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Del-Rei
Veterano |
# out/12
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Bog
Sistemas de som tipo PA deveriam ser capazes de receber qualquer coisa que você joga neles. O problema é mais com amps de guitarra mesmo.
Até baixo pode ir direto na mesa....? Não é muito grave não?
É possível. Se você quiser usar os efeitos da GR-55, existe a possibilidade de você jogar todos os efeitos de um tipo para a esquerda e os do outro para a direita. O único problema aí é que você não pode usar efeitos stereo
Um, ótimo! Acho que não ter estéreo não seria problema! Menos mal!
Cara, essa GR55 faz coisas demais!! Que máximo! Essas possibilidades que você colocou na opção (2) são bem interessantes. Gostei.... GÁS rolando, hehe.
Realmente o lance é ter que plugar na mesa de som. Não sei se seria prático. Dependendo do esquema da casa de som pode ser complicado...
Cara, valeu mesmo pela ajuda. Gostei das possibilidades. Vou pensar um pouco melhor e saber se vale o investimento... Importar não sei se rola porque é mais de 500 dólares... E aqui no Brasil custa uns 3K a versão com GK.... Hum.....
Um aceno de longe!!!
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Bog
Veterano
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# out/12
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Del-Rei
Até baixo pode ir direto na mesa....? Não é muito grave não?
Que eu saiba, não tem problema. Inclusive, já vi baixistas que usavam só um preamp ligado na mesa, sem um amp específico para o baixo.
Cara, essa GR55 faz coisas demais!!
Pois é... As pessoas às vezes descem o pau na Roland, mas pelo menos no que diz respeito a funcionalidade e flexibilidade, eles (ainda) se saem muito bem. O contraponto é que a GR-55 é bem complexa, cheia de sub-menus e parâmetros com nomes obscuros. E, pelo menos naquela parte de simulações de amps e coisas afins, eu acho que ela fica atrás da concorrência (os algoritmos são basicamente os mesmos da GT-10, as características sonoras também).
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Del-Rei
Veterano |
# out/12
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Bog
naquela parte de simulações de amps e coisas afins, eu acho que ela fica atrás da concorrência
Nesse ponto você se refere a quê, exatamente? Às simulações de drives de amps clássicos...? Quanto aos drives, não me incomodaria muito, já que estou satisfeito com meus pedais.
Quanto às simulações de synths, teclados e etc, você acha que o som é bom ou é mais ou menos...?
Um aceno de longe!!!
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Bog
Veterano
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# out/12
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Del-Rei
Nesse ponto você se refere a quê, exatamente? Às simulações de drives de amps clássicos...?
É. Simulações de amps em geral. Os limpos são legais, mas principalmente os high gain sofrem um pouco. O pessoal que usa a GT-10 precisou inventar estratégias mirabolantes para melhorar o timbre dela, algumas aplicáveis na GR-55, outras não.
Quanto aos drives, não me incomodaria muito, já que estou satisfeito com meus pedais.
Então para você não teria problema. Você pode mandar o sinal da guitarra para os teus pedais e amp e usar os efeitos mais para os outros instrumentos.
Quanto às simulações de synths, teclados e etc, você acha que o som é bom ou é mais ou menos...?
As simulações por DSP de baixos e guitarras são legais, convincentes, e reagem naturalmente (graças ao GK-3, que é magnético, diferente do piezo das Variax e afins). As simulações COSM (por DSP) de violão são fracas.
Já os sons PCM são exatamente os mesmos que você encontra em uns teclados da Roland. Como é prática comum nesta área, eles reaproveitaram módulos inteiros dos teclados. Como são montes e montes de timbres (algo em torno de 900 - isso mesmo, 900!!!) é de se esperar que no meio tenha coisas melhores e piores. Isso sem contar as zilhões de variações de filtros, envelopes, modos de ataque, efeitos esquisitos...
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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12 · Editado por: Kleber Blacklock
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Aproveitando o tópico para tirar mais dúvidas:
- Eu tenho um Peavey Vypyr. Ele é um amplificador com efeitos internos, ou seja, ele é praticamente um amplificador com pedaleira embutida. Como isso funciona? Você pluga a guitarra diretamente no amplificador e usa os efeitos dele. Tenho o footswitch dele, que é ligado atrás do amplificador por um cabo de 13 pontos, ou seja, não há ligação da guitarra no footswitch como aconteceria com uma pedaleira normal. No Peavey Vypyr, usando ou não o footswitch a guitarra continua plugada direto no amplificador. Posso usar apenas o amplificador sem usar os efeitos, para isso, basta ativar o "bypass" do amplificador e usar apenas o sinal da guitarra. Eu usava bastante essa opção quando eu usava uma pedaleira ao invés dos efeitos do amplificador. A dúvida é: será possível fazer a conexão "guitarra>GR55>amplificador" deixando o amplificador em bypass e, quando eu quiser usar os efeitos do amplificador, usar apenas a saída da guitarra dando um "bypass" na GR-55? A idéia é usar a GR-55 apenas quando eu quiser usar os efeitos de simulação, e o Vypyr quando eu quiser usar o módulo de guitarra embutido, evitando assim usar as simulações COSM que não são lá aquelas coisas.
- Amplificadores de guitarra são amplificadores de guitarra. Assumindo isso como premissa, se eu ligar um violão num amplificador de guitarra não terei um som legal, já que o amplificador de violão é diferente do amplificador de guitarra - aliás, caso eu não esteja errado, um amplificador multiuso é muito mais indicado para um violão do que um amplificador de guitarra. Seguindo essa lógica, um amplificador multiuso seria mais indicado para uma GR-55 do que um amplificador de guitarra ou a GR-55 é "inteligente" e possui simulações específicas para amplificadores de guitarra, já que ela é feita para se usar com guitarras?
- Supondo que irei instalar o GK-3 de forma definitiva em uma strato, qual o melhor dos dois métodos para se fazer isso (dupla-face ou parafusos direto no corpo, já que o terceiro método que é fixá-lo na ponte da guitarra é impossível na strato)? Não me importo com danos irreversíveis ao corpo da guitarra caso eu resolva tirar o GK-3 dela, é uma guitarra toda customizada e sem valor de revenda.
- Tenho um bom pedal de Wah Wah da Dunlop. É possível ligá-lo na cadeia antes da GR-55 (guitarra>Wah Wah>GR55>amplificador)?
- Adquiri o modelo na cor preta que, conforme informado por um participante do fórum, é um modelo que vem com firmware atualiado e patches a mais, diferentemente da azul que, para um maior aproveitamento, é necessário a instalação da atualização e dos patches disponíveis no site da Roland. Ainda assim existe alguma atualização para o modelo que adquiri ou ela já vem completamente atualizada para a nova versão de firmwere e patches a mais?
- Carrego a guitarra num case. Após a instalação do GK-3, seria necessário alguma modificação interna no case ou o GK-3 não modifica muito as dimensões da guitarra?
Pessoal, acredito que por hora é só.
Agradeço desde já o retorno!
Kleber Blacklock
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Bog
Veterano
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# out/12
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Kleber Blacklock
Essa coisa do amplificador eu comentei alguns posts atrás com o Del-Rei. Como você bem notou, amplificador de guitarra não é o ideal para violão, baixo ou sintetizador (teclado). E a saída da GR-55 é como a dos instrumentos simulados. Se você não quer usar as simulações de amps da GR-55 (que, aliás, são quase todas iguais às do JS-8), pode rotear as coisas para dois sistemas independentes, usando o amp para sons de guitarra e um sistema tipo PA para o resto.
Quanto ao GK-3, a fita dupla-face pode soltar, e lembro vagamente de ter lido nas instruções que era mais um jeito de testar do que algo "definitivo".
Quanto ao pedal de wah, não tem como ligá-lo antes da GR de um jeito direto, sem gambiarras. A entrada da GR-55 é somente a de 8 pinos. Você precisa ligar qualquer pedal depois da GR, ou fazer um truque sujo. O GK-3 tem uma entrada para o sinal normal da guitarra. Você pode ligar a tua guitarra no pedal (pelos meios normais) e o pedal nesta entrada do GK-3. Só que aí o teu wah fica limitado à guitarra original, não vai funcionar com as simulações de guitarras. Sem contar que você vai ficar com um monte de cabos indo para lá e para cá.
Quanto ao firmware, procure no site da Roland qual é a última versão. Você pode conferir o número da versão instalada na GR facilmente (não lembro se aparece na inicialização ou se precisa ir em algum lugar do menu, o manual explica).
Quanto ao case, eu inicialmente coloquei o GK-3 em uma guitarra e depois mudei para outra. Não dava para fechar direito o case da primeira, mas no da atual coube sem problemas. Acho que vai depender do espaço do case mesmo.
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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12
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Bog
Valeu por seu retorno!
Essa coisa do amplificador eu comentei alguns posts atrás com o Del-Rei.
Putz, na verdade estou ainda na página três desse mega-post, por isso não notei esse detalhe antes de perguntar. Perdão. Já que já estamos no assunto (não é preguiça não, eu estou lendo o tópico post por post), quer dizer que eu consigo usar dois amplificadores com a mesma guitarra, por exemplo, um multiuso para os sintetizadores e o outro de guitarra para o sinal limpo do captador?
Valeu!
Kleber Blacklock
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Del-Rei
Veterano |
# out/12
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Bog
Já os sons PCM são exatamente os mesmos que você encontra em uns teclados da Roland.
Esse tal PCM que você fala são os teclados, Synths e coisas do gênero, né? Esses sons são sampleados ou simulados?
Cara, me tira uma dúvida, que eu ainda não entendi, na questão física do GK3. Depois de instalar o esse GK3 na guitarra, é necessário um fio até a GR55, certo? É o tal fio de 13 pinos...? Então, teoricamente, teria 2 fios saindo da guitarra........(!!). Esse fio do GK3 até a GR55 é grande?
Um aceno de longe!!!
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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12 · Editado por: Kleber Blacklock
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Del-Rei
Sei que a pergunta foi para o mestre Bog, porém, me intrometendo sem ser convidado, essa eu sei responder: um cabo P10 x P10 bem pequeno sai do jack da guitarra para o GK3 e um cabo de 13 pinos sai do GK3 para a GR-55. Esse cabo de 13 pinos vem incluso no pacote, caso você compre a GR-55 com o GK3, e esse cabo de 13 pinos que vem incluso no pacote mede 5 metros. Há a opção de adquirir o cabo com 10 metros, a Roland produz o cabo com essa medida também, porém, acredito que seja difícil encontrá-lo aqui no Brasil.
Abraço!
Kleber Blacklock
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Del-Rei
Veterano |
# out/12
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Kleber Blacklock
Opa! Valeu, cara!!!
um capo P10 x P10 bem pequeno sai do jack da guitarra para o GK3
Esse cabo P10xP10 pequeno também vem incluso?
Acho que os 5m do cabo de 13 pinos já me atende..... 10m acho que já seria demais, até porque não toco em palcos megas, hehe... Sem falar que 10m já corre o risco de ter mais perdas de sinais também, né?
Kleber Blacklock
Bog
Quem dos 2 souber me responder... hehe.
No caso de um sistema wireless de guitarra (Line6 Relay G30)... Tem como usar junto com o GK3..........??
Um aceno de longe!!!
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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12 · Editado por: Kleber Blacklock
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Del-Rei
Esse cabo P10xP10 pequeno também vem incluso?
Cara, aí lascou-se. Adquiri essa pedaleira no final dessa semana, está chegando para mim na segunda-feira, porém, não me preocupei em perguntar sobre esse cabo... Deduzo que acompanhe sim, e digo o porque dessa dedução: o captador GK3 é vendido à parte (sem a pedaleira), e quando vendido à parte, o pequeno cabo P10 x P10 faz parte do pacote. A pedaleira é vendida com ou sem o GK3. Acredito que adquirindo o pacote com o GK3, eles incluem o kit completo do GK3 à pedaleira.
Enfim, o Bog já possui uma, ninguém melhor do que ele para tirar essa dúvida que agora é minha também, hehe.
Agora, sobre o wireless, realmente acredito que não, mas digo isso sem muito conhecimento de causa. Digo isso porque o sistema wireless é P10, correto? O cabo que sai do GK3 para a GR-55 é 13 pinos, sendo assim, seria necessário um link de 13 pinos saindo do GK3 para o sistema wireless. O que poderia ser feito é ligar o sistema wireless na GR-55 para o sistema wireless, porém, isso seria completamente sem sentido, já que a idéia é que a guitarra fique livre de cabos, não a pedaleira.
Abraços!
Kleber Blacklock
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Del-Rei
Veterano |
# out/12 · Editado por: Del-Rei
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Kleber Blacklock
Entendi.... Bom, de qualquer forma, se não tiver o cabinho P10 também não faz muita diferença, hehe.
Por curiosidade, tu pagou quanto na tua? Comprou aqui no Brasil mesmo?
Pô, o lance do wireless eu já esperava, mas tudo bem, hehe.
Um aceno de longe!!!
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Bog
Veterano
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# out/12
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Del-Rei
Esse tal PCM que você fala são os teclados, Synths e coisas do gênero, né?
Sim.
Esses sons são sampleados ou simulados?
Como assim "simulados"? São samples, exatamente como você teria num teclado. Internamente, a GR-55 converte o sinal para MIDI para disparar estes sons.
Esse cabo P10xP10 pequeno também vem incluso?
Sim (as outras perguntas sobre os cabos já foram respondidas)
No caso de um sistema wireless de guitarra (Line6 Relay G30)... Tem como usar junto com o GK3..........??
Não.
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Del-Rei
Veterano |
# out/12
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Bog
Como assim "simulados"?
Simulados digitalmente... Como um Guitar Rig da vida faz com os amps.
Saco perto de zero em relação aos teclados, hehe. Com esse sintetizador da Roland não é muito diferente, haha.
Beleza, Bog, obrigado pela paciência!!
Vou buscar um lugar que venda a preços não tão astronômicos aqui pelo Brasil... Importar fica muito complicado... Com o GK fica perto dos 900 dólares.
:/
Um aceno de longe!!!
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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12
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Del-Rei
PQP, internet maldita, havia digitado um baita texto para você, não saiu nada, vou tentar de novo:
Por curiosidade, tu pagou quanto na tua? Comprou aqui no Brasil mesmo?
Comprei no Brasil, sim, segue abaixo o link:
http://www.musicalbrasil.com.br/Sintetizador-Midi-Rolando-GR55GK-Guita rra-c--Captador-GK-3-5385/p
Cara, colocarei aqui meu ponto de vista: foi caro se comparado com o preço no exterior? Provavelmente sim. Estamos no exterior? Não.
O que espero quando compro algo caro no Brasil? Atendimento de qualidade, velocidade na entrega, garantia, praticidade no pagamento e na negociação, contato direto com o cliente e com a loja física, preço claro, parcelamento, etc. Conseguiria tudo isso comprando no exterior? Jamais. Frete absurdo, prazo de entrega absurdo, possibilidade absurda de ser pego pela alfândega e ter que pagar "no ato" a taxação, garantia duvidosa, etc.
E por que comprei na Musical Brasil? Simples: o produto está disponível também na Playtech que é uma loja de renome. A última vez que tentei negociar algo lá por telefone usando meu extenso histórico de compras na loja, fui praticamente ignorado.
Falando da Musical Brasil - mais especificamente do vendedor Rodrigo: passou praticamente o dia todo comigo no telefone tentando finalizar minha compra que estava com problema devido à operadora do cartão de crédito. Me deu todo o suporte que eu precisava, frete grátis, sem falar que é um cara extremamente educado e atencioso. Para ter idéia, na sexta-feira de manhã, momento esse em que a operadora do cartão liberou minha compra, ele entrou em contato comigo para avisar. Após tudo estar concluido, recebi uma nova ligação dele momentos depois perguntando se eu tinha interesse no modelo na cor preta, já que esse modelo não está anunciado no site. Cara, ele podia simplesmente enviar a azul, porém, se sentiu na obrigação de me avisar que havia a outra cor caso eu quisesse. Gastou uma ligação interurbana e tempo para isso, apenas para me oferecer o produto na outra cor! Isso eu conseguiria no exterior? Jamais! Finalizando, na sexta-feira à tarde enviou para mim um e-mail com o código do objeto para consulta no site dos correios, e detalhe, SEDEX GRÁTIS!
Foi caro? Claro. Valeu a pena? COM CERTEZA!
Espero ter ajudado!
Kleber Blacklock
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Bog
Veterano
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# out/12
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Del-Rei
Simulados digitalmente... Como um Guitar Rig da vida faz com os amps.
O que o Guitar Rig faz com os amps é pegar o sinal de entrada e aplicar sobre ele transformações que (supostamente) reproduzem aquelas que um amp faria sobre o mesmo sinal - exceto, obviamente, o aumento na potência e conversão desta energia elétrica em mecânica (i.e. mover um falante).
A GR-55 usa o mesmo tipo de abordagem para simular amps e pedais. Também é o mesmo tipo de abordagem usado para criar efeitos como modulação, reverb e delay (muita gente fala erroneamente que as pedaleiras "simulam" efeitos, mas isso não é preciso, porque nem sempre estes efeitos são cópias de um equipamento existente). O mesmo princípio é usado nos modelos de instrumentos COSM - tem guitarras, violões, baixos, e algumas outras coisinhas, como banjo e sons de sintetizador.
Os sons PCM são feitos de forma completamente diferente. O sinal de entrada é interpretado em função de parâmetros como tom, intensidade e duração. Eles são então convertidos para MIDI, e usados para disparar e controlar samples e formatos de onda pré-estabelecidos. O funcionamento após a conversão para MIDI é exatamente igual ao de um teclado, a diferença é que no caso da GR-55 os comandos MIDI são convertidos a partir de um sinal analógico (da guitarra, capturado pelo GK-3), enquanto em um teclado os comandos estão ligados diretamente às teclas e aos sensores sob elas.
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Del-Rei
Veterano |
# out/12
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Bog
O que o Guitar Rig faz com os amps é pegar o sinal de entrada e aplicar sobre ele transformações que (supostamente) reproduzem aquelas que um amp faria sobre o mesmo sinal - exceto, obviamente, o aumento na potência e conversão desta energia elétrica em mecânica (i.e. mover um falante).
Entendi.... Hum, mas isso tudo é feito de forma digital, certo? Enquanto os samples são sons reais... Confere, ou estou viajando?
Kleber Blacklock
Comprei no Brasil, sim, segue abaixo o link:
Opa! Valeu!
Anotado aqui... Inclusive, caso eu compre por lá, vou procurar esse Rodrigo!! Um dos diferencias das boas lojas é o pós-venda de qualidade, né? Na verdade, todas deveriam ser assim, mas....... Uma pena que não são todas.
Andei mandando uns e-mails pra várias lojas pergundo preço e formas de pagamento. Vamos ver o que me espera.... Hehehe.
Valeu pela ajuda!!
:)
Um aceno de longe!!!
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Bog
Veterano
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# out/12
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Del-Rei
Entendi.... Hum, mas isso tudo é feito de forma digital, certo? Enquanto os samples são sons reais... Confere, ou estou viajando?
Os samples PCM deste tipo de equipamento não precisam ser (e normalmente não são) gravações de sons "reais". Isso permite espremer 900 instrumentos numa memória minúscula, e também dá mais flexibilidade na hora de manipular os timbres (pense em como seria complicado simplesmente gravar um violino e "disaparar" a gravação). Acho que se você ouvir demos de teclados da Roland (e da GR-55, claro), vai encontrar o tipo de som que pode esperar. É como uma versão mais sofisticada da "MIDI do Windows", hehe.
Imagine aquelas apresentações onde um sujeito com um tecado tenta fazer tudo. Ou gravações daquelas músicas meio genéricas que tocam em comerciais, lojas e propagandas políticas. Ou trilhas sonoras de programas de baixo orçamento. Nunca dá para dizer que soa como se fosse uma orquestra/banda completa tocando ao vivo, né!
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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12
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Bog
Velho, juro que olhei página por página desse tópico e não encontrei a resposta para essa pergunta: eu consigo usar dois amplificadores com a mesma guitarra, por exemplo, um multiuso para os sintetizadores e o outro de guitarra para o sinal limpo do captador?
Valeu!
Kleber Blacklock
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Bog
Veterano
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# out/12
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Kleber Blacklock
Velho, juro que olhei página por página desse tópico e não encontrei a resposta para essa pergunta: eu consigo usar dois amplificadores com a mesma guitarra, por exemplo, um multiuso para os sintetizadores e o outro de guitarra para o sinal limpo do captador?
A resposta é: sim.
http://forum.cifraclub.com.br/forum/7/260944/p9#8508655
http://forum.cifraclub.com.br/forum/7/260944/p9#8512717
Só substitua "mesa" ou "PA" por "multi-uso". Eu não vou opinar sobre multi-usos porque historicamente eu sei que eram ruins de doer, mas isso pode ter mudado hoje em dia.
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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12
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Bog
Perdão de novo, acho que li tanto que me confundi com as respostas, havia entendido que se podia ligar a pedaleira em stereo, não que se podia dividir as "aplicações".
Farei o seguinte: ligarei o som "limpo" dos captadores da guitarra no meu Peavey Vypyr, essa opção será para tocar apenas guitarra com os efeitos e simulações do ampli, já o meu Meteoro Demolitrash adaptado com tweeter usarei para as simulações de synth. Creio que seja a melhor configuração.
OBS.: quando você dá a entender que a qualidade dos multiusos não é boa (sem querer colocar "palavras em seus posts") você me deixa meio sem opções para uso ao vivo... Se eu não tiver uma mesa de som e depender simplesmente de amplificadores, considerando que o amplificador para guitarra é ruim para os synths e os multiusos são "duvidosos", que amplificador eu poderia usar para os synths?
Valeu novamente e obrigado pela paciência!
Kleber Blacklock
Valeu novamente pela paciência, Bog.
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Bog
Veterano
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# out/12
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Kleber Blacklock
considerando que o amplificador para guitarra é ruim para os synths e os multiusos são "duvidosos", que amplificador eu poderia usar para os synths?
Como eu disse, eu não vou opinar sobre os multi-usos, exatamente porque a realidade pode ter mudado nos últimos anos. Mas se você precisar de uma alternativa, pode procurar um amp de teclado ou uma caixa ativa que já tenha um mixerzinho embutido. Como entendo que existem limite$, acho que o melhor é testar com o que você tem aí, e só pensar em alternativas se não der muito certo.
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mattias kabs
Veterano |
# out/12
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BOA TARDE
SOBRE O USO DO APARELHO FC-300 OU FC-200
DA ROLAND PARA USAR NA GR-55 PARA TER MAIS OPCOES
COMO MUDANCAS DE TIMBRES, EFEITOS EM GERAL SEM SAIR DE UM UNICO PATCH.É POSSIVEL?
OU TEREI QUE ME CONTENTAR APENAS COM OS PEDAIS QUE VEM COM ELA.?
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Bog
Veterano
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# out/12
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mattias kabs
A GR-55 tem entrada para controladoras MIDI, mas não saberia dizer o que exatamente dá para fazer. Dê uma conferida no manual.
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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12
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Pessoal, aos que se interessarem, segue o link do meu post sobre a instalação do GK-3 em minha Seizi Alien.
http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/296019/
Valeu!
Kleber Blacklock
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raphaelbgiaccon
Veterano |
# fev/13
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Galera Comprei uma GK55 e instalei na minha guitarra porem fiz toda a instalacao certinha mas qndo eu Mudo de GK pra Guitar nao sai som da guitarra porque ???
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Zenogon
Veterano |
# mai/13 · Editado por: Zenogon
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Upando o post.
Dá pra usar o GR 55 com essa Variax?
Guitarra Variax JTV-69S
Comprei uma dessas e estou quase fechando negócio numa GR 55. Mas estou em dúvidas com a instalação do GK 3. Não quero desfigurar minha guita zero bala. Será que se encaixa?
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erico.ascencao
Veterano |
# ago/14 · Editado por: erico.ascencao
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Aproveitando a riqueza de informações deste tópico, queria upá-lo pra tirar algumas dúvidas.
Venho pensando em pegar uma traquitana destas em nome da versatilidade e praticidade que esta ferramenta me proporcionaria para ensaios e pequenos shows. Atualmente levo guitarra, violão e pedalboard (este com agradáveis 20 kg ou mais) para os ensaios e isto tem me cansado um pouco. Penso então que a Roland GR-55 e uma guitarra mais baratinha com o GK-3 substituiria meu set atual de forma eficiente e ainda levaria "de brinde" uns bons sons de teclado.
Minhas dúvidas são:
1) Pra quem usa ela ao vivo, como vocês se organizam na programação dos patches? Eu migrei de pedaleiras pra pedais há alguns anos e quando eu ainda tinha uma X3 Live eu tinha o hábito de montar patches "genéricos" e que eu conseguisse ligar e desligar os efeitos individualmente. Como a GR ainda possibilita simular guitarras e seus diferentes captadores, tá aí mais alguns parâmetros a serem gerenciados num pacth e o que me preocupa é a falta de footswitches ou outros recursos pra fazer estes liga/desliga.
2) Quase todos os vídeos demo mostram gravações com a GR-55 em linha. Gostaria de saber como reage o conjunto de simulações de guitarra e de amplificadores ao plugá-la num amplificador de guitarra (preferencialmente valvulado).
3) Com relação à escolha de uma guitarra específica para se usar com a GR, vocês têm alguma sugestão? Guitarra com tremolo vintage é temerária em termos de estabilidade da afinação? Uma com ponte fixa é mais recomendável? E qualquer guitarra mequetrefe que afine dá bons resultados?
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Lord-g
Veterano |
# ago/14
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erico.ascencao
Cara eu estava pra adquirir um violão também!!!
Já estou pensando na possibilidade de pegar um GR também.
Hoje uso:
Guitarra + Zoom G3 + Ampli Valvulado 3 canais.
To pensando em pegar ela pra compor a pedalbord e manteria a G3 também e no máximo colocarei um pedal wah wah pra não depender nem da zoom nem da GR.
Caraca, 3 mil dilmas pra não carregar um violão :( tomara que valha a pena.
Daria jogo?
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erico.ascencao
Veterano |
# ago/14
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Lord-g
Se você pensar só em não carregar o violão, não sei se valeria a pena. No meu caso, uma GR-55 seria mais barata que o meu pedalboard, então eu tenho outro motivo além do peso.
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