a guitarcenter envia pro Brasil?

Autor Mensagem
mlorenzo
Veterano
# dez/10
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erick_guitar
Virou o topico da guitar center. Não seja tão carente de atenção ¬¬ nosso money tá em jogo aqui manoooo!

Del-Rei
Veterano
# dez/10
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thiaguito66

Valeu!!!!!




Um aceno de longe!!!

maxbqi
Veterano
# dez/10
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Fala sério,

Retiraram mesmo os Egnater do site. Pqp. Já está virando sacanagem. Existem representantes de algumas marcas aqui, mas nunca encontramos os produtos, e qdo encontramos o preço é abusivo. Se existisse um modo de mostrar isto para as marcas seria interessante para acabar com esta palhaçada. Ebay, aí vamos nós...

Ascaris
Veterano
# dez/10
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Achei algumas referências da mídia em relação a guitarcenter - se esses links já foram postados, peço desculpas, acabei não vendo nas muitas páginas mais antigas.
O primeiro é uma nota que saiu no Globo:
http://oglobo.globo.com/blogs/overdubbing/posts/2010/11/24/rede-de-loj as-guitar-center-passa-vender-para-brasil-343289.asp
O segundo é um artigo feito por um empresário brasileiro:
http://musicaemercado.com.br/revista/musicaemercado/noticias.asp?id=30 89

Esse segundo vale a pena ler, pq mostra alguns argumentos que os brasileiros vão tentar usar para barrar a GC. O cara usa desculpas naquela linha de "é tudo culpa do governo", que eu não concordo totalmente; como já dsicutimos, tem muito intermediário ("importador", "distribuidor") que está ganhando muito no processo.

Del-Rei
Veterano
# dez/10
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Ascaris
Fala!!!


Ah, claro.
Nenhum empresário nunca vai dizer que (além dos impostos, claro), eles colocam no preço do produto seus lucros de 100% do valor original.

Essa parte eles omitem, e se fazem de pobres coitados.

E querem que as lojas de fora que vendem a preços justos sejam barradas, pra mamata daqui não acabar.


Imposto, o MUNDO inteiro paga, não só o lojista brasileiro.

Quem não tem competência, não se estabelece.

Quero que esses lojistas explodam.


Complementando:





Um aceno de longe!!!

nichendrix
Veterano
# dez/10 · Editado por: nichendrix
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O que fode é o posicionamento dos distribuidores brasileiros. Esses contratos de exclusividade são de praxe, até outro dia a Guitar Center não podia vender nem pro Canadá, só pra Porto Rico e olhe lá. A diferença é que nos outros países, distribuidores de fato distribuem, precisam de quantidade pra justificar o valor dos custos dessa exclusividade. Também é de praxe você pegar marcas ainda desconhecidas para marcar posição no mercado.

A diferença pra cá é que fazem tudo isso, mas não precisam vender significativamente pra compensar. Por mais que falem de todos os custos e riscos Brasilis - que são altíssimos - justificar margens de 300% a 600% de diferença a mais é um desafio pra qualquer matemático. Com isso as distribuidoras, que são quem mais ganham nessa jogada, terminam não precisando ter os volumes de vendas comparáveis aos outros países pra cobrir os custos de ter essa exclusividade. Ela não precisa vender grandes quantidades pra ter o lucro esperado, que é bem alto.

O lojista, de fato, é a ponta que menos ganha, ganha bem, mas nada demasiado posto as incertezas da nossa economia, poderia ganhar menos, mas assumindo um risco maior. Já importadora tem botado muito acima e faz muito tempo. Elas basicamente ditam o preço de varejo. Veja que aqui qualquer produto tem preço virtualmente igual em todas as lojas do país, e ao contrário dos EUA que tem grades varejistas, com alto poder de barganha com os fabricantes e concorrem acirradamente entre si, aqui não não tem nenhum varejista significativo a nível nacional.

Como não tem varejistas de peso, logo os fornecedores atacadistas tem um poder de barganha muito grande, uma vez que não há como conseguir os produtos em quantidades significativas de forma alternativa, eles podem ditar as regras que quiserem do jeito que quiserem. Inclusive pagar para explorar uma marca e virtualmente não desenvolver a distribuição dela, só pra impedir que outros o façam.

ogner
Veterano
# dez/10 · Editado por: ogner
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O ponto é esse...Brasileiro nao gosta de trabalhar, apesar de trabalhar feito burro de carga, ( pq sera? pq é um burro de carga?)....Eles preferem vender 10 produtos com margem de 1000% a trabalhar de verdade e vender 1000 e fazer a coisa ficar boa pra todo mundo!!!!!E logico, ganhar muito mais!!! Só que precisa pensar um pouquinho mais, trabalhar um pouquinho mais... com a cabeça!!


O Brasil esta mudando, o poder de compra hoje é MUITO maior...esses caras são BURROS demais...com a politica correta poderiam vender 1000000000000 vezes mais...mas estão presos ao modelo de importação de 10 anos atras, onde quem tinha dinheiro pagava, quem nao tinha, babava....Hoje muito mais gente tem poder de compra, sem esse abuso ridiculo imposto por esses modelos antigos de nogocio....

Enfim...

Vou nos EUA ano que vem trazer uma custom shop, e trazer um amp pelo Ebay....Afinal, os importadores/lojistas brasileiros estao felizes e nao precisam do meu dinheiro!!! E vou economizar algumas dezenas de centenas de dolares....

nichendrix
Inclusive pagar para explorar uma marca e virtualmente não desenvolver a distribuição dela, só pra impedir que outros o façam.

É isso que eu quero ver.
Hipoteticamente, a PRIDE vende 800, 1000 VOX por mes, a GC liberando num final e semana teve 200/300 pedidos....O fabricante não é bobo...Dependendo dos numeros, alguma coisa pode mudar...

nichendrix
Veterano
# dez/10
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ogner
É isso que eu quero ver.
Hipoteticamente, a PRIDE vende 800, 1000 VOX por mes, a GC liberando num final e semana teve 200/300 pedidos....O fabricante não é bobo...Dependendo dos numeros, alguma coisa pode mudar...


O negócio é que até ter esses numeros, demora um bocado. A GC pra poder ocmeçar a vender pro Canadá via internet foi uma luta, demorou quase uma década. Imagina um mercado que ára eles [e aparentemente restrito como o Brasil.

Querendo ou não, a gente tem praticas de compra que pra eles são totalmente fora do padrão, logo demora um bocado pra eles entenderem que nego aqui compra equipamento em 12x, que deixa de comer pra juntar pra comprar, que troca casa por carro e afins.

Manubio
Veterano
# dez/10
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nichendrix
O que fode é o posicionamento dos distribuidores brasileiros. Esses contratos de exclusividade são de praxe, até outro dia a Guitar Center não podia vender nem pro Canadá, só pra Porto Rico e olhe lá. A diferença é que nos outros países, distribuidores de fato distribuem, precisam de quantidade pra justificar o valor dos custos dessa exclusividade. Também é de praxe você pegar marcas ainda desconhecidas para marcar posição no mercado.

A diferença pra cá é que fazem tudo isso, mas não precisam vender significativamente pra compensar. Por mais que falem de todos os custos e riscos Brasilis - que são altíssimos - justificar margens de 300% a 600% de diferença a mais é um desafio pra qualquer matemático. Com isso as distribuidoras, que são quem mais ganham nessa jogada, terminam não precisando ter os volumes de vendas comparáveis aos outros países pra cobrir os custos de ter essa exclusividade. Ela não precisa vender grandes quantidades pra ter o lucro esperado, que é bem alto.


Exatamente o que havia postado anteriormente.

Conheço um vendedor desde que éramos crianças, sempre vou na loja onde ele trabalha para testar de tudo, e sempre que vejo um negócio, é a primeira pessoa que consulto.

Ele me mostra os valores pelos quais a loja dele pega as coisas, e vo te dizer, tem uma margem grande? Tem, uns 30-40% no máximo. Mas o preço que chega é realmente abusivo. Uma guitarra que não deve chegar nem a 700 reais para a distribuidora chegava para eles a mais de 1500.

É triste, mas aparentemente, vai demorar para ser mudado isto.

MMI
Veterano
# dez/10
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ogner
nichendrix

No Brasil existem umas práticas bastante complicadas para vendas. Uma delas é que, como em qualquer país do mundo, se for numa loja pegar algo e sair correndo para não pagar é crime. Mas se prometer pagar e não fizer, como com um cheque sem fundos, não é crime, é normal. Daí hoje se prefere aceitar só cartões (que é um monopólio), que aplicam uma das maiores taxas do mundo.
Outra coisa é que aqui praticamente só se paga parcelado. E quem precisa financiar esse parcelamento é o lojista. Financiamento existe, podem ver no site da Musician's Friend, que é da Guitar Center. Mas é de uma financiadora e com certeza a taxas menores. Tudo isso tem um custo, aumenta e muito...

Bigtransa
Veterano
# dez/10
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MMI
Muito bem observado....... É a política de crédito altamente comprometida com o desenvolvimento do país....... Sx strato em suaves prestações mensais e geladeira em 36x nas casas Bahia......

Del-Rei
Veterano
# dez/10 · Editado por: Del-Rei
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ogner
Hipoteticamente, a PRIDE vende 800, 1000 VOX por mes


Hehehe... só muito hipoteticamente mesmo, cara!

DUVIDO que a Pride venda 50 VOX por mês!!!!!!



Um aceno de longe!!!

maxbqi
Veterano
# dez/10
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Del-Rei

Eu chuto que eles não devem vender nem 10 VOX valvulado por mês no país inteiro. Pelo preço que vendem? Tem que ser muito fanático por VOX para querer um.

Abs

T-Rodman
Veterano
# dez/10
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Ascaris
O segundo é um artigo feito por um empresário brasileiro:
http://musicaemercado.com.br/revista/musicaemercado/noticias.asp?id=30 89


Sabe o que é mais engraçado?
- A Quanta já tentou vender diretamente ao consumidor, lá por 2002/2003 mais ou menos.
Sabe o que aconteceu?
- todas as lojas de música deixaram de comprar produtos dela - até que por fim, ela acabou encerrando o modelo de vendas diretas, que tinham preços em torno de 30% menores do que as praticadas no mercado, na mesma época. Foi nessa época que eu conheci a Quanta, já que se dependesse das lojas, eu nunca chegaria a conhecer uma Delta 1010LT. Foi a própria Quanta que tentou comercializar. Hoje em dia ela mantem uma loja que praticamente só vende ponta de estoque, produto usado, e pratica preços próximos aos de mercado.

Manubio
Ele me mostra os valores pelos quais a loja dele pega as coisas, e vo te dizer, tem uma margem grande? Tem, uns 30-40% no máximo. Mas o preço que chega é realmente abusivo. Uma guitarra que não deve chegar nem a 700 reais para a distribuidora chegava para eles a mais de 1500.
Alguns catálogos de produtos musicais eu tenho acesso hoje em dia, por conta de lojas que vendem produtos de informática e música, no mesmo catálogo. Vários deles ainda tem 100% do preço em cima. Outra distribuidoras hoje em dia divulgam catálogo com o preço final sugerido ao mercado e dão desconto de 55% para as empresas cadastradas. Agora, tem um detalhe: quanto mais caro for o produto, a faixa de lucro diminui. Foi o que vi no preço dos teclados, cuja diferença já cai pra 30%.
Então, tem a ver, por exemplo, aquela reclamação que guitarra de 400USD lá fora, custa R$ 2500 aqui dentro. Dentro da matemática aí, é o que fazem.

ogaitnas
Veterano
# dez/10
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Qta (quanta) desculpa esfarrapada nos links que postaram acima para venderem caro, e ainda vem querer dizer que querem concorrência justa no Brasil, eles querem é cartel de mercenários... queria que realmente a GC e outras lojas gringas decentes viessem e tocassem um foda-se bem grande nesse bando de ladrões que vendem equipo por aqui...

Del-Rei
Veterano
# dez/10
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maxbqi
É, cara... concordo! Eu chutei 50 pra ser modesto, porque o ogner mandou um "800-1000".... hehehe.


ogaitnas
queria que realmente a GC e outras lojas gringas decentes viessem e tocassem um foda-se bem grande nesse bando de ladrões que vendem equipo por aqui...

Cara, eu também queria. E muito, claro.

Mas eu tenho um certo receio. Existe um cartel forte dessas lojas nacionais, e bem ou mal o Governo morde uma fatia grande desses caras (não estou justificando).

Se a GC entra aqui e acaba com a festa, acredito que isso reflita até no Governo, que talvez deixe de arrecadar a bolada que arrecada.

E é possível que o próprio Governo faça umas restrições ou aumente a carga tributária pra importações dessas lojas internacionais.

Acho que estamos passando por um período de transição. Hoje em dia quase todo mundo tem cartão de crédito internacional, acesso a internet, e as compras internacionais são muito facilitadas e cada vez mais seguras (vide Paypal).

É como a pirataria, não tem como segurar.

Daqui a uns 5 anos provavelmente o cenário será bem diferente pras distribuidoras.
As grandes marcas internacionais não verão mais vantagem em ter contratos exclusivos com essas distribuidoras e perceberão que podem vender muito mais sem elas.


Bom... estamos observando.



Um aceno de longe!!!

Homem Guitar
Veterano
# dez/10
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Se pelo menos agente tivesse uma indústria confiável de instrumentos musicais aqui no brasil, agente nem ia precisar de guitar center.

MauricioBahia
Moderador
# dez/10 · Editado por: MauricioBahia
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Homem Guitar: Se pelo menos agente tivesse uma indústria confiável de instrumentos musicais aqui no brasil, agente nem ia precisar de guitar center.

Se a gente tivesse, seria maravilhoso. Mas competir, principalmente com a mão de obra dos países asiáticos, é impossível. Acho que o mundo já se rendou, há tempos, à estes países.

Abs

Ascaris
Veterano
# dez/10
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Aumentar mais ainda os impostos eu acho difícil viu... só os 60% de matéria importada teoricamente já são suficientes pra proteger qualquer trabalhador nacional... a bronca é que não são suficientes pra esconder a festa dos distribuidores, daí a nossa discussão. O que eu acho é que eles vão insistir nestas besteiras tipo: garantia de devolução, assistência técnica, manual em português. O único equipo que eu comprei em loja brasileira foi um amplificador fender... e aí veio um manual de 2 folhas traduzido pra português pela Pride. Pensar que eu paguei uns 300% a mais por aquele manualzinho... que fail.

Mas interesante, essa coisa de que os distribuidores brasileiros estão organizados pra lutar contra a GC parece que tem fundamento, pelas palavras do cara da Quanta. Eu, no começo, confesso que achei que isso era meio teoria da conspiração... não tava acreditando... mas é verdade ! Provavelmente ganha a briga quem tiver influências na câmara dos deputados... pra representar o lado nosso, de consumidor comum, quem pode nos ajudar? alguma entidade pró-consumidor/mercado livre ? alguma entidade de músicos ???

Del-Rei
Veterano
# dez/10
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Ascaris
e aí veio um manual de 2 folhas traduzido pra português pela Pride. Pensar que eu paguei uns 300% a mais por aquele manualzinho... que fail.

Fail total, cara. Ridícula essa Pride.


Provavelmente ganha a briga quem tiver influências na câmara dos deputados

É, tá explicado, e todos já sabem o porquê: Ladrão ajuda ladrão!



Um aceno de longe!!!

nichendrix
Veterano
# dez/10
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MMI
No Brasil existem umas práticas bastante complicadas para vendas. Uma delas é que, como em qualquer país do mundo, se for numa loja pegar algo e sair correndo para não pagar é crime. Mas se prometer pagar e não fizer, como com um cheque sem fundos, não é crime, é normal. Daí hoje se prefere aceitar só cartões (que é um monopólio), que aplicam uma das maiores taxas do mundo.
Outra coisa é que aqui praticamente só se paga parcelado. E quem precisa financiar esse parcelamento é o lojista. Financiamento existe, podem ver no site da Musician's Friend, que é da Guitar Center. Mas é de uma financiadora e com certeza a taxas menores. Tudo isso tem um custo, aumenta e muito...


Como eu disse, o custo e o risco de vender no Brasil é alto e a margem tem que ser boa para compensar pro lojista assumir o risco de ter mais de 20% de provisão para pagamentos duvidosos. Só que o aumento maior de preços ocorre no importador. Os caras compram nos EUA a preço de atacado, e fazem toda a matemática para distribuição no Brasil com preço de varejo (MRP) + dólar a 3 reais na hora de estabelecer o preço do lojista e ainda obriga ele a trabalhar com um preço quase que tabelado pra revenda. Logo mesmo que o lojista queira usar algum mecanismo para reduzir o preço final, como por exemplo, comprar uma quantidade grande e diluir os custos em cima do ganho de escala pela quantidade maior, ele não pode.

Enfim, o lojista não é inocente, ganha bem, mas ele é quem assume o maior risco e como lojista eu até apoio que se previna mesmo porque calote é uma porção significativa do balanço de qualquer loja, mas o importador, por mais risco que tenha, anda metendo a mão com muito gosto e como é exclusivo, não existe alternativa para aquele produto, logo, ou compra dele ou fica sem.

Alguns catálogos de produtos musicais eu tenho acesso hoje em dia, por conta de lojas que vendem produtos de informática e música, no mesmo catálogo. Vários deles ainda tem 100% do preço em cima. Outra distribuidoras hoje em dia divulgam catálogo com o preço final sugerido ao mercado e dão desconto de 55% para as empresas cadastradas. Agora, tem um detalhe: quanto mais caro for o produto, a faixa de lucro diminui. Foi o que vi no preço dos teclados, cuja diferença já cai pra 30%.

Isso não é de hoje em dia, isso tem pelo menos 15 anos acontecendo, enfim, é uma prática nociva que mina a capacidade do varejista de crescer.

Curly
Veterano
# dez/10
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Não fiquem tristes, no final a GC venderá tagimas e gianinni para o brasil...

Motoboy From Hell-SDMF
Veterano
# dez/10
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Curly

Não fiquem tristes, no final a GC venderá tagimas e gianinni para o brasil...


E se bobear vai sair mais barato! huahauha

Curly
Veterano
# dez/10
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Motoboy From Hell-SDMF

E se bobear vai sair mais barato! huahauha

ai, que bom !!! =)

Homem Guitar
Veterano
# dez/10
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MauricioBahia

Mais aí que tah, o pessoal aqui não tah querendo produto asiático. Tah tudo querendo importar gibson, fender, amplificador inglês. É impressionante como aqui não fabricam um amplificador valvulado decente. O que salva é handmade. Por isso ainda to querendo o bugera v55 da GC se exportar ano que vem

MauricioBahia
Moderador
# dez/10
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Homem Guitar: Mais aí que tah, o pessoal aqui não tah querendo produto asiático. Tah tudo querendo importar gibson, fender, amplificador inglês. É impressionante como aqui não fabricam um amplificador valvulado decente.

A Vox não fabrica na Ásia e/ou usa componentes de lá?

Abs

Homem Guitar
Veterano
# dez/10 · Editado por: Homem Guitar
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MauricioBahia

vish, vo te dizer, nem lembrei de vox, mais o inglês aqui custa 9000 no ML e tem um monte pagando

MauricioBahia
Moderador
# dez/10
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Homem Guitar: e tem um monte pagando

Com 9 mil eu caso de novo! ahuuha

Abs

Homem Guitar
Veterano
# dez/10
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MauricioBahia

kkkkk, casa não. 9 mil dah pra curtir muito por aí. hehe

eu fui nessa guitar center de manhattan e quando sai de lah conversei com um pessoal sobre instrumentos, quando voltei tbm. A conclusão é que americano paga o dobro numa guitarra pra não comprar asiática. É claro que existe uma tradição lah, mais aqui acontece o contrario, aqui ainda pagamos o triplo por uma americana.

Del-Rei
Veterano
# dez/10
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Vox tá 9K no ML??

Aqui no trabalho não abre ML.
É isso tudo mesmo?

Qual o modelo? AC30?
O AC15 tá quanto?

Bizarrisses demais nesse país!!!



Um aceno de longe!!!

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