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ejames Membro Novato |
# 22/set/23 21:52
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Pedro_Borges Essa 12 semanas tiraram da bunda, como a própria ministra diz, nem a ciência determina quando já é um ser.
Cara, na boa, não dá nem para cogitar ter uma conversa séria acerca de um tema tão delicado quando você já começa a tratar a questão de forma tão obtusa assim. Existem diferentes correntes, mas afirmar que "a ciência não determina" é MENTIRA.
Só pode ser explicado por egoísmo, visão rasa. Você tá pouco se fodendo pra realidade de que rico aborta quando quer, pras consequências de uma gravidez indesejada em famílias sem estrutura. Não cogita nem saber do que se trata realmente o assunto votado antes de cuspir em cima com teu moralismo.
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Insufferable Bear Membro |
# 22/set/23 21:54 · Editado por: Insufferable Bear
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ejames
então a notocorda está morta e depois magicamente fica viva? Isso é embriologia metafísica? - sallqantay
isso é problema da filosofia moral e não tem como fugir. não dá pra jogar isso debaixo do tapete, posar de mega-materialistazão pragmatista e jogar tudo na mão dos médicos e estatísticos. ciência não é capaz de definir o início da vida porque não é uma questão biológica.
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ejames Membro Novato |
# 22/set/23 21:55
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Insufferable Bear sso é problema da filosofia moral e não tem como fugir. não dá pra jogar isso debaixo do tapete, posar de mega-materialistazão pragmatista e jogar tudo na mão dos médicos e estatísticos. ciência não é capaz de definir o início da vida porque não é uma questão biológica.
É um problema, mas o que se faz enquanto isso? Não permite e foda-se os impactos sociais na vida real?
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Pedro_Borges Veterano |
# 22/set/23 21:56
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ejames não sei exatamente o que são 12 meses de gestação.
Isso é gestação de burro. Kkk
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ejames Membro Novato |
# 22/set/23 22:00
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Pedro_Borges Isso é gestação de burro. Kkk
É, 1'2 meses seria foda. Pior é a do elefante, que é de 22 meses.
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Pedro_Borges Veterano |
# 22/set/23 22:03
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ejames
Existem diferentes correntes, mas afirmar que "a ciência não determina" é MENTIRA.
Cara, deixa de ser estúpido, leia o voto da ministra, leia a matéria toda antes de vir aqui dá coice. Ela declara isso em letras garrafais. Se estivesse lastreado na ciência ela diria o contrário. Você é um quero quero que sai dando rasantes aleatórios. Um porra louca.
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Insufferable Bear Membro |
# 22/set/23 22:04
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ejames Não permite e foda-se os impactos sociais na vida real? talvez? não sou contra aborto não, só quero problematizar
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ejames Membro Novato |
# 22/set/23 22:08 · Editado por: ejames
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Olhando algumas páginas anteriores mostra o grande problema em debater o assunto. É permeado demais por moralismo, choque, a necessidade de enxergar de forma gráfica como uma crueldade.
Aspirar bebês, o outro falador de bosta costumaz diz que "porque a mulher deu pra quem quis".
Até certo estágio o aborto não é feito nem com procedimento invasivo, só toma umas pílulas e vai pra casa.
Pedro_Borges Cara, deixa de ser estúpido, leia o voto da ministra, leia a matéria toda antes de vir aqui dá coice. Ela declara isso em letras garrafais. Se estivesse lastreado na ciência ela diria o contrário. Você é um quero quero que sai dando rasantes aleatórios. Um porra louca.
Não tô dando "rasante", você que interpreta as coisas de forma muito estrita quando convém. Não é verdade que a ciência NÃO DETERMINA, a verdade é que existem diferentes CORRENTES sobre essa determinação. Basta você se informar que entenderá a fala da ministra.
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Lelo Mig Membro
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# 22/set/23 22:09 · Editado por: Lelo Mig
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Não vou esticar o assunto, minha opinião pessoal é curta e grossa e a maioria já sabe.
Sou à favor do aborto da forma como a legislação atual permite (se necessário pequenos ajustes/acertos técnicos, que se faça).
Por que uma opinião tão fechada? Porque acho que um País de terceiro mundo, pobre, com alta taxa de desemprego e subemprego, educação de baixa qualidade, violência alta e etc. deveria estar discutindo seriamente suas feridas expostas.
Aborto, liberação de maconha e oscarái, prá mim é discussão de "Noruega", "Dinamarca"...
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Pedro_Borges Veterano |
# 22/set/23 22:23 · Editado por: Pedro_Borges
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ejames Insufferable Bear
A questão é que todo o problema do aborto, como foi citado, que é grave na população de baixa renda, decorre da falta de presença do estado. Seja na educação, ou na assistência social e médica e medicamentosa. É difícil resolver num país com um PIB/Per capta de USD 7.500/Ano? Sim.
Mas o que estamos vendo é uma substituição de solução, aprovando o aborto utilizando-se de um pretexto de supostamente conferir emancipação à mulher. É um oportunismo, aproveitando-se de uma causa, que nem mesmo as mulheres estão conscientes disso. O voto da ministra é todo voltado para essa linha. Ela nem faz questão de citar outras razões.
E quanto a situação caótica do aborto, eu já prestei serviços num hospital público como voluntariado, onde mais recebem as ocorrências de aborto críticos. Meninas de 12 a 13 anos. Vi de perto essa realidade, no dia a dia. A noite, minha ex-sogra (mãe de uma ex-nomorada) trabalhava no mesmo hospital e ela me contava os horrores noturnos.
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Lelo Mig Membro
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# 23/set/23 02:56 · Editado por: Lelo Mig
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Pedro_Borges
É bastante complicado, é um assunto tabú que mexe muito com a moral, principalmente religiosa.
Educação sexual eficiente em casa e nas escolas reduziria muito o problema e não seria uma epidemia. Além de que cria uma brecha enorme para médicos mal formados, ou ruins, ganharem uma grana com clínicas clandestinas. Só têm médico ruim na clandestinidade.
Por outro lado os mesmos conservadores (geralmente povo religioso) que são contra o aborto são contra educação sexual nas escolas. Acha que educação sexual na escola o filho vai virar viado e na maioria das casas o assunto sexo "não existe". Cabra só acorda prá realidade, quando a filha já tá grávida do pastor.
A maioria dos casos acontece em classe pobre e, quando acontece em classe um pouco melhor, geralmente a família leva a gestação em frente, sustenta, cria e educa porque um filho, mesmo que não programado, não é visto como um problema.
Não tenho dados, isso é opinião pela minha visão pessoal, meu entorno. Pode ser que eu esteja errado.
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Lucmac Veterano |
# 23/set/23 06:49
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O que estou tentando entender é a "criminalidade" no título do tópico.
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Pedro_Borges Veterano |
# 23/set/23 07:32
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Se você fizer a busca verá que tem trocentos tópicos sobre o assunto. Este foi o mais próximo. Eu não iria abrir mais um pra ser fechado, né?
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Wanton Veterano |
# 23/set/23 08:28
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Por que vocês se incomodam com o aborto? Qual a ameaça que o tema traz?
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El Cid Targaryen Membro Novato |
# 23/set/23 09:42
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Insufferable Bear
https://pt.quora.com/Por-que-voc%C3%AA-acha-que-as-mulheres-n%C3%A3o-d everiam-ter-o-direito-de-abortar/answer/Bruno-Carvalho-Dantas
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Lucmac Veterano |
# 23/set/23 09:56
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Pedro_Borges
Havia acabado de acordar... A criminalidade está relacionada à marginalização da mulher que decide por interromper a gravidez.
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brunohardrocker Veterano |
# 23/set/23 10:08
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Wanton Por que vocês se incomodam com o aborto? Qual a ameaça que o tema traz?
Quando falamos sobre a vida, no sentido do direito à vida, não falamos sobre ter ou não um carro, uma peça de roupa ou um relógio. É o que há de maior valor que conhecemos.
Considerando isto, e que não devemos ceifar vidas sem justificativa razoável, e que se nós não temos sequer a certeza sobre quando a vida se inicia, é prudente não autorizarmos a interrupção do processo que forma um novo indivíduo. Sob pena de estarmos autorizando um homicídio em nome de caprichos humanos.
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Pedro_Borges Veterano |
# 23/set/23 10:21
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El Cid Targaryen
Dá pra refletir bastante.
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JJJ Veterano
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# 23/set/23 11:18 · Editado por: JJJ
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ejames Pedro_Borges
Dá pra saber algumas coisas palpáveis, tipo "quando o coração começa a bater", "quando a medula óssea fica pronta", "quando o cérebro começa a pensar", etc. Essas são coisas cientificamente mensuráveis.
Agora, se formos entrar no lado emocional, religioso e tal... aí a coisa realmente fica turva e cada um tem suas convicções e quem sou eu pra dar pitaco nessa seara...
Como eu disse antes, a minha condição básica pra começar a pensar se pode ou não é a dor física. Impingir dor física a outro ser para eliminar sua vida (ou proto-vida, se quiserem), pra mim, é equivalente a homicídio. A partir desse ponto, acho impensável o aborto, salvo em caso inequívoco de risco sério de vida para a mãe.
Se isso aí é por volta de 12 semanas, não tenho ideia.
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brunohardrocker Veterano |
# 23/set/23 11:21 · Editado por: brunohardrocker
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JJJ
Diante da incerteza e da subjetividade sobre uma questão que diz respeito à vida, arriscaria a permissão legal ou não arriscaria?
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Pedro_Borges Veterano |
# 23/set/23 14:21 · Editado por: Pedro_Borges
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Lelo Mig JJJ
Tempos atrás, aqui, foi discutido a ideia maluca do Lula de adotar voto secreto ao membros do STF. Eu rebati essa ideia não por questão de lado ideológico, mas pela lógica de que o voto de um magistrado, de qualquer tribunal ou instância colegiada, não pode, nunca foi e nunca deverá ser um movimento de colocar bolinhas pretas ou brancas numa urna. Voto de magistrado tem que ser qualificado, fundamentado e justificado.
Quem quiser saber o que está acontecendo nessa votação da descriminalização do aborto, basta ler o relatório de votos de cada um.
Pela leitura do voto da ministra Rosa Weber, pelo menos dos principais pontos destacados pela imprensa, e eu não tive tempo de lê-lo na íntegra, são 102 páginas, percebe-se claramente que ela não busca se assentar em nenhum fundamento teórico, jurídico ou jurisprudencial. Usa uma narrativa solta e, para um bom entendedor, é possível perceber que ela não se apega a suas próprias convicções.
É o tipo de apoio de bancada, com uma diferença. O parlamentar quando vota contra suas próprias convicções, para seguir orientação do partido, ele não tem que justificar, fazer relatório do voto. Tem apenas que apertar um botão.
Quem decide contra suas convicções e tem que justificar, enfrenta um conflito íntimo difícil de digerir. E isso é o que se percebe pelas palavras da ministra, um tanto quanto vagas para um tema de tamanha importância.
Ela em nenhum momento permeia pelas questões socioeconômicas, sanitárias, de saúde pública e especificamente saúde clínica da mulher, que é o grande gargalo no tema aborto. Nem tampouco sobre questões humanitárias e do direito à vida. Quando deriva para a dosimetria da vida e do ser, alega que não há parâmetros sequer empíricos e sequer científicos, mas arrisca arbitrar em 12 semanas.
Navega o tempo todo pelos temas de valorização da mulher, pela autodeterminação de seu corpo e de sua emancipação. Deixa muito claro que o peso de seu voto se volta pelo combate a uma suposta supremacia masculina, que embora eu reconheça como existente, não faz sentido ao tema em questão.
Ao meu sentir não há lógica em considerar a permissão ao aborto, como fator de “igualdade ou de equilíbrio com o sexo masculino”. Ou seja, pelo que deixa transparecer com o homem não engravida e não gera um ser em seu ventre, portanto, a mulher deve ter o direito de se igualar, se esse for seu desejo, mesmo depois da concepção.
Parece que tudo isso é visto pela óptica do lazer. O sexo deve ser, antes de tudo, uma diversão sem culpa que supostamente é exercido pelo homem e porque não também pela mulher? Feto é secundário podendo ser eliminado do corpo, conforme o livre arbítrio.
Bom na prática nada mudará no campo da saúde pública, pois o grande problema do aborto clandestino com graves riscos ocorre numa fase já mais avançada e, sem políticas públicas efetivas, isso vai continuar ‘tudo como dantes no quartel d'Abrantes’.
Virando a página, o que estamos presenciando no judiciário brasileiro, sobretudo nos tribunais superiores é muito preocupante. E independente da polarização que permeia nossa sociedade atual, o certo é que a muito tempo, desde antes de Itamar, que o STF atua politicamente (ativismo político).
Em toda entrelinha constitucional o Supremo quer legislar preenchendo-a com texto que deveria ser de competência de EC aprovada por quórum próprio pelo poder legislativo. Está sendo assim, com a questão das drogas, com o marco temporal e agora com a questão do aborto.
A ministra em seu relatório chega a justificar a suposta competência do STF para tal, quando alega que a constituição, no seu capítulo dos direitos e garantias e sobre a vida, trata apenas do ser humano nascido, ignorando que qualquer aperfeiçoamento constitucional deva partir dos representantes do povo eleitos em pleito comum ou especialmente convocado para esse fim.
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JJJ Veterano
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# 23/set/23 16:26
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brunohardrocker Diante da incerteza e da subjetividade sobre uma questão que diz respeito à vida, arriscaria a permissão legal ou não arriscaria?
Particularmente, a lei como é hoje me parece bastante sensata quanto aos casos possíveis (se não me engano: estupro, risco grave para a mãe, feto sem chance de sobreviver). Agora... com relação ao tempo máximo, se são 12 semanas mesmo, como eu disse: não faço a mínima ideia. Se fosse eu a votar, precisaria de aconselhamento médico gabaritado.
Pedro_Borges
Eu sou contra esse voto secreto. O único voto que TEM que ser totalmente secreto e inviolável é do eleitor. Todos os demais devem ser abertos, na minha opinião. Se a pessoa tem receio de explicitar o que pensa, que peça pra sair do cargo ou função que ocupa, seja no Judiciário ou no Legislativo.
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Lucmac Veterano |
# 23/set/23 17:27 · Editado por: Lucmac
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Pedro_Borges
Pela leitura do voto da ministra Rosa Weber, pelo menos dos principais pontos destacados pela imprensa, e eu não tive tempo de lê-lo na íntegra, são 102 páginas, percebe-se claramente que ela não busca se assentar em nenhum fundamento teórico, jurídico ou jurisprudencial. Usa uma narrativa solta e, para um bom entendedor, é possível perceber que ela não se apega a suas próprias convicções.
Quantas páginas você leu? Qual ou quais os trechos que você leu para concluir que a Ministra não fundamentou teoricamente seu voto?
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Pedro_Borges Veterano |
# 23/set/23 17:39 · Editado por: Pedro_Borges
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Pedro_Borges Veterano |
# 23/set/23 18:02
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Lucmac
Faz o seguinte. Leia o relatório completo do voto e traga aqui os trechos que você acha que contestam o que eu disse.
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Lucmac Veterano |
# 23/set/23 18:57 · Editado por: Lucmac
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Pedro_Borges
Não, Pedro. Eu concordo com o voto favorável. Então não preciso buscar nada.
Queria saber só quantas páginas você leu e qual o trecho do relatório do voto que permitiu você conceber essa opinião, de que não há fundamento fundamento teórico.
Também tenho curiosidade em saber se você conhece o fundamento teórico que espera ser contemplado no voto.
Mas você não tem esse conteúdo todo, meu caro. Não sabe o que está falando.
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Pedro_Borges Veterano |
# 23/set/23 19:33 · Editado por: Pedro_Borges
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Lucmac
Se não tem argumentos para me contestar ou pelo menos justifica sua posição, cale-se, tenho mais o que fazer do que justificar minha fala para uma pessoa que sofre de perturbação e mania de perseguição.
Ao invés de ficar discutindo comigo, não perca seu tempo, gaste-o com seu psiquiatra sobre a composição química dos medicamentos que ele lhe receitar.
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Black Fire Gato OT 2011 |
# 23/set/23 21:31
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STF esticando a corda. Daqui a pouco os reaças conseguem força pra fazer outra constituinte. Vai achando que não vai acontecer.
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Pedro_Borges Veterano |
# 23/set/23 21:33 · Editado por: Pedro_Borges
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Black Fire
STF esticando a corda.
Sim, é verdade.
Todos esses pontos que o STF está "legislando" vão ser objeto de EC, e vai passar.
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Lelo Mig Membro
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# 23/set/23 21:54
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Black Fire
"STF esticando a corda. Daqui a pouco os reaças conseguem força pra fazer outra constituinte. Vai achando que não vai acontecer."
Concordo. Também por isso, como citei acima, acho essa discussão, nesse momento, totalmente fora de proporção. A legislação atual é satisfatória, não é momento de mexer com isso, ainda mais com uma tentativa de golpe "fresquinha".
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