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LeandroP Moderador |
# 04/out/23 10:11
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brunohardrocker
Você está com dificuldades em leitura. Ou, aponte onde eu usei você no lugar de a direita.
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makumbator Moderador
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# 04/out/23 10:17
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LeandroP
O Bruno está reclamando que vc apontou certas características como sendo de todos de direita (coisa que por exemplo eu não fiz em relação a pessoas de esquerda). Não podemos definir características estanques a todo mundo de um espectro que varia bastante e tem muita gente identificada com ele.
Vou pedir pra ele te denunciar . Assim posso te banir e complementar meu golpe!
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Wanton Veterano |
# 04/out/23 10:57
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brunohardrocker comprovar a ética
Conceito esquisito.
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LeandroP Moderador |
# 04/out/23 10:59
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makumbator kkkkkkkkkkk
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Pedro_Borges Veterano |
# 04/out/23 11:10
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JJJ É mais ou menos a minha posição. Aborto em condições já previstas em lei e pena capital quando for o último recurso, esgotadas todas as chances de erro.
Eu também penso assim.
E quanto a pena de morte penso que só em casos de crimes gravíssimos e alguns casos de reincidências sem chances de recuperação. Mas para haver essa pena capital necessitaríamos de uma estrutura policial/judicial confiável, o que não temos.
Minha posição sobre o aborto é pessoal, mas me rendo ao que o estado adotar como necessário ao coletivo. O que eu não concordo é que esse tema seja "legislado" pelo Supremo, que não tem nenhuma representatividade para isso e nem tem essa função.
Portanto, a nossa posição pessoal individual, só deve ser superada pela vontade da maioria do povo que, em tese, está representada no parlamento.
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Wanton Veterano |
# 04/out/23 11:42
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Para quem não viu o vídeo:
https://www.instagram.com/p/Cx1R6NELZM4/
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brunohardrocker Veterano |
# 04/out/23 11:47
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Pedro_Borges Minha posição sobre o aborto é pessoal, mas me rendo ao que o estado adotar como necessário ao coletivo. nossa posição pessoal individual, só deve ser superada pela vontade da maioria do povo
Isso é relativização da vida humana.
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JJJ Veterano
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# 04/out/23 12:08
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Pedro_Borges pena de morte penso que só em casos de crimes gravíssimos e alguns casos de reincidências sem chances de recuperação. Mas para haver essa pena capital necessitaríamos de uma estrutura policial/judicial confiável, o que não temos.
Concordo.
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JJJ Veterano
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# 04/out/23 12:10
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O que eu não concordo é que esse tema seja "legislado" pelo Supremo
Aí é que está. Se o Legislativo e o Executivo não fazem o dever de casa, acaba sobrando pro Judiciário... Nenhum juiz ali pauta nada, são sempre demandas de alguém que acabam chegando lá.
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-Dan Veterano
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# 04/out/23 12:13
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makumbator Assim como pode-se criticar a direita por lutar contra o “assassinato” de embriões enquanto deseja passar a régua na bandidagem. Pode-se criticar a esquerda pelo oposto: querer “assassinar” os embriões enquanto tenta a todo custo evitar a execução legal de criminosos perigosos.
PArabens, voce ganhou mais um trofeu, como o pior resumo da questao ehehha
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Wanton Veterano |
# 04/out/23 12:21 · Editado por: Wanton
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Do vídeo, porque vocês só veem vídeo bosta. Quando o argumento é bom, vocês peidam! Transcrição do argumento 1 de 5:
1) Autonomia corporal: se tiver alguém morrendo e você for a única pessoa que pode salvar esse alguém doando sangue, você não é obrigado. Ninguém pode enfiar uma agulha no seu braço sem a sua permissão, nem para salvar outra vida, nem se for [a vide de] um filho seu que já nasceu. Pode ser por questões religiosas, fobia, qualquer razão. Você não é obrigado.
Mesma coisa com doação de órgãos. [Se] você já morreu, você não precisa mais do órgão e você pode optar por não doar mesmo assim. Mesmo que várias pessoas morram por causa da sua decisão.
Agora, a grávida que está viva não pode optar, sendo que gravidez pode trazer risco para a mulher e a própria Organização Mundial da Saúde considera que forçar uma gravidez é um tipo de tortura.
Então, o que está sendo discutido aqui não é uma agulha no braço por alguns minutos, não é um órgão que você não precisa mais porque já morreu, mas disponibilizar o corpo inteiro e correr riscos por nove meses. E mesmo assim, dos três casos, o único indivíduo que perde o direito de decidir sobre o próprio corpo é a mulher grávida.
Um corpo morto tem mais “autonomia” do que uma mulher grávida, no Brasil.
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makumbator Moderador
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# 04/out/23 12:27
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-Dan
Eu quero esse troféu também. Falem mal, mas falem de mim.
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brunohardrocker Veterano |
# 04/out/23 13:05
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Wanton Um corpo morto tem mais “autonomia” do que uma mulher grávida, no Brasil.
Que sensacionalismo, que texto furado. Depois eu volto para responder.
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brunohardrocker Veterano |
# 04/out/23 13:07
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Gostaria de solicitar a presença do usuário Cid nesta discussão. Ele trouxe um excelente texto.
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Pedro_Borges Veterano |
# 04/out/23 13:18
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brunohardrocker Isso é relativização da vida humana.
Mas aí é o parlamento. Se decidiu, paciência.
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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 04/out/23 13:22
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Wanton Do vídeo, porque vocês só veem vídeo bosta. Quando o argumento é bom, vocês peidam! Transcrição do argumento 1 de 5:
1) Autonomia corporal:
esse argumento já começa muito errado quando assume que a discussão é sobre a autonomia sobre o corpo da mulher, e não sobre um terceiro
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LeandroP Moderador |
# 04/out/23 13:23
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Wild Bill Hickok esse argumento já começa muito errado quando assume que a discussão é sobre a autonomia sobre o corpo da mulher, e não sobre um terceiro
quem mandou ficar em terceiro?
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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 04/out/23 13:23
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Logo, o paralelo com doação de órgaos/sangue não faz o menor sentido
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LeandroP Moderador |
# 04/out/23 13:27
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https://www.uol.com.br/universa/reportagens-especiais/elas-sao-maes-e- prostitutas/#page5
"Em nenhum outro processo dessa natureza a ocupação da pessoa é usada para justificar essas mesmas decisões", diz a advogada Mariana Régis, especializada em direito da família pela Ucsal (Universidade Católica do Salvador).
Aí o "conselho tutelar" dos crentes, malditos crentes https://www.uol.com.br/universa/reportagens-especiais/elas-sao-maes-e- prostitutas/#page5
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Wanton Veterano |
# 04/out/23 14:52 · Editado por: Wanton
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Wild Bill Hickok esse argumento já começa muito errado
Em todos os casos, há um corpo de um terceiro incluído. Melhore isso aí.
brunohardrocker Que sensacionalismo, que texto furado.
O texto é bom. Vocês que são lerdinhos.
Gostaria de solicitar a presença do usuário Cid nesta discussão.
Hahahaha quando não foge, pede socorro.
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-Dan Veterano
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# 04/out/23 15:24
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Wanton 1) Autonomia corporal: se tiver alguém morrendo e você for a única pessoa que pode salvar esse alguém doando sangue, você não é obrigado. Ninguém pode enfiar uma agulha no seu braço sem a sua permissão, nem para salvar outra vida, nem se for [a vide de] um filho seu que já nasceu. Pode ser por questões religiosas, fobia, qualquer razão. Você não é obrigado.
Mesma coisa com doação de órgãos. [Se] você já morreu, você não precisa mais do órgão e você pode optar por não doar mesmo assim. Mesmo que várias pessoas morram por causa da sua decisão.
Agora, a grávida que está viva não pode optar, sendo que gravidez pode trazer risco para a mulher e a própria Organização Mundial da Saúde considera que forçar uma gravidez é um tipo de tortura.
Então, o que está sendo discutido aqui não é uma agulha no braço por alguns minutos, não é um órgão que você não precisa mais porque já morreu, mas disponibilizar o corpo inteiro e correr riscos por nove meses. E mesmo assim, dos três casos, o único indivíduo que perde o direito de decidir sobre o próprio corpo é a mulher grávida.
Um corpo morto tem mais “autonomia” do que uma mulher grávida, no Brasil.
Bons argumentos. Aguardarei os contra argumentos.
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Lucmac Veterano |
# 04/out/23 16:27
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Wanton -Dan
Achei o argumento lacrador da gata grisalha, mas mesmo assim o Bruno não conseguiu se desprender da sua incognição.
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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 04/out/23 16:28
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Wanton Em todos os casos, há um corpo de um terceiro incluído. Melhore isso aí.
Errado. Apenas no caso do aborto existe autonomia sobre o corpo de outrém envolvida.
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Wanton Veterano |
# 04/out/23 16:38
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Wild Bill Hickok Apenas no caso do aborto existe autonomia sobre o corpo de outrém
Mesmo que o doador seja o único possível, devido à compatibilidade ou a outras circunstâncias? Não força! Ainda há o agravante do outrem, no caso do feto, poder ser considerado ninguém – devido à incerteza repetidamente apontada sobre a determinação do início da vida. Melhore o argumento!
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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 04/out/23 16:54
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Wanton Mesmo que o doador seja o único possível, devido à compatibilidade ou a outras circunstâncias?
Obviamente cara, nao existe responsabilidade imputada a nenhum terceiro, independente do motivo. O caso de um corpo em desenvolvimento é completamente diferente.
no caso do feto, poder ser considerado ninguém
É uma linha de raciocínio válida, é aí que tá o ponto da discussão. Se você considera o feto como um "ninguem", a conversa sobre o corpo de um terceiro não existe mais, aí sim é mera questao de autonomia individual. Ignorar isso e pautar o assunto como mera questao de "ui ui ui macheetos estao limitando a autonomia das muie" é uma tosquisse do carai
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Insufferable Bear Membro |
# 04/out/23 16:56
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Logo, o paralelo com doação de órgaos/sangue não faz o menor sentido também acho. e ainda que existam paralelos entre as duas coisas isso por si só não vira argumento, pois de um lado você tem a intervenção médica e do outro a não-intervenção.
mas o final é bem pior! Um corpo morto tem mais “autonomia” do que uma mulher grávida, no Brasil. pra aceitar isso você já tem que imaginar que o feto é um corpo morto, e usar isso como base de um argumento nunca vai servir pra convencer quem já é contra o aborto e que "autonomia" o feto tem? não acho que é essa a palavra que vocês querem usar
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Insufferable Bear Membro |
# 04/out/23 16:58
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poder ser considerado ninguém – devido à incerteza repetidamente apontada sobre a determinação do início da vida como que essa incerteza pode ser usada a favor do argumento pró-descriminalização? eu acho que é o contrário, hein.
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Wanton Veterano |
# 04/out/23 16:58
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Wild Bill Hickok Obviamente cara
Tá raciocinando errado. Pessoa X irá morrer se pessoa Y se recusar a cooperar, tanto faz se pessoa X é feto ou receptora e pessoa Y é grávida ou doadora.
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Wanton Veterano |
# 04/out/23 17:01
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Insufferable Bear como que essa incerteza pode ser usada a favor do argumento pró-descriminalização?
No contexto em que eu usei: a doação de órgão é para salvar um ser vivo, a continuidade da gravidez é para salvar algo que talvez nem seja um ser vivo.
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Insufferable Bear Membro |
# 04/out/23 17:13
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Wanton No contexto em que eu usei mas isso que não fecha. não foi argumentado como que a continuidade da gravidez é equivalente à doação de órgãos/sangue, acho essa analogia bem forçada e seguindo nessa equivalência, o que muda quando o feto vira um ser vivo? ou quando nasce? o argumento é invariante em relação à situação do terceiro, não é?
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