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Mensagem |
Ken Himura Veterano |
# out/15
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Wuju Wu Yi Não existe silêncio.
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Wade Membro Novato |
# out/15
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Não existe silêncio.
Agreed.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# out/15
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Isso que se chama errôneamente de "funk carioca" é apenas uma forma de expressão; uma cantilena com uma melodia de uso comum (muitas vezes de imemoriais cantigas de roda) sublinhada por um ritmo repetitivo e monótono com excesso de graves e uma harmonia de 2 notas no máximo (quando a tem). Pode até ser que no futuro haja uma síntese cultural que transforme esse tipo de expressão em algo culturalmente significativo, mas, no momento é a forma de expressão de camadas populares de comunidades carentes aqui do RJ, esquecidas por séculos em seus direitos mais básicos e incapazes, culturalmente falando, de se expressar de outras formas ( até mesmo como no passado).
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Lucas May Membro Novato |
# out/15
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Varia muito de opinião né? Tudo o que nos é agradável se torna bom, mesmo que só nós achemos... Ouço muito Queen, Europe, Bon Jovi, SRV, Dire Straits, mas muitas vezes ouvi minha mãe dizer: Isso não é música!!! KKKKKKK... Se eu fosse responder por mim, minha opinião, meu gosto, funk carioca não seria música, porém, existem milhares que gostam. Como diria o ditado: Pra quem gosta de bosta é um prato cheio kkkkkkk Tenho certeza que muitos concordarão
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# out/15 · Editado por: Wuju Wu Yi
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Ken Himura pra um surdo de nascença existe. huahua
Mauricio Luiz Bertola acho os groove do funk legal pra caramba. só que o pessoal não fazem uns negócios mais bem feitos igual na música eletrônica, ou outros estilos. Até tem, mas é pouco. eu gostaria muito que passassem o ritmo do funk pra bateria e misturassem com riffs de groove metal.
fora isso, os funks dos anos 90 eram bem legais. era divertido. o problema é que o pessoal hoje canta desafinado, e não fazem um negócio legal, a não ser que seja pra mulher dançar, ai qualquer coisa fica legal.
o ritmo do funk é bem interessante, já falei uma caralhada de vezes. só é muito sub aproveitado. isso que tu escreveu aqui por exemplo
Pode até ser que no futuro haja uma síntese cultural que transforme esse tipo de expressão em algo culturalmente significativo
Eu espero por isso. mas no sentido de misturar-se a outros estilos e ser levado a sério, virar um negócio feito em bons moldes musicais.
Mas me diga uma coisa. Sei que tu cursou história. Na tua visão, o funk, independente de acontecer uma síntese em outros âmbitos ou não, tu acha que já não tem espaço garantido em livros de história, e história da música no Brasil como forma bastante válida de expressão cultural? Deixando as revoltas por causa do grave de lado claro. haha
Eu penso que sim.
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entamoeba Membro Novato |
# out/15
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Ah, então nos anos 60, 70 e até 80 não rolava repressão sexual?
Agora rola?
Há algo de contestador na proposta do sertanejo universitário?
Nos anos 80 e 90 boa parte do rock mudou a temática. Passou a tratar de coisas mais obscuras da natureza humana. Ou seja, se readequou às demandas do seu tempo!!! Não dá pra resumir de maneira apropriada porque existem muitos vieses. Tem que PERCEBER!!!
Nego demoniza a percepção em busca de "critérios científicos"! Sejamos mais hermenêuticos, confrontemos as percepções para refinar os conceitos! Se ficar de viadagem e se recusar a reconhecer o óbvio a coisa não sai do lugar! O desafio da hermenêutica contemporânea no âmbito do senso comum é superar a má vontade e frouxidão de nego que adota um ceticismo de conveniência. A verdade está aí! É só abrir o olho, caralho!!!
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# out/15
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Wuju Wu Yi acho os groove do funk legal pra caramba. Eu também acho. Não é à toa que tenho tudo dessa galera aqui: https://www.youtube.com/watch?v=IcuWyMzdlnM Qualquer expressão cultural tem espaço na historiografia da cultural, de uma forma ou de outra... Não é à toa a obra pioneira do sociólogo Hermano Vianna (irmão do Herbert) "O mundo funk carioca" Ciência não é "juízo-de-valor". O que não quer dizer que, como cidadão e como "músico" eu abomine o tal "funk carioca"... Abç
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# out/15
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Mauricio Luiz Bertola Eu também acho. Não é à toa que tenho tudo dessa galera aqui
É, o pessoal tem o costume de fazer essas referências ao funk norte americano pra mostrar que o carioca é ruim, e etc... Mas falo do carioca mesmo. O Groove dele é bem legal. porém sub aproveitado atualmente, na maioria dos casos.
imagino que tenha espaço histórico mesmo. a proporção é muito grande, e a expressividade também. não é algo que se passe em branco.
eu sei que você não abomina. qualquer pessoa inteligente consegue separar os elementos e ver os pontos positivos e negativos de cada coisa. poucas pessoas são burras o suficiente pra jogar tudo na lixeira de maneira generalizada.
vou anotar pra pesquisar depois esse livro que você escreveu.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# out/15 · Editado por: Mauricio Luiz Bertola
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Wuju Wu Yi Se vc achar que sou burro... É questão sua... Mas "funk carioca" (não estou falando da cultura "hip-hop") é uma sub-cultura que resvala na criminalidade, na indigência cultural e na pobreza espiritual e no "hype" da indústria cultural(há exceções notáveis que confirmam a regra). E eu não conheço ninguém, do meu círculo de amizades e familiar, do meu círculo acadêmico, dos "meus" funcionários e mesmo a maioria dos meus alunos que gostam disso ou até mesmo que aceitam isso como algo "cultural" ( no sentido genérico do termo); e mesmo quem se dispôs à estudar isso (que eu conheço) na academia, o faz por interesse científico apenas e não por "gosto pessoal". É um fenômeno social/cultural, que existe, quer se queira, quer não queira, para o bem e para o mal (no meu entender, mais pra esse lado), e suas razões sociais devem ser estudadas. Isso não faz com que eu o aceite como algo bom ou benéfico para a sociedade (carioca em particular), e espero que ele se transforme em outra coisa menos "danosa" no futuro. Abç
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# out/15
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Mauricio Luiz Bertola você citou todas as coisas negativas. que como eu falei, pessoas inteligentes sabem separar. não falei que você é burro. falei que burro é quem joga Tudo no lixo generalizadamente.
concordo com tudo o que disse em relação a apologia ao crime, por exemplo. mas por outro lado, vejo um potencial a ser desenvolvido gigantesco. também espero que ele se transforme em outra coisa mais desenvolvida. e isso, acho que é um mínimo que alguém pode reconhecer.
e também, deve-se observar as exceções da regra. funk proibidão é apenas uma vertente.
e como eu disse, anos atrás, o funk era bacana. divertido.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# out/15 · Editado por: Mauricio Luiz Bertola
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Wuju Wu Yi você citou todas as coisas negativas Se vc me provar que existe algo de positivo nesse negócio de "funk carioca", eu até poderei aceitar seu argumento. Agora, para quem tem um pouco de cultura, de consciência crítica e até mesmo "pudor" (sem "caretices" aqui pois não sou conservador nem fascista) e vive aqui no RJ, esse lance é visto como uma espécie de "praga". Até mesmo para os pobres trabalhadores que vivem nas favelas e que são obrigados a ouvir os "bailes funk", promovidos ou não por traficantes, em altíssimos volumes até às 5 da manhã, o consumo desenfreado de drogas, a "put...." generalizada, a exploração de menores, etc, etc. Isso não é "apanágio" das classes subalternas não. Aqui em Niterói eu moro no Ingá, e no sub-bairro boêmio da Cantareira bem perto daqui e onde fica a UFF, toda 5ª feira tem uma maldita "5ª sem lei" no qual os moradores e comerciantes são submetidos aos maiores vilipêndios por jovens de classe-média e universitários sem noção que transformam as ruas em "mijódromo", motel e cracolândia temporária, e o poder público nada faz... Abç
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JJJ Veterano
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# out/15
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Só pra relaxar, algo bem "funky" (e bom pra cacete):
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makumbator Moderador
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# out/15
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JJJ
Polêmica:
Essa música daí o Led roubou de quem?
:)
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SkyHawk Membro |
# out/15
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Música é, se presta é outra questão.......
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# out/15
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Mauricio Luiz Bertola Se vc me provar que existe algo de positivo nesse negócio de "funk carioca", eu até poderei aceitar seu argumento.
O ritmo. Da pra ver claramente que o funk carioca tem um groove que facilmente pode formar estilos diversos se trabalhado. Indo para qualquer caminho. Seja para o lado da música eletrônica, seja se o sujeito quiser enfiar guitarras distorcidas com o ritmo na bateria e viradas a cada 5 segundos, seja se quiser enfiar acordes de jazz, fazer funk opera. enfim, tanto faz. o Groove do funk é cool. Se tivesse uma boa produção como a do hip hop, do sertanejo universitário ou da música pop, ficaria um negócio excelente.
Da pra ter uma certa noção de como o negócio pode sair dessa coisa simplória, que é mais ou menos o que você descreveu ali em cima, vendo Mc leozinho, Perla, e cia, que foram os que tiveram a produção mais melhorzinha do funk. Agora se tu pega isso e eleva a maiores proporções, o que não pode virar? O que impede alguém de fazer um grupo cabuloso com um groove monstro na bateria cheia de viradas, acordes complexos, baixo groovado, um guitarrista fazendo solos frenéticos, e um bom e afinado cantor. será que só eu consigo visualizar, me interessar, e esperar por esse tipo de coisa?
Me pergunto porque todo mundo negligência tanto o potencial rítmico do funk, e não usam esse potencial em estilos diversos. acho que falta muito mix de coisas hoje em dia.
Essa música aqui é bem legal:
Agora se você gosta ou não por exemplo. É outro papo, e não seria um critério relevante, falando de forma impessoal.
Sobre o restante das coisas que você falou, eu concordo com a maioria delas, concordo que o funk é 'mal utilizado' pela comunidade. que está inserido em um contexto de crime, tráfico, vulgaridade, abuso de menores e etc... o que eu concordo em tudo com a negatividade desses fatos. mas isso já parte pra uma conversa de âmbito social. e meu ponto de vista resume-se a visão musical da coisa.
Fora que além disso, eu posso citar que o rítmico do funk possui um caráter muito dançante e sensual. vejo isso como um ponto muito positivo se bem aproveitado. O problema são exageros absurdos como rolam por ai
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# out/15 · Editado por: Wuju Wu Yi
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Espero que tu não entenda nada ofensivamente Bertola. estou começando a me chatear com inimizades provenientes desse tipo de assunto.
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makumbator Moderador
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# out/15 · Editado por: makumbator
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Wuju Wu Yi O ritmo. Da pra ver claramente que o funk carioca tem um groove que facilmente pode formar estilos diversos se trabalhado.
Também acho. Lembro até hoje de uma peça pra piano solo que um amigo pianista compôs baseado no funk carioca (e foi na época do surgimento desse estilo, há mais de uma década). A peça ficou hilária e muito boa.
Me pergunto porque todo mundo negligência tanto o potencial rítmico do funk, e não usam esse potencial em estilos diversos. acho que falta muito mix de coisas hoje em dia.
Mas até tem essa influência em outras coisas. Não sei se você está acostumado a ouvir música brasileira instrumental, mas tem baterista bom que incorpora esses ritmos em algumas levadas. Já vi inclusive em workshop de trio de jazz brasileiro como citação/paródia.
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FELIZ NATAL Veterano |
# out/15 · Editado por: FELIZ NATAL
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edit
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FELIZ NATAL Veterano |
# out/15
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JJJ
Que bom que vc resgatou esse sonzaço pra dar uma descontraida no potiC.
uma das minhas prediletas ( se bem q falo assim de todas deles, hehe )
makumbator Polêmica: Essa música daí o Led roubou de quem?
Plágio duplo localizado na obra prima do Physical Graffiti ( 1975 )
A música foi ripada da banda The Doobie Brothers - Long Train Running (1973) e a letra foi da canção Terraplane Blues do saudoso Robert Johnson.
bica
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# out/15 · Editado por: Mauricio Luiz Bertola
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Wuju Wu Yi Não estou entendendo ofensivamente (não é do meu perfil fazê-lo). E até concordo com você, e foi o que eu citei acima sobre um possível processo de síntese no futuro. Algo que até começou à ser feito, quando Escolas de Samba (a Viradouro daqui de Niterói em 1997), juntou batida funk na Marquês de Sapucaí - o resultado foi polêmico, mas foi muito interessante. Muita gente faz isso por aqui (sendo do samba ou não), mas isso é algo ainda de alcance muito limitado socialmente falando. O problema é que parou aí e houve mesmo uma "involução", um processo de apropriação destas formas rítmicas pelo que ficou conhecido aqui como "batidão", que é primário, e serve de sustentação para o chamado "proibidão" de apologia ao tráfico de drogas, ao crime, à put....", etc, que tanto mal faz à minha cidade e ao Brasil. Ou seja: Aquilo que vc gostaría que existisse, que fosse criado, que "evoluísse" (como eu também gostaría), não só não aconteceu, como deu margem ao surgimento de coisas muito piores, intrinsecamente ligadas ao que de mais danoso existe na sociedade brasileira e sua trajetória histórica de abandono, não-cidadania e violência. Outra coisa: Ritmo é um componente de qualquer música, e com todos os ritmos pode-se fazer "fusões" interessantes. Abç
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renatocaster Moderador
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# out/15
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Prefiro um funk carioca genuíno do que uma música plagiada dos copiões do Led Zeppelin
Polêmica #2
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# out/15 · Editado por: Wuju Wu Yi
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makumbator
eu imagino que deve ter ficado bem massa. rs O batuque do funk é bem divertido. sei lá. da pra sair muita coisa boa disso.
de vez em quando, eu vejo alguma referência sonora ao ritmo do funk, quando começa groovar, dependendo do groove, mas admito que não conheço material que utilize assim ativamente. mas de música brasileira normalmente escuto mais chorinho.
diga o nome de algum grupo desse tipo. fique interessadíssimo. rsrs
Mauricio Luiz Bertola
sim cara. o negócio desandou. infelizmente. hoje em dia o funk está como uma espécie de prostituição. antes surgiu como um negócio diferente, com um groove massa. mas invés de evoluir positivamente sempre, o negócio 'involuiu' como você falou.
da pra pescar umas coisas legais as vezes. um ou outro mc que faz um som até que bom. ou outros grupos que acabam ficando bons de tão ruim, e etc... mas em geral o funk hoje tá servindo de batida para as mulheres dançarem. que é para o que tá prestando atualmente. apesar de estar completamente exagerado e fora dos limites a coisa.
as coisas que eu falo, não significam que eu goste ouvir mc melody, e seus 'maravilhosos' falsetes, ou qualquer um dos vários 'cantores' ultra desafinados que tem por ai, como alguns talvez entendam.
mas se o cara soltar uma batida legal, e fazer uma música divertida, engraçada, ou até seria, com uma letra bacana, cantando a música naturalmente, como se faz no rap, sem forçar cantos ridículos como a galera faz atualmente, eu acho massa sim. é mais ou menos o que rolou de 90 até 2008, aproximadamente. mesmo no âmbito mais cru, eu acho o funk bacana, musicalmente.
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mvrasseli Veterano
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# out/15
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Se não houvesse o funk carioca, nós não teríamos as hilárias propagandas da OLX. Pensem nisso. Piadas à parte irmãozinhos, acho que um leigo quando houve a música a coisa mais importante é a produção, uma música bem produzida pode agradar mais ouvidos. Entretanto, na minha opinião, a produção acaba com a autenticidade da música, ela vira produto de massa, e a massa pode ser rica, pobre, preta, branca... o que importa são os números $$
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# out/15
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mvrasseli a produção acaba com a autenticidade da música, ela vira produto de massa
acho que não tem nada a ver uma coisa com a outra colega. produção é o simples ato de produzir algo da melhor forma possível.
o produtor vai fazer uma boa mixagem dos instrumentos, uma boa masterização, vai ocultar as falhas, e tornar algo o mais agradável possível para ser ouvido.
Ninguém deveria se contentar com ouvir material mal produzido. Assim como não nos contentamos em comer comida má preparada no restaurante.
A gente pode até ter uma noção de como o prato poderia ser gostoso, mas para contemplar o resultado final, só com a preparação de um bom chef de cozinha.
Claro que devemos julgar as coisas de acordo com as limitações. A beleza tem muitas faces. Mas a princípio, quanto mais bem produzido algo, mais belo.
Por isso existem técnicos de sons e produtores musicais. Penso que afirmar que a produção tira a autenticidade da música, é negligenciar o trabalho deles.
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# out/15 · Editado por: Wuju Wu Yi
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Mas eu entendi que você quis dizer no sentido de o produtor encaixar a música em um molde para atingir fins comerciais, que é algo que acontece bastante na industria da música. porém isso não tem relação imediata com a produção em si, e sim com os objetivos com que a produção foi feita.
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pianoid Veterano |
# out/15
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groove, flow... palavreado de analfabetos musicais
sem educação, sem parâmetros. qualquer coisa serve
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# out/15 · Editado por: Wuju Wu Yi
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groove, flow... palavreado de analfabetos musicais
bicho, se fosse de outro user eu até responderia. mas vindo de você eu nem vou me desgastar.
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JJJ Veterano
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# out/15 · Editado por: JJJ
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makumbator FELIZ NATAL renatocaster
O Led não plagia. Melhora. hehehe
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# out/15
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JJJ KKkkkk........ Pódiscrê!!!
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cafe_com_leite Veterano |
# out/15 · Editado por: cafe_com_leite
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Se considerarmos o parametro melodia, há muito funk bem mais melódico que certos rocks. Em harmonia rock é miserável também. Então rockeiros, vão buscar outros parâmetros, ou então olhem para o próprio rabo.
Pra dar um exemplo, qual refrão é mais melódico?
Esse:
Ou esse?
O funk é tipo um rock and roll piorado. Pobre musicalmente e pra fazer pessoas balançar bundas e cabeças.
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