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loftbruno Veterano |
# mai/05
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quer white? entaum ............TOMA!!!!!!!!!!!!!!!!!
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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ETERNA:
A BANDA ETERNA teve sua origem em 1995 na antiga Banda REFÚGIO, pertencente ao MOSTEIRO da ESPERANÇA, e era inicialmente formada por: Rita Frade, Vera Frade, Alexandre Emanuel Cláudio e Maurício Cailet.Em 1996, lançou uma fita de demonstração chamada "Alguém Fundamental", que tornou o trabalho conhecido, possibilitando assim, a gravação de seu primeiro Cd, que foi lançado em março de 1997, após uma mudança de formação para power-trio com Paulo Frade, Alexandre Emanuel Cláudio e Danilo Lopes.
O CD chamado "Shema Israel", foi lançado pelo selo católico CODIMUC.
Excursionou por diversas cidades do Brasil tendo participado de vários eventos.Em julho de 1998, participou de um festival católico realizado na Espanha, chamado Multifestival David. Em abril de 1999, Douglas Codonho junta-se à banda assumindo o posto de tecladista. É setembro de 1999, e o quarteto lança de forma independente, seu segundo CD, chamado "Papyrus". Tal disco, leva a banda a receber, nas eleições de melhores de 99, várias indicações para melhor disco, banda revelação, melhor capa, melhor banda nacional, melhor tecladista, etc. Redatores e leitores das principais revistas especializadas elevam a banda a um posto cobiçado por muitos.
No exterior, garantiu, também vários comentários
positivos em revistas e sites especializados, fazendo com que fosse assinado um contrato com a gravadora italiana Scarlet, para distribuição do CD na Europa, com direito à uma capa exclusiva.Ainda no ano de 2000, a banda recebe um convite para participar de um projeto baseado na obra de Willian Shakespeare, "Hamlet", financiado pela Die Hard Records. A banda grava a faixa "Good bye my dear Ophelia” Primeira gravação sem o baixista/vocalista Alexandre, marcando a estréia de Leandro Caçoilo nos vocais e Jason Freitas no baixo.Na seqüência, a banda mata a curiosidade do público à cerca de sua nova formação, lançando em 2001, seu terceiro álbum "The Gate". O disco é aclamado tanto pelos fãs, quanto pela crítica especializada, apontando a ETERNA, definitivamente, como uma das mais bem sucedidas bandas nacionais da atualidade. Desta vez, os resultados de melhores do ano de 2001, foram muito mais generosos. A Eterna recebe, nas revistas "Rock Brigade" e "Roadie Crew" e "Valhala", dos redatores e dos leitores, indicações para todas as categorias: melhor banda nacional, melhor disco, melhor vocalista, melhor guitarrista, melhor baixista, melhor baterista, melhor tecladista, melhor capa, banda revelação e melhor show (ficando atrás, mais uma vez, somente dos medalhões, como Angra, Sepultura e Krisium). Preparando-se para as gravações de seu quarto disco e para a segunda parte da tour do "The Gate", com shows agendados por várias cidades pelo Brasil, especialmente citando a tour Norte/Nordeste (sendo esta, a primeira vez que a banda toca em terras nordestinas), Douglas Codonho, deixa o grupo, sendo substituído pelo tecladista Rafael Agostino.Nos meses de mai/jun/jul de 2002, a banda entra em estúdio para gravar o disco "Terra Nova". Voltando a trabalhar no Creative Sound, com a produção assinada por Philip Colodetti, que já trabalhou com Angra, Shaman, Paul D'ianno, Luca Turilli, Kamelot, entre outros, além de ter sido responsável pela gravação do "Papyrus" e pela própria fita demo da ETERNA lançada em 95, "Alguém Fundamental".
Em 2003, A banda sofre nova mudança, sai o baterista e vocalista Danilo Lopes, e entra Paulo Henrique para assumir o posto.
Finalmente em 2004, a banda lança seu quinto álbum de estúdio, o Cd "Epiphany", consolidando assim a nova formação.
"Louvai ao Deus do Céu. Pois a Sua misericórdia é Eterna”.(Sl 135,26)
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loftbruno Veterano |
# mai/05 · Editado por: loftbruno
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ENTREVISTA COM O ETERNA:
Eterna é uma das mais promissoras bandas nacionais, recentemente lançou o álbum Papyrus e vem conseguindo boa aceitação no meio heavy. Conversamos com o vocalista e baterista Danilo Lopes, que falou um pouco sobre o Eterna, o novo álbum e sobre a cena white metal.
Por Felipe Matula
Colaboração - Thiago Corrêa
entrevistador - Gostaria que vocês falassem um pouco sobre o inicio da banda e as principais influências.
Danilo Lopes - A atual formação do Eterna já tem quatro anos. Com exceção do Douglas Codonho, tecladista, que entrou em abril de 99. Já havíamos feito outros trabalhos antes de estarmos na Igreja Católica. Nos conhecemos na Comunidade e iniciamos esta parte do trampo. Já que a banda existia com outra formação, há uns cinco anos atrás. Já era uma banda de White. Porém, o som era mais Hard e Rock'n'roll. A formação da banda contava, já com o Alexandre e as irmãs do Paulo, Rita e Vera. E quando eu e o Paulo entramos, o som foi tomando outra direção. Foi ficando mais pesado. Pois sempre tivemos influências de bandas setentistas e oitentistas, como Purple, Kiss, Iron, Judas, Dio, Sabbath, Ozzy, Uriah Heep, Led, Malmsteen, Queesnrÿche, etc. Ficamos como power-trio, lançando Shema Israel em jul/97. O trampo começou a rolar, porém mais restritamente no meio católico. Abr/99, entra Douglas, com influências de Yes, ELP, Rick Wackeman, etc. Realmente, era necessário um teclado. Mudou pra caramba o som da banda. Sei lá, a gente curtiu.
entrevistador - Como foi o processo de composição de Papyrus?
Danilo - Cara, rolou tudo muito rápido. Tínhamos apenas Mary's Son pronta, com instrumental e letra. A Social, a Euthanasia e, se não me falha a memória, alguma coisa de Working Man já rolava. Alguma coisa mesmo. Só tínhamos uma vaga idéia de como seria o instrumental dessas três. Era abr/99 e, como já disse, o Douglas tinha acabado de entrar na banda.E, assim que a galera sentiu à vontade, tínhamos exatamente 30 dias para compor, praticamente o disco inteiro. Entraríamos em estúdio dia 10/05/99. E foi o que rolou. Começamos a gravar e muita coisa foi criada no estúdio.
entrevistador - A banda conta com dois vocalistas. Como são divididas as linhas vocais?
Danilo - Bom, desde o Shema Israel, a gente sentia que seria interessante dividir algumas músicas. Cantar junto é uma opção legal. Naturalmente, escolhemos o que encaixa melhor com a voz de cada um e vai rolando. O que também torna-se bom para descansar nos shows.
entrevistador - Qual a principal diferença de Papyrus para Shema Israel?
Danilo - A produção, com certeza. A partir daí, podemos ressaltar as músicas em português, que não rolam no Papyrus. E, uma outra coisa: Sentimos que, para fazer o Papyrus, precisaríamos direcionar melhor o som. Precisaríamos ser diretos, mais metal. Arranjos que não prejudicassem as melodias, que são, na nossa opnião, a coisa mais importante da música e também, o mais difícil de se desenvolver.
entrevistador - Metade do Shema Israel era cantado em português, em Papyrus todas as cancões são em inglês. Quais foram os motivos para deixar o português?
Danilo - A linguagem do metal é o inglês. Fica difícil conceber em outra língua. Em toda história metálica, vemos exemplos de bandas como o Loudness, que teve mudar do japonês para o Inglês para obter uma repercussão maior no meio. O nosso caso não foi diferente.
entrevistador - Uma das coisas que tem ganhado mais destaque nas críticas sobre Papyrus é a produção do álbum. É realmente impressionante e raro achar uma produção independente de alta qualidade como a de vocês. Como foi esse processo todo da produção do álbum? Algum integranteda banda já deve ter alguma experiência em produções... ou não? Enfim, como conseguiram fazer uma produção tão perfeita?
Danilo - Bom, antes de tudo, com certeza agradeço os elogios. Na realidade, o que rolou é que, por mais que as músicas não estivessem totalmente prontas ,entramos em estúdio já sabendo a direção do som que queríamos. Não era nossa intenção fugir muito daquilo já trabalhado. Ou seja, se as músicas já estão encaminhadas e letras idem ,acho que o que falta é gravar e ver no que dá. E no nosso caso, o que ajudou bastante foi o estúdio.O trabalho feito no Creative(SP) é de primeira. O Philip, nosso amigo e dono do mesmo, sabe exatamente como tirar um som de batera e guitarra para metal. O que é realmente difícil de se fazer.
entrevistador - O encarte do álbum é outra coisa que encanta. Não deve ter sido barato arrumar um encarte legal como aquele. Quanto gastaram com isso? Valeu o investimento? O retorno financeiro tem dado conta de acertar esses gastos e até ter um lucro por fora?
Danilo - É, não foi muito barato não. Mas, Deus é Pai e nunca deixa a gente na mão. E o cara que fez o trampo, o Tchelão, vocal do Rosa de Saron e do The Flanders, tem excelentes idéias. Acreditamos que o Brasil é o maior celeiro de Heavy Metal do mundo e o banger brasileiro merece. Nós o fizemos com muito zelo...Esperamos que todos gostem. Quanto ao retorno, tá rolando o suficiente...
entrevistador - Como tem sido a aceitação de Papyrus entre os fãs e imprensa especializada?
Danilo - Olha, tem sido legal. E, aproveito para agradecer toda a força que o pessoal tem nos dado.Tanto a galera das revistas Rock Brigade, Planet Metal, etc., como o pessoal das lojas Die Hard, Destroyer, Megahard, Hellion, Sinai Hill, etc. E, sem esquecer toda a moçada que comprou o disco. Ah, é claro, vocês do Whiplash também.
entrevistador - Dentro da cena heavy, muitas vezes pode ser percebido um preconceito contra o white metal, como vocês do Eterna encaram esta situação? Vocês tocariam com uma banda black metal?
Danilo - Acho muito natural se, de repente, rolar algum preconceito. Cada um curte o que quer.Queremos deixar bem claro que, mesmo sendo White, somos uma banda de Metal. Não temos preconceito com ninguém. Tocamos metal e é isso que queremos fazer. E não vemos problema algum, caso tivéssemos que fazer shows com bandas de Black Metal.
entrevistador - Pelo que pude perceber a cena white metal é um bocado fechada, por exemplo, na seção de links da home-page do Eterna, somente há links para bandas white, por que isso acontece?
Danilo - Por que é fechada, ainda não sabemos. E quanto ao nosso site, está no ar há pouco tempo. Sendo assim, ainda está sendo desenvolvido. Mas, com certeza colocaremos links de outras bandas e sites especializados em Heavy Metal. E só uma questão de tempo.
entrevistador - Achei interessante que vocês fazem letras um pouco diferentes do que vemos por aí dentro do white metal. Vocês não ficam nessa coisa de "Jesus é a única coisa para mim". Vocês variam bastante. Quando fizeram as letras já pensavam em sair dessa 'rotina' do white metal ou foi surgindo naturalmente?
Danilo - Acreditamos que, mesmo sendo cristãos, os temas a serem explorados são inúmeros. E o fato de vivermos uma realidade cristã, não nos dá o direito de obrigar ninguém a nada. Nossas letras têm conteúdo bíblico. No entanto, enfocando assuntos do nosso dia-a-dia, da maneira mais natural possível. Toda banda, de uma forma ou de outra, passa uma mensagem...e, se o ouvinte quer seguí-la, fica a seu critério.
entrevistador - Na música Da Pacem Domine, o baixista Alexandre usa slaps, uma técnica pouco usada no heavy, vocês pretendem utilizar outras técnicas incomuns no heavy como o slide ou a utilização do EBow?
Danilo - Fica meio difícil falar isso agora. Mas, com certeza, a gente não vai querer sair da rota do metal.
entrevistador - O guitarrista Paulo mostra uma grande influência de Malmsteen e de outros músicos neo-clássicos. Isso faz com que a banda lembre um pouco o Narnia (também white metal) em alguns momentos e, algumas vezes, lembra outras bandas que fazem melódico e colocam as influências de Malmsteen, como Stratovarius. O que vocês pensam sobre isso e sobre futuras comparações que podem surgir?
Danilo - Creio que não há problema algum. É algo bem natural. Pois, o estilo pede este tipo de influência. Já que toda banda é comparada com alguma outra, fica difícil fugir desse critério. Com certeza, é algo natural.
entrevistador - De onde surgiu a letra para The War Is Over?
Danilo - É um protesto contra as guerras. Países menores, mais pobres, absolutamente arrasados em guerras que não têm nenhum sentido. E, depois que tudo passa, o que se tem a fazer, é construir tudo de novo..."And I need to build my nation again!!".
entrevistador - O Sepultura abriu um grande espaço para as bandas nacionais lá fora. Hoje temos o Angra, que é uma mania em muitos países europeus e outras bandas que vêm aparecendo e já estão se acertando lá fora, como o Dark Avenger. Acredito que o Eterna tenha tudo para chegar lá fora e fazer sucesso também. Mas o fato de ser uma banda de white metal não os leva a, pelo menos imaginar, que pode haver um tipo de preconceito, que acabe dificultando na divulgação da banda?
Danilo - Quanto ao preconceito, se vai rolar ou não, fica difícil saber. Creio que isso dependa mais de nós do que do público...depende do nosso comportamento. O público é figura principal em tudo e merece o devido respeito.
entrevistador - Vocês já têm algo preparado para um novo álbum? Novas composições? Se sim... quantas? E poderia nos dizer, com exclusividade, pelo menos o nome de alguma?
Danilo - Já têm surgido algumas idéias. Porém, ainda nos parece cedo para a concretização de um terceiro álbum. Há muito o que fazer com o Papyrus. Nome de alguma? Sei lá, ainda não rola.
entrevistador - O Eterna já tentou contato com distribuidoras da Europa, Estados Unidos, etc? Se sim,
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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HEHE
pediu pra ler........hehe
valew....
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John Elf Veterano |
# mai/05
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Eterna eh uma das piores coisas q tem nesse país...
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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John Elf
:P quer ortra entaum? entaum TOMA:
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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Stryper
Uma vez compreendida as origens do rock cristão e sua evolução inicial, já podemos analisar a origem direta do White Metal: com a estrada aberta, o início da década de 80 marcou o surgimento de numerosas bandas gospel tocando Heavy Metal, devido às tendências musicais da época. Nenhuma destas bandas, porém, merece o destaque que deve ser conferido à banda Stryper que figura soberanamente como uma das mais importantes bandas para a propagação e consolidação de tudo que diz respeito ao rock cristão. É consenso que, assim como Larry Norman é o "pai do rock cristão", o Stryper é o "pai do White Metal". Foi a ação e a repercussão gerada pelo Stryper que possibilitaram o aparecimento, por volta de 1986, do White enquanto movimento. O Stryper, enfim, atingiu a proeza de unir em torno de si, a criação e a divulgação do White Metal. Até o surgimento e a propagação do número 777, símbolo do White (enquanto 666 é o número da besta-6 representa imperfeição-, 777 foi adotado pelo movimento White como número divino-7 representa perfeição) se deve em grande parte ao Stryper.
Nos esmiuçando na trajetória do Stryper, vemos que esta banda, através de um heavy de intensidade e melodia singulares, foi responsável pela elevação do rock gospel, musicalmente e comercialmente, a um posto jamais imaginado. Dentre outros feitos, o Stryper teve músicas no primeiro lugar da parada da MTV e um de seus álbuns permaneceu entre os top 40 da Bilboard. Entretanto, por atingirem uma posição conceituada e, principalmente, por se vestirem extravagantemente, foram alvo de investidas bem mais intensas do que as que foram voltadas ao Petra e contra qualquer outra banda cristã. Contudo, toda a trajetória do Stryper foi integralmente fundamentada e delineada pelo seu vitorioso caráter transformador e inovador, de modo que mais uma vez o conservadorismo infame teve de se calar frente aos frutos inatacáveis da empreitada da banda, dentre os quais se destaca a definitiva edificação e consolidação do cenário White Metal. Embora o Stryper tenha "deslizado" no final da carreira (aliás, este deslize foi crucial para o fim da banda e serve de alerta para o movimento White), ao deixar a mensagem e a postura cristã de lado no álbum "Against the law" (os integrantes da banda chegaram a ser vistos alcoolizados), o legado da banda, inestimável por sinal, não foi anulado. Milhares de bandas White surgiram no promissor caminho aberto pelo Stryper, dentre as quais, ainda nos anos 80, devemos destacar o Whitecross (do fabuloso guitarrista Rex Carroll), Saint, Impelliteri (do virtuose da guitarra Chris Impelliteri), The 77"s, Guardian, King"s X, Neon Cross, Barren Cross, Bloodgood, Sacred Warrior, Vengeance, Believer, Bride, Angelica, Holy Soldier e Deliverance (banda precursora do Speed Metal cristão).
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John Elf Veterano |
# mai/05
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loftbruno
Toda q qquer banda d white metal eh xola...
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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John Elf
quer punk WHITE entaum? entaum TOMA:
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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Por Marcelo Valença
O Magnified Plaid se formou em 93, em Bremerton, estado de Washington/EUA, quando seus membros ainda freqüentavam a high school. Sua formação original contava com Mike Herrera (baixo e vocal), Yuri Ruley (bateria) e Andy (guitarras). Pouco tempo depois a banda começou a se chamar simplesmente MxPx. Andy logo saiu da banda para a entrada de Tom Wisniewski. Por serem cristãos, suas letras contêm algumas mensagens cristãs e segundo eles isso tem a ver com o espírito do punk rock.
Logo lançaram o disco “Polkinatcha” pela Tooth & Nail Records, que se tornou o disco de maior vendagem da gravadora. Com isso, o pulo para o próximo disco foi rápido. “Teenage Politics” veio logo em seguida, fazendo com que a banda ficasse conhecida tanto entre os adeptos do surfe e do skate, quanto na cena punk. Ainda em 95, a banda lançou um disco apenas com covers de artistas que os influenciaram (e outros nem tanto), chamado “On The Cover”. Logo após, novo trabalho foi lançado, este intitulado “Life In General”. O ano é de 1996.
Em 1998 a banda assinou com a A&M, lançando o disco ”Slowly Going The Way Of Buffalo”. Dentro desta gravadora, a banda ainda lançou os discos “At The Show”, ao vivo, e “The Ever Passing Moment”, em 2000.
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John Elf Veterano |
# mai/05
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loftbruno
Juntou white q eu acho hipócrita com punk q eu acho q tah morto... Nem voh comentar... ->
Qquer cisa q tenha religião no meio eu acho xola...
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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MXPX!!!!!!!!!!!
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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John Elf
quer rock entaum? TOMA:
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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John Elf
PQ?
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John Elf Veterano |
# mai/05
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Pq sou talmente anti-religião...
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John Elf Veterano |
# mai/05
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Inclusive não entro em igrejas...
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King_Honour_Wisdom Veterano |
# mai/05
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Eu chegarei como ladrão à noite, felizes dos que se encontrarem vigiando!
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John Elf Veterano |
# mai/05
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King_Honour_Wisdom
Acho q vc se daria melhor no fórum desse site aki: www.rpg.com.br
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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John Elf
hehe.....
q pena que vc eh isto.....aheueahueh
"sou ateu graças a Deus..." jah dizia um cara qui do fórum.....
mas boa sorte na vida cara, e que de minha parte Deus te abençoe.....
naum leve a mal.... soh assim....
farô ^^
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King_Honour_Wisdom Veterano |
# mai/05
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John Elf
Simpleminded Brain!
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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King_Honour_Wisdom
monkey iBrain
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King_Honour_Wisdom Veterano |
# mai/05
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loftbruno
Rent Your Brain!
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John Elf Veterano |
# mai/05
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King_Honour_Wisdom
Vc tem mente simplória?
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John Elf Veterano |
# mai/05
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loftbruno
Uma pena são pessoas q ficam buscando a solução d tudo em Deus ao invés d encarar a vida d frente...
E independente da minha convicção religiosa eu acho q o Metal não deveria ter relações com religião...
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King_Honour_Wisdom Veterano |
# mai/05
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John Elf
Sou aquele, para qual são todas as coisas deste mundo, o que está sobre tudo e todos!
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John Elf Veterano |
# mai/05
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King_Honour_Wisdom
Vc eh o teto?
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King_Honour_Wisdom Veterano |
# mai/05
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John Elf
Eu venho de onde o verde é exuberante, exala um aroma contagiante, sou Alfa, sou Ômega!
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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John Elf
isto em minha concepção naum passa de um preconceito muito burro(com todo o perdão da palavra), pois Deus mesmo disse para louvalo de todas as formas, entaum naum a restrições ao estilo de música...eu por ex. tenho uma banda de punk rock gospel, eh muito conceituada por sinal... (www.flogao.com.br/bandaloft) pense, naum ah barreiras...
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mr metal_defender Veterano |
# mai/05
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metal_defender
Fique quieto, cover inutil
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loftbruno Veterano |
# mai/05
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King_Honour_Wisdom
va se fu** vaqi brincar de Deus em outro lugar cara, nah feh,
vah jogar rpg, ler senhor dos aneis, silmarillion, hobitts, código da vinci.....
mas naum faça isso...
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