Zoom G5 - Agora sim, a sucessora da G7/G9

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alfacorrea
Veterano
# set/12
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Amigos...

Vc's assistiram ao vídeo do Dave Mustaine "demonstrando" a Zoom G5.

É ridiculamente fácil perceber que ele está lendo um texto que fizeram para ele (até seria normal) e há até momentos em que ele se espanta com as falas.

Tá muito na cara que a demonstração dele é "puramente comprada".

Ficou até "feio na fita".

Obs.: Não estou me posicionando sobre a qualidade da G5. Estou apenas dizendo que o vídeo do Dave, pra mim, é mais uma queimação de filme do que um vídeo bom.

Abraço.

Bog
Veterano
# set/12
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Minha primeira gravação feita com a G5:

http://palcomp3.com/bog/#!/photograph

Depois de vários dias mexendo nela, tenho uma opinião mais firme. Continuo gostando bastante das modulações, delays e reverbs da Zoom. Para tocar com fones, aquele semi-reverb "Air" dá uma ótima impressão de se estar mesmo num ambiente. Mas não acho que a G5 seja a pedaleira "definitiva", principalmente pelas seguintes razões:

1. Os compressores funcionam bem para dar aquele "estalo" meio percursivo, mas não consegui chegar facilmente em algo que aumentasse o sustain sem soar excessivamente comprimido.

2. Apesar de ser bem flexível, permitindo vários efeitos do mesmo tipo em qualquer posição da cadeia, ainda prefiro a programabilidade de outras pedaleiras, que permitem atribuir vários parâmetros de vários efeitos a footswitches (como nas Boss GT) ou pelo menos ao pedal de expressão.

3. As simulações para sons cleans são bem restritas - a grande maioria das simulações tem um pouco (ou até um monte!) de drive mesmo com o ganho no mínimo. Para um clean gordo que eu gosto, precisei deixar de lado as simulações de amps e apelar para uma - trabalhosa - mistura de compressor, equalizador e Z Clean. Acho que para certas pessoas um "Twin Reverb com chorus" (não sei bem por que, mas tem gente que SEMPRE põe chous no som clean) é mais do que o suficiente.

4. Os pitch shifters estão longe de ser os melhores que eu já ouvi.

5. Pelo menos no que diz respeito ao timbre básico e drives (desconsiderando outros efeitos), ainda consigo chegar aonde eu quero com bem menos trabalho usando as Digitech ou pedaizinhos separados.

É importante lembrar que eu não estou falando que a G5 é ruim. Ela tem pontos fortes e fracos, como todas as suas concorrentes. Para as minhas preferências, ela não é "a melhor", mas acho que a Zoom andou um longo caminho desde a 505II, e agora briga bonito com a concorrência. Para muitos, talvez ela saia ganhando.

Bog
Veterano
# set/12
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Nossa, 0 comentários!

Dantegyn
Veterano
# set/12
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Bog
Cara dá "gosto" ler letra por letra do que escreve, você saca demais!Estou com uma zoom g5 na mão, gostei muito, bem tranquila de mecher e um som muito bom

Dantegyn
Veterano
# set/12
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Fico pensando, não será legal se cada um que tiver uma pedaleira, tipo a zoom, boss, pod da line 6, digitech e etc...gravar reviews direcionado para o pessoal daqui do cifra?Ensinando a mecher, o que deve se observar na hora de ligar, enfim;..para ajudar os novatos a entenderem mais e dar uma noção melhor de escolha!Se animarem, estou dentro

MauricioBahia
Moderador
# set/12 · Editado por: MauricioBahia
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Dantegyn: .para ajudar os novatos a entenderem mais e dar uma noção melhor de escolha!

Velho, isso não funciona, apesar da ótima ideia pois cada um tem um equipo e gostos/percepções diferentes, o que no fator "timbre" pode mudar tudo.

Na boa, todo equipo tem pros e contras. Hoje em dia então, a coisa tá tão parelha que creioa diferença estar nos detalhes tecnológicos e nas necessidades de cada uma. Portanto, "n" variáveis. ;)

Bog

Legal a avaliação! E é bem capaz de você achar novidades ainda!

Valeu!

Bog
Veterano
# set/12
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Dantegyn

Nossa, menos, menos!

MauricioBahia

Eu até gostei do timbre da gravação, e até já selecionei algumas das minhas simulações preferidas na G5, mas não é o som mais legal que eu já encontrei.

Como finalmente vou me mudar e vou poder voltar a brincar com amplificadores (no cubículo atual, não cabem!), estou de olho naqueles pedaizinhos da Fuhrmann e da EFX. Há anos eu tenho curiosidade de testar esses negócios made in Brasil! (minha maior curiosidade sobre a Fuhrmann é se eles criam produtos novos, melhoram produtos alheios, "se inspiram" em produtos alheios, ou simplesmente copiam - acho que eles jamais me dariam a resposta, heheh).

MauricioBahia
Moderador
# set/12 · Editado por: MauricioBahia
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Bog: vou poder voltar a brincar com amplificadores

Isso faz toda a diferença. Eu acredito que TODAS as empresas visam que o consumidor usará seus pedais com amplificadores. Até pq temos "n" simuladores dedicados pra simulações sem amp.

:)

Bog
Veterano
# set/12
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MauricioBahia

Sim, eu acho que esses pedais convencionais ficam no seu melhor quando tem um amp por trás. Mas meu amp #1 está encaixotado faz mais de 1 ano. Pior que eu pensava que a GAS estava domada, porque os preços no Brasil me desanimam demais. Até eu ver o preço desses Fuhrmann e EFX da vida, hehehe.

Dantegyn
Veterano
# set/12
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Bog
Você analisa de um modo bem interessante e técnico!

gpssa
Veterano
# set/12 · Editado por: gpssa
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Caras,
Sou novo aqui no fórum, e ainda não conheço muito de pedaleiras. Já havia usado algumas de amigos meus a uns 8 anos atrás, mas me distanciei um pouco desse meio e agora tô voltando a me dedicar.
Quero fazer um som experimental que pode exigir bastante flexibilidade...
...por isso principalmente, e pela interface amigável, comprei a g5.
Ainda não tive muito tempo de usá-la, mas tô aqui amarradão. Achei ela bem mais bonita pessoalmente do que nas fotos.
Caso eu possa ajudar alguém que esteja curioso sobre a g5 me sentirei muito feliz por isso.
Mas repito que ainda não conheço muito do assunto...apenas estou dandos os primeiros passos (com toda a empolgação possível!).

gpssa
Veterano
# set/12
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Bog

agora que você já conhece a g5 melhor, quem você acha que são as reais concorrentes dela?

Bog
Veterano
# set/12
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gpssa
quem você acha que são as reais concorrentes dela?

No que diz respeito à qualidade básica do timbre, todas exceto aquelas menorzinhas e meio toscas. Mas se levarmos em conta funcionalidade e programabilidade, ela ainda fica longe das pedaleiras maiores. Se eu precisasse escolher uma única pedaleira para usar sozinha, acho que ainda ficaria com a minha velha GNX3000. Já para usar com um amp com loop de efeitos e pedais externos, achei a GT-100 ótima. Mas a G5 é menor, mais barata, mais fácil de configurar e, para quem liga para isso, mais bonita. E claro, para algumas pessoas os timbres dela podem soar melhores que os da concorrência - mas aí já é uma coisa subjetiva...

MauricioBahia
Moderador
# set/12
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gpssa
Bog

Hoje em dia tenho plena consciência que o real concorrente do meu equipo sou eu mesmo. Sem dúvida.

Abs

Bog
Veterano
# set/12
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MauricioBahia

Heheh, para mim o maior concorrente é a minha mania de achar divertido testar coisas diferentes. Não consigo ficar muito tempo brincando com o mesmo brinquedo. Pensei que ia me livrar do vício, aí entrei no site da EFX e....

MauricioBahia
Moderador
# set/12
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Bog

Velho, na boa, hoje em dia o ponto fraco é o usuário (estou falando de pedais)! Pode ser multiFX ou pedais comuns! O amp é "o cara" e se o guitarrista não tiver "ouvido" tudo vai soar ruim mesmo com amp bom!

É simples e complicado, mas a palavra que imuniza todo e qualquer equipo é: talento. Minha opinião.

:)

Bog
Veterano
# set/12
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MauricioBahia

Eu concordo, mas essa minha mania não tem a ver com algum tipo de busca pelo timbre ideal. Nem necessidade. É simplesmente que eu acho divertido ir brincando com equipamentos diferentes. Tenho certeza que, com a tua sempre mutante coleção de latinhas, você sabe exatamente do que eu estou falando.

Mas também não chego no extremo de achar que o equipamento tanto faz. Equipamento é ferramenta: por um lado, ferramenta certa na mão errada faz trabalho porco; por outro, ferramenta errada na mão certa não dá conta do serviço. O negócio é ter a ferramenta certa na mão certa. O problema é que todo mundo acha que tem a mão certa, então a culpa é sempre da ferramenta. Ou então tem aqueles que acham que a ferramenta certa vai endireitar magicamente sua mão errada, hehe. No meu caso, não tenho nenhuma das duas ilusões - sei o quanto a minha mão é errada e não espero que ela seja endireitada por um preamp valvulado handmade com a tonestack do AC30. É mais que eu sei que um bichinho desses vai me trazer horas de diversão. =P

Midwayz
Veterano
# set/12
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Alfacorrea


tu acha que o cara nao leu antes as falas dele ? vc teve a impressao errada.

gpssa
Veterano
# set/12
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Bog

o que é "funcionalidade e programabilidade" como você se referiu?
Funcionalidade, por acaso, seria a quantidade de recursos, e programabilidade a capacidade de automatizar esses recursos?
E...a g5 fica muito pra trás mesmo nesses quesitos?

MauricioBahia

Me identifico bastante com a sua fala, sobre o "X da questão" ser o usuário. Tanto que passei toda minha vida musical (já deve ter uns 12 anos que toco) me importando bem pouco com essa parte ferramental e técnica. E sou, de fato, quase completamente leigo nesses quesitos. Agora estou mais na hora de melhorar tecnicamente. Claro que a ferramenta nunca será meu foco, apesar de eu me divertir demais em usar todo tipo de aparelho relacionado a guitarra, que nem o Bog, mas preciso me esforçar pra aprender, ao menos, o bê-a-bá o quanto antes for possível.

Vocês acham que a g5 foi um bom início?

Bog
Veterano
# set/12
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gpssa
o que é "funcionalidade e programabilidade" como você se referiu?

É mais ou menos no caminho que você disse: quantidade de recursos e ajustes para eles.

E...a g5 fica muito pra trás mesmo nesses quesitos?

Tome por exemplo a GT-100. Se formos olhar somente a quantidade de efeitos, a diferença nem é tão grande. Mas as duas têm diferenças em como esses efeitos podem ser ajustados e controlados. A GT-100 tem loop de efeitos, possibilidade de quebrar o sinal em 2 cadeias paralelas, misturar o sinal "seco" com o "molhado" em quase todos os efeitos, a possibilidade de atribuir funções variadas aos footswitches (inclusive, várias simultaneamente), um equalizador paramétrico bem mais sofisticado, variação de parâmetros e ativação de efeitos com geradores de onda ou com base na frequência ou intensidade do sinal, e mais um imenso etc. Peguei a GT-100 como exemplo exatamente porque ela é monstruosa no que diz respeito à funcionalidade e programabilidade. A G5 até faz uma ou outra coisa que a GT-100 não faz (tem o tube booster, permite colocar 6 delays em série se você quiser, etc), mas na média das coisas, ela ainda fica longe.

Só que, como eu disse, a qualidade básica do timbre está lá. Então, ter menos programabilidade só é uma desvantagem se isso significar ficar sem algum recurso que é importante ou útil para você. Se você não tem utilidade para um gerador de ondas, a ausência dele é totalmente irrelevante para você.

Vocês acham que a g5 foi um bom início?

Sim. Apesar de não ser a minha predileta em certos aspectos, acho que é uma das mais legais que eu já usei.

thmenezes_RJ
Veterano
# set/12
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Bog
Essa questão da programabilidade é interessante, e polêmica. Pedaleiras como a GT-100 e Pod HD500 permitem que você edite praticamente o que quiser... mas onde está o plug n' play dos pedais?

Eu, por exemplo, estou de saco cheio de algumas coisas no pod HD, apesar de estar bem satisfeito com meus timbres atuais. Porém, acho um saco programar a pedaleira. Achava a GT-8 bem chata também. Penso que a que eu gostei mais foi a tonelab Le. Era a que me dava os resultados que eu queria mais rapidamente.

Enfim, prefiro uma pedaleira que seja o mais simples possível, com qualidade nas simulações, mas com menos parâmetros mesmo. Menos microfones, posições de microfones, tipos de falantes, tipos de equalizador (a pod tem um monte !!!). Simplicidade com funcionalidade.

Estou testando a G3 por isso... acho que a Zoom está indo bem nesse caminho.

Bog
Veterano
# set/12
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thmenezes_RJ
Pedaleiras como a GT-100 e Pod HD500 permitem que você edite praticamente o que quiser... mas onde está o plug n' play dos pedais?

Com certeza. É por isso que eu digo que a programabilidade é para quem quer aquele recurso.

Num extremo, eu citaria a GR-55. É um equipamento profundo, que permite fazer coisas mirabolantes, sons únicos mesmo. Mas tem coisas praticamente incompreensíveis para a maior parte das pessoas, principalmente a parte de filtros nos synths. Se o sujeito nunca vai usar nada disso, esta programabilidade só deixa tudo mais complicado, sem qualquer benefício para o usuário.

No extremo oposto, teríamos um pedalzinho de drive lindo, maravilhoso, que você pluga e ele faz o que deve fazer, mas que só tem os controles padrão de tone, gain e level. A funcionalidade dele é restrita (só faz uma coisa) e a programabilidade é inexistente. Mas se o timbre for exatamente o que o sujeito quer...

Tem muita gente que acha que dá para colocar as pedaleiras em uma linha da "pior" para a "melhor", mas não é bem assim. Um Pod HD500 pode fazer muito mais coisas que um HD300, mas para isso fazer alguma diferença ele precisa ser programado a fundo. "out of the box", a qualidade básica do timbre é bem próxima. Acho que essa confusão de que a pedaleira maior e mais cheia de recursos é a "melhor" é responsável por vários posts que a gente vê por aqui, de gente que compra uma GT-100 da vida e quer adivinhar como ela funciona sem ler o manual, ou esperava dela algo mais "plug and play". O cara nem imagina que às vezes uma pedaleira menor e mais fácil de configurar poderia dar o mesmo timbre básico de um jeito mais simples.

Talmet_Br
Veterano
# set/12
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Legal a discussão. Uma outra questão interessante eh que, quanto maior for a "programabilidade"... Mais chances tb da pessoa ficar sempre correndo incessantemente atras do "timbre perfeito".... Rsrsrs... Tipo... O cara faz um timbraço.... Mas sempre fica se perguntando... E se eu colocar um pouquinho disto... Ou aumentar aquele outros... Rsrsrs e ali vai horas e horas e horas.... E se ele nao for esperto... Ainda perde o timbre que tinha feito no inicio. Rsrsrsr

Particularmente, apesar de entender pouco, adoro passar horas e horas "brincando" disto.... Sinto prazer mesmo em fazer estas experiencias.... Eh por estas e outras que estou tentado a dqurir uma gr-55.... Acho que vai ser "brincadeira" pra mais de meses!!! Rsrsrs

edisonguitar
Veterano
# out/12 · Editado por: edisonguitar
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Gente só pra me corrigir, eu havia falado aqui que a G9 seria uma " releitura atualizada" da Vox Tonelab SE. Mais na verdade eu quiz dizer que a G9 seria uma pedaleira "inspirada" na Vox e não igual ou superior a ela, entende?
A Vox SE ,apesar de bem antiga é muito superior em timbre, versatilidade "editabilidade" e é muito intuitiva , e é muito superior a G9 e outras pedaleiras, inclusive a própria Vox LE, ST não conseguem dr o timbre quente quase "analógico" das distorções da Vox Tonelab SE. Sem contar que dá pra usar várias simulações de pedais antes das de amp, sendo assim dá pra "empurrar" por exemplo com o som do TS808 Screamer antes da simulação de Mesabooguie por exemplo.
Já na G9 não dá porque os pedais estão no mesmo banco dos Amps. Agora mesmo assim ,afirmo que entre a Zoom G5 e a G9 eu fico com certeza com a G9.
Olhem este video do Gilney sobre a tonelab SE , detalhe que ele é Fã da Zoom G9 !! http://www.youtube.com/watch?v=lIBmaGyie3w&feature=relmfu

MauricioBahia
Moderador
# out/12
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Talmet_Br: Uma outra questão interessante eh que, quanto maior for a "programabilidade"... Mais chances tb da pessoa ficar sempre correndo incessantemente atras do "timbre perfeito"....

Quanto maior for o número de parâmetros, pior! hehe Vejamos, temos 2, 3 ou 4 na guitarra (vol/tone) além de seus captadores, [pedais ou multiFX] mais regulagens no amplificador. Isso sem levar em conta o fator volume geral que faz com que tenhamos uma outra noção sonora e pode alterar todos os ajustes anteriores. Por fim, temos a dinâmica da música onde reside o propósito de tocarmos guitarra e termos equipos.

Portanto, esse papo de timbre perfeito, pra mim, só existe na imaginação de alguns. ;)

Abs

Bog
Veterano
# out/12
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edisonguitar
eu quiz dizer que a G9 seria uma pedaleira "inspirada" na Vox e não igual ou superior a ela, entende?

E o que te faz acreditar que a G9 foi inspirada na Tonelab, dentre todos os produtos existentes no mercado?

MauricioBahia

Acho que os fabricantes têm um dilema que nasce da necessidade de agradar o maior número de pessoas. Se você simplifica demais, acaba com um negócio engessado e limitado demais, como a G1. Se deixa tudo quanto é parâmetro disponível, acaba com um negócio complicado demais. Só que não tem um meio-termo que agrade a todos. Para uns, as pedaleiras nem precisariam ter simulações de amps, para outros, se tiver 450 simulações é que é bom. Para uns, selecionar ganho e tone tava mais que bom, já outros esperam carregamento de impulse responses, configuração de sag, equalizador totalmente paramétrico de 10 bandas...

Aí os fabricantes lançam versões mais simples e mais complexas de produtos baseados no mesmo engine. Só que o povo ainda entende que a mais cara e mais compleXa é a melhor e mais compleTa. E aí aparecem aqueles que compram uma GT-100 da vida, não lêem o manual, e depois ficam pedindo patches prontos ou reclamando que não conseguem usar a pedaleira para ligar assim/assado...

MauricioBahia
Moderador
# out/12
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Bog: Só que o povo ainda entende que a mais cara e mais compleXa é a melhor e mais compleTa. E aí aparecem aqueles que compram uma GT-100 da vida, não lêem o manual, e depois ficam pedindo patches prontos ou reclamando que não conseguem usar a pedaleira para ligar assim/assado....

É isso aí! Aqui vai a máxima: "Às vezes, o menos é mais."!

:)

MauricioBahia
Moderador
# out/12
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Bog: Só que o povo ainda entende que a mais cara e mais compleXa é a melhor e mais compleTa. E aí aparecem aqueles que compram uma GT-100 da vida, não lêem o manual, e depois ficam pedindo patches prontos ou reclamando que não conseguem usar a pedaleira para ligar assim/assado....

É isso aí! Aqui vai a máxima: "Às vezes, o menos é mais."!

:)

MCMLXXX
Veterano
# out/12
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edisonguitar
Sem contar que dá pra usar várias simulações de pedais antes das de amp, sendo assim dá pra "empurrar" por exemplo com o som do TS808 Screamer antes da simulação de Mesabooguie por exemplo.

Mas isso é exatamente o que a G5 faz, e você ainda prefere a G9?

Tenho testado todos os recursos da G5, como interface de audio, em linha, no input do amp, e com certeza não tenho do q me queixar. E o que a coloca na frente das demais é principalmente sua relação custo x benefício.

Agora, pra quem quer gastar uma grana com as Line6 ou Boss (da qual sempre fui fã), sugiro investir na G3, mais compacta, e "temperar" com pedais analógicos. Fiz isso aki, com um DOD YJM combinado com a simulação do Marshall 59 Plexi da G5, e o negócio ficou bonito hein?

Bog
Veterano
# out/12
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MCMLXXX

Diga-se de passagem, eu ando encontrando uns timbres melhores ligando as simulações de pedais de drive na de Fender Twin Reverb do que com a maior parte das simulações de amps!

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