Tecnologia e Inovações em Pedaleiras Digitais II

Autor Mensagem
guitartube
Veterano
# fev/12
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kairi

Eu acho que a migração dos plugins é meio que imediata, basta recompilar para o processador da placa de vídeo e ajustar o escalonamento do plugin durante a chamada pelo host.

Practus
A proposta me parece interessante...

No início eu achei que poderia ser limitado, mas pensando melhor, eu acho que dá para o processador de vídeo cooperar com o processador do computador neste tipo de aplicação.

Seria um ótimo projeto pra entrar nesse mercado...

Se eu estivesse na ativa iria tentar migrar alguns que fiz hehehehehehe...

flw!!!!!!!

Leonardo Castro
Veterano
# fev/12
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kairi
Practus
guitartube

Beleza! Então, ainda resta a esperança de as companhias "mais tradicionais" acabem, no futuro, lançando versões assim também!

Um grande abraço,

Leonardo

Leonardo Castro
Veterano
# mar/12 · Editado por: Leonardo Castro
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Só para o tópico não morrer (comparação entre o POD HD PRO e a AXE-FX II):



Como não entendo nada de metal (e, sinceramente, não curto o estilo), furtar-me-ei de qualquer tipo de comentário.

Um grande abraço,

Leonardo.

Leonardo Castro
Veterano
# mar/12
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E mais um vídeo aparentemente do mesmo sujeito (desta vez usando um Vetta II, cujas simulações são idênticas às do POD XT, do POD X3 e do POD FARM):



Leonardo Castro
Veterano
# mar/12 · Editado por: Leonardo Castro
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Momento "Morrissey in Brazil":



O sujeito conseguiu esse som usando um Pocket POD...

Para ver a cara de espanto do Morrissey ao saber que o som vinha de um Pocket POD clique aqui.

Um grande abraço,

Leonardo.

Rafa-Ban
Veterano
# mar/12
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incrivel como esses malacabos tiram um som phodido com esses equipos, a culpa é nosa se não conseguimos sons fantásticos haha. Recentemente eu adquiri um Laney lv 300, e nem timbrei ele direito, mas o som que eu tiro no Overloud e Amplitube acabam sendo melhores que os do amp, vamos ver como será após eu dedicar alguma (mentira, várias) horas timbrando o Laney

alexromachado
Veterano
# mar/12 · Editado por: alexromachado
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Pessoal, estou de passagem só para divulgar meu novo blog: Setup e Timbres

As postagens recentes tratam de uma comparação de timbres entre PODs X3 e HD.

Abraço, amigos!

Calime
Veterano
# mar/12
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alexromachado

Legal!

Leonardo Castro
Veterano
# mar/12 · Editado por: Leonardo Castro
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Fala, Alex!

Sinceramente, fiquei impressionado com o vídeo comparando os efeitos dos pedais analógicos (no caso do "wha-wha" acho que era original mesmo, não era?) com os similares digitais da X3L.

Em muitos casos, não consegui notar diferenças significativas (e, muito provavelmente, não saberia distinguir, com absoluta certeza, "quem" era "quem" num teste cego...). Achei os "whas" extremamente próximos. No trecho da "Supernatural Superserious" não notei diferença entre o clone analógico do RAT e a simulação da Line 6. As diferenças mais significativas foram com relação ao "Tube Screamer". Contudo, não podemos esquecer que há milhões de modelos de "Screamer" no mercado (e teríamos que saber se o clone analógico e a simulação digital tentam imitar o mesmo modelo).

Ou seja, depois de muito chorar com a Line 6 por conta dos efeitos da X3L (que, de tanto ver o pessoal reclamar mundo afora, julgava não tão bons assim...), começo a perceber que eles acabavam sendo muito melhores do que eu podia imaginar. Mais uma para a coleção "como escrevi merda no antigo fórum da X3L e da GT-10"...

Lembro de ter assistido a um vídeo comparando pedais de distorção analógicos com as simulações dos mesmos pedais no POD XT e, ao menos lá, a diferença era sim muito grande. Das duas uma: ou a Line 6 implementou alguma coisa nas simulações de pedais para a X3 (o que acho pouco provável, já que os algoritmos da X3 e da XT são, em grande medida, idênticos) ou o cara do vídeo não sabia regular os efeitos na pedaleira...

Também já li muitos relatos sobre as diferenças do "wha" real para o simulado, dizendo que esse efeito nunca seria satisfatório num ambiente digital (isso em qualquer pedaleira ou em qualquer "plug-in"). Bem, depois desse vídeo, percebo que não fui só eu que falei um monte de besteiras pelos fóruns por aí...

Se (e quando) você puder, seria interessante fazer um vídeo, no mesmo formato, com o POD HD, pois dizem que os efeitos vindos do M13 são ainda mais apurados do que os do POD XT/X3/FARM!!! Embora eu - somente agora... - esteja bem satisfeito com os efeitos da X3L...

Um grande abraço,

Leonardo.

Bog
Veterano
# mar/12
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alexromachado

Interessante o vídeo do Pod HD x X3. Quando eu testei o HD, parte da minha decepção foi exatamente o brilho excessivo, meio "rachado", que eu conseguia ouvir. Talvez um equalizador extra resolva o problema, mas nas simulações sem firulas (como creio que você fez no vídeo), eu prefiro o som mais "produzido" da X3 e das pedaleiras da Digitech ao som mais "cru" do HD. Esta diferença apareceu bastante na tua comparação.

Leonardo Castro
Veterano
# mar/12 · Editado por: Leonardo Castro
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Alex,

Para ser mais sincero ainda, naquele vídeo onde você demonstra as simulações do AC-30, do Plexi e do JCM-800 da X3L com a simulação do "Tube Drive" e os clones analógicos do "Tube Screamer" e do "RAT", gostei mais dos resultados finais da simulação do "Tube Driver"...

Vá-se entender um negócio desses!!!...

Um grande abraço,

Leonardo.

alexromachado
Veterano
# mar/12
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E aí, moçada, blz?

Leo, honestamente, nunca duvidei da qualidade dos efeitos da X3. Talvez a crença de que os da GT10 eram superiores seria pelas opções mais avançadas dela. Exemplo: Inicialmente você tinha apenas um phaser da X3, com quatro controles (rate, depht, reso e mix, pelo que lembro). Na GT, além destes, você escolheria quantos estágios de phasers, 4 (vintage), 8 ou 16, acho; além de poder fazer um "blend" com o sinal não processado, com o controle direct level.

A questão é que, até onde sei, a Line 6 se responsabilizava mais em alcançar "fidelidade sonora" do que a Boss. Em outras palavras, enquanto a L6 queria um phaser com timbre parecido com o Phase90, a Boss fornecia um "genérico", mas com mais opções de regulagens...

Quanto a comparação com a HD, devo fazer um vídeo em breve, mas como sempre digo, o screamer da HD é imensamente mais transparente que o da x3...

Aliás, a questão da característica sonora da HD é interessante. Há tempos atrás, numa discussão no orkut lembro de um cara comentar que não gostava da característica "certinha" dos simuladores. Segundo ele, faltava uma "mordida", umas frequências, etc. Daí a ideia de que encaixavam bem numa mix, mas não tão bem numa situação individual...

No fim das contas, vejo X3 e HD como diferentes, não necessariamente com uma relação melhor-pior, pois cada fornece prós e contras, em relação ao "concorrente".

É maravilhoso ouvir detalhes e dinâmicas com a a HD, mas é maravilhoso escolher o JCM 800 da X3 e conseguir, logo de cara, um timbrão. O sine chorus da X3 é sensacional, como é incrível viajar no Octo reverb...

Há décadas atrás, testei lado a lado um GT2 e um Doctor Drive. O sansamp era magnífico, timbres consistentes e pesados, mas não chegava ao "brilho" e "clareza" do Meteoro... na ocasião não levei nenhum dos dois, mas volta e meia ficava com saudade do suposto "brilho valvulado"...

alexromachado
Veterano
# mar/12
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Leonardo Castro
gostei mais dos resultados finais da simulação do "Tube Driver"...

Me atrevo dizer que o Tube Driver da X3 é tão bom ou melhor que o homônimo na HD...

Não cheguei a testar lado a lado, comparando regulagens, etc., mas...

Leonardo Castro
Veterano
# mar/12
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Uma coisa a que nunca havia atentado (até você mencionar em um dos seus novos vídeos...) é o fato daquela chave de controle da X3L projetada, inicialmente, para captadores ativos. Como nunca usei um captador ativo na vida, sempre fiquei com ela desligada. No seu vídeo, fica clara a diferença de resposta mais "natural", com a chave ligada, mesmo para "humbuckers" passivos.

Fiquei pensando no seguinte: o UX1 não possui semelhante mecanismo. Ou seja, muito provavelmente, haverá sim diferenças nos resultados finais da X3L e do UX1, quando a X3L estiver com a chave ligada. Quando eu puder testar ambos lado a lado, daqui a alguns dias, verei se realmente haverá nuances diferentes nos resultados finais.

Ouvi dizer que o POD HD, de uns tempos para cá, tem um controle de impedância. Você saberia dizer se isso aconteceu via "hardware" (já existia algo assim no POD HD, só que ainda não tinha sido ativado, como aquele controle "TrueZ" do "Eleven Rack"?) ou por meio simplesmente de "software" (com a atualização pura e simples do "firmware")? Se for por conta de "hardware", será um balde de água fria no meu projeto de usar o UX1 com um suposto futuro POD FARM HD... (como foi um balde de água fria ver você mostrando a diferença de resultados usando a chave física da X3L...).

Um grande abraço,

Leonardo.

Leonardo Castro
Veterano
# mar/12 · Editado por: Leonardo Castro
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É maravilhoso ouvir detalhes e dinâmicas com a a HD, mas é maravilhoso escolher o JCM 800 da X3 e conseguir, logo de cara, um timbrão.
alexromachado

E não se esqueça de que, quando aquele sujeito, no fórum da Line 6, comparou o JCM-800 da X3L com o do POD 2.0, acabamos gostando mais do 2.0...

Falando nisso, no outro dia, ouvindo um CD do Chet Baker ("Chet is back!"), gostei muito do timbre da guitarra semi-acústica na faixa número dois, chamada "These foolish things". Consegui um timbre praticamente idêntico, usando uma guitarra totalmente elétrica e o Pocket POD (tudo ligado a um "micro system" da Sony) em menos de dois minutos...

Para ouvir a música, clique aqui.

Lembro-me sempre de quando o meu irmão do meio foi ao antigo apartamento onde eu morava para ver os equipamentos da Line 6.

Em primeiro lugar, mostrei a X3L. Ele gostou muito.

Depois, mostrei o UX1 e ele me perguntou o motivo pelo qual eu comprar dois equipamentos que faziam exatamente a mesma coisa... (naquela época, não havia o POD FARM 2.5, que faz mais do que a X3L em muitos sentidos...).

Por fim, mostrei o Pocket POD. Depois de ouvir uns minutos, ele me disse de forma cabal: "Se eu só pudesse escolher só um dos três equipamentos, sem sombra de dúvidas, ficaria com esse 'troço pequenininho', pois ele é que tem o melhor som dos três!!!"...

Ele, embora conte com um ouvido realmente privilegiado, não entende nada de guitarras, nem conhece as infinitas discussões entre analógico e digital e aquelas outras sobre qual das gerações de PODs possui o melhor timbre... (na verdade, ele não sabe que o Pocket POD é baseado na geração mais antiga de PODs...).

Depois de ver o vídeo dos efeitos analógicos lado a lado com as simulações (e de lembrar do episódio do meu irmão do meio), fico me perguntando até que ponto somos influenciados por toda a propaganda e pelos depoimentos dos usuários mais do que pelos sons dos próprios equipamentos...

alexromachado
Veterano
# mar/12
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Leonardo Castro
Ouvi dizer que o POD HD, de uns tempos para cá, tem um controle de impedância. Você saberia dizer se isso aconteceu via "hardware" (já existia algo assim no POD HD, só que ainda não tinha sido ativado, como aquele controle "TrueZ" do "Eleven Rack"?) ou por meio simplesmente de "software" (com a atualização pura e simples do "firmware")?

Nas configurações de system há a guitar impedance (logo, é de software). Há opções diferentes de impedância de entrada, 1M, 5k, etc. e a opção "Auto" que é a que eu tenho utilizado. Por padrão ela inicia com a 1M, que era a opção de fábrica, antes destas configs serem disponíves. Minha opinião? Soa melhor mesmo, há volume sem "rachar" o timbre.

MauricioBahia
Moderador
# mar/12 · Editado por: MauricioBahia
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alexromachado: Nas configurações de system há a guitar impedance (logo, é de software)

Nem sempre cara. Na Eventide Modfactor, por exemplo, vc pode alterar via "system" o tipo de bypass pra buffered ou true e vice-versa.

Não sei se eu entendi bem sua explicação. hehe

Abs

Leonardo Castro
Veterano
# mar/12 · Editado por: Leonardo Castro
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alexromachado

Acho que não fui claro na pergunta.

Eu gostaria de saber se a Line 6, de alguma forma, se pronunciou oficialmente sobre esse novo recurso de controle de impedância ser via "hardware" (como, no "Eleven Rack", que é, explicitamente, um circuito à parte) ou não.

A Digdesign proclama, aos quatro ventos, que o "True-Z" é fruto de um circuito impossível de se imitar em nível de simulação com os processadores atuais (isso está bem claro numa revista "Sound on Sound" onde um engenheiro da empresa apresenta a explicação um pouco mais detalhada).

Se a Line 6 não falar nada, a maior probabilidade vai ser mesmo de o controle ser feito apenas via "software" (sem qualquer interferência de um circuito interno à parte, como no "Eleven Rack"). Como a Line 6 exalta cada detalhe dos equipamentos (até os irrelevantes...), acho pouco provável que ela deixaria passar, de forma oculta, um diferencial desses de "hardware" com relação às gerações anteriores de PODs.

Acredito que o fato de ser controlado via "menu" da pedaleira, ou de o recurso ter sido disponibilizado apenas em determinado momento, via "atualização de firmware", não significa, necessariamente, que a função seja toda viabilizada apenas em nível de "software". Agora, se a Line 6 não se manifestou sobre um circuito à parte, como a Digidesign o fez, aí sim há uma grande chance mesmo de não haver qualquer tipo de interferência física na nova função.

Só perguntei porque, de quase dois anos para cá, eu não mais consulto os fóruns da Line 6 (a não ser em caso de incompatibilidades dos meus velhos equipamentos com os novos computadores...).

E pensar que eu consultava aquelas discussões duas ou três vezes ao dia (no mínimo)...

Um grande abraço,

Leonardo.

Bog
Veterano
# mar/12
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alexromachado
Leonardo Castro

Não tenho 100% de certeza disso, mas para mim não faz muito sentido (tecnicamente) ajuste de impedância via software. O software pode ser usado para CONTROLAR a impedância de entrada esperada por um componente (i.e. o circuito não precisa ser necessariamente a parte), mas ele precisa ser fisicamente capaz de receber esta impedância diferente. Pelo menos na minha experiência, "simular uma impedância" parece uma expressão muito esquisita, e a primeira idéia que me vem em mente seria a de um artifício para lá de porco.

Leonardo Castro
Veterano
# mar/12 · Editado por: Leonardo Castro
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Bog

Então, essa vai para a série "continuo escrevendo merda no novo fórum do FCC"!!!

Escrever (cheio de autoridade...) sobre aquilo que se ignora completamente acaba nisso... rs...

alexromachado
Veterano
# mar/12
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Amigos...

Quando disse que era de Software, me referi exclusivamente à da HD, baseado em chute e raciocío (i)lógico rsrsrs.....

Seguinte: Apenas a HD500 tem o controle guitar in pad. Entretanto usuários de todos os modelos reclamavam o que parecia ser um "digital clipping" com captadores de saída forte, ativos, ou ao atacar as cordas com muita força.

Ok, daí a Line 6 lança uma atualização com o tal controle "guitar impedance". Meu chute? adicionaram uma forma de se alterar o ganho logo após da conversão analógico-digital, algo similar ao controle de input level da GT-10. Aliás, uns caras da BossGTcentral defendiam a redução deste controle para controlar o cooked wah...

Bog
Veterano
# mar/12
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alexromachado
Meu chute? adicionaram uma forma de se alterar o ganho logo após da conversão analógico-digital

Mas diferenças de impedância não resultam somente em diferenças no ganho. Elas causam perda de frequências e ruído. E - aí que está o X da questão - frequências perdidas não podem ser recuperadas, e ruídos adicionados não podem ser removidos sem afetar a integridade do sinal. Por isso, a não ser que estejamos falando de um artifício muito porco, o equipamento precisa ser fisicamente capaz de trabalhar com diferentes impedâncias. O software seria resposável simplesmente por setar o estado de um componente físico.

cooked wah

Hehhe, só sendo chato, é "cocked wah" (wah engatilhado), e não "cooked wah" (wah cozido). =P

MauricioBahia
Moderador
# mar/12
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Leonardo Castro
alexromachado
Bog

Vou dar meu palpite. O controle de impedância pode ser feito via software, mas um hardware (circuito analógico) é acionado pra que isso aconteça. Na Modfactor, quando eu escolho entre True Bypass e Buffered Bypass eu ouço até um "click". Isso tem lógica ou estou viajando?

Abs

Bog
Veterano
# mar/12
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MauricioBahia
meu palpite. O controle de impedância pode ser feito via software, mas um hardware (circuito analógico) é acionado pra que isso aconteça.

Eu acho que esta hipótese faz mais sentido.

Não tenho conhecimento técnico sobre como isso é feito fisicamente, mas também não consigo imaginar como restaurar via software um sinal que já tenha sofrido os efeitos do "descasamento" de impedâncias. Na minha área, este tipo de problema (que implica em ruído e perda de sinal) só pode ser resolvido de forma ideal ANTES da aquisição do sinal. Tudo o que se pode fazer depois resulta em perda de informação.

Mas claro, há de se levar em conta que eu não entendo os fenômenos físicos, e para mim o sinal só existe como entidade compreensível depois da aquisição. Tudo o que acontece antes disso para mim é vudu. =P

Leonardo Castro
Veterano
# mar/12
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alexromachado
Bog
MauricioBahia

Para tentar acabar com as nossas dúvidas, coloquei a questão nos fóruns da Line 6.

Vamos ver se alguém da empresa posta uma resposta oficial.

Um grande abraço,

Leonardo.

Bog
Veterano
# mar/12 · Editado por: Bog
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Leonardo Castro

Segundo a Line 6:

Variable Input Impedance - This feature affects tone and feel because the guitar's pickups are being "loaded" as they would be by an effect pedal or a tube amplifier. There are eight selectable options which can change the analog circuitry affecting the impedance of the Guitar Input. The options include seven discrete resistor values: 22k, 32k, 70k, 90k, 230k, 1M, 3.5M. There is also an Auto setting. When set to Auto the input impedance can automatically change depending on which amp or effect model is first in the signal chain of the current preset. Impedance settings are saved as part of each preset's input selection.

Minha opinião como alguém que trabalha em uma área relacionada a processamento de sinais é que resolver os efeitos do "descasamento" de impedância depois da aquisição simplesmente é um artifício porco, principalmente quando você tem domínio sobre as condições de aquisição. Implicaria em perda de informação, o que afetaria de maneira irrecuperável o timbre da guitarra. Seria uma solução Mandrake.

Leonardo Castro
Veterano
# mar/12 · Editado por: Leonardo Castro
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Bog

Quando vi o usuário citando essas especificações no fórum da Line 6, percebi que as chances de o controle funcionar apenas em nível de "software" são mesmo muito remotas.

Ou seja, meu antigo projeto de usar um eventual "POD FARM HD" com o UX1 ficou bem prejudicado sem esse recurso físico...

Practus
Veterano
# mar/12 · Editado por: Practus
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Fala pessoas!!! Bom ver todos de volta por aqui....

alexromachado
Há opções diferentes de impedância de entrada, 1M, 5k, etc. e a opção "Auto" que é a que eu tenho utilizado...

Você está usando de novo a HD500? Ou isso, ou a Tonelab também tem esse tipo de função?

Bog
Por isso, a não ser que estejamos falando de um artifício muito porco, o equipamento precisa ser fisicamente capaz de trabalhar com diferentes impedâncias. O software seria resposável simplesmente por setar o estado de um componente físico.

Talvez o hardware original da HD já tivesse esse componente capaz de processar níveis de impedância diferentes. O que pode ter acontecido é a Line 6 ter incluído apenas um software capaz de dar ao usuário maior controle sobre isso...

MauricioBahia
meu palpite. O controle de impedância pode ser feito via software, mas um hardware (circuito analógico) é acionado pra que isso aconteça.

Eu acho que esta hipótese faz mais sentido.


Independente de ser apenas a minha opinião, também concordo.

De forma geral, acredito ser possível ajustarmos esses aumentos de volume depois da conversão A>D. Pelo menos é o que eu faço. Durante um bom tempo usei essa funcionalidade na GT-10, e mesmo com trocentas regulagens diferentes, sempre achei o timbre muito carregado... Ao desabilitá-la na GT-10, passei a controlar isso com ganhos de equalização e volumes dos efeitos. Enfim, encontrei uma forma que me satisfizesse. E uso isso até hoje, mesmo com a HD500...

Bog
Veterano
# mar/12 · Editado por: Bog
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Practus
acredito ser possível ajustarmos esses aumentos de volume depois da conversão A>D

O problema, como eu disse, é que o "descasamento" de impedâncias não resulta só em diferentes níveis de ganho, mas também em perda de frequências e ruído. Além disso, se o sinal já estiver clipado no conversor, nenhuma redução posterior de volume poderia resolver o problema.

Leonardo Castro
Veterano
# mar/12 · Editado por: Leonardo Castro
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"There are eight selectable options which can change the analog circuitry affecting the impedance of the Guitar Input"

Antes de postar a pergunta aqui, eu não sabia que a Line 6 já havia disponibilizado esse tipo de informação.

Como havia dito ontem, há vários meses deixei de pesquisar as discussões por lá (bem como de ficar olhando as especificações detalhadas dos produtos mais recentes...).

Eu realmente achava estranho que, sendo uma alteração no circuito analógico do novo processador, o pessoal da empresa deixasse essa informação "passar em branco".

Só faltou ela dar um nome a isso (como nomeou os "impulses" de A.I.R. I, A.I.R. II, "inventou" aquele sistema de "ToneDirect™ monitoring", etc., etc., etc.).

Considerando que esse é um diferencial muito bem explorado pela Digidesing no "Eleven Rack" e também o "potencial" da Line 6 para criar nomes, fica difícil entender como algo tão substancial possa ter ficado "meio oculto" (ao menos até aqui).

A não ser que eles realmente não queiram muita divulgação sobre isso, com receio de inevitáveis comparações com o tal sistema "True-Z" do "Eleven Rack"...

De toda forma, depois dessa, a minha G.A.S. pelo suposto POD FARM HD foi para o espaço, já que esse controle de impedância deve ser algo realmente relevante para a questão do "feeling" que todos falam sobre a linha HD...

Se meu irmão, hoje, me perguntasse o motivo pelo qual, mesmo tendo uma X3L, comprei um UX1, teria a resposta na ponta da língua: porque sou um mané!!! Rs...

Um grande abraço,

Leonardo.

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