A guitarra está morrendo lentamente?

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makumbator
Moderador
# jul/17
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Lelo Mig
... desde que me conheço por gente a Fender tá quebrada e a Gibson endividada.

Um dia você vai acabar acertando essa previsão! Hahaha!

MatheusMX
Veterano
# jul/17
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Para quem tiver interesse em entender um pouco da situação econômico-financeira da Fender:

http://fortune.com/2012/07/20/why-fender-pulled-its-ipo/

Isso foi em 2012... de lá pra cá só deve ter piorado, rs.

JulianoF.
Membro Novato
# jul/17
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Para quem for de São Paulo, dá uma passada na Av. Paulista num domingo a tarde, e veja a quantidade de guitarristas tocando e a quantidade de gente assistindo.
E percebam que infelizmente 80% deles querem ser o SRV.
Mas ainda existe um mercado e uma demanda por música de guitarra.

E para quem tem youtube, procurem sobre Djent, e vejam a quantidade de bandas novas surgindo, e como esses caras estão vendendo guitarras. A questão é que não estão vendendo Gibsons e Fenders, mas estão vendendo Legators, Ibanez, Jackson, e outras bem mais caras (Kiesels, Skeervesen, Ormsby e por ai vai).

A guitarra não morreu, o que está diminuindo é o mercado especifico de Fender/Gibson. Aquele blues-rock que os americanos apelidaram de "dad rock", com motivo obvio.

Mas tem uma molecada tocando, e sendo inspirada por novos "heroes" como Misha Mansoor e Tosin Abasi.

MMI
Veterano
# jul/17 · Editado por: MMI
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Buja

Mas sonhar num mundo perfeito eu ganharia 1 milhão de dólares por dia para coçar o saco. Pena que não é assim.

Pode ter certeza que a administração da Fender não é essa incompetência toda não.

As 5 guitarras que vendem pra iniciantes que se fidelizam, depois possuirao mais 6 guitarrras (sonhemos no mundo perfeito que estas outras 6 seriam fenders tambem).

É verdade que o mercado brasileiro não reflete nem de perto os EUA e países mais desenvolvidos. Mas dá uma olhada lá no tópico "qual é o seu set" e veja a porcentagem de Fender, ali todos fazem parte dos que se fidelizaram. Vou te falar de mim mesmo, que sou apaixonado há anos.

Tenho aqui uns 20 instrumentos (nem sei na verdade, mas arredondando). Dos 20, 4 são Fender. Antes de falar que então a Fender tem 20% na minha amostra... Apenas uma tele eu comprei nova, o que movimentou a empresa em 2012, ou seja, 5% porque deu sorte, mas há 5 anos atrás. O resto foi do mercado de usados, o que não interessa diretamente para a empresa (talvez para peças, mas não seriam deste tamanho só com isso). A conclusão é que se fosse depender de mim, a Fender tinha quebrado há muito tempo. Vale para a Gibson e todas as marcas. Diferente do mercado de eletrônicos, são bens duráveis e os mais desejados são os de 50-60 anos. É "bonito" o velho, o fodão não é o novo, com o que as empresas lidam.

Outra coisa, a margem de lucro da Fender eu apostaria que não chega nem perto de 35%. Isso é número para uma empresa no Brasil, lá não...

Buja
Veterano
# jul/17
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MMI
Voce tem razao em muita coisa.

E o que voce disse, mas tambem nao entrei no assunto, é isso:

iferente do mercado de eletrônicos, são bens duráveis e os mais desejados são os de 50-60 anos. É "bonito" o velho, o fodão não é o novo, com o que as empresas lidam.

E e minha esposa trabalhamos com consultoria de mercado, (freelas claro), uma especie de sebrae pessoal, e muita gente que nos ja vimos tem a grana pra investir em um negocio, mas no sabe qual nicho investir.
Geralmente, ha 2 tipos de empreendedor: o que quer investir em qualquer coisa que da grana, e o que quer investir no sonho de vida, mas que nao da grana.
Pra cada um sugerimos um caminho a seguir:
1 - pra quem quer investir em qualquer coisa que de grana, invista em bens com duração curtissima, ou no mercado financeiro com risco e media duração.
2 - pra quem quer investir numa realizacao pessoal (tipo um pet shop ou nicho de roupa especifico demais), nos sugerimos trabalhar com baixissimo custo e alta rentabilidade, o que geralmente leva muito tempo pro negocio se sustentar.

O que eu quero dizer com isso?
A Fender, Gibson, e demais produtoras de instrumentos pertencem ao segmento 2 (realizacao pessoal).
Como voce mesmo disse, instrumentos são bens duraveis, e se encarecem a medida que sao usados. É a completa contra-partida da lucratividade.
A Apple ja teria quebrado faz tempo, se produzisse telefones ultra duraveis e que os mais desejados fossem o iphone 1, iphone 3, 3gs.
Estariam esfolados.

Abrindo o jogo aqui, o segmento disparado que mais da dinheiro NO MUNDO, é o setor alimenticio perecível. De preferencia os fast food. Esse setor so quebra se for extremamente burro e mal administrado.
Porque, alimento todo mundo precisa (diariamente), compra (sem pensar muito no gasto), nao dura nada (talvez so o tempo da sua digestão), e é alta sustentavel (custo baixo, lucro alto).

O mercado de instrumentos é completamente o oposto.
Pouca gente precisa, (muito esporadicamente), compra (sempre pensando no gasto), dura muuuuiiitoooo (o mercado de usados é quente), e é extremamente insustentavel (custo alto de producao, lucro baixo).

Realmente nao sei como nao quebraram ainda.

Pode ter certeza que a administração da Fender não é essa incompetência toda não.
OLhando nesse prisma, faz todo sentido.

MatheusMX
Veterano
# jul/17 · Editado por: MatheusMX
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Acho que o problema não é só com a Fender e a Gibson.
Lembrem-se que essas marcas tem subsidiárias como Jackson, Charvel, Squier, EVH, Epiphone, Kramer...
A Guitar Center, maior rede de instrumentos do mundo, que andou comprando outras redes menores há uns 10 anos, só anda no vermelho já tem um tempo.
Essa questão que o MMI comentou é importante, que guitarra é um bem durável. O estoque de guitarras no mundo só tende a crescer, e é um instrumento que apresenta pouquíssima inovação. Dessa forma, o mercado secundário (usados) tende a tomar cada vez mais espaço do mercado primário (novos).
Acredito que essas empresas devam sofrer um "enxugamento" em breve, dando prioridade à divisões como a Custom Shop, que tem uma estrutura bem mais enxuta, e um produto de alto valor agregado, com uma margem de lucro muito mais alta, embora venda bem menos em quantidade, mas talvez chegue a alcançar o princípio de Paretto (80-20), da forma como anda o mercado.

Sobre o cenário de guitarristas que vemos hoje, pra mim é bastante claro que a geração atual está bem desinteressada no negócio. É claro que ainda encontramos muitos guitarristas, mas qual a idade dos caras? 25, 30, 50 anos. Cadê a molecada de 12 anos pedindo uma guitarra no aniversário? Esse é o problema.
E claro, a guitarra não vai sumir do mapa por tão cedo. Mas que a popularidade tem caído consideravelmente, isso é fato.

MMI
Veterano
# jul/17
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Buja

Há uns bons anos atrás, um cara do mercado financeiro se encantou com o mercado de guitarras novas e usadas (ainda era mais fácil certas artimanhas) e entrou como sócio numa loja na região da Teodoro Sampaio aqui em Sampa. Ele era do ramo dos números, dinheiro mesmo, não sabia o que era um dó maior - se tinha uma realização pessoal, era só ganhar grana. Tínhamos alguma amizade...

Era encantador pensar em contrabandear guitarras, a um custo de uns 20-30% do preço da Guitarra Center e vender a sei lá, 100% do preço da GC. Aí era só ficar ali sentado, batendo papo, ouvindo os caras tocarem, tomar um cafezinho. Depois de um tempo ele vendeu a loja, puto da cara, querendo se livrar da encrenca. Cheguei a sentar algumas vezes com ele depois para uma cerveja ou um café... Segundo ele, esses números acima de fato eram lindos mesmo. Mas era aluguel, funcionário, taxas e impostos, inadimplência e dificuldades para receber de alguns clientes e o pior... Ele botava uma R9 na parede, por exemplo, e ficava com aquele capital parado por meio ano ali - e isso a tendência foi piorar. A grana investida, pendurada na parede, com um giro muito baixo, não compensava esse lucro alto aparente ali de cima.

A Fender não quebrou porque era sócia minoritária da Guitar Center até pouco tempo, mas quebrou também. Enfim..

Realmente nao sei como nao quebraram ainda. (2)

MatheusMX

Se você fizesse uma enquete aqui, entre pessoas que de certa forma se definem "guitarristas", amadores ou profissionais, for ver quantos movimentaram diretamente as duas grandes fábricas (Gibson e Fender) este ano, comprando instrumentos novos... Acho que daria para contar na mão. Até onde eu sei, a própria importadora mal trouxe produtos. Estamos chegando a um ponto que já se produziu a quantidade de guitarras suficiente para a demanda (exagerando um pouco). É disso que o artigo e o Gruhn se referem também.

MatheusMX
Veterano
# jul/17
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MMI

Com certeza!
Eu mesmo nunca fui muito de comprar guitarras novas.
Atualmente aqui no BR até o mercado de usados está fraco, imagina o de novos. Toda hora aparece alguma pechincha aí no ML ou Olx. Essa semana mesmo me apareceu a oportunidade de uma Gibson LP Standard Plus zerada com case e um set extra de EMG 81/85 por R$6mil. Tive que me segurar pra não comprar. Até porque estou com uma PRS SE encalhada aqui à venda.

JulianoF.
Membro Novato
# jul/17
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MMI
Mas dá para fazer um paralelo legal e ver quantos compraram Squier ou Epiphone novas no últmo ano.
Movimentaram o caixa da FMIC e da Gibson.

A verdade é que para 80% (chute total, sem nenhum embasamento, mas são a maioria, certeza) dos guitarristas do Brasil, Fender USA e Gibson é sonho apenas, devido ao alto preço destes instrumentos aqui.

Além disso, é interessante ver o argumento que a PRS criou a linha SE pq a linha Core não estava vendendo.
Eu discordo disso, acredito que a SE foi uma maneira de aumentar o alcance da marca e inclusive o reconhecimento de marca. Pois quanto mais moleques pegarem uma SE no inicio, mais chances de darem upgrade para a linha Core eventualmente.

Enfim, desde sempre ouço que Fender e Gibson estão quebradas, e considerando a quantidade de donos que essas empresas já tiveram, acho que mesmo falindo, continuarão na ativa.

EduJazz
Veterano
# jul/17
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Turma, voltando ao assunto:



Quem não conhece esses caras, siga seus canais e me agradeça depois.

Drinho
Veterano
# jul/17
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Pessoal tudo bem?

Aqui em casa a guitarra vive....

Em alto e bom som....

jprpfera
Veterano
# jul/17
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Drinho
Aqui também kkk

Mu_Cephei
Veterano
# jul/17
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JulianoF.

Concordo plenamente. O que tem de banda nova tocando Djent e Prog metal com Ibanez, Jackson e Kiesel é absurdo (isso sem contar que o mercado para guitarras de 7,8,9 cordas, multi-escala, headless, etc., está apenas crescendo).

Além disso, Periphery, Animals as Leaders e Meshuggah (banda que, inclusive, está no mercado há um bom tempo!), apenas para citar alguns nomes, estão ganhando mais e mais popularidade.

victormds
Membro Novato
# jul/17
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Quem não conhece esses caras, siga seus canais e me agradeça depois.


Cara, o canal do Pete Thorn é um bem precioso demais no Youtube. E com a quantidade e assiduidade dos seguidores, fica no mínimo difícil dizer que a guitarra tá em baixa

JJJ
Veterano
# jul/17
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Número de assinantes, por si só, talvez não conte toda a história... O polêmico Nando Moura é guitarrista e tem milhão e cacetada de seguidores. Nosso sumido colega De Ros, pra mais de 100 mil. Quer dizer que esse pessoal todo vai reverter a situação apresentada no artigo? Gostaria de pensar que sim, mas não acho que a relação seja tão direta assim.

makumbator
Moderador
# jul/17
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JJJ

E no caso do Nando Moura provavelmente a maioria dos seguidores nem é guitarrista, pois o que ele menos trata no canal é sobre música.

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# jul/17
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Pensei bastante sobre esse fenômeno, e acredito que não ha uma morte da guitarra, mas uma mudança de mercado musical e de instrumentos. A industria da musica mudou radicalmente em 20 anos, onde parte dos dados foram coletados. Não existe mais grandes gravadoras e a função de industria, que fabrica um produto como LP,CD,etc diminuiu muito e isto teve impacto arrecadação. Hoje o mercado que era praticamente exclusivo de poucas empresas esta distribuído em vários selos ou gravadores, desde as de fundo de quintal até as grandes.
Com instrumentos aconteceu a mesma coisa, é possível comprar boas guitarras, baixos e amplificadores de caras como Acedo, pedrone music maker, etc. E antes estes equipamentos eram comprados de poucas fabricantes como fender e gibson, aqui no BR era giannini. Obtenção de maquinário CNC e componentes e informação ficou mais acessível o que possibilitou concorrer em qualidade.
Só o tempo dirá a verdade, mas acho que não morreu a guitarra, mas sim o modelo de mercado de musica como era antes.

makumbator
Moderador
# jul/17
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Luiz_RibeiroSP
Hoje o mercado que era praticamente exclusivo de poucas empresas esta distribuído em vários selos ou gravadores, desde as de fundo de quintal até as grandes.

Essa diversificação é apenas aparente, pois em matéria de distribuição o controle agora é exercido por menos empresas que no auge da era das gravadoras. Quem controla a distribuição de música (que no fundo responde pela oportunidade de faturamento ) é Apple (itunes store), Amazon, Spotify, Deezer, e grandes serviços semelhantes.

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# jul/17
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makumbator
Ja ouvi a respeito dessa concentração neste vídeo. O dinheiro concentrou na mão de um numero menor de artistas, no entanto o acesso a gravação e distribuição aumentou muito, qualquer um pode ter uma conta no Soundcloud, neste sentido que digo que hoje não é mais exclusivo.
Achei esse efeito curioso pois foi o efeito contrario ao que se imaginava quando veio o MP3.



makumbator
Moderador
# jul/17 · Editado por: makumbator
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Luiz_RibeiroSP
o acesso a gravação e distribuição aumentou muito, qualquer um pode ter uma conta no Soundcloud, neste sentido que digo que hoje não é mais exclusivo.

Mas ter conta em soundlcloud e afins por si só não adianta. É preciso ir para onde o dinheiro pesado está. Não adianta poder gravar facilmente e não ter como distribuir massivamente para seu público potencial (sem contar a questão da dificuldade em fazer o marketing para que o público potencial fique sabendo do artista).

E um item a se observar é que spotify, e semelhantes pagam pouco aos artistas e mesmo assim em geral não deram lucro algum (eles dão prejuízo desde o nascimento, da mesma forma que o Uber não lucrou nada até hoje).

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# jul/17 · Editado por: Luiz_RibeiroSP
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makumbator
A internet leva a baixo custo qualquer trabalho musical, sua distribuição massiva é enorme. Com a facilidade de produção e distribuição a quantidade de produto aumentou, e como qualquer produto, quando aumenta a quantidade o valor diminui, talvez isso explique alguma coisa pois acredito que tenha pesado para o mercado atual ter este cenario.
O uber aqui ta tão boicotado e cheio de controle estatal, que se não estiver dando lucro certamente foi proposital para manter a mafia dos taxistas, estado só entra pra atrapalhar mesmo, por isso não acho que possa ter comparação neste caso. As empresas de venda de musica competem com a pirataria, e piratear informação digital é a coisa mais fácil, mais uma vez o volume aumenta e o valor de produto diminui, quando as gravações eram analógicas não era possível produzir uma quantidade de copias tão grandes como hoje. Lembro até de disco pirata ser cosia de fã, pois eram caros, muitas vezes de baixa qualidade sonora e com poucas unidades.

MMI
Veterano
# jul/17
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Luiz_RibeiroSP

Muito legal esta entrevista...

makumbator
Moderador
# jul/17 · Editado por: makumbator
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Luiz_RibeiroSP
O uber aqui ta tão boicotado e cheio de controle estatal, que se não estiver dando lucro certamente foi proposital para manter a mafia dos taxistas,

Falo do Uber de maneira global. No mundo. Até hoje não rendeu lucro. Paga pouco aos motoristas e ainda assim ainda não é ainda um negócio viável para a empresa (o que segura são os investidores e a ideia que um dia ele pode ser lucrativo). Eles perderam tanto dinheiro na China (estavam tentando desbancar os inúmeros serviços semelhantes locais) que desistiram e saíram do país (e não foi por conta de intervenção estatal, gastaram uma tonelada de dinheiro em marketing e ainda assim falharam).

Amazon mesmo, começou a dar lucro há poucos anos (antes era só operação no vermelho). Spotify é a mesma coisa, só deu prejuízo até hoje. Pode ser que um dia isso mude, mas até hoje foi só operação no vermelho.

entamoeba
Membro Novato
# jul/17
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A guitarra está morrendo lentamente

Leva num luthier para ver o que é...

diogosabh
Membro Novato
# jul/17
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A guitarra nao morrerá. A industria como conhecemos talvez. Trmos que encarar que o mainstream mudou. O que da fortunas é o que é relacionado ao mainstream. Com certeza caiu dos anos oitenta pra cao numero de pessoas dispostas a pagar muita grana num instrumento.e caiu o interesse dos jovens, vamos encarar, adolescente de hoje em dia quer coisa facil. Quem cresceucom video game como eu pode ver isso facilmente: as empresas fazem jogos mais fáceishoje em dia pq senao o adolescente compra a sequencia caso se frustr com a dificuldade do game anterior. A musica estámais simples tb. Pois so querem saber de consumir, nao apreciar. E muitos outros campos. Que adolescente vvs conhecem que assiste a um programa de tv de uma hora? Videosdo YouTubede dez minutos sao considerados longoa. Livtos mais curtos, com períodosmaia simples. Infelizmentenao existe modo ultra easy pra guitarra. Da trabalho. É frustrante. Jovem nao quer muito saber disso. Mas obviamente havera um nicho de apreciadores. Se tratando de guitarra esse nicho nao é pequeno e nao será. Mas a indústriapode desistir de fazer 100 modelos pois nao vai ser mais o mais pedido do natal.

diogosabh
Membro Novato
# jul/17
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Desculpem a falta de espaços. Resultado de escrever com onibus em movimento.kkk

makumbator
Moderador
# jul/17
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diogosabh

Caraca, além da falta de espaços tem trezentos erros de digitação no seu texto. Hahahah! Melhor esperar o ônibus parar antes de escrever...

:)

diogosabh
Membro Novato
# jul/17
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Kkkkk. Tem razao. Sou de bh. Terra que o onibus passa em 200 morros ate te deixar em casa.

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# jul/17
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makumbator
Estranho que as noticias que li sobre Uber mostravam balanço positivo.
Mas empresas abrem e fecham isso é normal, produto não funcionou e não deu lucro outras empresas tomam o lugar. Por isso não vejo como morte de nada pois o que esta mudando é o mercado devido a variedade de produtos e forma de consumo de musica. Musica sempre vai ser feita e cada época vai ter seu mercado e sua forma de comercio, a do seculo XX mudou do começo ao fim e agora virá algo novo.

Ismah
Veterano
# jul/17
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makumbator

Poderia postar as fontes do que disse? Tal como o Luiz_RibeiroSP, não vi esses balanços negativos.

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