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Gabriel Landim Veterano |
# jan/14 · Editado por: Gabriel Landim
Vocês percebem que está havendo uma "Govanização" muito grande dos guitarristas hoje em dia?
Assim como na década de 80 houve uma "Malsmsteenização" e nos 90 uma "Vai/Satrianização", hoje em dia todo mundo tenta copiar descaradamente (ou insconscientemente) o estilo, fraseado e até mesmo timbre do "Messias da guitarra"...
Não que eu não curta o trabalho dele, mas ando vendo muita gente no youtube com um talento e potencial GIGANTESCOS mas que acabam se tornando nada mais do que meras cópias bem feitas.
Não seria muito mais interessante se essa rapazeada focasse em desenvolver um estilo próprio... uma personalidade mesmo?
Quem vai ser o atrevido e peitar essa tendência e ser o novo Jeff Beck, Allan Holdsworth, Jimi Hendrix, Chris Poland, Eddie Van Halen, Michael Hedges, Misha Mansoor, Joe Bonamassa, etc...
Discorram sobre o assunto jovens! xD
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JeGuitar Veterano |
# jan/14
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Gabriel Landim
Me desculpa, mas, Govanização você quis se referir a quem?
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Nefelibata Veterano |
# jan/14
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Gabriel Landim
Quem vai ser o atrevido e peitar essa tendência e ser o novo ... Joe Bonamassa...
Desculpe, mas tá cheio de nego melhor aí e que não tem o mesmo reconhecimento deste que só é mais do mesmo e do mesmo e do mesmo....
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Gabriel Landim Veterano |
# jan/14
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JeGuitar
Herege! hehehe
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Gabriel Landim Veterano |
# jan/14 · Editado por: Gabriel Landim
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Nefelibata Tá bom, no Bonamassa eu forcei um pouquinho a barra... Mas enxergo nele personalidade sim... vejo muitas influências claro, mas acho que ele soube mesclar todas muito bem e criar uma identidade digamos assim.
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JeGuitar Veterano |
# jan/14
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Gabriel Landim
Não conhecia ele, vi o video, não gostei do timbre e não gostei do som.
E também acho que já passei da fase de papinho de "qual guitarrista é melhor" ou "qual guitarrista é mais original".
Pra mim é só mais uma competição idiota onde adolescentes adoram discutir sobre apenas para demonstrar que sabem mais que os amigos.
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Rednef2 Veterano |
# jan/14
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A inspiração que a galera deveria pegar de Govan é justamente o que ele fez: não ter medo de inovar.
Mas se bem que inovar em solo é quase uma utopia. Acho que é mais fácil ser original em harmonia e riffs.
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JotaEmidio Veterano
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# jan/14
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Gabriel Landim
Curto o som dele e acho normal a galera ser influenciada por ele, assim como são influenciadas por tantos outros tantos guitarristas. É bom ter referências para se desenvolver uma linguagem própria, só não pode ficar preso a uma única referência que ai sim a pessoa acaba se tornando meio que uma quase cópia robotizada daquele cara.
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Hendrixano Veterano |
# jan/14
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Concordo quando me lembro ainda pequeno da Malmsteenizacao e da VaiSatrianizacao, mas nao posso esquecer do quanto esse seculo 21 se rendeu as afinacoes baixas tambem....
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- Sader - Veterano |
# jan/14 · Editado por: - Sader -
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Gabriel Landim
É engraçado você tocar nesse ponto, eu estava pensando nisso a uns dias atrás. Me lembro que até antes da explosão do Govan e dessa nova leva de guitarristas " Jamtrackcentral ", não se falava muito em Fusion e a galera não abria muita a mente pra esse estilo de fraseado mais quebrado e mais acentuado no "timing".
O Govan apenas " lidera " uma nova tendência na guitarra, mas se você for observar existem diversos guitarristas com um estilo mais "Fusion "ganhando certo reconhecimento atualmente. O fraseado na guitarra está ficando um pouco mais sofisticado. Eu sempre gostei de Fusion, e acho que antes do Govan, o Greg Howe já quebrava tudo tocando o estilo com maestria. É legal ver a galera se interessando mais pelo estilo.
A guitarra tá sofrendo uma higienização, acho que hoje em dia não tem mais muito espaço para aquela galera que toca as mesmas frases de sempre, utiliza os mesmo elementos e etc. Tem que buscar mesmo uma sonoridade diferente.
O problema é que quando surge uma nova tendência, algumas pessoas acabam querendo se concentrar apenas nisso e esquecem que o legal é mesclar as coisas "novas" com as já consagradas e acho que ae que está o segredo na guitarra atualmente.
Para ser franco, acho ótimo esse lance de renovar um pouco a visão da galera com relação a guitarra. Os grandes guitarristas consagrados nunca irão cair no esquecimento, mas é muito bom ver que a guitarra ainda tem espaço pra ir aceitando uma nova galera que tá chegando de um tempo pra cá.
De Buddy Guy a Greg Howe(Pai do Govanismo haha), o importante é agregar pra si o que acha que combina com o seu estilo.
Um abraço !
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Rednef2 Veterano |
# jan/14
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Nós falamos muito de inovação no fraseado mas esqueceu o principal: harmonia e riffs.
Já notaram que o rock n roll/metal estagnaram nesses dois quesitos? dos anos 90 pra cá acho que só o Alice in Chains deu uma inovada no modo de fazer riffs e harmonias. E porque não citar o Raimundos misturando punk com forró?
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Will Bejar Veterano |
# jan/14 · Editado por: Will Bejar
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Nem conheço esse mano... é fritadô???
Enfim, sobre o tópico, é normal todo mundo querer ser mais parecido com aquele cara que é diferente... hehehehe... até aparecer alguém que realmente faça algo novo. Até lá, teremos várias ondas de bandas que soam mais ou menos o mesmo estilo, o estilinho da moda.
Foi assim com o "funk ostentação" e o "rock colorido mamãe fiz xixi na cama"...
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Milton.Jr Membro Novato |
# jan/14
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No blog Loucos por Guitarra tem um tópico sobre ele: http://guitarra99.blogspot.com.br/2013/05/guthrie-govan-tecnica-servic o-da-musica.html
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Lelo Mig Membro
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# jan/14
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Gabriel Landim
Chega uma hora que esse papo de "toca muito", "têm muita técnica", "têm feeling", "é o mais rápido", é isso ou aquilo não faz a mínima diferença...
Estes caras influem, positivamente e negativamente na evolução do instrumento, são importantes e precisam existir, mas nada além disso. Este tipo de virtuosismo têm a ver com vaidade e competitividade. Algumas pessoas tem isso muito presentes, outras não.
No fim tudo se resume a "gosto vs não gosto".
Daqui 20, 40, 50 anos qual álbum destes "deuses da guitarra" estará listado num ranking de álbuns mais importantes da estória do rock?
Nenhum!
Neguinho tem que fazer a si mesmo, o quanto antes, apenas uma pergunta:
"Em que time quero estar quando crescer?"
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BrotherCrow Membro Novato |
# jan/14
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Gabriel Landim Quem vai ser o atrevido e peitar essa tendência e ser o novo Jeff Beck, Allan Holdsworth, Jimi Hendrix, Chris Poland, Eddie Van Halen, Michael Hedges, Misha Mansoor, Joe Bonamassa, etc...
Tu quer dizer, em vez de copiar o Govan, copiar outra pessoa? Não vejo muita vantagem... quero ver guitarristas originais, e não o "novo seja-lá-quem-for". Mas entendi o que você quis dizer.
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MMI Veterano
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# jan/14
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Lelo Mig
Daqui 20, 40, 50 anos qual álbum destes "deuses da guitarra" estará listado num ranking de álbuns mais importantes da estória do rock? Nenhum!
Estamos numa época de "fast food", tudo é fast, rapidamente consumível, junk food, junk music, junk religion, junk tudo. Na música, neguinho explode e some com uma velocidade alucinante.
Da mesma forma que o Justin Bieber, muitos estouram sem uma carreira sólida, simplesmente explode no Youtube e a garotada quer copiar, acha o máximo, mas ano que vem nem lembra mais quem é. No violão há um tempo atrás a febre era tocar da forma percussiva do Andy McKee. O sucesso é cada vez mais momentâneo, intenso e descartável.
Obs.: antes que falem, Govan, McKee e outros tem suas qualidades, óbvio. Mas não é meu foco copiar os caras.
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cafe_com_leite Veterano |
# jan/14
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Lelo Mig Daqui 20, 40, 50 anos qual álbum destes "deuses da guitarra" estará listado num ranking de álbuns mais importantes da estória do rock?
Mas nada a ver esse papo seu ein? Tantas bandas boas que não tem reconhecimento "grande" mas fizeram músicas sensacionais. E pra citar, mesmo não gostando dos estilos de Malmsteen, Vai e Satriane, eu acredito sim que eles são um marco na história do rock, foram precursores de uma geração menos relaxada e mais comprometida com a música ou com que ele definem como música, seja tocar a 500 mpb, seja encher a música de alavancadas chatas. O problema é que quem quer ver o lado ruim das coisas só consegue ver isso. Tanta coisa tosca no vintage rock "música do santo graal" e os saudosistas parecem que esquecem, mas emfim (não to dizendo que esse é seu caso pois reconheço o seu conhecimento sobre a música) E pra ser sincero, odeio algumas coisas da guitarra do rock de 70, principalmente nos improviso e nos solos, caras como Jimmy Page improvisando pra mim é inaudível.
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Hammer Veterano |
# jan/14
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Mas ei ai quando vai ter um rolezin:????
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cafe_com_leite Veterano |
# jan/14
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E sobre o Govan, acho um puta guitarrista, experimenta em várias praias e isso me agrada muito. O guitarrista de hoje não pode se dar ao luxo de tocar um estilo só e mesmo que se dê, terá certas limitações no mercado atual. Querendo ou não é a evolução, seja ela boa ou não para o gosto de qualquer um. Agora, uma coisa é se influenciar, outra é copiar. Eu por exemplo venho ouvindo muito o álbum Erotic Cakes do Govan, mas nem por isso abandonarei tantas outras influências de outros guitarristas, outras bandas, outros instrumentistas de outros instrumentos.
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renatocaster Moderador
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# jan/14
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Lelo Mig
Daqui 20, 40, 50 anos qual álbum destes "deuses da guitarra" estará listado num ranking de álbuns mais importantes da estória do rock?
Isso ainda tinha alguma relevância quando o conceito de "álbum" ainda existia. Isso praticamente já acabou, começou a sucumbir no final da década de 90. Hoje a distribuição de música é totalmente diferente, então esse negócio de ranking de álbuns já deixou de estar em evidência há tempos. Sem contar que alguns critérios que esses rankings seguem são tão estapafúrdios que não dá nem pra levar a sério.
Hoje em dia o que se fala é em premiações tipo o Grammy, MTV Awards, Music Awards, não mais o quê Awards, e por aí vai...Quem produziu ou produz música nessa nova era "pós-album" vai ser lembrado daqui a 20, 40, 50 anos por ter vencido esses prêmios. Que são tão estapafúrdios quanto os tais rankings de álbuns, mas é a mídia que está em evidência no momento.
Estes caras influem, positivamente e negativamente na evolução do instrumento, são importantes e precisam existir, mas nada além disso.
Depende do que vc quer dizer com "nada além disso". Seria o quê, musicalmente? Realmente não entendi, hehe.
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# jan/14
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Pra aturar tem que tomar um Engov.
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Luis A. Membro Novato |
# jan/14
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O titulo da reportagem sobre o Govan na guitarplayer foi "Savior or Shred"...
Eu nao tive oportunidade de ler, mas fiquei interessado, foi mais ou menos essa impressão q eu tive do cara....
De todos guitarristas extremamente virtuosos, acho o Govan menos massante....
Se tem uma coisa q eu penso quando vejo guitarrista fritando demais é: "ok, ja vi q vc toca muito, agora faz algo bonito pra eu ouvir...." Sou daqueles q pensa q Erupition nao vale nem meio solo do George Harrison....
Eu assisti alguns workshops dele no youtube, e notei q o cara preza pela simplicidade. Acredito q isso aumenta o publico q ele consegue atingir, agradando os fritadores e tmb aqueles q gostam dos velhos licks de blues, country e jazz.....
Outra coisa q me chamou a atenção e q provavelmente também influencia a ascensão do Govan, é o fato de ele ser um cara aparentemente simples e carismático, sem aquela postura de semi-deus e trajes de drag-queen do Steve Vai. Mas isso talvez seja devido à nossa época, quem cresceu ou vivenciou a década de 80 lembra q a guitarra naquele tempo era tudo. Lembro-me de vários personagens infantis q tocavam guitarra ( Denver Dinossauro, Dengue da Xuxa, Bill e ted, sao só alguns...). Atualmente tocar guitarra não é nada extraordinário, e provavelmente um jovem q deseje ser DJ terá mais notoriedade entre os amigos do q um q toque guitarra.... Hoje eu olho para os remanescentes do glam-rock como a coisa mais ridícula q ja existiu. E creio q isso influencia uma postura mais discreta e humilde nos músicos atuais....
Quanto à questão das influencias, vejo q o Govan é um guitarrista super eclético, q toca desde os satandards jazz ate as firulas q surgiram com a geração Van Halen. Entao acho q se ele conseguir fazer essa turma mais nova ouvir jazz, country e blues ao invés de ficar só apostando corrida de pentatonica, será algo muito bom....
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MMI Veterano
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# jan/14
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Luis A.
o Govan é um guitarrista super eclético, q toca desde os satandards jazz ate as firulas q surgiram com a geração Van Halen
Vamos fazer uma "quevedização" (similar ao título do tópico) e exorcizar esse cara! kkkkkk
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Rednef2 Veterano |
# jan/14 · Editado por: Rednef2
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cafe_com_leite Mas sejamos sinceros onde foi que Govan inovou em termos de haarmonia?
porque os manjados 2-5-1 ainda continuam lá.
Repito: não adianta "inovar" o fraseado no solo se as progressoes de acordes/riffs continuam os mesmos cliches de sempre.
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Luis A. Membro Novato |
# jan/14
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MMI
Nao entendi bem rsrsrsrsr, vc quer tirar o lado Van Halen do cara? kkkkkk
Eu nao vejo essas técnicas como um grande problema desde q sejam em pequeníssimas dosagens homeopáticas kkkkkkkkkkk
Oq nao rola é encher as musicas de tappings chatos so pra mostrar q sabe rsrsrsrsr, coisa q Vai e Satriani fazem muito na minha opinião....
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Gabriel Landim Veterano |
# jan/14
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Olha aí quem diria... o FCC subiu de nível! Plenas férias escolares e uma maioria de respostas interessantes e com um português legal. =D
Rednef2 Mas se bem que inovar em solo é quase uma utopia. Acho que é mais fácil ser original em harmonia e riffs.
Entendi o que você quis dizer, mas engraçado, ao longo dos anos eu passei a não distinguir mais entre "solo" e "harmonia"... Pensa bem se você parar e analisar, solos nada mais são do que a harmonia se modificando de forma mais rápida do que o habitual, no caso dos "fritadores" muito mais rápida! hahahahaha
JotaEmidio
É justamente aí onde queria chegar com o tópico. Variedade de influências é fundamental para quem quer ter alguma identidade!
Hendrixano
Verdade! Mas acho positivo isso aí. Eu mesmo me rendi à 7 cordas e afinações "drop".
- Sader -
Exato. Legal tu ter falado no Greg Howe, vejo muita influencia dele no Govan sim... as vezes até demais! Essa interpretação de "Giant Steps" ficou sensacional:
Rednef2
Nós falamos muito de inovação no fraseado mas esqueceu o principal: harmonia e riffs.
Já notaram que o rock n roll/metal estagnaram nesses dois quesitos? dos anos 90 pra cá acho que só o Alice in Chains deu uma inovada no modo de fazer riffs e harmonias.
Nada! É só fugir um pouquinho do mainstream que você ainda encontra. A questão é saber procurar.
Will Bejar Nem conheço esse mano... é fritadô???
Isso! Já curti bastante... hoje não aguento ouvir o Erotic Cakes inteiro, torra o saco.
Lelo Mig Daqui 20, 40, 50 anos qual álbum destes "deuses da guitarra" estará listado num ranking de álbuns mais importantes da estória do rock?
Errr... depende de que "deuses da guitarra" você estiver falando. Álbuns como o "Surfing With The Alien" do Satch e "Passion & Warfare" do Vai definitivamente se tornaram clássicos do rock e são admirados por muita gente, transgrediram aquela barreira de "som de guitarrista" ou "música para músicos".
Apesar de que hoje em dia o mercado mudou completamente, como o renatocaster bem lembrou: Isso ainda tinha alguma relevância quando o conceito de "álbum" ainda existia. Isso praticamente já acabou, começou a sucumbir no final da década de 90. Hoje a distribuição de música é totalmente diferente, então esse negócio de ranking de álbuns já deixou de estar em evidência há tempos. Sem contar que alguns critérios que esses rankings seguem são tão estapafúrdios que não dá nem pra levar a sério.
Die Kunst der Fuge
Pra aturar tem que tomar um Engov.
HAHAHAHAHA Em alguns casos é por aí mesmo...
Luis A.
Quanto à questão das influencias, vejo q o Govan é um guitarrista super eclético, q toca desde os satandards jazz ate as firulas q surgiram com a geração Van Halen. Entao acho q se ele conseguir fazer essa turma mais nova ouvir jazz, country e blues ao invés de ficar só apostando corrida de pentatonica, será algo muito bom....
Vendo por esse lado... é mesmo um legado muito positivo para a guitarra! Talvez eu esteja só me tornando um velho cínico e chato mesmo hehehe.
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makumbator Moderador
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# jan/14 · Editado por: makumbator
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Na minha visão o maior problemas dos "fritadores" não é nem o abuso de clichês e pirotecnias no instrumento, mas sim o foco quase que obsessivo apenas na guitarra.
Em geral os discos desses caras pecam terrivelmente em estabelecer uma fundação musical boa e interação entre os instrumentos. A maioria parece um karaokê em que a guitarra tem que brilhar e o resto está lá só por mera formalidade, recebendo pouco cuidado e sem interagir com os "solos".
Há pouca preocupação com estrutura, com forma, com arranjo, com desenvolvimento de temas, motivos, e tudo mais no restante da instrumentação. Em muitos casos é o efeito pelo efeito. É o que em música erudita se chamaria de "música ligeira" (e esse nome nada tem em relação a ser rápida, e sim a ter um caráter de menor valor artístico e feita para consumo despretensioso), em oposição à "música séria".
P.S. Nem Considero o Govan um desses fritadores sem noção, pois ele ainda apresenta alguma preocupação com alguns elementos além do tal "solo de guitarra".
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TG Aoshi Veterano |
# jan/14
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makumbator Perfeito. Só trocaria o "fritadores" por "técnicos" e o foco obsessivo apenas em "guitarra" por "virtuosismo", acho que isso acaba acontecendo (em menor grau, huahauhaha) com outros instrumentos.
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makumbator Moderador
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# jan/14
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TG Aoshi
Só trocaria o "fritadores" por "técnicos".
Usei o "fritadores" só pro De Ros ficar com raiva...hsahashas! Ele odeia esse termo!
e o foco obsessivo apenas em "guitarra" por "virtuosismo"
É, fica mais preciso mesmo.
acho que isso acaba acontecendo (em menor grau, huahauhaha) com outros instrumentos.
Sim! Tem também em outros instrumentos e eras. O que são aquelas músicas de violino do Sarasate e afins senão demonstrações gratuitas de virtuosismo? Isso vem de longe...e vai longe! Hashsah!
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Insufferable Bear Membro |
# jan/14
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Música de guitarra sempre vai ser isso. Guitarreiros fazendo guitarrices para guitarristas seguirem moda.
Acho que a pior coisa que um guitarrista pode fazer enquanto está aprendendo guitarra é ouvir carreira de guitarrista solo.
Govan pra mim é chato e só tem uma moral a mais por ser chato complicado e não ser apenas chato. Criticar Vai, Satriani e Malmsteen é fácil porque você nem precisa entender música direito pra saber que eles se repetem o tempo todo, a mediocridade na guitarrice do Govan é mais sutil, mas tá lá.
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