Sobre a Govanização da guitarra atual

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Drinho
Veterano
# dez/15
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Bonamassificação

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


meu ponto de vista hoje é o seguinte......


Eu estou de saco do meio musical digital..... As pessoas são muito negativas, vivem questionando a arte do outro, vivem questionando tudo.....

E buscar tocar direito que é bom nada! Eu costumo ir em muitos bares assistir bandas e não questionando os músicos de internet, e as vezes vejo musicos muito bons, as vezes musicos mais limitados ou com uma arte que não me toque tanto.....
Mas admiro todos eles, porque eles sobem na porra do palco, tocam e não enchem o saco....

Adler3x3
Veterano
# dez/15 · Editado por: Adler3x3
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Eu penso o seguinte:
- A maioria destes guitarristas citados não merecem a formação da palavra, como no exemplo principal Govanização.
É somente Gova.
Aí é claro entra a questão de gosto musical, um guitarrista pode ser bom, mas não é o rei do pedaço.
E também não vi muita inovação por parte destes que receberam estes adendos.
Eu escuto e vejo a música como um todo, todas as partes, todos os instrumentos, para mim o arranjo é muito importante.
Não vejo estes guitarristas interagirem bem com os outros músicos.
Claro tem o principal o que faz o solo, mas não deveria ter o destaque que tem.
E aí o que acontece, a maioria da música destes caras não tem nada que me atraia, são solos cansativos, a maioria sem expressão, ou seja uma música extremamente chata., que mal consigo ouvir 4 ou cinco compassos que já dou stop ou pause.
Guitarristas bons mesmo sabem tocar junto com outros músicos e valorizam a música como um todo, e esta turma citada não me agrada em nada.
Não tem aquela outra batida de uma base boa junta, não tem um baixo, e a bateria é aquela merda de sempre.
Não tem criatividade nenhuma, um som forte, mas chocho.
Claro tem algumas raras exceções.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# dez/15
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Drinho
Eu costumo ir em muitos bares assistir bandas e não questionando os músicos de internet, e as vezes vejo musicos muito bons, as vezes musicos mais limitados ou com uma arte que não me toque tanto.....
Mas admiro todos eles, porque eles sobem na porra do palco, tocam e não enchem o saco....

Pódiscrê!

daimon blackfire
Membro Novato
# dez/15
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Acho que os guitarristas deviam se influenciar um pouco por esse cara: http://www.youtube.com/watch?v=nhNEddOdPdM

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# dez/15
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daimon blackfire
Maneiríssimo esse som aí!

daimon blackfire
Membro Novato
# dez/15
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Acho o jeito que esse cara toca incrível. Nunca vi nada parecido, pelomenos na música ocidental.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# dez/15
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daimon blackfire
Esses caras indianos e árabes "detonam"!

Adler3x3
Veterano
# dez/15 · Editado por: Adler3x3
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daimon blackfire

A música indiana é a mais sofisticada e rica do mundo.
Porquanto é uma das civilizações mais antigas da terra e a que mais tem religiões, ainda hoje existem religiões helênicas em atividade.
Tem milhares e milhares de estilos, milhares e milhares de instrumentos, a maioria completamente desconhecida dos nossos ouvidos, como referência a Índia temos mais a Sitar e a Tabla e outros de percussão.
Os números "ditos arábicos" na verdade são hindus, o zero é hindu.
No ocidente temos a liturgia das horas com música correspondente, lá tem música para cada minuto.
A dança esta relacionada a música, lá um músico com um certo tipo de tabla (não sei o nome) comanda a dança da mulher, conforme a região do instrumento que ele toca, a dançarina faz certa ação, e executa a sequência da dança com perfeição, e é a sequência de toques que faz a dança evoluir, quer dizer o instrumentista comanda a dança e junto com outros instrumentos fica show.

Soultunes
Membro
# dez/15
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A música indiana é a mais sofisticada e rica do mundo.

Respeito seu gosto, mas fico com Bach, Bethoveen, Paganini e Vivaldi, só para citar alguns dos compositores que acho que criaram nos ultimos seculos a musica mais bonita que existe (pro meu gosto, claro).

Adler3x3
Veterano
# dez/15 · Editado por: Adler3x3
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Soultunes
Também sou apreciador da música clássica ocidental, curto isto deste tenra idade (anos 50), antes de andar eu já usava um toca discos para ouvir os que você citou, como sou descendente de alemães escutava aqueles antigos discos de 78 rotações de um lado só, depois vieram os com dois lados, e muito depois vieram os Lps.
Conheço muito bem a música orquestral europeia, sou do tempo em que se visitava a família, e se era recebido muito bem, até com música, um dos motivos que gosto muito da música feita para órgãos , pianos e pequenos teclados.

Já a música indiana fui ter contato somente na década de 70 com o movimento new age, quando fui assistir um grupo indiano ao vivo.

Um estilo não exclui o outro, são culturas completamente diversas com afinações e escalas diferentes, e não dá e não se deve fazer este tipo limitado de observações.

cafe_com_leite
Veterano
# dez/15
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Aguardo o momento em que chegará a Tosinabasicação da guitarra. Creio não estar muito longe.

renatocaster
Moderador
# dez/15
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Além da Govanização teve uma "Kotzenização". Tu abre o Facebook e tem vídeo de uns nego copiando o Kotzen igualzinho. Até as melodias copiam, coisa essa que pelo menos poderiam mudar, variar um pouco. Não que isso seja totalmente ruim ou prejudicial, mas chega uma hora que fica enjoativo demais. Todo mundo tocando igual.

Por isso que eu admiro e gosto de ouvir caras como o Mateus Starling, o Andre Nieri, o Mateus Asato...esses caras são considerados pontos fora da curva, no meu entendimento. O restante, a grande maioria é na base do Ctrl C + Ctrl V.

BrotherCrow
Membro Novato
# dez/15
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Eu acho que o Govan tem um diferencial que por si só já faz ele valer a pena: ele é extremamente didático. Já viram as video-aulas dele? Teve uma série recente em algum canal do youtube (acho que foi no guitarist.com) só dedicada a bends. Nada de fritação: o cara senta lá e explica como usar bends microtonais, usar os bends pra fazem melodia, double stops, etc. Vale MUITO a pena assistir. E em parte isso é possível porque ele é mais eclético que a maioria dos outros guitarristas "fritadores". Além de ter uma preocupação real com a musicalidade e não simplesmente ser rápido o tempo todo.

Penso assim: se um cara bastante eclético, que tem uma técnica acima da média e está disposto a ensinar vira o "padrão" da guitarra atual, isso é bom pra quase todo mundo. Mesmo que você toque um estilo completamente diferente e nem curta os discos do Govan, dá pra aprender com ele.

cafe_com_leite
Aguardo o momento em que chegará a Tosinabasicação da guitarra. Creio não estar muito longe.
Achei que isso já tinha vindo e ido embora, principalmente entre os guitarristas de youtube que misturam djent com fritação e passagens "ambient". Todo mundo, de Rob Chapman a Rob Scallon, citava ele como influência uns tempos atrás. É uma daquelas coisas que vira mania entre guitarristas, mas não chega no mainstream porque simplesmente não tem apelo estético suficiente. Para o leigo, parece que o tempo está jogado ao acaso e a melodia, apesar de correta, não vai a lugar nenhum. Falta "gancho". Compara com o Bonamassa: se você bota o disco dele com a Beth Hart pra tocar, é agradável mesmo pra quem ouve pop. Não vou nem colocar John Mayer na discussão.

Tenho certeza que o Tosin faz um som mais hermético intencionalmente, não faz questão de sucesso comercial e muito menos de uma legião de guitarristas copiando o estilo dele.

Drinho
Veterano
# dez/15
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renatocaster

eu faço parte da ardanuyzação....

mas a galera nao carrega a bandeira....

isso é falta de valorização do artista nacional!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Del-Rei
Veterano
# dez/15 · Editado por: Del-Rei
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Só eu que não conheço esse cara?
E também achei levemente chato, rs....

EDIT: Agora que vi um comentário meu na 2ª página... haha. Já tinha visto o tópico, comentado e esquecido completamente, rs. De tanto que gostei do cara, rsrs.

Um aceno de longe!!!

FELIZ NATAL
Veterano
# dez/15
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Eu admiro a Kurt Kubonização da guitarra que foi um dos fenomenos mais duradouros oriundo dos anos 90

ok, fiz minha contribuição ao tópico mito

Drinho
Veterano
# dez/15
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FELIZ NATAL a todos

MMI
Veterano
# dez/15
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Del-Rei

Só te digo uma coisa... Minha guitarra não "govaniza" nem a pau, jamais, para minha alegria. Ainda bem. hahahahahahaha

Del-Rei
Veterano
# dez/15
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MMI
Hahahaha! Pois é...

Rapaz, do jeito que eu estou ficando cansado desse papo de correria que a galera busca na guitarra, acho que vou lançar a Rivotrização da guitarra.

Esse povo tá muito acelerado, rsrs.

Brincadeiras à parte, acho que esse Govan tem uma técnica impecável... E tem uma grande safra de guitarristas nessa onda. Mas não é pra mim. Respeito quem curte, mas me cansa com 2 minutos de música. A partir daí, começa a falar demais e não dizer nada (tipo a Dilma, rs).

Mas tenho certeza de que isso já foi dito e debatido algumas várias vezes nessas 10 páginas do tópico, rs.

Um aceno de longe!!!

Gabriel Landim
Veterano
# dez/15
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Del-Rei
Brincadeiras à parte, acho que esse Govan tem uma técnica impecável... E tem uma grande safra de guitarristas nessa onda. Mas não é pra mim. Respeito quem curte, mas me cansa com 2 minutos de música. A partir daí, começa a falar demais e não dizer nada (tipo a Dilma, rs).

Acho que nem você e mais ninguém que comentou o tópico depois da minha "desenterrada" ouviu o som que eu postei.
Só podem ter caído na conversa do mané ali que falou que não tinha nada a ver com Guthrie Govan!!!
A intenção do up não era voltar a discutir o que já tinha sido discutido, mas sim o trabalho recente do GG... mas acontece...

Drinho
Veterano
# dez/15
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Gabriel Landim

ha quem goste e quem nao goste....

imagine se todos gostassem do azul, coitado do verde....

eu gosto de guthrie govan, não é tudo fácil de ser digerido, mas é legal

Del-Rei
Veterano
# dez/15
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Gabriel Landim
Desculpe, realmente não havia visto seu post.

Esse novo trabalho achei mais interessante, embora não seja o tipo de música que eu colocaria no carro para ouvir. É trilha sonora de algum filme? Particularmente, dificilmente vou gostar de alguma música instrumental com guitarrismos por mais de 2 minutos. Independente de quem seja o guitarrista, nunca curti.

Mas me pareceu que essa música nova não foi exatamente um trabalho dele, e sim uma participação no trabalho de alguém. Estou enganado?

Um aceno de longe!!!

Gabriel Landim
Veterano
# dez/15
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Drinho
Eu também gosto do Guthrie cara. Em nenhum momento disse o contrário!
Pra mim o solo dele em Have a Blast do Periphery é um daqueles que me fazem arrepiar quase toda vez que ouço...



Del-Rei
Exato. Ele e o Marco Minnemann (companheiro no Aristocrats) fizeram parte da banda desse novo disco do Steven Wilson.
Achei muito bonitas as partes de guitarras dele no disco, provavelmente ele deve ter participado um pouco das composições também.

MMI
Veterano
# dez/15
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Confesso que eu não tinha me dado o trabalho de ouvir o vídeo postado. Estranhei muito, boa parte era piano e voz, um teclado, demorou para ter uma guitarra que não era a cara do Govan. Fui buscar qual era desse trabalho...

A verdade que como o Del-Rei desconfiou, isso aí não é exatamente um trabalho do Govan. É muito mais um trabalho do Steven Wilson, que resolveu produzir mais que tocar, mas chamou o Govan para participar (sem desmerecer o que fez ali). Achei um artigo a respeito, da Total Guitar:

Too much technique is dangerous

Govan's chops are a weapon, says Wilson, but they need careful deployment

"Guthrie is such a naturally gifted player. It's like there is no division between his brain and the guitar. He is the guitar. Now, that had its own challenges on this record, because he's naturally inclined to do things which are impressive, but not necessarily right for the song. If you can get him in the right space, he's exquisite. For me, the thing was to get Guthrie into the right sound area, the right space, the right vibe.

"A lot of that was to do with the sound. If you give a guitar player a very clean tone, someone like Guthrie will play very fast. But if you give him a sound that's got more ambience and delay, naturally, they tend to slow down, because they have to work with the sound. So we fed Guthrie through Leslie cabinets, delays, reverbs, filters - and it's interesting how it made him play in a way that was more what I was looking for."


Acho que já explicou muito.

Porém... Para mim o Guthrie Govan é um guitarrista talentosíssimo, espetacular, mas totalmente sem graça. Mesmo nesse som postado, absolutamente nada demais ali a não ser o fato de faltar guitarrice no som de um cara que vive disso. Tenho certeza que eu nunca vou tocar 10% do que ele toca, ele é muito bom. Mas desconfio que que apesar da técnica extrema dele, provavelmente também nunca chegará a ameaçar o lugar dos 10 maiores guitarristas da história. Falta música, sobra técnica (o que vai de encontro do que foi dito no artigo).

Pepe Le P
Veterano
# dez/15
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Como é comum na humanidade, da política ao esporte, acho que o pessoal pesa na mão no passional e não se permite lançar um olhar mais "equilibrado" entre emoção/razão.

Gosto é uma construção muito subjetiva e sempre vai ter a pinta que curte jazz e odeia axé e vice-versa. Logo se tua praia não for guitarrices tu não vais curtir o trabalho solo do Govan, embora possa curtir algum dos outros trabalhos dos quais ele participa/participou como: The Aristocrats (ou talvez não já que esse não é tão distante do trabalho solo dele), Europa, Dockers Guild ou GPS (na onda rock prog), o citado Steven Wilson, Dizzee Rascall (pra quem curte um rap/pop) ou de Young Punx (na onda mais eletrônica, com alguns lampejos de guitarrices lá e cá, em segundo plano) e uma pá de outros que eu (nós) provavelmente nunca ouvi falar.

Há de se comentar que tem gente que critica o cara pelas guitarrices mas, assim como eu, é chegado num Tal Farlow, que "guitarreia" com outro sotaque.

Atualmente não ando tão entusiasta dessa praia shreder, mas do pouco que conheço até que curto o trabalho do Govan. Entretanto, o que acho que faz com que ele seja um nome proeminente dentro da guitarra moderna é a versatilidade e a capacidade de improvisação do cara (e não a técnica como muitos apontam, pois nesse quisito tem gente fera por todos os lados).

Fritações a parte, o cara tem um fraseado muito interessante e diversificado, que se distancia e diferencia um pouco da maioria dos guitarristas que vemos por aí, não no sentido de ser uma coisa estrondosamente inovadora, mas justamente na maneira como transparece essa diversidade/versatilidade de formação e influências que o cara tem.

Algum tempo atrás eu procurei gravações do cara na rede (especialmente versões ao vivo ou improvisos) e achei muita coisa do meu agrado. Claro que ele tem aquele cacoete de dar uma fritada, por vezes não tão necessária, mas isso não chega a diminuir o mérito do trabalho. E sou da opinião que uma fritação bem colocada agrega um componente positivo em várias músicas.

Já devo ter postado em algum lugar uma versão de uma música dele que me chamou bastante atenção a época por conta das linhas e fraseados desenvolvidos:



E uma mensagem (contraditória? Pra mim não...) do próprio (infelizmente tem que sacar de inglês) pra fechar minha divagação:



Gabriel Landim
Veterano
# dez/15
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Pepe Le P
Perfeita sua colocação, muito sensato!
Esse take da Ner Ner é magnífico, toca fácil o rapaz...

cafe_com_leite
Veterano
# dez/15
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BrotherCrow
Achei que isso já tinha vindo e ido embora, principalmente entre os guitarristas de youtube que misturam djent com fritação e passagens "ambient". Todo mundo, de Rob Chapman a Rob Scallon, citava ele como influência uns tempos atrás. É uma daquelas coisas que vira mania entre guitarristas, mas não chega no mainstream porque simplesmente não tem apelo estético suficiente. Para o leigo, parece que o tempo está jogado ao acaso e a melodia, apesar de correta, não vai a lugar nenhum. Falta "gancho". Compara com o Bonamassa: se você bota o disco dele com a Beth Hart pra tocar, é agradável mesmo pra quem ouve pop. Não vou nem colocar John Mayer na discussão.

Tenho certeza que o Tosin faz um som mais hermético intencionalmente, não faz questão de sucesso comercial e muito menos de uma legião de guitarristas copiando o estilo dele.



A parte do Djent eu to ligado e nem foi por causa dele, já rolava uma cena de Djent forte, Periphery e outras bandas que não me lembro o nome.

Mas a característica que me referia a Tosin Abasi é a do Tow hands insano, dos dedilhados, das harmonias temperadas. Se tu ouvir o último disco Do AAL, em muitos momentos soa mais um prog rock do que djent.

Luis A.
Membro Novato
# dez/15
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Pepe Le P

Entretanto, o que acho que faz com que ele seja um nome proeminente dentro da guitarra moderna é a versatilidade e a capacidade de improvisação do cara

Tmb acho ele bastante versátil, o tipo do guitarrista ótimo para acompanhar bandas em turnes... como o Nuno Bettencourt q tem uma técnica do caralho e atualmente acompanha a Rihanna....



Lelo Mig
Membro
# dez/15
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Sempre, em todos os tempos, surgem alguns nomes que se destacam e ficam na ponta, como referência de uma determinada época.

Eles não são os melhores, nem os piores de seu tempo. Mas, num combinado de fatores como competência, estilo, oportunismo e, porque não, sorte, se destacam.

Govan é um grande músico, assim como Kotzen. E os dois são as bolas da vez para os pagadores de pau e baba ovos desta geração. Toda época tem caras para serem endeusados e caras para endeusar... alguns são esquecidos em uma ou duas décadas, outros se eternizam.

O tempo dirá...

d.u.n.h.a.
Veterano
# dez/15
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Nos últimos tempos venho vendo que a modinha é bastante musica ambiental com uns toques de post-rock e uns trechos melosos de acústico ou algo meio indie.

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