Autor |
Mensagem |
Unfeelingness Veterano |
# out/11
Como improvisar no Rock utilizando os Modos Gregos
Se temos uma sequência do tipo A - C - D -- E - D - A
Que modo eu uso??
Depende, porque temos que, primeiro, interpretar o que é aquele A lá. No rock, tem um contra-baixo tocando aquela nota, e há uma guitarra solando. Mas ele é maior ou menor?
Normalmente ele é interpretado como menor, de outro modo não teria aquela sonoridade de rock no improviso.
Se ele é um acorde menor, ele é um acorde de algum grau do Campo Harmônico, normalmente o Eólio.
Então, ele é um Am7, logo, vc está usando para improvisar, a escala de Dó maior (Ele é Eólio aqui)
Mas, eu quero mudar a sonoridade. Quero que ele seja um Dórico. Logo, utilizo a escala de G, pois, se um A é dórico, necessariamente ele é o segundo grau do CH (Campo Harmônico) de G.
Supondo que ele é um A7: ele é mixolídio. Uso então, a escala de D, pois, A7 é o quinto grau do Campo harmônico de D.
Não posso, entretanto, no rock e no blues, interpretar ele como A7M - primeiro grau do CH dele mesmo, porque aí o som vai sair com a sonoridade de MPB ou Bossa Nova.
Tentem aí na guitarra. Coloquem uma base de A aí para tocar e executem esses Modos para testar a sonoridade. Uma vez acostumado o ouvido às sonoridades maiores e menores, é hora de construir licks e frases para começar a improvisar utilizando os Modos Gregos.
O tópico está aberto a perguntas e contribuições – incluindo vídeos e áudios que ilustrem os exemplos acima.
|
John Urban Veterano |
# out/11
· votar
Aaah, teoria.. o Internet Explorer do meu Firefox, o Linux do meu Windows. Um dia eu domino isso!
|
Unfeelingness Veterano |
# out/11 · Editado por: Unfeelingness
· votar
John Urban
Aaah, teoria.. o Internet Explorer do meu Firefox, o Linux do meu Windows. Um dia eu domino isso!
Não, não é teoria. Campo Harmônico e Modos Gregos são uma prática e não teoria.
Não postei ainda a Teoria de Campo Harmônico justamente para evitar esse tipo de comentário.
Se você já sabe isso, legal, mas talvez há outros que não saibam. Se sabe, pode aperfeiçoar mais ainda, utilizando outros modos, como o Lócrio, o Lídio e o Frígio - menos usuais, nesse tipo de improviso.
O que eu pretendo é mostrar a lógica do Campo Harmônico e da utilização dos Modos Gregos.
Por exemplo, há uma base tocando em E7, qual escala você utilizaria para produzir uma sonoridade de rock ou blues?
É para pensar mesmo!
Muitos tecladistas acham que a escala correta é a de E (Mi maior), mas não é!
E alguém pode dizer: "É a de Mi menor". Sim, mas esse Mi menor está em algum Campo Harmônico. Qual?
Modos Gregos não são escalas! São modos de se executar uma mesma escala, produzindo sonoridades diferentes.
Abçs,
|
Drinho Veterano |
# out/11
· votar
Unfeelingness
man...
você pode atribuir varias intenções no seu improviso usando dos modos ... incluindo a historia do A7M que vai soar muito legal também mesmo que não tenha aquele "conflito de sétimas" tradicional do blues e tal...
mas bixo.... pra mim não tem nada a ver.... o legal é você tocar qualquer coisa desde que você resolva no acorde...
se seu time for legal qualquer melodia funciona e digo mais, soa mais interessante do que qualquer melodia manjada e previsível...
|
Unfeelingness Veterano |
# out/11
· votar
Drinho
Sim, sim. Compreendo. Mas isto que estou passando é para no caso de você querer fazer algo diferente, com uma sonoridade diferente.
Você compreendeu bem... "Intenções"... Mas será que todos sabem improvisar utilizando os Modos Gregos? Utilizando essas intenções ou aquilo que chamo de interpretação da tônica
Este tópico é simples e é voltado àqueles que ainda não manjam esse tipo de lógica do CH, mas que todo guitarrista que gosta de improvisar no rock deve saber.
Quanto a sair algo "pré-fabricado", aí vai de cada um...
Valeu pela contribuição.
Abçs
|
Drinho Veterano |
# out/11
· votar
improvisar de forma modal é um pouquinho mais chato do que improvisar de forma tonal, mas é mais legal né, já dá um "temperinho" a mais....
mas pra quem não sabe o bacana é perguntar... qualquer coisa tamo ae...
bom tópico!
|
John Urban Veterano |
# out/11
· votar
Unfeelingness Isso parece ser teoria aplicada, e sinceramente, não entendo. Gostaria MUITO de entender teoria, saber aplicá-la.. mas sozinho é complicado dar um start. Hoje eu me garanto em tocar músicas que tenham shred, arpejos e etc.. mas eu não entendo a harmonia da música.
Vou acompanhar aqui, vai que eu começo a entender..
abs
|
Drinho Veterano |
# out/11
· votar
mas sozinho é complicado dar um start.
é foda no começo... mas pego a moral bixo c começa saca tudo facinho...
|
Unfeelingness Veterano |
# out/11
· votar
John Urban
Isso parece ser teoria aplicada, e sinceramente, não entendo. Gostaria MUITO de entender teoria, saber aplicá-la..
mas sozinho é complicado dar um start
Estamos aqui para isso. Não é teoria. É uma prática.
Então, a música é uma sequência: A => C => D
De ouvidão, você está lá, usando o que se chama "escala de lá menor".
Vamos procurar essa "escala" no CH:
C7M - Dm7 - Em7 - F7M - G7 - Am7 - Bm7/5- - C7M chegando à oitava.
Veja aí a "escala" que você está usando nesse improviso, onde:
C7M (Jônico) Dm7 (Dórico) Em7 (Frígio) F7M (Lídio) G7 (Mixolídio) Am7 (Eólio) e Bm7/5- (Lócrio).
Mas eu quero dar uma sonoridade diferente. Quero usar uma "escala" de "Lá menor", com outra sonoridade. Então, eu interpreto aquele A como sendo Dórico. Se ele é dórico, vamos procurar onde está essa outra "escala" de Lá menor:
G7M - Am7 (Dórico) - Bm7 - C7M - D7 - Em7 - F#m7/5-
Supondo que ele, o A inicial da série A => C => D seja um A7, vamos ver onde está esse A7 e qual "escala" utilizamos para improvisar:
D7M - Em7 - F#m7 - G7M - A7 - Bm7 - C#m7/5-
A fórmula é uma só:
I7M - IIm7 - IIIm7 - IV7M - V7 - VIm7 - VIIm7/5-
e, vc usa ela para qualquer tom em que estiver a música.
Entendeu? Para você entender, você tem gravar um baixo em A aí, e executar essas "escalas aí acima".
O exemplo de A, é só um exemplo. Se estiver em C, muda tudo. O que precisa é entender a lógica do CH. Uma vez compreendido, você usa isso em todos os tons.
Tem os arpejos tbm, mas isso já é para o "Curso Avançado de Teoria de CH e Modos Gregos" rsrs. Quem manja disso é o Marc Snow. Vamos esperar ele aparecer por aqui.
Abçs.
|
carnisa1 Veterano |
# out/11
· votar
E eu pensando que pra improvisar era só soltar a criatividade e ter conhecimento de alguns licks...
|
Unfeelingness Veterano |
# out/11 · Editado por: Unfeelingness
· votar
carnisa1
E eu pensando que pra improvisar era só soltar a criatividade e ter conhecimento de alguns licks...
E é isso. Na verdade, na hora do improviso nu e cru, geralmente a gente corre lá no basicão, que é para buscar o feeling da nota mesmo. Mas, por exemplo, para aqueles que querem "compor" o improviso - que é o que Marc Snow e o Frankie fazerm - devem conhecer Teoria de Campo Harmônico e a utilização dos Modos Gregos.
Então vamos demolir aquela velha idéia que "acorde maior é alegre e acorde menor é triste". Sim, o acorde maior perfeito (sem dissonância) é "triste" ou "alegre", mas dentro da Teoria de CH, isso tuda muda.
Execute, por exemplo, um Am7, com a dissonância e veja se ele não fica "alegre"...
E, agora, execute um A7M e veja se há alguma "alegria" nele...
Só que na improvisação no rock, a gente não deve ficar pensando nessas coisas, mesmo pq a gente não usa esses acordes para fazer a base. A base é a tradicional tônica e quinta com a distorção.
O que a gente tem que saber aqui é que toda música que existe está composta em cima de algum Campo Harmônico. Isso daí não tem o que discutir.
Agora, só saber a teoria não adianta nada.
O que importa aqui é a interpretação da tônica[b] e as intenções[/b] que podemos usar no solo, no improviso.
Se você começar a interpretar uma tônica de A, p. ex, como um Dórico, ou seja, usar a "escala" de G para improvisar sobre uma base de guitarra que está em A, o seu solo vai ficar muito parecido com algumas frases do Steve Vai, por exemplo, assim como, o Marc Snow usando o Mixolídio na improvisação, num arpejo, me fez lembrar "na lata", os solos e improvisos do Eric Jhonson.
Mas, procurem executar os modos aí. Vocês sabem gravar, fica fácil pegar a lógica da coisa.
Tentem aí e depois me digam se conseguiram achar sonoridades diferentes na execução dos modos sobre uma mesma base, sobre uma mesma nota. Dei o exemplo no CH de A7M, mas vocês podem transpor isso para outros tons, que é para treinar...
E, também, não se esqueçam de fazer os exercícios de guitarra sempre na Progressão do Campo Harmônico:
C7M - Eu executo a escala saindo de dó, a sonoridade é maior; Dm7 - Executo a mesma escala saindo de ré, a sonoridade é menor Em7 - Percorro a mesma escala de dó, mas saindo de mi, e a sonoridade é menor F7M - Faço a mesma escala de dó, mas saindo de fá, e com isso a sonoridade é maior com sétima maior G7 - Executo a escala de dó, mas saindo de sol, e com isso, a sonoridade é maior com sétima natural Am7 - A mesma escala de dó saindo de lá, e a sonoridade é menor e, Bm7/5- Executo a escala de dó saindo de si, e a sonoridade é menor com quinta menor ou "meio-diminuto" (na verdade, devido à quinta menor, essa escala não aparenta sonoridade menor, ela fica meio flutuante; normalmente esse modo é utilizado para fazer algum fraseado para fechar o compasso e voltar à tônica, no caso, Dó.
Tentem aí...
Abçs,
|
carnisa1 Veterano |
# out/11
· votar
Unfeelingness Consegui "captar" algo, normalmente, quando eu vou baixar uma bt da net pra tentar improvisar algo, eu tento improvisar com escalas que fiquem "legais" para aquele tom da bt, certo?
Mas no caso, eu teria que mudar de escala de acordo com os acordes da base? Se o acorde for menor eu teria que executar uma escala menor ou algo assim?
Eu ainda to aprendendo essas partes...
|
RennanGuitar Veterano |
# out/11
· votar
Unfeelingness cara os arpejos vc puxa do campo harmonico,ai vc acrscenta 7as,6as,4as e assim em diante se vc tem exatamente : criatividade com modos o entendimento de arpejos dentro do campo e intenção diferenciada vc tem de tudo para ter um bom improviso
|
Excelion Veterano |
# out/11 · Editado por: Excelion
· votar
Unfeelingness
Então cara, não quero soar piegas e cliché, mas isso meio que se sente.
Por exemplo, eu estou ouvindo uma música e quero improvisar um pouco. Meio que encaixo a tonalidade certa no embalo, parece automático. Não sei explicar o que faço, apenas só de ouvir parece que já sei o que devo tocar.
Além do mais, ando numa 'vibe' meio experimental. Ou seja estou compondo fora dos padrões aceitos de ressonância. É uma experiência interessante, onde se obtém um resultado desagradável 99% das vezes, mas o 1% compensa.
Pesquisando um pouco também música indiana. Quando eu terminar de navegar nessa doidera, ou pelo menos tiver um mapa mais completo desses mares novos para mim, crio um tópico.
|
RennanGuitar Veterano |
# out/11
· votar
Unfeelingness e quanto ao seu topico,se tivessem topicos assim ao inves de "compro essa guitarra","encordoamento 010 ou 09" deveriamos ter topicos como ESSE e muitos aqui no forum!!
|
RennanGuitar Veterano |
# out/11
· votar
Excelion isso significa que você tem um senso musical e um ouvido "meio" que treinado para isso
|
Excelion Veterano |
# out/11
· votar
RennanGuitar
É realmente meio treinado, porque não é absoluto.
Eu conheço as notas meio que por sensações, mas não sei associar a frequencia ao nome da nota. Por exemplo, se estou ouvindo um blues e eu começo a improvisar, se alguém me pergunta o tom, só vou saber porque eu olhei onde o meu dedo está e sei que ali corresponde a Dó, por exemplo.
|
RennanGuitar Veterano |
# out/11
· votar
Excelion sim,exatamente,pois tenho "sensaçoes" se posso dizer assim,e acho q isso e natural de um musico,pois a convivencia com musica nos trás isso,e acabamos tendo facilidade para improvisos e etc..
|
Unfeelingness Veterano |
# out/11
· votar
Excelion
Por exemplo, eu estou ouvindo uma música e quero improvisar um pouco. Meio que encaixo a tonalidade certa no embalo, parece automático. Não sei explicar o que faço, apenas só de ouvir parece que já sei o que devo tocar.
Sim, é que isso a gente aprende de ouvido. Mas o interessante da Teoria de CH, é que você sabe porque está fazendo aquilo e como.
O tópico é sobre TCH (Teoria de Campo Harmônico) e Modos Gregos. Sobre a improvisação no rock utilizando os Modos Gregos. Mas a verdade é que conhecendo e explorando a TCH, vc pode compor músicas e descobrir como o cara compôs o solo.
Os guitarristas de cover por exemplo sabem tirar a música igualzinho, mas muitas vezes não vêem como aquele solo ali, que parece uma coisa complicada, não é senão uma montagem, uma composição, dentro da TCH.
O tópico é para contribuir. Não é para ensinar ninguém a tocar guitarra e tampouco "converter" os guitarristas de ouvido a utilizarem a TCH.
Apenas coloquei aí à conta de contribuição, para quem quiser se aperfeiçoar na arte da improvisação.
Isso aí é o basicão, mas já é bastante coisa.
E volto a repetir: façam os exercícios na progressão do CH para memorizar as sonoridades e treinar técnica. Eu recomendo o padrão de 3 notas por corda, para treinar a abertura de mãos e ficar rápido na ligadura.
Os exercícios de guitarra sobre a Teoria de Campo Harmônico e os Modos Gregos podem ser encontrados neste tópico: http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/124287/
Bons estudos,
|
RennanGuitar Veterano |
# out/11
· votar
Unfeelingness uma duvida minha e quando improvisamos,por exemplo na escala menor harmonica,usamos pentatonicas menores? ou desenhos das escalas menores cromatizando-os e criando licks em cima deles
|
RennanGuitar Veterano |
# out/11
· votar
??
|
Unfeelingness Veterano |
# out/11
· votar
Exercícios para treinar técnica e velocidade, em cima da Teoria de Campo Harmônico:
Pessoal to colando e copiando aki, outros exercícios mais simples que eu passei em outro tópico, vejam: Façam esses tbm que são bons para desenvolver velocidade.
e--------------------------------------------------------------------- --------- B--------------------------------------------------------------------- --------- G--------------------------------------------------------------------- --------- D-----------------------------------------------------2--------------- ---2-3-2- A--------1-3-1-------------1-3-5-3-1--------1-3-5---5-3-1----1-3-5---- -- E-1-3-5--------5-3-1-3-5-------------5-3-5------------------5--------- -------- (e assim por diante)
E aí vc vai aumentando o número de notas... e--------------------------------------------------------------------- --------- B--------------------------------------------------------------------- --------- G--------------------------------------------------------------------- --------- D-------------------------------------------2------------------------- ---------- A--------1-3-5--3-1---------------1-3-5-----5-3-1--------------------- ---------- E-1-3-5---------------5-3-1--3-5--------------------5-3--------------- - ------- (e assim por diante...)
Vamos aumentar mais ainda o número de notas e--------------------------------------------------------------------- --------- B--------------------------------------------------------------------- --------- G--------------------------------------------------------------------- --------- D---------------1----------------------------2-3--2------------------- ---2-3-5-- A--------1-3-5---5-3-1--------------1-3-5---------5-3-1---------1-3-5- -------- E-1-3-5------------------5-3-1-3-5-------------------------5-3-5------ ------- (e assim por diante...)
Aumentando mais ainda. Vamos agora percorrer 9 notas, 3 por casa e 3 por corda, veja: e--------------------------------------------------------------------- --------- B--------------------------------------------------------------------- --------- G----------------------------------------------------------2---------- -------- D-------------2-3-5--32----------------------------2-3-5--5-3-2------- ----- A-------1-3-5------------5-3-1--------------1-3-5----------------5-3-1 ----- E-1-3-5--------------------------5-3-1--3-5--------------------------- ---5-3-- (e assim por diante....)
E agora, o mais quente de todos: e--------------------------------------------------------------------- --------- B--------------------------------------------------------------------- ---------3 G-------------------2-3-5--3-2---------------------------------------- ---2-3-5- D-------------2-3-5-------------5-3-2----------------------------2-3-5 - A-------1-3-5--------------------------5-3-1--------------1-3-5------- -------- E-1-3-5----------------------------------------5-3-1--3-5------------- ----------- (esse na verdade, é o primeiro q eu passei OBS: fazer o exercício em todos os shapes e modos. Eu sugiro sempre usar o padrão de 3 notas por corda. Fazendo esses exercícios, mais os que o Alexis Guitar e o Panucci passou, isso já dá umas 4 horas de estudo por dia no mínimo. Estudando todos os dias, em 1 ano vc tá rapidão heheheeee OBS. 2 palhete todas as notas
OBS. 3 è mais importante tocar lento sem errar as notas do tocar rápido, no começo e atropelar as notas. Bons estudos,
PS: descubra por si mesmo outros exercícios semelhantes a esse.
|
RennanGuitar Veterano |
# out/11
· votar
Unfeelingness cara sem querer ser chato mais tem como vc responder minha pergunta pois a duvida me pertuba kkk?
|
Unfeelingness Veterano |
# out/11 · Editado por: Unfeelingness
· votar
RennanGuitar
uma duvida minha e quando improvisamos,por exemplo na escala menor harmonica,usamos pentatonicas menores? ou desenhos das escalas menores cromatizando-os e criando licks em cima deles
Sim! Eu não ia falar ainda sobre as pentatônicas. Mas no caso delas, utilizamos o basicão que já conhecemos mesmo. No caso, utilizamos as principais notas do acorde menor perfeito, ou seja, sem dissonância. Ex. Am
Claro que deve cromatizar os intervalos. Foi legal vc ter lembrado isso, pois eu havia me esquecido.
Aí vc já entra com o seu feeling mesmo. Nesse caso não há nenhuma "regra", que te diz como vc vai usar os cromatismos. Existir, existe, mas eu acho que cromatizar as pentatônicas é uma coisa muito particular de cada um.
Sobre os Campos Harmônicos das escalas Menor Harmônica e Menor Melódica ainda não chegamos lá.
Em relação ao Campo Harmônico da Escala Maior, o que muda é que a Escala Menor Harmônica tem a sétima bemolizada, e que o Campo Harmônico irá começar em Am7 e não em C7M.
Ela não é muito útil, senão numa situação como a seguinte: Am - G - F - E7 (Este é só um exemplo).
E as dissonâncias dos acordes mudam também.
O Campo Harmônico da Escala Menor Melódica já é mais complicado e é pouco utilizado na improvisação do rock básico. É mais usada para Jazz e alguns rocks progressivos. Por enquanto não vamos mexer com ela.
Obrigado pelas questões colocadas. Não sei se pude responder a contento.
Abçs,
|
Unfeelingness Veterano |
# out/11
· votar
Renan...
"cara sem querer ser chato mais tem como vc responder minha pergunta pois a duvida me pertuba kkk?
Tava postando cara rsrsrs.
Veja aí ... ;)
Abçs
|
RennanGuitar Veterano |
# out/11
· votar
Unfeelingness mil perdoes cara nem vi 8P
|
RennanGuitar Veterano |
# out/11
· votar
Unfeelingness resposta concreta e quase respondida gosto de yng malmsteen e kiko loureiro,almha e etc e vejo que ambos principalmente o yngwie malmsteen usa muito a escala menor harmonica,sempre fica na duvida de pentas ou andar pelo braço com desenhos da escala agora uma pergunta direta: oq fica melhor,usar pentas na escala menor harmonica ou andar pelos desenhos da escala menor harmonica?
se ficar muito repetitivo minha questao eu esqueço pois percebo que você se esforça para explicar para os usuarios sobre a teoria da guitarra
vlw
|
Unfeelingness Veterano |
# out/11
· votar
Há o tópico do Leandro Panucci sobre Cadências Harmônicas que pode contribuir para este estudo/prática também http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/262880/p1
Mas lá eles estão discutindo Jazz e Bossa Nova.
Dêem uma passadinha por lá para dar uma olhada.
Aqui é mais voltado para a improvisação no rock, sobre os Modos Gregos.
Abçs,
|
RennanGuitar Veterano |
# out/11
· votar
vlw
|
RennanGuitar Veterano |
# out/11
· votar
pessoal é muito util vcs assistirem a video aula do kiko loureiro guitarra rock procurem no youtube,pois tem a video aula inteira la
|