Boteco da Harmonia

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ghb
Veterano
# out/06
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marcelgtvcbx
Poisé..... se o topic fosse torne-se um Shredder em 2 horas sem precisar vender a alma já estaríamos na décima página de posts ... hehe

Extrapolation
Veterano
# out/06
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aé, eu so meio estrassado com essas porras de internet

marcelgtvcbx
aprende uma coisa, o pessoal só entra em topicos criados pelos mais populares aqui do forum. sao poucos os que vasculham tudo
Em tudo q é lugar é assim, nao tem pq a internet nao ser tb

Jabijirous
Veterano
# out/06
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parece q somos os unicos interessado em harmonia aki do forum, nem duvida naum colocaram aki heheheh

pera ae, agora que ia pedir uma dose "alterada" :P

é só postar as duvidas que a gente responde!!!

acho que modulação seria uma boa pedida, ja que sempre tem topico falando disso, acho que se tiver uma base teorica, um texto bem explicado acho que ja eliminaria 99% das duvidas!!

to esperando pintar um tempo aqui que vou falar um pouco de modulações, mas se alguem quiser ir falando, pode ir!!!

marcelgtvcbx
Veterano
# out/06
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ghb
e o topic fosse torne-se um Shredder em 2 horas sem precisar vender a alma hauhauhauha pode crer ahuahuah
Extrapolation
eh uma pena isso...
Jabijirous
ae demoro... c quiser falar sobre acordes alterados tb eh bem vindo hauhauha, agora modulaçoes tem sido uma duvida frequente mesmo aki... eu acho interessantissimo esse assunto...

Zakk Wylde_
Veterano
# out/06
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Na verdade eu queria saber sobre atonalidade e microtonalidade, mas não encontro material

alguém poderia me falar a respeito ou me indicar algum livro?

marcelgtvcbx
Veterano
# out/06
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Zakk Wylde_
po cara ateh ja ouvi falar em atonal mas n fasso a menor ideia do q isso signigica agora microtonalidade eu nunk nem tinha escutado falar :/ , teria esse termo tb microtonal?? heheh desculpe a pergunta ignorante mas bebado curioso eh fogo neh heheheh

ghb
Veterano
# out/06 · Editado por: ghb
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Zakk Wylde_
O livro Harmonia de Arnold Schoenberg - que ainda não tenho : ( - enfoca também o atonalismo:
Sinopse:Verdadeiro monumento teórico do século XX, Harmonia de Arnold Schoenberg constitui talvez o mais importante livro jamais escrito sobre a matéria. Dedicado à memória de Gustav Mahler e publicado pela primeira vez no ano de sua morte, em 1911, Harmonia é um desses raros livros que permitem ao músico e estudioso da música dar-se ao luxo de dispensar outras leituras que tratem do mesmo assunto: o ensino da harmonia e os segredos e meandros da tonalidade. A obra realiza magnífica síntese histórica das principais tendências na abordagem da harmonia tonal, em exposição clara, metódica e ao mesmo tempo exaustiva. Longe, entretanto, de se restringir a uma abordagem exclusivamente tonal, o autor conduz o leitor às indagações que se faziam prementes para a composição do início do século passado, fase na qual surgia a chamada “atonalidade”, encabeçada pelo próprio Schoenberg. O grande mestre da Segunda Escola de Viena discorre ainda sobre as limitações do termo “atonal” e sobre os emergentes recursos da harmonia, já distante da tonalidade clássica, introduzindo o leitor no universo da música contemporânea, da qual foi um dos principais protagonistas.

Atonalismo é quase dodecafonismo não??? Os dois trabalham com as 12 notas, a diferença é - dãããã - um trabalha numa condição harmonica, enquanto a outra trabalha mais numa condição melódica..
Atonal seria uma harmonia sem um ponto comum entre os acordes, um tiroteio de cego.....
A idéia dodecafonica é trabalhar as 12 notas da escala cromática sem a repetição das mesmas. Pelo que li, Schoenberg propunha uma série das 12 notas, o espelho da partitura das mesmas, o espelho do espelho e o espelho do espelho do espelho....A condição é não repetir as notas a cada série delas.
O Demma K. tem umas idéias assim, entrem no site http://www.dkdema.com.br/ e entrem em SONS , lá ele dá uma explicada sobre as faixas e você pode baixar o mp3 e a paritura.

Já microtonalismo é umas idéia de sair da prisão das 12 notas....Além de Prisão tonal - que estou meio que de custódia - ainda tem essa prisão....hauahua.... rola muito em musica indiana e esses negócios... parece ser meio focado na escala cromática......Não sei nada sobre isso... só sei por leitura....

O termo música microtonal refere-se a qualquer música cuja afinação não é baseada nos semitons com temperamento igual, tais como:

* ocidental entonação justa
* música indonésia música gamelan
* música clássica indiana

Um termo alternativo cobrindo explicitamente tais possibilidades seria: música xen-harmônica.

Escalas microtonais que são tocadas contiguamente são cromaticamente microtonais. Aquelas que não são tocadas contiguamente utilizam os diversos timbres contíguos como versões alternativas de intervalos maiores (Burns, 1999).


História

O compositor italiano do renascimento e teórico Nicola Vicentino (1511-1576) [1] experimentou com micro-intervalos e construído, por exemplo, um teclado com 36 teclas para a oitava, conhecido como arquicímbalo. Contudo, os experimentos de Vicentino foram, em primeira instância, motivados por sua pesquisa (como ele a via) no antigo tipo de música grego chamado de genus, e por seu desejo de contar com intervalos acusticamente puros dentro de composições cromáticas.

Quando experimentava com seu violino em 1895, Julián Carrillo (1875-1965)[2] descobriu a décima-sexta parte de um tom, ou seja, dezesseis sons nitidamente diferentes entre os tons Sol e Lá, emitidos pela quarta corda do violino. Ele designou sua descoberta como “Sonido 13” (o décimo-terceiro som). Julián Carrillo reformulou as teorias e a física da música. Ele inventou uma notação musical numérica simples, que pode representar escalas baseadas em qualquer divisão da oitava, como terças, quartas, quintas, sextas, sétimas e assim por diante (mesmo que Carrillo tenha escrito, a maior parte do tempo, para quartas, oitavas e décima-sextas combinadas, a notação é capaz de representar qualquer subdivisão imaginável). Ele inventou instrumentos musicais novos, e adaptou outros para produzir microintervalos. Compôs uma extensa quantidade de música microtonal e gravou cerca de 30 de suas composições.

Alguns compositores ocidentes abraçaram o uso das escalas microtonais, dividindo uma oitava em 19, 24, 31, 53, 72, 88 tons iguais e até em escalas de partições de tons, além da mais comum de 12. Os intervalos entre os tons podem ser iguais, criando um ‘’temperamento igual’’, ou diferentes, como no sistema entonação justa ou temperamento linear.
[editar]

Microtonalismo na música de rock

A banda norte-americana de hardcore punk Black Flag (1976-86) fez interessante uso de intervalos microtonais, através do guitarrista Greg Ginn, um apaixonado de free jazz também conhecedor de música clássica moderna. (Durante o ponto alto da banda, no final da década de 1970 e início dos anos 80, muito antes de o punk estadunidense fosse dominante, a banda foi considerada, não injustificadamente, um grupo de rua hostil, apesar de que o tempo reconheceu seu trabalho com um considerável sucesso). Uma canção que vale a pena é “Damaged II”, do LP de 1981 “Damaged” – uma gravação ao vivo, em estúdio, o uso intencional de quartas e oitavas sugere um guitarra em perigo de explodir. Outra canção é “Police Story”, da qual a maioria das versões acaba em uma cadência tocada em tons de quarta exatos, com efeito similar.

Outros artistas do rock que utilizam a microtonalidade em suas obras são Glenn Branca (que criou muitas obras sinfônicas para conjuntos de guitarras elétricas afinadas de forma microtonal) e Jon e Brad Catler (que tocam guitarra elétrica microtonal e guitarra-baixo elétrica).

A banda norte-americana Zia, fundada pela compositora Elaine Walker lançou alguns álbuns de rock parcialmente microtonais desde o início dos anos 1990. Seus trabalhos incluem o uso da escala de Bohlen-Pierce.

Fonte da Historia microtonalismo

Música microtonal com afinação dos instrumentos em 16 partes iguais:


Nemo \o/ e Rei Leão \o/ tocando uma musica atonal na idéia de Schoenberg


marcelgtvcbx
Veterano
# out/06
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ghb
Oo q isss, um dos sons + psicodelicos q eu ja ouvi hehehe doidimais issu, pirei agora vo ver o segundo...

marcelgtvcbx
Veterano
# out/06
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fritante... to de cara...

Zakk Wylde_
Veterano
# out/06 · Editado por: Zakk Wylde_
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marcelgtvcbx

é microtonal que eu queria dizer mesmo, me confundi com a terminação "idade"


ghb

Valeu mesmo pela explicação cara. Já li um pouco sobre dodecafonismo, e esse livro do Schoenberg, eu tenho aqui em pdf mas ainda não comecei a ler, nem sabia que tinha sobre atonalidade nele, hehe

O livro do Schoenberg você acha no eMule

ghb
Veterano
# out/06
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Ok!

Vamos começar a discutir idéias sobre Modulação e Emprestimo Modal, como propôs o nosso amigo Jabijirous : D

Primeiro: Modulação e Emprestimo Modal são coisas diferentes
Segundo: Eles não têm uma ligação direta com os modos gregorianos, pois numa harmonia tonal, temos apenas dois modos, o modo maior e o modo menor.

CH = Campo Harmonico

Vamos lá:

Emprestimo Modal - É quando estamos em uma harmonia do CH X, durante a execução da música mudamos para um acorde sem ligação com ele, porém, logo após este surto psicótico, voltamos ao CH, como se nada tivesse acontecido : p. Chamo isso também (como a idéia de uso de acordes diminutos como aproximação) de cliche Djavan II....hehe

Vamos a um exemplo:

C7+ G7 F7+ Fm7 Em7 Am7 Dm7 C7+
I V IV ? III VI II I

Tá tudo em C..... mas......calmaê........ e essa praga de Fm7 aí no meio?
Este é o tal do Empréstimo Modal. Ele não está co CH de C , mas está no CH de Cm:

Cm Dm7/b5 Eb7+ Fm7 Gm7 ....

Logo, estávamos em C e no meio da harmonia "emprestamos" um acorde do CH de C menor, e logo após - com muito sinismo - voltamos para C maior... isso caracteriza um Empréstimo Modal.
Pra improvisar, podiamos pensar Faço uma escala de Fm alí e já era!!!. Pare! Não faça isso, não modulamos para Fm e sim para Cm. logo, seria legal improvisar com Fm dórico : )))

Modulação - é quando estamos em um CH e, no meio da música colocamos um acorde de outro CH e continuamos neste outro campo. É aquele negócio: Quem tá na chuva é pra se molhar!!!

Exemplo apartir de C:

C7+ F7+ G7 A7 D7+ G7+ .....

Estávamos tocando sobre a harmonia de C, quando preparamos aquele dominantão pedindo uma resoluçãozinha quando outro dominante aparece do nada querendo se impor...affff.....e resolve no seu amiguinho I grau pra depois seguir pro IV grau feliz da vida.....

Neste caso houve uma modulação. Mas de quem pra quem? tá bem simples né? Modulamos de C maior para D maior:

C7+ F7+ G7 > I IV e V graus de C

A7 D7+ G7+ > V I e IV graus de D

Poderiamos continuar em D, ou modular novamente para um Cb Maior ou E#.. sei lá!!!

O que caracteriza esta idéia de modulação é a interação de acordes do mesmo campo harmonico em algum ponto da harmonia, ou seja, a intenção harmonica não fica isolada. Neste caso pra improvisar eu usaria as intenções melódicas dos campos envolvidos: em C usaria idéias em C e em D idem.

É isso! espero ter ajudado alguém. Tentei passa as informações de uma forma menos formal, pois assim às vezes fica mais fácil de entender : ))

Qualquer coisa o Jabijirous aparece por aí \o/... e qualquer informação errada que eu possa ter passado, me avisem OK?

Rafael

ghb
Veterano
# out/06
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Zakk Wylde_
Nem tenho a mula aqui :( ... só de instalar já entra vírus no PC pela porta .... graças ao meu irmão mais velho monopolizador do micro hehe.... tem com passar por e-mail pra mim? \o/

marcelgtvcbx
Veterano
# out/06
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ghb
achei q era soh eu q virava as madrugas pirando em musica hauhauhauah, muito roxx suas 2 explicaçoes... tipo eu tenho o emule aki e tenho um livro do Schoenberg aki.. n sei c eh esse q todo mundo fala mas c vc quiser eu t passo pelo msn... eh soh a hora q vc tiver online vc falar alguma coisa comigo... eu sou esse ae marcel... smoke always smoking... bla bla bla, po ja tinha lido sobre AEM e modulaçao mas sua explicação foi muito + esclarecedora... nota 10
....logo após este surto psicótico...Chamo isso também (como a idéia de uso de acordes diminutos como aproximação) de cliche Djavan II...
huahuahuahua \m/ garçon me da + 1 depois dessa hauhauhau

ghb
Veterano
# out/06 · Editado por: ghb
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marcelgtvcbx
hehe.... tá certo então.... acho que mais tarde vou estar on no msn...aí você me passa o livro.. é o Harmonia né? valew!!!

achei q era soh eu q virava as madrugas pirando em musica
Poisé!!! Vale a pena... enquanto o sono não chega aproveito pra estudar um pouco de teoria.... partitura...só falta aprender a tocar hauahauhhu...pena que não dá pra ligar a guita \m/....O difícil é tentar não acordar o meu irmão <o>

Extrapolation
Veterano
# out/06
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Atonalismo e Dodecafonismo

A idéia dodecafonica é trabalhar as 12 notas da escala cromática sem a repetição das mesmas. Pelo que li, Schoenberg propunha uma série das 12 notas, o espelho da partitura das mesmas, o espelho do espelho e o espelho do espelho do espelho....A condição é não repetir as notas a cada série delas.

pelo q eu entendi acho isso tb
tem o atonalismo q seria sim a harmonia nao ter um centro tonal por um tempo plausivel. Essa coisa de espelho ae sao tecnicas de Serialismo aplicado ao atonalismo. foi isso q eu havia entendido até hj

Microtonalismo
pra simplificar:
a musica ocidental é dividida em 12 notas, já na india, china e bla bla blas hehe a musica tem muito mais q 12 notas. existem os microtons e mais uma outra divisao dentro dos microtons q nao me lembro o nome. Reza a lenda q o primeiro ocidental a ter acesso a esses estudos foi John McLaughlin, q logo q volto da Índia para o ocidente (após 10 anos) lançou um livro sobre o assunto. Nao sei nem o nome deste.

qualquer instrumento de corda sem traste tem capacidade para microtons. violinos, violoncelos, baixos fretless... ouvimos muito jazzisista q tocando o "baixo de pau" fazer notas q nos soam desafinado... poise, ali estao os microtons.

Extrapolation
Veterano
# out/06
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ghb
permita-me dar uns pitacos mais modernos às tuas explicações sobre AEM.

durante a execução da música mudamos para um acorde sem ligação com ele
pode ser assim, mas... fica feio pra cacete, nao é qualquer coisa q a gente poe ali. Bom mesmo é fazer o seguinte: pensar na funçao que tu quer colocar ali, tensao? passagem(subdominante) ou repouso(eu sei q vai ser meio dificil alcançar repouso com um AEM hehe). Entao, vc pega um acorde de outra tonalidade (maior, menor, alterada... bla bla bla tonalidade quer dizer o sabor q a escala no tom tal te dá) que exerça a funçao desejada e despeja ela ali. Assim o surto psicotico torna-se completamente pensado, e tem muito mais chances de ser aceito pelo ouvido de todo mundo.

Pra improvisar, podiamos pensar Faço uma escala de Fm alí e já era!!!. Pare! Não faça isso, não modulamos para Fm e sim para Cm. logo, seria legal improvisar com Fm dórico : )))
pq nao???? nao diga isso nunca, nunca diga nunca na musica hehe por "osmose" hehe a primeira escala q usariamos seria uma coisa do tipo ( T 2 3m 4aum 5 6 7M ) na desgraça do IVm... mas claro q podemos usar qualquer escala q contenha as notas do acorde Fm em cima desse acorde. Nao precisamos pensar tonalmente (horizontalmente) em cima de uma harmonia tonal, podemos pensar em acorde por acorde (verticalmente), q seria a aplicaçao moderna do modalismo. Uma boa pedida praquele Fm7 é um F menor harmonico, ou chutar o pau da barraca mandar ver um G dom-dim e ser feliz (q daria um F diminuto simetrico)

Extrapolation
Veterano
# out/06
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ghb
falando em modulação
eu simplifico um pouco dizendo q modulaçao pode ocorrer de duas maneiras:
1. quando há um acorde dominante nao pertencente ao CH em q estamos resolver na tonica desse dominante intruso. Afinal, dominantes pedem resolução;
2. quando do nada há um AEM nao precedido de seu dominante... e depois desse AEM vem outro... e outro... ai fudeu, perdeu-se a referencia do tom anterior hehe houve a modulação (claro, se todos os outros AEM seguirem uma logica, do tipo, todos serem diatonicos entre si,senao vira atonalismo punk hehe)

acho q é isso, sao 00:48 e eu tenho q trabalhar amanha cedo... de novo... pssss

marcelgtvcbx
Veterano
# out/06
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Extrapolation
ou chutar o pau da barraca mandar ver um G dom-dim e ser feliz (q daria um F diminuto simetrico)
o q seria dom-dim e diminuto simetrico??


po vlw mesmo essas informaçoes de modulaçao e atonalismo me foram muitissimo uteis... vcs saum d++ (parece bebado falando mesmo neh depois da 10 cerveja hauahuahau) \m/

ghb
Veterano
# out/06
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Extrapolation
Obrigado!!!

DiegoR
Veterano
# out/06
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Galera, tenho uma dúvida...

Digamos que no campo harmonico da música X ... tenha a seguinte sequencia... C D G
Eu posso trocar por C7 D7 G7+ (exemplo) ?
Tanto que seja o mesmo acorde em seu mesmo valor(maior ou menor), tanto faz as notas que você acrescentar ou tirar do acorde ou tem alguma regra a seguir?

Extrapolation
Veterano
# out/06
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DiegoR
te respondo à noite, to indo pro trampo agora hehe
mais uma coisa é certa, existe varios tipos de acordes: maiores, menores, dominantes, alterados, diminutos, meio-diminutos...

de noite vemos isso
falou

ghb
Extrapolation
Obrigado!!!

nao sei pelo q, mas mesmo assim: de nada! hehe

marcelgtvcbx
dom-dim é uma escala formada por meio-tom e tom...
a diminuta simetrica é tom e meio-tom
mais tarde explico direitinho
as duas sao simetricas e se relacionam

marcelgtvcbx
Veterano
# out/06
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Extrapolation
po cara vi vc falando no msn mas n tava la akela hora :(

ghb
ae tro com um mont de material do schoeberg aki t interessa??

marcelgtvcbx
Veterano
# out/06
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DiegoR
putz diego agora q eu vi... vo t responder + de madruga... c ng responder hehe

Extrapolation
Veterano
# out/06
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ba, serio pessoal
to acabado, nao vou conseguir responder agora... mas alguem vai ter q entrar aqui e responder por mim

marcelgtvcbx
manda ae pra mim tb
eu fui falar contigo no msn sobre aquele material de ritmo
se puderes manda pro meu email cara: nicevestruz @ gmail.com

falo gurizada, vo pro berço q to morrendo

LeandroP
Moderador
# out/06
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DiegoR

Pode sim.

ghb
Veterano
# out/06 · Editado por: ghb
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DiegoR

Digamos que no campo harmonico da música X ... tenha a seguinte sequencia... C D G
Eu posso trocar por C7 D7 G7+

Depende da intenção harmonica que você quer dar. O C D G podem estar em G maior, como IV V I de G. Mas quando você muda para C7 D7 G7+ você acaba colocando um V grau de F- pensando apenas em modos maiores - que é o C7. Eu particularmente acho legal um dominante após o outro, < tensão tensão resolução> pra depois acontecer uma resolução - ou não hehe. Harmonicamente é bacana, mas você deve pensar se vai ficar legal na sua música, se vai te dar o efeito esperado, tipow talvez em uma MPB ou um Fusion fique legal, mas, será que fica legal em um PoP ou EMO???.... Já melodicamente, acordes dominantes te dão imensas opções de uso!!! ps: ainda vamos discutir sobre isso : )))

Tanto que seja o mesmo acorde em seu mesmo valor(maior ou menor), tanto faz as notas que você acrescentar ou tirar do acorde ou tem alguma regra a seguir?

Regras não há, afinal, a música é sua. O que há são "ferramentas harmonicas" que vão condizer com o resultado procurado. É que eu não sei até onde você sabe de teoria.... pensa assim:
O que dá uma condição de acorde maior ou menor é a terça. G maior vai ter a nota B e o G menor vai ter a nota Bb. Em um campo harmonico maior temos:

3 acordes maiores: I IV e V graus
3 acordes menores: II III e VI
1 acorde m7b5 (meio diminuto): VII

Logo, um acorde maior pode estar em 3 lugares de um CH. Um C pode estar em C maior, G maior e F maior. Você "acerta' os lugares deles em algum CH apartir do momento que você começa a trabalhar com tétrades.

CH triádico de C:
C Dm Em F G Am BØ

CH tetrádico de C
C7+ Dm7 Em7 F7+ G7 Am7 Bm7/b5

Observe que com as tetrades você começa a "dar nome aos burros". Aí começa a base da Harmonia Funcional...
Um acorde X7 geralmente antecede uma resolução que geralmente se dá no 1º grau, mas isso não o proibe de colocar esse acorde onde seu ouvido bem entender. É o que acontece na tal da cadência II V I....

Espere mais posts do pessoal aí \o/. Talvez eu possa ter falado alguma besteira |||||. Eu falei sempre pensando no modo maior (procurei não pensar em outras alternativas harmonicas e melodicas). Cuidado para não cair na prisão tonal, porque depois pra sair é f*** hehe. Outra coisa, os textos "grandes" são para colocar a informação como um todo, já que objetivo do buteco - além das rodas de pagode e gafieira regadas à cerveja e amendoim sobre a mesa de bilhar \o_ _o/ - é tentar entender o porque, o como? das coisas...

[mode poeta? on]

O verbo aprender só tem valor quando é conjugado no eterno presente

A morte de um homem começa quando ele desiste de aprender

[\mode poeta? off]

ps: marcelgtvcbx, me fala o nome dos livros de Ritmo que vc tem... pra não baixar 2 vezes \m/......

marcelgtvcbx
Veterano
# out/06 · Editado por: marcelgtvcbx
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ghb
como sempre uma resposta excelente hehehe ... cara to com poucos arquivos de ritmo aki mas tem um basico de batera aki em japones (Oo) q tem uns ritmos bem massa e ja vem com eles gravados... muito roxxx... agora tem umas apostilas aki soh q naum taum no pc :( ...

[mode poeta? on]

O verbo aprender só tem valor quando é conjugado no eterno presente

A morte de um homem começa quando ele desiste de aprender

[\mode poeta? off]


sabias palavras heheh

ghb
Veterano
# out/06 · Editado por: ghb
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marcelgtvcbx
Você não dorme não? auhhuahauhauhuahuhahu. Ou buteco só funciona de madrugada? agora só faltam umas putas pra animar o buteco \o/ \o/ \o/

marcelgtvcbx
Veterano
# out/06
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ghb
durmo sim... as vzs hauhauha... opa mulheres sempre saum bem vindas huhauhauha...

vo posta uma pergunta aki meio estranha pra todo mundo q ta acompanhando ae nossos estudos aki no buteco e que as vzs n tem nada pra perguntar nem pra responder nessa aki eles poderao dar a sua opniao, estamos sempre discutindo q nota aproxima de qual ou nota X c aproxima por nota y devido a nao sei o q la, bem sabemos q musicas causam sensaçoes nas pessoas, umas deixam + euforicas, outras te fazem c apaixonar, outras trazem um clima carregado de depressao ou esperança, ateh q ponto vcs acham q a harmonia influencia nessas sensaçoes?? alguem sabe c existe algum tipo de estudo relacionado a isso??e c alguem ae ja usou ou quis usar este tipo de artificio para produzir sua obra artistica?

Extrapolation
Veterano
# out/06 · Editado por: Extrapolation
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ghb
ae tche
ba, me poupasse tempo hehe ta tudo certinho, nao tem erro
a unica coisa q eu uso pra mim e ensino pros meus alunos é o seguinte: nao tenho só essas categorias de acordes:
3 acordes maiores: I IV e V graus
3 acordes menores: II III e VI
1 acorde m7b5 (meio diminuto): VII


Tenho assim:
nao possuem o tritono:
Acordes Maiores: T 3M (5) 7M
Acordes Menores: T 3m (5) 7m

possuem tritono:
" Diminutos: T 3m 5dim 7dim=6M
" Meio-diminutos: T 3m 5dim 7m
" Dominantes: T 3M (5) 7m

ps.: os intervalos entre parentes podem ser omitidos que nao descaracterizam o acorde

Acordes Alterados:
X7(9#) ou X7(9b)
X7(5#), nao é = a X7(13b)!
e etc...

os acordes q possuem o tritono sao todos de função dominantes, na harmonia funcional. Já o acorde de nome dominante é um acorde de estrutura dominante. Estrutura é diferente de funçao. Todo acorde de estrutura dominante é de funçao dominante (na verdade existe o dominante sem função dominante ex.: IV7 no blues) mas nem todo acorde de funçao dominante é de estrutura dominante.
Bom, a acorde de estrutura dominante sao aqueles q possuem 3M e 7m... considero os acordes alterados como de estrutura dominante tb
Os acordes alterados ainda podem ser outros acordes, como diminutos ou até mesmo Xm7 disfarçados. Bom, se sao ou nao depende do compositor... isso é mais tecnica de arranjo doido mesmo

Mais um adendo, q tu já tinha posto, mas colocarei em outras palavras...
A terça do acorde caracteriza ele (maior - menor / alegre - triste), já a sétima, juntamente com a terça, dá a função do acorde (tonica, subdominante e dominante)

é isso ae

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