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comunista Veterano |
# ago/11
Ainda iniciante no mundo das teclas, percebi uma coisa que me irrita em alguns keys. O desempenho no PA! Tem teclados que são ótimos em fones de ouvido, com peso e tudo mais, mas quando vão pra o PA, vixe! Somem!
Abri este tópico (Não achei nada igual) para que vocês pudessem expressar a opinião quanto ao desempenho no PA, em alguns teclados que vcs possuem/conhecem.
Vamos lá!
Meu Yamaha MM6: Fala bem quando ligado no estéreo, quando ligado em mono MM6=PSR. Ainda não "senti" pra valer!
(Ex) Roland E-09: Fala legal, acho que ainda fala mais alto que o mm6.
Kurzweil Sp 88x = Esse grita! Merece destaque, não some com a banda.
M-Audio Prokeys 88sx = Falaram bem deste teclado aqui no fórum, nunca gostei dele. No PA então, vixe, ele some mesmo. Estava numa missa com só ele e um violão, parecia que tava escondido. (Minha opinião).
Já vi Juno D e Yamaha DGX, também me decepcionaram no PA.
Lembrando que essas são minhas opiniões.
Valeu galera!
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Artref Veterano |
# ago/11
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Os que levei para palcos, e na minha opinião:
Triton Extreme: Grita lindamente. M3: Arrebenta. Motif XS: Fala muito bem. Korg TR: Bão. Juno G: Sumiu. Fantom S: Decepcionou. Módulo XV2020: Decepcionou muito. Kurzweil ME-1: Decepcionou demais. XP-30: ótimo. CP-33: Fala muito bem se ligado em estéreo; fala bem se mono. M-50: Fala muito bem.
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comunista Veterano |
# ago/11
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Artref
Cara, vc salvou minha pele! =) To querendo dar um up no meu set, eu iria de Juno G. Mas sabia que estava faltando alguma coisa com ele.
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bravo57 Veterano |
# ago/11
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Artref Juno G: Sumiu XP-30: ótimo
Por que a Roland atual tá assim hein?
Artref, eu sei que isso não é nem implicancia sua, é no forum é por conhecidos e amigos, todo mundo tem falado que a Roland atual tá uma sacanagem no P.A. : (
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comunista Veterano |
# ago/11
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O juno Di é o do mesmo jeito?
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Rick Santos Veterano |
# ago/11
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Gostaria de saber como é o JUNO STAGE no palco, ele pode ser comparado o Korg M50?
Abraços
Rick Santos
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bravo57 Veterano |
# ago/11
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comunista Pelo que soube ele se equivale ao Juno G no palco, o que é errado. O certo era o G ou Gi ser mais possante do que o Di, da mesma forma que o Korg Tr é mais poderoso do que o X-50 no palco.
Rick Santos
Quanto ao Juno Stage, vou perguntar a um amigo que pegou um recentemente. Mas acredito que o M50 tenha mais força, já que os Korgs costumam ser mais potentes, mas eu não tenho certeza.
Abraço
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kokada Veterano |
# ago/11 · Editado por: kokada
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bravo57 Isso é verdade tb, no fone é uma coisa, e na PA é outra, bem diferente!
Testei no mesmo dia numa PA da Roland KC550: Juno Stage, Korg TR, M50 e depois um Kurzweil PC2.
Achei que todos esses Mid level: Juno Stage, Korg TR e M50 ficaram sem peso, principalmente o piano.
Já o Kurzweil PC2 deu uma diferença de peso e qualidade bem perceptível, incomparável. Ok que ele é um TOP antigo e os outros Mid.
Antes, quando eu testava só com fones, eu adorava o TR, M50 e Juno Stage. Mas depois que fiz esse teste, me desanimei com os mid level... na verdade pensando bem agora, o que me desanimou foi o piano deles... tanto acústico quanto elétricos, sem peso na PA. Depois que percebi isso, testar os outros timbres perdeu a graça... dá pra aumentar o volume e ok, vc ouve, mas sem aquela qualidade ouvida no fone.
E não é preciso nem de PA, só com monitores de referência eles ficam sem peso.
Acho que regulando o som, dá pra colocar mais peso, mas não sei não... e a qualidade?
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Mestre Duarte Veterano |
# ago/11
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comunista
Cara, por muitas vezes eu levei surra de P.A's nas igrejas que eu tocava.
Sugiro que faças uma experiência. Já vou avisando que parece meio maluca, mas tem dado bons resultados:
- Dê preferência por duas saídas L/R ou saída de head phone, ainda que sejam direcionadas para um mesmo canal por meio de cabo Y.
- evite cabos muito longos. Caso a conexão se dê por meio de multicabo, experimente aumentar um pouco o ganho de sinal.
- posicione os knobs de seu(s) canal(is) da mesa usando "todo o grave", "todo o médio" e "todo o agudo". Desta forma, estará privilegiando as frequências principais, forçando uma maior definição do timbre. Se as P.A's já forem pré-equalizadas ou com um ganho maior de médio-agudos (por causa dos driver's), reduza proporcionalmente esta freqência em seu canal, de modo a equilibrar os ajustes.
Eu já fiz assim e voltarei a fazer sempre que o meu teclado "sumir" nas P.A's.
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tecladoprofusao Veterano |
# ago/11
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Os que eu testei testei: PSR 2100 - mia fininho. Com compressor ele fica menos tímido. MO6 - fala bem N364 - grita XP-80 - grita alto Pico 4 - ruge
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kokada Veterano |
# ago/11
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Mestre Duarte
- posicione os knobs de seu(s) canal(is) da mesa usando "todo o grave", "todo o médio" e "todo o agudo".
Se vc fizer isso, vc vai ouvir o timbre "gritando" só em volume, mas não perde a qualidade?
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Mestre Duarte Veterano |
# ago/11
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kokada
Se perder qualidade é porque, certamente, em flat o teclado mandaria bem; a equalização de origem do teclado já tem a definição apropriada podendo, inclusive, fazer by pass. Mas, nesse caso o teclado não estaria na lista dos que "miam". Quando o teclado "mia", joga frequência nele que ele vai aparecer bem SEM PERDER QUALIDADE!
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Rick Pac Veterano |
# ago/11 · Editado por: Rick Pac
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Mestre Duarte - usando "todo o grave", "todo o médio" e "todo o agudo". Desta forma, estará privilegiando as frequências principais, forçando uma maior definição do timbre. Se as P.A's já forem pré-equalizadas ou com um ganho maior de médio-agudos (por causa dos driver's), reduza proporcionalmente esta freqência em seu canal, de modo a equilibrar os ajustes.
Se perder qualidade é porque, certamente, em flat o teclado mandaria bem; a equalização de origem do teclado já tem a definição apropriada podendo, inclusive, fazer by pass. Mas, nesse caso o teclado não estaria na lista dos que "miam". Quando o teclado "mia", joga frequência nele que ele vai aparecer bem SEM PERDER QUALIDADE!
Meu caro, procure urgentemente a orientação de um profissional de áudio para não postar barbaridades como estas.
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Mestre Duarte Veterano |
# ago/11
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Rick Pac
Amigo, humildemente compreendo vosso espanto. Tal como foi quando certo dia fui tocar em uma igreja evangélica em minha cidade e o "mesário" mostrou-se surpreso quando solicitei que equalizasse o meu teclado dessa forma. "Por que tanta frequência?" disse ele. Contudo, eu insisti e fiz tal como achei que era necessário. Resultado: o som ficou ótimo. Ser técnico de som não é critério para tomar a decisão mais adequada ao momento e às necessidades do instrumento. Quem as conhece é o instrumentista que além de músico deve ser um bom crítico e, em certos casos, ousado e perspicaz.
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Rick Pac Veterano |
# ago/11 · Editado por: Rick Pac
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Mestre Duarte Não quero que me julgue pedante ou dono da verdade, mas, com a caminhada na música a gente aprende alguma pouca coisa e que gostaria de passar para os mais novos
Só para te colocar alguns pontos : 1)E quando o mixer tiver um eq semi-paramétrico, paramétrico ou paragráfico? qual a frequência a ser modificada e qual o Q ? 2) Cada mixer possui uma característica e a eq tipo shelving possui um Q e freq fixos um cada modelo e os dB acrescentados são diferentes . Como criar um padrão de resultados? 3) o som ficou ótimo.- Para quem? qual a referência usada para se dizer "ótimo"?
Torno a recomendar que consulte um engº de áudio ou técnico com bastante experiência e procure se informar sobre o tema. Apenas pelo fato de ser operador de áudio de igreja não o qualifica para opinar. Abs
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fernando tecladista Veterano |
# ago/11
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Dê preferência por duas saídas L/R ou saída de head phone experimente aumentar um pouco o ganho de sinal. posicione os knobs de seu(s) canal(is) da mesa usando "todo o grave", "todo o médio" e "todo o agudo".
onde você toca tem um sério problema de operador de P.A. e/ou do proprio P.A. e talvez somado isso a músicos de outros instrumentos que não sabem acerta seu volume
já tá colocando um ganho por usar a saida de fone mais um ganho no canal mais outro ganho no EQ
--------------------------- P.A. bom é aquele que tem uma resposta equilibrada de frequencias, o teclado vai ficar praticamente em flat na mesa
assim o timbre que se ouve é o mesmo que foi tido como correto quando o teclado saiu do pojeto, o resto é dar um acerto para o gosto pessoal
tudo no talo o cara da mesa vai ter que segurar seu volume, tudo nos niveis normais ele pode abrir mais o volume da mesa e ter mais opções pra trabalhar o timbre no EQ
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fábio_soul Veterano |
# ago/11
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Mestre Duarte
Se você abrir a frequência grave, média, e aguda no máximo, vai estar enfatizando apenas algumas faixas de frequência. Como cada equalizador responde diferentemente a diferentes faixas de frequência, esse conceito acaba não funcionando.
Outra coisa é que provavelmente o sinal do seu teclado vai clipar na mesa a hora que você fizer isso, a menos que o ganho de saída do seu teclado fique muuuuuito baixo.
Outra consequência é que você vai aumentar bastante o ruído no seu canal, por conta de todas essas frequências lá em cima... Enfim...
Voltando ao objetivo do tópico, minha experiência é:
Yamaha PSR-740: Péssimo Korg TR: Bom Korg X50: razoável (pior que o TR) Roland XV-2020: o pior de todos em que já toquei Korg TR-Rack: grita Roland XV-5080: Fantástico (tem peso e definição) Motif ES: Muito bom (é mais "doce") CP33: Fantástico (sabe ser suave ou agressivo no mesmo timbre, pois possibilita uma variação de dinâmica incrível no palco, tanto pelas teclas quanto pelo timbre)
Lembrando que tem certos tipos de timbres que respondem melhor ou pior em cada equipamento de acordo com as particularidades de cada instrumento. Um piano acústico no TR-Rack não vai soar tão legal, e a mesma coisa acontece com um órgão no XV-5080.
Mais ou menos isso.
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fernando tecladista Veterano |
# ago/11
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também pra volta ao tópico
dos que tive/tenho
gritam: timbre limpo, presente 01/W, MS-2000, DX-7
grupo de acesso: D-20 e D-50 orgãos aparecem bem, pads encorpados CZ-3000 na parte de timbres eletronicos chama bem atenção
falam bem: G-1000 pianos são lindos, pelos pianos ficariam na categoria acima orgãos falam mas falta algo, tá ali mas não se destaca na banda technics AC-1200 e DJXIIb (yamaha) tem timbres simplorios sozinhos mas falam bem no P.A. em conjunto
mia alpha-1 mia, um gato fanho com bronquite no p.a. é como pantufa, é bonito em casa mas pra sair na rua você passa vergonha
outros PSR 48, 600, 510 salvam alguns timbres porém varios são irritantes no P.A.: clean guitar, caixa da batera, fantasy
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o que aprendi: nunca usar o teclado com os falantes internos: PSRs, alpha-1... mesmo em casa, você acostuma com o timbre faz as programações com aquela referencia quando chega no palco tá tudo diferente também não é bom programar seus timbres com volume baixo em casa, volume baixo você acaba forçando a cuva de graves e agudos, vai pro palco e tem um no médio andar sempre com um mixer, você melhora o timbre muito só dando um trato basico
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Shadad Veterano |
# ago/11
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Mestre Duarte
posicione os knobs de seu(s) canal(is) da mesa usando "todo o grave", "todo o médio" e "todo o agudo". Desta forma, estará privilegiando as frequências principais, forçando uma maior definição do timbre.
Sou técnico de áudio e nunca ouvi falar nessa técnica.
Galera, a definição/peso do timbre de um teclado ou qualquer outro instrumento em um P.A. depende de diversos outros fatores além da equalização: tipo de síntese que o teclado utiliza, gerador de som, conversores (do sinal digital para o sinal analógico), tipo/qualidade do P.A. utilizado, alinhamento do P.A. utilizado, tipo de música que será tocada, arranjo da música, quantidade de instrumentos tocando simultaneamente, quantidade de pessoas no ambiente do show... até mesmo a pegada e a técnica do músico pode influenciar.
E mesmo que só a equalização resolvesse, não seria simplesmente "aumentando" o médio, o grave e o agudo. temos que saber a frequencia exata, largura de banda (Q) e a quantidade de dB que deve ser ganhada ou atenuada; como o Rick Pac disse.
...
Uma pergunta: alguém aqui já tocou e se escutou na frente do P.A. ao mesmo tempo?
Acho essa seria a melhor forma para avaliarmos o punch dos nossos equipamentos. Melhor do que ouvir outros tocando ou do que os comentários/elogios de pessoas que estavam assistindo o show.
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fernando tecladista Veterano |
# ago/11
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Uma pergunta: alguém aqui já tocou e se escutou na frente do P.A. ao mesmo tempo? eu já, varias vezes pedi pra alguem tocar e fui na frente pra ver o que saia
já fiz um teste uma vez: 01/w e g-1000 no palco toquei roadhouse blues do the doors com os dois teclados com um timbre parecido de orgão, vi o video e o g-1000 no bolo e o 01/w destacado
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tmurback Veterano |
# ago/11
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Shadad
Uma pergunta: alguém aqui já tocou e se escutou na frente do P.A. ao mesmo tempo?
Então, essa é a pergunta de um milhão de dólares. Eu, por exemplo, toco numa banda de rock/pop com um X50 e VSTs e acho que eles falam muito bem. No entanto, eu tenho um retorno exclusivo para os teclados, que fica ao meu lado. Assim, pra mim, eles tem todo o peso que necessito, mas não sei como está saindo na frente. Já perguntei pra amigos, todos dizem que apareceu bem, que saiu legal, etc, mas, o que a gente quer saber, na verdade, é se apareceu o que a gente estava ouvindo quando estava tocando.
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Marcus Cerutti Veterano |
# ago/11
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A presença de PA de um teclado pode ser comparada à presença dele no estúdio em ensaio com a banda?
Pergunto isso porque ainda não tive a oportunidade de colocar o TX-5 e nem o SP76 II em palco, mas, em estúdio os dois são muito presentes.
O TX-5 aparece na mix sempre; mesmo que esteja com volume baixo ele penetra muito bem na mix e se faz perceber.
Ainda tenho pouca experiência com o SP, mas reparei que a presença dele é muito boa no estúdio - timbres como ac, ep e clavinetes. Ele chamou a atenção da banda toda.
Uma pergunta: alguém aqui já tocou e se escutou na frente do P.A. ao mesmo tempo?
Sim - eu fiz um MIDI específico para isso; a banda toca junto e possibilita que um de nós avalie a sonoridade do PA.
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comunista Veterano |
# ago/11
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Mestre Duarte
Quando uso o MM6 em mono é um saco. (Mixer com poucos canais) O que faço para melhorar é ligar as saídas L e R do MM6 na mesa. =) Ainda não utilizei cabo Y, mas acredito que pode resolver os problemas. Os cabos são curtos. (2 Sto Angelo 5 mt) Sobre a EQ eu deixo flat mesmo. Dá uma boa resposta só ligando em estereo.
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É engraçado ver que os teclados mais atuais levam uma surra dos mais antigos quando o quesito é desempenho no PA. Os fabricantes investiram muito em timbres e recursos e esqueceram do essencial.
Resumindo, ao meu ver:
É melhor ter bom desempenho no PA e timbres razoáveis, do que ter timbres maravilhosos que só você ouve.
Tecladistas que tocam em igreja, ou com banda, devem ponderar seriamente esse quesito antes de adquirir/fazer upgrade no seu set.
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Artref Veterano |
# ago/11
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Eu já fiz algumas vezes o seguinte teste: eu sequencio a minha parte, e na passagem de som, depois que já passou tudo, peço para os meus amigos tocarem um pouquinho com o sequenciamento e eu vou lá no PA pra ouvir. Bom teste esse! Dá pra ver a presença do teclado, dá pra ver se tão fazendo merda com o som do teclado na frente, etc. Recomendo!
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tmurback Veterano |
# ago/11
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Marcus Cerutti Artref
Boa dica... Vou fazer.
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Rick Pac Veterano |
# ago/11
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Uma dica é dar uma checada no EQ gráfico da saída de áudio principal do PA, se os faders estiverem em forma de onda, "V" ou "M", troque imediatamente o "técnico".
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Artref Veterano |
# ago/11
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Eu não tinha visto que o Marcus já tinha dado a dica, hahaha.
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Shadad Veterano |
# ago/11 · Editado por: Shadad
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tmurback
Já perguntei pra amigos, todos dizem que apareceu bem, que saiu legal, etc, mas, o que a gente quer saber, na verdade, é se apareceu o que a gente estava ouvindo quando estava tocando.
Pois é amigo, acho que a melhor maneira de avaliar isso é seguir o exemplo dos nossos amigos que seqüenciaram em seus teclados e foram para frente do P.A. para conferir ou o meu exemplo, que além disso liguei o teclado diretamente na mesa de som que ficava na frente do PA e toquei durante a passagem de som.
Marcus Cerutti
A presença de PA de um teclado pode ser comparada à presença dele no estúdio em ensaio com a banda?
Cara, nem sempre. Em estúdio as coisas ficam muito mais fáceis. Temos tempo para mixar, monitores com boas respostas de freqüência, preamps valvulados, espectômetros, uma quantidade maior de inserts por canal (hardware ou software... se for software podemos utilizar as dezenas ficando limitados apenas pela capacidade de processamento do computador), ambiente de gravação mais limpo... sem microfonias, vasamentos e outras interferências indesejadas do ambiente, podemos dar uma pausa de 10 minutos para ver putaria na internet...
Na maioria dos PAs que tocamos os sinais dos instrumentos recebem menos de 10% do tratamento que receberiam em estúdio devido a pressa, falta de conhecimento dos profissionais ou falta de equipamento necessário. Os sinais chegam ao PA praticamente in natura. Muita sujeira!
Quando escutamos um instrumento sozinho no PA podemos até achar que está soando bem, mas depois que a banda toda entra...
É como eu já disse em outro tópico:
"Qualidade sonora e P.A. são dois termos antagônicos. O que dá pra fazer com P.A.s é somente tornar a música e a execução dos instrumentos inteligíveis".
comunista
É engraçado ver que os teclados mais atuais levam uma surra dos mais antigos quando o quesito é desempenho no PA.
Eu acho que isso só acontece com os teclados mais baratos, que possuem conversores e motores sonoros mais baratos. Por mais que digam o contrário, acho muito improvável que um teclado top atual não tenha desepenho no PA semelhante ou até mesmo superior a um top aintigo.
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Jeferson Fernandes Veterano |
# ago/11
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Dos teclados que eu tive muitos tomaram porrada na mixagem:
- QS6: bom - RS5: Sumia - SP76: Muito bom - JV-1080: Arrebentava - XP-80: Arrebentava - Juno-G: Sumia - Fantom-XA: Sumia - Fantom-XR: Bom - Fusion 6HD: Bom - Motif Classic: Muito bom - X50: Sumia - XV-2020: Sumia - TR61/TR76: Muito Bom - Fantom-X7: Sumia - S80: Arrebentava - MO8: Péssimo* - M50-73: Bom - Motif XF6: Arrebenta
Se eu não tiver esquecendo de nenhum é isto aí!
Com relação a equalização eu acho um pouco furado. Se você tem um buraco nas frequências da forma de onda, você só vai conseguir dar ganho em ruído compensando o peso na equalização. Resultado: Você ganha até peso, mas a mixagem com a banda simplesmente some, não tem convensão, não tem dinâmica, não tem densidade... É minha opinião sincera com os produtos Roland da famíla do Fantom-X, dos quais tive alguns... Curiosamente achava que o Fantom-XR + UF7 tinha um resultado sonoro muito melhor que o Fantom-X7...
Abraços!
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bravo57 Veterano |
# ago/11
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Realmente é um absurdo esses teclados atuais tomando surra em P.A. Um teclado que novo sai por 2.000 mangalotes geralmente se quebra no P.A, uma guitarra ou contrabaixo nesse valor não tem esses problemas até onde eu sei. E o pior é que os teclados com pouco tempo já ficam ultrapassados, independente do valor.
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