Tecladistas sem motivação

Autor Mensagem
Gus79
Veterano
# set/10
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Bem, a minha motivação é tocar boa música e ouvir boa música.

Se tenho modelos? Claro! Sempre tento fazer algo como o Manzarek, ou como o Rick Wakeman...

Ainda sobre a minha motivação: eu não poderia ser profissional do teclado, pois eu DETESTARIA tocar o que não me move. Eu gosto de rock, de progressivo, de synth-pop. É isso que me motiva. Se eu tivesse que tocar, digamos, axé, eu detestaria, mesmo ganhando dinheiro, e não tocaria.

Da mesma forma, o que me motiva é a possibilidade de usar os timbres que eu gosto. Eu só gosto de usar pianos, e-pianos, órgãos, pads e leads. Ou seja: timbres DE TECLAS. Detestaria ser obrigado a usar metais, acordeões (mesmo com teclas, não curto), flautas, sanfonas, guitarras, etc. em teclado. Não dá, simplesmente não dá. Se é pra ter esses timbres, que toquem músicos com esses instrumentos, pô!

Outra coisa que me motiva: a diversão de brincar com a sonoridade dos timbres, editando e criando novos timbres que nunca haviam sido ouvidos por ninguém.

Outra coisa que me motiva: a possibilidade de tocar a MINHA música (aí incluída a música da banda). Odiaria ter que ficar fazendo cover, e, pior ainda, tendo que soar exatamente como a gravação tal que todo mundo escuta na rádio e que está no álbum que todo mundo ouviu. Putz, se é pra isso, melhor arranjar um jukebox! Melhor é ligar um CD no PA!

Isso tudo é o que me motiva, ao lado do que me desmotivaria. Conheço o caso de um tecladista profissional, que era contratado por estúdio, que de repente parou com a música... suspeito que tenha sido por isso.

Eu tenho na minha condição de músico amador, que toca com uma banda que ninguém conhece e que, por isso, não tem a menor obrigação de tocar de um jeito ou de outro, a minha motivação. É a música pura, por prazer, sem qualquer interesse senão o de tocar música.



Dreh28

Você perguntou por que tem dificuldade de arranjar tecladista pro seu projeto de classic rock.

O problema é que hoje em dia pouca gente gosta de classic rock. Se você quisesse fazer uma banda pra tocar axé, sertanejo universitário ou gospel, teria um monte de gente interessado. (Não tenho preconceito contra esses sons, mas não é a praia do Dreh28 nem a minha praia).

O lance não é a dificuldade de arranjar tecladista: é a dificuldade de arranjar, entre as poucas pessoas que curtem classic rock, alguma que também toque bem teclado e que tenha disponibilidade de entrar no seu projeto. Veja, é uma pequena porcentagem de uma pequena porcentagem...

Carlos_Souza_Jr

O problema é que quando o povo se reúne pra se divertir tocando música, ninguém vai querer pagar $$$$$$$$$ pra ninguém. O pagamento já é a diversão, pô, e todo mundo recebe igual! :D

gustavocp
Veterano
# set/10
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realista... always!
depressivo... maybe!
Emo... Never!!!!

hehe

R Santiago
Veterano
# set/10 · Editado por: R Santiago
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Outra coisa que me motiva: a possibilidade de tocar a MINHA música (aí incluída a música da banda). Odiaria ter que ficar fazendo cover

Isso é um tema extremamente complicado e que pode desmotivar bastante.
Toco em uma banda que está atravessando um conflito há uns dois anos devido a essa questão: Faz um repertório de cover ou coloca mais composições da banda???
No seu caso vc toca sem compromisso, então tá liberado para tocar o que quiser kkk porém se vc toca em casas de shows, bares e afins, ou seja, tem um cunho profissional essa questão deve ser equalizada pois o público quer ouvir coisas conhecidas e se vc empurra 5 ou 6 músicas autorais a coisa esfria...infelizemente é assim... No caso da minha banda isso gerou uma discussão sem fim e por um grande tempo fiquei desmotivado.. Enfim cabeças pensam diferente e ai já viu...

JEFF_SAN
Veterano
# set/10
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Depois que começaram a surgir os tecladinhos Casios, Yamahas e Rolands da vida com um monte de timbres (a maioria simulados igual a cara de quem sampleou) o instrumento teclado começou a perder identidade. Antigamente o cara era pianinsta, ou organista, e portanto, conheciam suficientemente o instrumento. Depois surgiram os sintetizadores, aí virou zona, começaram a fazer um monte de bizarrices com teclado, e o instrumento sumiu do pop e principalmente do rock, com sua imagem arranhada.

PS.: Sem ofender quem tem teclados das marcas citadas, até pq eu já tive Casio e tenho Yamaha hoje. Curiosamente, Roland parece ser o melhor deles.

fernando tecladista
Veterano
# set/10
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R Santiago
Faz um repertório de cover ou coloca mais composições da banda???
toca em casas de shows, bares e afins, ou seja, tem um cunho profissional essa questão deve ser equalizada pois o público quer ouvir coisas conhecidas e se vc empurra 5 ou 6 músicas autorais a coisa esfria.

isso já foi uma coisa que eu já discuti muito aqui no FCC (no musica em geral), minha banda (de covers) está com um projeto de ter autoral então pelo que vi as coisas vão ficar assim:
montamos outra banda, com outro nome, se alguem não esta interessado no projeto a amizade e a mesma, continua na de covers e procuramos outro musico pra autoral

já que a gente toca covers não adianta colocar o autoral no pacote porque a sonoridade e estilo pode ser diferentes do que já se toca e teremos o publico frio, quanto a lugar pra banda autoral tocar, vamos ralar pra achar algum lugar que tenha esse perfil ou tentar algum festival ou qualquer coisa do genero

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JEFF_SAN
Depois surgiram os sintetizadores, aí virou zona, começaram a fazer um monte de bizarrices com teclado
e o instrumento sumiu do pop e principalmente do rock


sumiu porque tecladista é tudo bunda mole
só reclama em todo lugar que teclado não aparece mais em banda... mas não toma atitude, então montaremos uma banda que tenha o teclado, com arranjos que precisem de teclados

porque esperar que um guitarrista se preocupe com isso é igual a esperar que apareça neve no nordeste

lógica é simples:
-se eu canto e toco guitarra então preciso de um baixo e uma batera que já dá pra ensaiar
-se eu toco baixo preciso de uma batera alguem que cante e um instrumento harmonico que também de um ritmo
- se eu toco batera, posso me virar com um cajon e um cara que canta e faz violão e só

então:
- se eu toco teclado, piano, orgão, sintetizador .... eu preciso de:
1- "nada" (talvez um vocal) posso fazer tudo no teclado foi assim com erasure, pet shop boys, jarre, vangelis.....
2 - músicos de apoio: batera, baixo, talvez uma guitarra, uma sinfonica: rick wakeman, jarre, RPM (o que mandava lá era vocal e teclado)


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na verdade bizarrice tem com qualquer instrumento, a guitarra já foi bizarrice na MPB (época dos festivais da record)
o rock em si já foi tachado de bizarrice

só que esse povo peitou isso e foi a frente
tecladista que conheço aceita isso "eu sou bizarro, desculpa ai gente, fui...." e fica na miuda

lusojunior
Veterano
# set/10
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fernando tecladista
JEFF_SAN

Vocês não sentem falta daquele tempo em que a capa do vinil vinha com ficha técnica com o equipamento que os músicos usaram na gravação?

Hoje o cara monta um estúdio no quarto, faz coisas do arco da velha que tempos atrás só o Michael Jackson tinha grana pra fazer... e tudo sozinho com um monte de VSTis.

Só ouvimos falar de tecladista tocando teclado hoje nos shows ao vivo, e nem sempre, hehehe.

JEFF_SAN
Veterano
# set/10
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Hoje um teclado é tanta coisa, e no final acaba sendo nada perto dos outros clássicos instrumentos! Pensem nisso: a guitarra continua com a mesma estrutura de lá dos anos 60, sem visores, nem nada digital, e continua sendo o instrumento mais considerado; a bateria, idem; o violão, idem;o baixo, idem... E os vintage de teclas, como o piano, ainda é o que de mais é respeitado e valorizado no que diz respeito a teclas. E o órgão, ficou eclipsado com o surgimento das bizarrices, sendo deixado de lado em detrimento de sintetizadores.

Quem sabe se, caso os sintetizadores cheios de sons artificiais fossem deixados um pouco de lado, para voltarmos com os instrumentos clássicos*, como o órgão, o piano, o piano elétrico (Rhodes)... Acho que o instrumento definitivamente voltaria a ser respeitado!

* Voltar com o instrumento mesmo, não com um motif simulando ele igual a cara! Voltar com o piano original mesmo, com órgão vintage (Tokai, ou Hammond mesmo se o cara for rico). Uma revolução visual até. Hoje é moda ser retrô, de certo modo. Vamos ser retrô com teclado, afinal o auge dele foi lá nos anos 60 e início dos 70, vamos voltar pra lá! Ver porque naquela época o instrumento era respeitado e tinha um grande espaço na música e na mídia.

lusojunior
Veterano
# set/10
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JEFF_SAN

Cara, eu me referia a isso no meu último post.

Antes o tecladista programava praticamente tudo no seu sinth, e tirava um som quase "organico" do equipamento, de tanta dedicação na hora de programar e procurar "aquele" som.

Mas hoje já vem muita coisa de fábrica e a maioria deixa assim mesmo e vai usando.

Na década de 80 existem músicas cujos arranjos de teclado ficaram na memória de muita gente, e fizeram tanto sucesso que os fabricantes já vendem os teclados com o timbre igualzinho.

É como o fernando tecladista falou, hoje a maioria fica acomodada, não quer fazer a diferença - apenas garantir o seu e pronto.

Conheço tecladistas com equipamentos que nem precisariam de um reset pra revender sem as programações pessoais, hehehe.

Um sinth de hoje já vem com vários presets simulando o som dos modelos que chamamos agora de vintage. Mas será que a geração atual de sintetizadores não pode fazer muito mais? Será que não falta mesmo é vontade de fazer algo novo por parte dos tecladistas?

dgsoul
Veterano
# set/10 · Editado por: dgsoul
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JEFF_SAN

a guitarra continua com a mesma estrutura de lá dos anos 60, sem visores, nem nada digital



O que vc havia dito mesmo?!

JEFF_SAN
Veterano
# set/10
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dgsoul

Isso é uma experiência isolada do cara. Eu me referia ao contexto geral. Nem dá pra classificar esse caso como excessão, pois a médio prazo não há nenhuma chance desse guitarra do cara do vídeo se tornar popular, nem com profissionais do mais alto nível, tampouco com o resto.

dgsoul
Veterano
# set/10
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JEFF_SAN

a médio prazo não há nenhuma chance desse guitarra do cara do vídeo se tornar popular

a médio prazo não, mas a longo prazo, é uma coisa a se pensar.


Fato é que, hoje em dia o mundo já não tem mais tanto critério músical, as culturas estão se perdendo. Vejamos o exemplo do Brasil.


Forró hoje é sinonimo de:

1 cara (de preferência com uma voz aguda e espremida), 1 teclado e, no mínimo duas dançarinas (grande maioria de fisionomia sofrível mas com tudo à mostra).

Funk:

1 cara, (de preferência que saiba falar bastante palavrão e linguagem chula), 1 "tamborzão"(se não me engqano é um sampler chamado MPC), uma "mulher-fruta" (escolaridade:que leia e escreva pelo menos e que dê pra sair em uma capa da Brazil ou pelo menos em um filme pornô).


O que eles têm em comum?! Mulheres!!! Pra quê? Pra que a qualidade da música seja algo descartável, as mulheres servem como uma distração visual de consequentemente criam uma "surdez virtual".


Agora veja a diferença de nossa época atual pra década de 70 e 80?!

Qual época te motiva mais?!



Porque antigamente era tudo muito mais belo musicalmente?!


Porque naquela época não se tinha tanto recurso qualitativo como temos agora, restava ao artista ser bom de verdade porque senão não agradava aos produtores, por isso tinha dedicação, empenho, horas e horas de estudos pra criar arpejos praticamente perfeitos, frases inesquecíveis, estilos e levadas originais, pegadas incofundíveis.


E hoje?!


Hoje não precisamos mais nos preocupar em sermos originais, porque a música atual perdeu sua característica, (nada contra as bandas atuais, mas todas são uma cópia de outras bandas).


Me diz qual a diferença entre Fresno, Restart, Hori, Evo84, Strike!? Qual a mudança aki fora a idade dos integrantes e residência?!

agora voltando pro passado:

Qual diferença entre The doors, Deep Purple e Dream Theater?!


Concordam comigo que estes são muito mais originais e inconfundíveis!? Qual dessas duas relações vc teria o prazer de tocar?!


Qual delas te motiva mais!?

R Santiago
Veterano
# set/10
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fernando tecladista
isso já foi uma coisa que eu já discuti muito aqui no FCC (no musica em geral), minha banda (de covers) está com um projeto de ter autoral então pelo que vi as coisas vão ficar assim:
montamos outra banda, com outro nome, se alguem não esta interessado no projeto a amizade e a mesma, continua na de covers e procuramos outro musico pra autoral


É... ai as coisas ficam mais claras e definidas.

tiago scott
Veterano
# set/10 · Editado por: tiago scott
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Particularmente eu adoro os instrumentos Vintage, cresci ouvindo vários deles dos discos que meu pai tinha de Ivan Lins, Djavan, Elton John etc. Mas hoje a tecnologia está desenfreada, quando vejo em algum palco um Rhodes Mark 2, ou um Hammond, Clavinet (Alá Steven Wonder) sinto folego em saber que não existe Synth por mais apurado que seja que substitua a qualidade do timbre original em seu instrumento. Hoje em dia a maioria dos tecladistas conhecem o timbre de piano apenas que vem na memória de seu Key, vide os Full Grands etc. Mas nunca tiveram a graça de ouvir um timbre de piano verdadeiro, com os martelos e afins e no final das contas nunca saberão distinguir a veracidade de um timbre na real.

A questão de voltar com os instrumentos originais é quase utopia, pois a tecnologia está tão avançada que quase não nota-se a diferença entre o timbre original e o synthetizado, pois se você pegar um Nord Stage vai ter um timbre de Rhodes 98% perfeito, e você achar um Rhodes afinado e revisado hoje é uma miragem. Então a tecnologia está aí, tornando portátil um piano de cauda, um Hammond até os Moogs etc, mesmo que não seja 100% original relevamos e aceitamos ficar com os genéricos de hoje, não tem jeito a menos que alguém aqui tenha dinheiro e uma boa equipe de roudes para transportar tudo o que sonhamos.

tmurback
Veterano
# set/10
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dgsoul
Complementando o seu "post", eu diria que nas décadas de 70 e 80, por exemplo, os produtores transformavam bons artistas em sucesso. Atualmente, ocorreu a banalização do sucesso, onde vale a máxima "dinheiro faz dinheiro"; assim, não importa o nível técnico do artista mas tão-somente sua capacidade financeira para pagar bons produtores e bons "jabás" para que se tornem sucessos. E, quanto mais sucesso, mais dinheiro; e, quanto mais dinheiro, mais sucesso. Para mim, Sandy & Júnior são exemplos bem claros disso.

Por outro lado, os produtores não tem nada a ver com isso - o cara vive de música e tem mais é que pegar a grana dele, fazer aquela música que não sai da cabeça, e ficar rico, pois esse mundo é canibal e cheio de altos e baixos.

tmurback
Veterano
# set/10
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Quanto à motivação pra tocar, eu toco porque gosto de tocar, seja sozinho, seja com os amigos. Como tenho minha profissão, toco o que gosto de tocar; então, passo longe de sertanejo, axé, etc, que, aliás, é o que dá dinheiro atualmente. Agora, para quem vive de música, o cara tem que tocar de tudo, não tem jeito. A própria Marisa Monte disse em entrevista que precisa fazer coisas de que não gosta para continuar fazendo o que gosta, ou seja, mesmo os grandes nomes precisam fazer o som que seu público quer ouvir, não tem essa só faço o que gosto. No fim, a gente gosta mesmo é de $$$; se der dinheiro a gente gosta, se motiva, se não der, esquece, fica aquela utopia, aquela busca pelo reconhecimento que nunca virá.

SamplerMan
Veterano
# set/10
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JEFF_SAN

Triste também é ouvir um CAPETA vir e dizer que órgão é brega, música só de igreja... Muita gente embarcou nessa onda ao longo dos anos e o órgão praticamente desapareceu do pop. Hoje é praticamente impossível encontrar um garoto de 15, 16 anos, pensanso em se tornar um novo Keith Emerson, Rick Wakeman ou Ray Manzarek. Tudo graças a ignorantes que não entendem absolutamente nada de música, e depreciam o órgão, consequentemente, o teclado em geral.

60% dos meus timbres são organ nas bandas e tenho 17 anos... xD

JEFF_SAN
Veterano
# set/10 · Editado por: JEFF_SAN
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SamplerMan

Então considere-se um cara muito inteligente, parabéns mesmo. Somos dois já, você com 17 e eu com 18 anos!

SamplerMan
Veterano
# set/10 · Editado por: SamplerMan
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JEFF_SAN

o MM6 tem 8 bancos com 8 presets cada...
eu tenho um banco só com organs.. dos mais variados tipos... já que ha ausência de drawbars, e eu sou meio exigente em relação a esse tipo de coisa... sou viciado em Wurlies e Rhodes também...
é sobre isso que tratei quando comecei o tópico..
eu sei que o rick me trouxe coisas boas (vontade de estudar, tecnicas e tal) e tambem me trouxe coisas ruins (vicios) mas foi esse gostar e o senso de curiosidade que reinaram quando eu assisti o show da gravação do Journey to the centre of the earth e ficava pausando o vídeo... ele usava um piano comum, vertical.. em cima dele tinah um rhodes... do lado um wurli e os 2 ou eram 4 minimoogs, não me lembro... xD

Iago Guimarães
Yamaha MM6, Yamaha DX7 e Korg Microkorg...


R Santiago
Veterano
# set/10
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SamplerMan

Na verdade acho que ele usou ali ao lado do Piano Acústico um Fender Rhodes.
Ele também usou um Horner Clavinet D6, 2 Moogs 2 Mellotrons um RMI Piano e um piano tipo velho oeste, o Honk Tonk Piano

Dídimo Junior
Veterano
# set/10
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eu tava até com vontade de escrever no tópico. ultimamente não tô muito motivado, daí esperava ler opiniões, mas confesso que fiquei confuso com o rumo da conversa :P
acho que quando o pessoal deixar algumas coisas de lado e falar só em música (que é o elemento comum entre todos aqui) e instrumentos, pode ser que a coisa fique em ordem.

SamplerMan
Veterano
# set/10
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Dídimo Junior
nem mesmo eu entendo o rumo..
que por sinal foi retomado 2 vezes..
primeiro eu retomei depois o anderson, mas tá tudo aí sim kra...

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