| Autor |
Mensagem |
Delson
Veterano |
# set/12 · Editado por: Delson
· votar
Vixe! O trem tá pegando fogo, uai... rss
LUCATONE
ta doido cara
Não sei. Será?
então manda um hi gain ai pra me surpriender!
Acho que a discussão já está um tanto acalorada pra isso.
Na boa, pessoal. Pensei que poderia enviar uma opinião, e no mínimo, aprender mais com uma opinião controversa. Pelo jeito, isso ainda não está acontecendo nesse tópico.
|
Bog
Veterano
 |
# set/12
· votar
Delson
Me parece que o autor do tópico quer que:
a. Todos considerem como bons os timbres que ele mesmo acha bons.
b. Todos aceitem que a Tonelab ST é capaz de produzir timbres high gain que todos vão achar bons.
c. Todos se convençam de que ela é mais "natural" ou "analógica" que a concorrência, apesar de ela ter como espinha dorsal o bom e velho engine digital da Korg.
Ele não parece estar muito contente com gente que não gostou dos timbres nos vídeos, e nem com gente que prefere outros produtos.
|
thmenezes_RJ
Veterano |
# set/12
· votar
Bog
O problema é que a TL joga o som com algumas frequências muito agudas e graves, isso mesmo DEPOIS da simulação de falantes
Só uma coisa sobre isso que vc disse... teve um tópico por aí que eu expliquei porque troquei minha tonelab Le (que possui o mesmo engine da st). Eu recomendo a pedaleira pra ser utilizada em amps de guitarra (no loop ou utilizando só as simulações de pedais) ou pra gravar. Pra usar ao vivo direto no PA, em volumes altos, nunca. Essas frequências agudas não saem do som de jeito nenhum, mesmo colocando o agudo do equalizador no - infinito. Fazem parte da simulação dela, especialmente a de gabinetes. E quanto mais alto o volume, mais elas ficam aparentes. Eu literalmente desisti de usar a tonelab ao vivo, apesar dos timbres maravilhosos que tirava em casa, nos monitores de pc. Sem exagero, eu usava a G2, pois apesar dos recursos bem inferiores, não tinha essas frequências tão aparentes...
|
Delson
Veterano |
# set/12
· votar
Bog
Entendo. Outro dia eu fiz um timbre Marshall na GT-100 e achei que ficou a oitava maravilha do mundo. Postei aqui e todo mundo desceu a lenha. O que me restou fazer foi apurar mais meus ouvidos, e estudar mais as funcionalidades do meu equipamento, pra extrair o máximo que ele pode oferecer.
Seja Vox, Boss, Line6, Zoom, Korg, Digitech... O que importa é fazer um som bacana.
|
Bog
Veterano
|
# set/12 · Editado por: Bog
· votar
thmenezes_RJ
Pois é, você notou o mesmo que eu. E muitas outras pessoas que, como nós, puderam testar a TL em detalhes. O pessoal tenta remendar isso com equalização depois da pedaleira e tudo. O mesmo acontece com os amps Valvetronix, lembro de ter visto até um tópico grandão sobre isso aqui:
http://www.valvetronix.net/forums/understanding-the-valvetronix-eq-and -using-an-external-eq-t674.html
Onde o cara fala de usar um EQ no loop do amp - exatamente porque precisa ficar depois do preamp. Mas quando a gente diz isso, o autor do tópico parece ficar incomodado, porque ele ouviu em alguma gravação no YouTube um som que gostou...
Mas sejamos justos: esta "sobra" de agudos e graves em alto volume é comum em várias pedaleiras, e tem a ver também com a nossa percepção (as tais curvas de Fletcher-Munson). O problema é que em alguns casos é possível ajustar as frequências com o equalizador da própria pedaleira, mas na TL isso não acontece. Mesmo com o presence no 0, sempre tem alguma coisa irritante.
|