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Meu filho ouvirá Classic Rock Veterano |
# ago/17
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Natanael_DM
Tá doido, melhor turnê da carreira dele, mal posso esperar!
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Meu filho ouvirá Classic Rock Veterano |
# ago/17
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To ansioso pra ouvir isso aqui ao vivo, na minha opinião a melhor canção deste novo álbum:
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Natanael_DM Veterano |
# ago/17 · Editado por: Natanael_DM
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Meu filho ouvirá Classic Rock Bah, excelente som! Acho muito bacana esse clima de rock-dançante que rolou nesse som. Inclusive, ele fala aqui sobre essa gravação (e outras da "2ª onda").
Eu também tenho curtido bastante o Moving On And Getting Over. Várias guitarrinhas marotas e coisa e tal! o/
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Meu filho ouvirá Classic Rock Veterano |
# ago/17
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Natanael_DM
Esse CD tá bem massa, apesar de que eu esperava mais coisa, mais riffs, afinal ele dizia que queria fazer algo tão bom quanto foi o Continuum. Mas no geral tá maneiro, também gosto muito de "Changing", especialmente do solo com uma pegada absurda que ele desce a mão e quebra toda a expectativa da música (pra mim, o melhor solo de estúdio do JM), e "Rosie" também é bem maneira, timbrão lindo!
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Lelo Mig Membro
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# ago/17
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Meu filho ouvirá Classic Rock
E pensar que quando você abriu este tópico John Mayer era "jovem talento da guitarra"... agora já é veterano!
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Natanael_DM Veterano |
# ago/17
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Meu filho ouvirá Classic Rock Podes crer, velho. Eu tenho ouvido bastante o disco e tô com uma impressão parecida com a tua: é um bom disco, com vários climas diferentes. A mim, não parece estar no nível do Continuum, mas, ainda assim, é um belo disco.
E, com relação a "Changing" concordo muito. A música começa como uma balada de piano e termina com um solo muito Mayerístico. Bela surpresa essa virada!
"Rosie", além do timbrão, tem uma levada muito interessante, com aqueles licks na melodia das estrofes. Gosto bastante!
E, pra terminar a pelação (hehehehe), eu me surpreendi com "In The Blood", que tem um clima meio country (inclusive esteve na parada country da Billboard, há algumas semanas), além da participação da Sheryl Crow nos vocais.
o/
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Meu filho ouvirá Classic Rock Veterano |
# ago/17 · Editado por: Meu filho ouvirá Classic Rock
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Lelo Mig mano, eu tenho tópico de 2009 dizendo que ele viria pro Brasil hahaha http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/218890/
Já é um tiozão agora, fará 40 anos 5 dias antes do show de SP, na estreia dessa turnê na América do Sul, ainda mais tocando com o Grateful Dead hahaha
Natanael_DM A mim, não parece estar no nível do Continuum, mas, ainda assim, é um belo disco.
Essa foi minha última esperança/expectativa de ver o JM superando o Continuum. Depois disso não vou mais manter as expectativas tão altas, e se algum dia vier algo melhor, ótimo hahahaha
eu me surpreendi com "In The Blood", que tem um clima meio country
Por mim essa na pegada B&R poderia ter ficado de fora hahaha Apesar de que a letra dessa música é linda!
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Snakepit Veterano |
# ago/17 · Editado por: Snakepit
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Meu filho ouvirá Classic Rock Esse video de Los Angeles é pq esses caras ficam doidos tocando por aqui. Que público sem graça, isso que ainda tinha até pista no ginásio.
Peguei pista no bergamotão Beira Rio.
Pelo que eu vi o show tem 3 partes. Trio, acustico e banda completa. Lembra um pouco a tour Where the light Is.
O show vai ser foda, Com Pino e Steve Jordan não tem erro.
Vai ser meu terceiro show dele.
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Snakepit Veterano |
# ago/17 · Editado por: Snakepit
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Sobre o álbum "The Search For Everything", achei o mais fraco da carreira dele. Isso não é necessariamente ruim pois todos os álbuns dele são bons.
Ele fez músicas com estilos de todos os álbuns anteriores para esse disco, um pouco de cada tipo, um pouco de cada era. No fim achei que ficou meio "salada de fruta", prefiro álbum conceitual como foi o Born and Raised, mas vi numa entrevista ele dizendo que a ideia era isso mesmo.
Acho que ele não conseguiu encontrar um "estilo novo" e acabou publicando o que compos, sem se importantar com o resultado de uma obra completa.
Não que eu tenha achado ele ruim, as músicas são muito boas e bem produzidas, mas acabou faltando profundidade, enjoei rapidamente ao contrário de Continuum e Born and Raised, albuns que eu ainda escuto bastante.
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MatheusMX Veterano |
# ago/17
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Born and Raised e Paradise Valley, para mim, são os piores albuns do JM. Não tem sequer uma música que eu goste.
Foi um alívio ouvir The Search for Everything. Gostei bastante de Helpless, Moving on and Getting Over e Still Feel Like Your Man. O solo de Changing salvou a música. Love on the Weekend dá pra ouvir também., as outras dão um pouco de sono, rs.
Quanto ao Continuum, acho que esse é imbatível na carreira dele.
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Natanael_DM Veterano |
# ago/17
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Snakepit Acho que ele não conseguiu encontrar um "estilo novo" e acabou publicando o que compos, sem se importantar com o resultado de uma obra completa.
Concordo em parte contigo, velho. Realmente, esse disco dá a impressão de que o cara tá atirando pra todo lado! Hehehehehe
Por outro lado, considerando até o próprio nome do disco, esse lance, pra mim, era meio esperado. No sentido de que ele poderia rumar pra vários caminhos e tal. Mas, enfim, concordo que isso pode trazer malefícios, como, por exemplo, a falta de profundidade.
Meu filho ouvirá Classic Rock Essa expectativa por algo melhor que o Continuum é algo que vamos ter que aprender a domar! Heahehaheahe
o/
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Natanael_DM Veterano |
# ago/17
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MatheusMX Aí a gente vê como essa questão de gosto pessoal pode variar bastante, mesmo entre pessoas que gostam de um mesmo artista, né.
Pra mim, o Born and Raised é o segundo melhor disco dele (pau a pau com o Heavier Things). E tem três sons em especial (Queen of California, Born and Raised e Walt Grace's Submarine Test, January 1967) que estão na minha lista dos melhores do cara.
o/
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Meu filho ouvirá Classic Rock Veterano |
# ago/17 · Editado por: Meu filho ouvirá Classic Rock
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Snakepit Esse video de Los Angeles é pq esses caras ficam doidos tocando por aqui. Que público sem graça, isso que ainda tinha até pista no ginásio.
Peguei pista no bergamotão Beira Rio.
Também vou de premium em SP hihihi
O John pira com isso, inclusive, semanas depois que ele voltou pros EUA depois da passagem pelo Brasil em 2013, ele foi no Late Show do Jimmy Kimmel (cacei no YT mas não encontrei) e falou como era maluca a mudança de perfil do público nas arenas dos EUA, e depois vir pro Brasil, com a galera, nas palavras dele, "ombro à ombro, enlouquecendo", e que foi demais tocar por aqui!
Pelo que eu vi o show tem 3 partes. Trio, acustico e banda completa. Lembra um pouco a tour Where the light Is.
O show vai ser foda, Com Pino e Steve Jordan não tem erro.
Sim, é nessa pegada mesmo! Só que com setlitst menor do que foi o WTLI. Se bem que em SP, em 2013, ele tocou tudo o que pediam, rendeu 2h30min de show, acho que o maior da carreira dele (se algum dos músicos teve dor de barriga nas primeiras músicas, algum deles deve ter dado uma de rodsom hahaha)
Vai ser meu terceiro show dele.
Foi nos 2 do BR ano passado ou já viu ele fora?
Snakepit Natanael_DM
Ele fez músicas com estilos de todos os álbuns anteriores para esse disco, um pouco de cada tipo, um pouco de cada era. No fim achei que ficou meio "salada de fruta", prefiro álbum conceitual como foi o Born and Raised, mas vi numa entrevista ele dizendo que a ideia era isso mesmo.
Acho que ele não conseguiu encontrar um "estilo novo" e acabou publicando o que compos, sem se importantar com o resultado de uma obra completa.
Concordo em parte contigo, velho. Realmente, esse disco dá a impressão de que o cara tá atirando pra todo lado! Hehehehehe
Sim gente, mas foi intencional isso mesmo hahaha por isso ele lançou o álbum aos poucos pela internet, as "waves", como ele chamou... justamente pq cada uma puxava pra um lado. Mas eu gostei do resultado final, principalmente das músicas que seguiram a linha do Continuum. Mas o que senti falta mesmo foram dos riffs (coisa que ele sempre fez muito bem, especialmente no Room for Squares, Continuum e no Battle Studies). Minha música preferida foi Helpless, mas quantas músicas muito iguais a ela, com mema batida e progressão de acordes já não existem por ai? Por outro lado, nunca vi ele caprichando tanto nos solos de estúdio (de maneira geral). Sei lá, parece que em cada disco ele dá atenção à alguma coisa (exceto o Continuum que teve uma atenção geral). Falando de melodia e estilo musical, o B&R não é a minha linha preferida dele, mas talvez seja o disco com as letras mais bonitas que ele já fez (Born & Raised, If I ever get around to living, A face to call home, são letras lindas e extremamente profundas). Senti que nesse álbum ele quis focar na guitarra, especialmente nas bases, olha o que ele toca em Still feel like your man:
Bônus - Lari Basilio manda demais!
MatheusMX Gostei bastante de Helpless, Moving on and Getting Over e Still Feel Like Your Man.
Eu também hahaha essa pegada meio jazz/soul/anos 80 achei bem massa!
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Meu filho ouvirá Classic Rock Veterano |
# ago/17
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P.S.: E essa PRS Strato que ele vem usando? Será que vai rolar uma série dela pra vender (e que tenha um preço "acessível" em dóllar como as Fender AM Standard)?
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PguitarMaxx Veterano |
# ago/17
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Nem tão jovem
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Natanael_DM Veterano |
# ago/17
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Meu filho ouvirá Classic Rock P.S.: E essa PRS Strato que ele vem usando? Será que vai rolar uma série dela pra vender (e que tenha um preço "acessível" em dóllar como as Fender AM Standard)?
Tomara que não siga a ideia da Super Eagle, em termos de preço, claro. Hehehehehehehehe! o/
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Meu filho ouvirá Classic Rock Veterano |
# out/17
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MANO DO CÉU PQP O QUE FOI O TRIO TOCANDO ONTEM?
MEU PAI AMADO, QUE ABSURDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gravei dois vídeos do JM3:
Everyday I have the Blues:
Who did you think I was?:
E ele fez uma versão ABSURDA de Crossroads com o trio. Infelizmente ainda não achei nenhum vídeo dela no YouTube, mas vou seguir atrás e se eu achar eu posto aqui.
E claro, também gravei Gravity, que foi uma das coisas mais bonitas que já vi:
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Filippo14 Veterano |
# out/17
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Meu filho ouvirá Classic Rock
PQP que show foi esse mesmo!!!! Tocou demais, banda impecável tambem.
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Snakepit Veterano |
# out/17
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Meu filho ouvirá Classic Rock Filippo14 Dia 24 estarei no Beira Rio. Peguei pista. Vou no terceiro show dele, primeiro na pista perto. Alegria total ver o Trio de volta, essa tour ta muito foda.
Qual foi o publico em SP? Lotou?
No Beira Rio fizeram meio estádio e não venderam todos ingressos ainda, tem pra todos setores, inclusive pista. Um pouco decepcionado, assim o cara não volta.
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Meu filho ouvirá Classic Rock Veterano |
# out/17
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Não achei nenhum vídeo inteiro de Crossroads em São Paulo, mas foi algo nessa pegada, bem diferente (e melhor) da versão que ele regravou no Battle Studies e que ele reproduzia junto ao Trio no começo da turnê:
Só que aqui ele tocou com uma Charvel azul (a que aparece ai no meu vídeo de Everyday I have the Blues).
Filippo14
Ta loco, a banda dele é o famoso suprasumo da delícia, só a nata mesmo hahahaha
Snakepit Vou no terceiro show dele Quais outro você foi?
Qual foi o publico em SP? Lotou?
No Beira Rio fizeram meio estádio e não venderam todos ingressos ainda, tem pra todos setores, inclusive pista. Um pouco decepcionado, assim o cara não volta.
Só na pista premium foi Sold Out. Mas chuto dizer que uns 35, 40 mil tinha. É que a Allianz é muito grande, só uma reunião do Guns N' Roses pra lotar aquilo em meia hora hahahaha Mas em números totais deu mais que o show de 2013 no Anhembi, que foi sold out com 30k pessoas.
Acho que tudo se baseia nos custos x lucro. Dessa vez quiseram fazer uma tour maior pelo Brasil pra divulgar mais o trabalho dele por aqui e ver onde ele tem mais fãs. Acho que da próxima vez ele toca em lugares menores, ou menos lugares até (apenas SP e RJ, talvez Curitiba se lotarem a Pedreira).
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Filippo14 Veterano |
# out/17 · Editado por: Filippo14
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Snakepit
o Meu filho ouvirá Classic Rock já falou tudo ahahahah. umas 35-40k de pessoas.
Meu filho ouvirá Classic Rock
Não entendi a necessidade de dois guitarristas, mas tocavam demais tambem. Inclusive um deles vai tocar agora no Jazz dos Fundos.
Abs
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Snakepit Veterano |
# out/17 · Editado por: Snakepit
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Ta aí! Fui no show do cara. Lá vem mini review, e vou começar já pela conclusão.
Amem ou odeiem, John Mayer é o último suspiro da guitarra mainstream. O cara é um guitarrista bem completo e um EXCELENTE músico. Levou todos os tipos de público (uma mulherada) pro show. É o cara.
Agora o negativo: tocar 2 horas cronometradas, exatas, não da certo aqui no brazilandia. Paul Mccartney no auge de sua boa forma, aos 75 anos de idade, tocou por 3 horas e colocou a casa abaixo mês passado. John Mayer com o show cronometrado e sem bonus, pegou mal. Ele tem muita música pra tocar, não da pra espremer em um show "curto" assim ainda mais aqui onde ele pisou pela primeira vez e não deve voltar tão cedo.
Achei meio bizarro ficar mostrando entrevista com o trio no meio do show. Podia ter feito um teaser pra aquecer a galera, mas entrevista, papo furado, foi estranho.
A banda é fantástica, mas senti falta do Snape (não sei o nome, o guitarrista da tour anterior). David Ryan Harris é um bom guitarrista, mas não achei ele afiado como na época da dupla com o Robbie Mcintosh. O outro guitarrista de apoio que não sei o nome deixou muito a desejar. De uma banda com 3 guitarrista esperava mais, nem slide guitar rolou. O Snape, apesar de não ser um guitarrista "showman", era um excelente músico e fazia solos de extremo bom gosto e únicos.
Em Dear Marrie o Snape fez muita falta, mas deve ser pq eu já ouvi a versão do Letterman dezenas de vezes. É a melhor versão da música. 1:40 o Snape rouba a cena e até recebe aplausos.
Agora o resto da banda é incrível. Steve Jordan e Pino são fodas e os backing vocals roubaram a cena. Fantástico o improviso de "Dreams to Remember" em Gravity, levantou o público, de arrepiar.
Essa dupla inclusive conseguiu dar um apoio fantástico pra voz do John, que me surpreendeu positivamente. A voz dele nunca mais será a de antes dos problemas, até o timbre mudou, mas com o apoio dos backing vocals de forma alguma a voz dele comprometeu o show.
No geral show muito bom, tocou muitas de minhas músicas favoritas. Vultures, Stop this Train, Slow Dancing. If I Ever Get Around the Livin decepcionou pois esperava algo assim,, mas quem fez o solo foi o guitarrista de apoio (não o Harris). Vendo esse clipe me fez perceber como a voz dele melhorou, nossa.
Everyday, Crossroads, Vultures, Gravity... John Mayer faz a guitarra respirar, provavelmente o último suspiro mainstream do nosso tão amado instrumento.
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Snakepit Veterano |
# out/17 · Editado por: Snakepit
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MatheusMX Veterano |
# out/17
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Fui no show de BH e gostei bastante, principalmente do repertório, que incluiu Belief, Good Love is on The Way e Wait Until Tomorrow, que são músicas que não é sempre que ele toca.
O show de SP em 2013 foi maior e mais performático, mas acho que preferi o setlist desse último.
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Meu filho ouvirá Classic Rock Veterano |
# out/17 · Editado por: Meu filho ouvirá Classic Rock
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Filippo14 Não entendi a necessidade de dois guitarristas, mas tocavam demais tambem. Inclusive um deles vai tocar agora no Jazz dos Fundos.
Geralmente o David Ryan Harris faz mais as bases, é o que toca mais violão. O Sharkey faz alguns solos, algumas dobras com o John, e aquelas "brincadas" que ele põe no cd com guitarra solo durante a base, isso vai pra ele também. Isso dá mais liberdade pro John solar o quanto ele quer, largar a guitarra no meio da música caso ele se empolgue, ou até dar uma repaginada nas músicas enfiando umas escalas no meio da base, sem medo de ser feliz hahaha
O David tocou no Jazz dos Fundos. Eu não fui pq viajaria na quinta, mas tive um imprevisto e só fui na sexta. Meu amigo foi. Tirou foto com o DHR, falou com ele, e ainda ganhou uma palheta exclusiva do JM. E eu chupei o dedo hahahaha
Snakepit
John Mayer é o último suspiro da guitarra mainstream.
Sim! Vejo que ele tá tentando preparar o Shawn Mendes pra sucessor dele, mas não vejo o mlk com 10% da técnica do John. Ele é o último cara do mainstream que toca guitarra pra caralho. E já é um 40tão ahaha.
Agora o negativo: tocar 2 horas cronometradas, exatas, não da certo aqui no brazilandia. Paul Mccartney no auge de sua boa forma, aos 75 anos de idade, tocou por 3 horas e colocou a casa abaixo mês passado. John Mayer com o show cronometrado e sem bonus, pegou mal. Ele tem muita música pra tocar, não da pra espremer em um show "curto" assim ainda mais aqui onde ele pisou pela primeira vez e não deve voltar tão cedo.
Sim! SIM! No show do Anhembi em 2013 ele tocou 2h30min. 40 min a mais do que o que ele tocava na turnê do B&R. Tocou tudo o que pedimos, foi lindo, todo mundo saiu de pipi duro emocionado hahahaha Mas dessa vez em SP foi um tanto frustrante. Pedimos por "Stop this Train" em todos os intervalos de música, basicamente. E ele nos ignorou. Quando acabou aquele absurdo que foi "Gravity", a galera seguiu pedindo por "Stop This Train". Ele fingiu que não era com ele, agradeceu com a banda, e saiu fora. Apareceu os créditos lá enquanto o som da arena tocava o tema instrumental "The Search for Everything", e a galera seguiu pedindo "Stop this Train", na esperança dele ressurgir e tocar. E nada. O rosto/semblante da galera pós show era de frustração total. Nem parecia que tinham acabado de ver um show do John Mayer. Mesmo apesar de "Gravity" com luzes de celular, coisa mais linda, todo mundo foi embora chateado por não ter tocado "Stop this Train". E estamos mais putos agora porque ele tocou essa merda em todos os outros shows, e só nós em SP ficamos de fora hahaha Na verdade pra mim (e todos meus amigos que foram ao show), São Paulo teve o setlist mais meia boca. Foi um Setlist na pegada dos que ele faz nos EUA, com a diferença que ele só tinha feito 1 show aqui, e há 4 anos. De especial aqui, só o belíssimo discurso em "Dear Marie" sobre nunca desejar por menos tempo de vida, e fazer 40 anos. E "Free Fallin'", em que ele homenageou o Tom Petty antes de tocar, foi muito bonito também. O setlist de BH foi o sonho.
A banda é fantástica, mas senti falta do Snape (não sei o nome, o guitarrista da tour anterior). David Ryan Harris é um bom guitarrista, mas não achei ele afiado como na época da dupla com o Robbie Mcintosh. O outro guitarrista de apoio que não sei o nome deixou muito a desejar. De uma banda com 3 guitarrista esperava mais, nem slide guitar rolou. O Snape, apesar de não ser um guitarrista "showman", era um excelente músico e fazia solos de extremo bom gosto e únicos.
Zane Carney, que inclusive me deu reply no Instagram mês passado hahaha Nisso eu vou ter que discordar de você. Ele tocou no show de SP em 2013 e eu achei bem meh. É excelente músico mesmo, mas o Isaiah Sharkey pra mim é um monstro hahaha vi uns vídeos dele botando uns clubes de Blues em NY abaixo mandando covers de Hendrix. Dizem que o JM conheceu ele num rolê desses. Acho ele com mais pegada. E quem usava slide na última tour não era o Zane, era mais o outro (que não lembro o nome, mas que estava no lugar do DHR na ultima turnê), e que inclusive tocava guitarra havaiana. Queria ele nessa turnê hahaha Rob McIntosh é monstro, mas acho que não aguenta mais turnês longas pelo mundo hahaha mas ele apareceu pra tocar Daughters eu acho, com o John, num show na Inglaterra esse ano. Mas na próxima turnê, se Deus quiser, ele volta com o Mateus Asato do lado dele hahahaha
Agora o resto da banda é incrível. Steve Jordan e Pino são fodas e os backing vocals roubaram a cena. Fantástico o improviso de "Dreams to Remember" em Gravity, levantou o público, de arrepiar.
Essa dupla inclusive conseguiu dar um apoio fantástico pra voz do John, que me surpreendeu positivamente. A voz dele nunca mais será a de antes dos problemas, até o timbre mudou, mas com o apoio dos backing vocals de forma alguma a voz dele comprometeu o show.
Steve e Pino não precisa nem falar hahaha Carlos Rickets e Tiffany Palmer são herança da turnê do B&R e acho que o John não larga mais deles nem a pau hahaha são excelentes.
No geral show muito bom, tocou muitas de minhas músicas favoritas. Vultures, Stop this Train, Slow Dancing. If I Ever Get Around the Livin decepcionou pois esperava algo assim,, mas quem fez o solo foi o guitarrista de apoio (não o Harris). Vendo esse clipe me fez perceber como a voz dele melhorou, nossa.
Puta, eu queria tanto "If I ever get around to livin'" em SP =( em 2013 ele tocou, e ele o Zane fizeram meio que uma JAM no meio do solo, e mandaram "Garota de Ipanema". Demais!
Everyday, Crossroads, Vultures, Gravity... John Mayer faz a guitarra respirar, provavelmente o último suspiro mainstream do nosso tão amado instrumento.
Crossroads foi um absurdo né?
Fui no show da gravação do Where the Light Is em LA e um outro nos EUA.
Caraaaaaalho que foda! Pô então você é fã das antigas! Morava lá em 2007 ou se programou pra ir daqui? Foi difícil conseguir ingressos?
O show de ontem, até por ser no brasil (sim, isso importa muito) e na pista, foi disparado o melhor dele.
hahaha ainda quero ver ele nos EUA. Mas acho que vai ser um tanto brozante, pra quem já o viu 2x no Brasil hahahaha
MatheusMX Fui no show de BH e gostei bastante, principalmente do repertório, que incluiu Belief, Good Love is on The Way e Wait Until Tomorrow, que são músicas que não é sempre que ele toca.
O show de SP em 2013 foi maior e mais performático, mas acho que preferi o setlist desse último.
Vocês zeraram a vida hahaha eu trocaria os 2 de São Paulo por esse único de BH. Sempre quis ouvir ele tocando "Belief", e já mandou ela de cara em BH, só pra aquecer hahaha Ele ainda tocou "Rosie", uma das melhores desse disco novo, surgiu com a Fender Monterrey (ainda vou ter uma, mesmo que mais simples que a dele hahahaha) pra tocar com o trio, e ainda mandou "Edge of Desire", uma das lado B preferidas dele e que também queria muito ver ao vivo. Realmente, São Paulo foi extremamente decepcionante hahaha
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Snakepit Veterano |
# out/17 · Editado por: Snakepit
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Meu filho ouvirá Classic Rock Caraaaaaalho que foda! Pô então você é fã das antigas!
Sim. Na época do lançamento do Continuum. Comecei a ouvir pois tinha um amigo meu que morava em Los Angeles encontrou o JM pessoalmente diversas vezes por frequentar um lugar em comum. Na época, super humilde, gente fina, se apresentou como um desconhecido. Fiquei sabendo dele como "o cara que tem uma Fender signature e é muito gente boa".
Puta, eu queria tanto "If I ever get around to livin'" em SP =( em 2013 ele tocou, e ele o Zane fizeram meio que uma JAM no meio do solo, e mandaram "Garota de Ipanema". Demais!
Pois é, imaginei que seria algo assim, a jam nessa música já é referencia, é famosa. Mas ontem o JM sentou (literalmente) no amplificador, ficou de frente pro Steve Jordan (costas p/ o público) e o guitarrista de apoio fez tudo sozinho.
Ele tocou no show de SP em 2013 e eu achei bem meh. É excelente músico mesmo, mas o Isaiah Sharkey pra mim é um monstro
Pode até ser, mas como músico de apoio prefiro o Snape. O slide guitar quem fazia era outro cara mesmo, mas nada impede que com 3 guitarristas hj algum largue a guitarra e faça slide. Mas enfim, apenas pra relatar que de todas as duplas de apoio (Rob + Harris e B&R), essa achei a mais fraca.
hahaha ainda quero ver ele nos EUA. Mas acho que vai ser um tanto brozante, pra quem já o viu 2x no Brasil hahahaha
Todo mundo sentado, calmo. Lá o pessoal assiste o show. Aqui a gente faz o show junto. Por isso os artistas acabam curtindo tocar na América Latina. Eu só pego pista (se o $ der conta), sou da época de arquibancada em estádio de futebol, vou lá pra fazer parte do espetáculo, sentir o evento, não apenas assistir.
e ainda mandou "Edge of Desire", uma das lado B preferidas dele e que também queria muito ver ao vivo
Acho essa uma das músicas mais inspiradoras dele. A vibe, estilo e a letra é muito bem escrita: "maybe this mattress, will spin on its axis, and find me on yours". Da onde o cara tira isso? "don't say a word just come over, and lay here with me, cause I'm just about to set fire, on everything I see".
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