The Edge, diz que não gosta de tocar com outros guitarristas

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nichendrix
Veterano
# jun/11
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GuitarEmer
Imagina ele em um G3 perdido entre o Vai e o Satriani... sem chance.


Sinceramente eu consigo imaginar é eles dois perdidos no meio do som do The Edge e não o contrário.

felipelfln
Veterano
# jun/11
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nichendrix

Verdade. Ia ficar legal o Edge fazendo as bases deles legais junto com um guitarrista mais solo.

nichendrix
Veterano
# jun/11
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felipelfln

Acho isso não, o lance dele é muito bom do jeito que é, não tem espaço pra solo no meio daquele monte de camadas de guitarras.

Enfim, nem tudo é solo.

Magrinho123
Veterano
# jun/11
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Cara, eu acho a coisa mais fuderosa do mundo tocar junto de outro músico, independente do instrumento que for.

Quando eu morava em jundiaí (ano passado me mudei pra paulínia) eu sempre me reunia com os amigos pra tocar, e sempre foi muito legal.

Na minha opinião, da mesma forma que é muito legal solar, é muito legal também ver os outros solarem enquanto vc faz a base, principalmente pra misturar as idéias, saca?

Tipo, vc faz um solo improvisado com a sua pegada, um solo com a sua cara, daí vem o outro e faz um solo totalmente diferente, daí na sua próxima vez de solar vc já ta com a cabeça totalmente diferente, e isso pra mim é o máximo! E não digo isso só com a guitarra, gosto muito de ouvir solos de outros instrumentos, e gosto muito que os outros me ouçam também.

GuitarEmer
Veterano
# jun/11
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ele é bom, mas pra solar é fraco... quando citei vai e satriani exagerei... afinal os caras são virtuosos e não dá pra comparar mesmo... mas o the edge fez boas músicas e merece respeito sim ;o)

nichendrix
Veterano
# jun/11
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GuitarEmer
ele é bom, mas pra solar é fraco... quando citei vai e satriani exagerei... afinal os caras são virtuosos e não dá pra comparar mesmo... mas o the edge fez boas músicas e merece respeito sim ;o)

Acho que é aí que está o problema, pra mim pra ser um virtuoso, não precisa ser necessariamente um grande solista. Satriani e Vai fazem muito a cabeça de quem ainda está nessa fase onde solo é tudo.

Agora eu não comecei tocando guitarra e apesar de sempre ter ouvido rock and roll se vacilar até antes de nascer já estava ouvindo, comecei a tocar por estilos totalmente diferentes, Jazz, Bossa, Swing, a algumas vertentes do violão erudito, são mundos onde o virtuosismo não é demonstrado apenas pela capacidade de jogar mais notas aleatórias por minuto (que em algumas dessas vertentes é considerado o cúmulo do mal gosto), o principal é a capacidade do cara de criar harmonias cada vez mais complexas e usar essas harmonias para criar melodias, e explorar dissonâncias, contra-pontos, ritmos entrelaçados ou poli-ritmias, etc.

Nessas vertentes, um cara como o The Edge, que constrói camadas harmonicas, mesmo que por meio da tecnologia, é no geral mais virtuoso do que o Vai ou Satriani, já que opta pela complexidade, mesmo que minimalista, e não por uma saraivada de notas que não raro não passa de patterns aleatórios repetidos em semi-fusas.

Magrinho123

Isso é uma visão das coisas, mas está longe de ser universal, eu conheço muito músico que preferiria tocar com uma orquestra de robôs só pra poder ter certeza que a música deles iria ser tocada da maneira que eles queriam que fossem tocadas.

Acho que aí entra muito a diferença entre o músico performático e o músico compositor, o performático dá valor pro improviso, pra performance, o compositor que a ver sua obra executada da maneira que ele imaginou, um vai adorar o improviso, o outro se vacilar vai abominar ele. Na música erudita por exemplo, o improviso é visto com extremo preconceito.

Magrinho123
Veterano
# jun/11
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nichendrix
Pra mim esse extremismo não faz muito sentido, seja de um lado ou do outro da moeda...

nichendrix
Veterano
# jun/11 · Editado por: nichendrix
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Magrinho123

Cara, no caso da música erudita eu até entendo e até certo ponto apoio.

Improviso, mesmo na música popular nem sempre foi bem visto, na virada do século XIX pro XX, com o nascimento do Jazz nos EUA, do Choro no Brasil, e outras músicas mundo a fora que surgiram estilos onde o improviso era bem visto enquanto forma de demonstrar a maestria técnica e teórica de um instrumentista. Antes disso os grupos em geral eram muito grandes pra se usar o improviso de forma aficaz.

Imagina numa filarmonica com 80 músicos o que sairia se houvesse espaço para o improviso?

Um fator é que existe uma clara distinção entre improvisar e compor, uma vez que a composição tem um caráter perene, é feita pra ser tocada sempre da mesma forma, e mesmo grandes improvisadores como o Charlie Parker, quando compunham, faziam os temas fixos, e improvisava-se apenas da segunda passagem em diante, onde ao invés de repetir o tema se improvisava uma nova melodia.

Por exemplo na música erudita um músico prova sua capacidade de duas formas, ou ele é técnico a ponto de estar próximo da perfeição e quanto mais perto ele está, melhor instrumentista ele é, ou então ele é um compositor que mostra ao que veio na música, é na composição que você mostra o seu domínio da música de fato, onde você pode desenvolver idéias complexas de ritmo, melodia e harmonia. No papel não existe limitação técnica, se eu não sei tocar 200 notas por minuto, posso facilmente escrever uma peça a 200 notas por minuto e pra reger um instrumentista que consiga fazer aquilo. Eu posso tocar guitarra e escrever musica pra piano, violino, saxofone, contra-baixo, violoncelo, oboé, e N outros instrumentos que eu nem ao menos sei tocar.

Isso que fez caras como Berlioz, Mozart, Beethoven, Chopin, Vivaldi, Wagner, Verdi, Stravinsky, Strauss, Tchaikovsky, e outros grandes mestres da música, no que eram, a capacidade de dominar a musica, independente do instrumento que tocavam, Beethoven ficou surdo, e mesmo surdo foi capaz de de compor, se ele dependesse de um instrumento, estaria lascado.

Quando você entra nesse tipo de busca, o improviso pode até continuar sendo importante, mas não é o principal elemento, e muitas vezes se torna sim indesejável, pois ao invés de acrescentar à obra, na prática vai é descaracterizar a mesma.

Del-Rei
Veterano
# jun/11
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nichendrix
Magrinho123
felipelfln
GuitarEmer

Minha opinião é bem parecida com a do nichendrix.
Acho que nem tem espaço pra outra guitarra....

The Edge abusa dos efeitos e tudo mais... É muito complicado entrar outra guitarra.

Às vezes, na minha banda eu tento fazer uns lances com delay, mas fica muito complicado porque tem outro guitarrista.... Embola tudo.

Pra fazer o esquema que o Edge faz, tem que ser só ele mesmo...

E na boa, o U2 não teria a fama que tem sem ele.
O último show deles aqui no Brasil foi bizarro... Os ingressos acabaram em minutos.

Um aceno de longe!!!

Paulo Heineken
Veterano
# jun/11
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cada um na sua praia

eu respeito a opinião dele, afinal, o estilo dele é ele quem dita, e ninguem melhor que ele mesmo para julgar o que é melhor pra ele....
..

nada demais

Dibilo
Veterano
# jun/11
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Pelo que eu entendi pela declaração do The Edge ele não ta falando que não abomina outro guitarrista na banda,ele fala que não gosta de improvisar com outros guitarristas.
O pessoal ta discutindo coisas que nada tem a ver com o assunto abordado.
E outra essa onde de "não tem lugar pra outro guitarrista" na minha opinião não tem nada a ver,isso depende muito do entrosamento da banda.
Todas as bandas que ja toquei e as que toco hoje tinham e tem 2 guitarras.
Tem estilos que pedem isso, música é mais do que tocar um quadrado de algum campo harmonico em power chords.

nichendrix
Veterano
# jun/11
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Dibilo
E outra essa onde de "não tem lugar pra outro guitarrista" na minha opinião não tem nada a ver,isso depende muito do entrosamento da banda.

É aí que vale a pena prestar atenção no que se lê. O que eu falei é que na banda dele e diria até no estilo que ele toca, não tem espaço pra outro guitarrista, é só ver que toda vez que ele tenta tocar com outro guitarrista ou ele termina deixando o estilo característico dele de lado, ou então sai uma bagunça sonora sem fim.

Querendo ou não nas bandas como U2, Marillion, Pink Floyd e afins, onde se usa e abusa de efeitos para preencher espaços sonoros e para criar texturas musicais com os efeitos, só dão certo com 1 guitarrista, muito raramente, como no caso do Pulse, do Pink Floyd se encaixa um segundo e isso porque são tantas texturas feitas em efeitos nas gravações originais que seria impossível de se reproduzir ao vivo sem um segundo guitarrista, e mesmo assim ainda teve uma pataquada de partes de praticamente todos os instrumentos que tiveram que ser sampleadas, devido a quantidade de camadas que se usou pra dar a sonoridade final. O Gilmour numa entrevista diz q só pra preparar as partes que iam ser sampleadas foi um trabalho de mais de 1 ano.

Então da mesma forma que existem bandas e até estilos que praticamente pedem por 2 e até mais guitarristas (Allman Brothers, Lynyrd Skynyrd, Beatles, Rolling Stones, Metallica, Megadeth, Radiohead e por aí vai), também existem bandas onde seja por estilo ou porque um guitarrista só já preenche todos os espaços possíveis, só fica legal com um guitarrista só, como Double Trouble (banda do finado SRV), Band of Gypsys, The Electric Power Trio e Experience (as bandas do Hendrix), Cream, U2, Pink Floyd, Marillion, ZZ Top, Led Zeppelin, e por aí vai, são bandas que sempre que tentam tocar com algum convidado, via de regra não sai coisa boa.

eric bluesman
Veterano
# jun/11
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Vejo q musicos como The Edge, Vai e Satriane de maneiras bem diferentes, The Edge é um produtor musical nato, produtor mesmo criador de tendencias de rits q nao saem da cabeça , timbres maravilhosos, entendo q ele ve o mundo musical de maneira diferente dos outros dois pq ele enxerga o disco da banda como um todo, em materia de producao de audio e arranjos é um monstro, simples e direto ele sabe oq o publico quer ouvir e oq da dinehiro nao é a toa q o U2 é oq é dententor de marcas de vendas e publico historicas.

Vai e Satriane enxergam mais o prazer e a viagem musical na minha opiniao, sao os tipos dos caras q o prazer deles é explorar os aspectos tecnicos como músicos , deixando a galera louca com suas tecnicas desconcertantes, rapidos e precisos e no fim de tudo tem oq querem, fama,prestigio e sucesso.

Megadave
Veterano
# jun/11
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ou seja como guitarrista o the edge é uma merda!
quem viu o filme "A todo volume" (titlulo nacional) onde jack white e jimmi page tocam com ele fica bem claro a lixeira que ele tem que ligar a guitarra até chegar no ampli! totalmente dependente de tecnologia, solos fraquissimos bases que são só efeitos carregados ou seja só dinheiro. até o jack white que toca uma guita de plástico surpreendeu muito no documentário...ah jimmi page sem comentários.

theblackstrat
Veterano
# jun/11
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esse guitarrista é uma merda..
u2 não é rock..é um pop danado..
esse cara não tem é coragem de fazer jam com ninguémm
quando rola uma jam entre guitarristas absurdos como
no g3..ninguem disputa espaço..todo mundo abusa..
um exemplo é little wing com satriani,vai e malmsteen..
o que um the edge poderia acrescentar tocando no meio
desses caras?
com petrucci..eric johnson..
serve mal mal pra ser o base da banda desses caras..e olha lá..
difícil ainda..
minha opinião...desculpem os fãns desse cara..
eu mesmo não conheço ninguém que seja..
vlws

Alemaocl
Veterano
# jun/11
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Se ele tocasse rock eu até avaliaria, mas não é o caso...

theblackstrat
Veterano
# jun/11
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Megadave
ele é tipo um playboyzão mesmo
que tem tudo quanto é equipamento
de ponta,mas não toca nada..
só firula..
totalmente diferente de um DAVID GILMOUR da vida
que usa muitos efeitos ,mas tem um feeling maior do mundo
e criou solos e melodias inacreditáveis,e na minha
opinião insuperáveis também..

quando vejo uns cara desses é que acho q o slash toca é muito..
rsssssssssss

eric bluesman
Veterano
# jun/11
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Megadave
theblackstrat

e ai velinhos belezera total ???

concordo com vcs plenamente q como guitarrista ele é um cara muito mais simplorio q os outros dois , a uns tempos atraz eu acho q falaria mal dele demais ahuahauahau !!!! mas eu acredito da seguinte forma, ele contribuiu pra o mundo guitarristico trazendo essas ideias de tecnologias, q embora nao sejam a essencia da guitarra ( em termos de felling, pegada, improvisos fodassas ) pelo menos algo contribuiu , e entendo ainda q oq ele falou era mais por isso mesmo , o lance dele é esse mesmo tocar pra arranjar as musicas , nao um guitarrista virtuoso de rock. realmente nao teria como ele levar um lance com esses caras pq nao faz nem um pouco o estilo dele, so q eu falo pra vcs admiro o som dele justamente pelas visoes diferentes q ele tem pra esse lado , e pra falar a verdade uso muito hoje esses lances de delay por causa de ouvir as musicas do U2, esse ponto posso dizer q me acrescentou em alguma coisa como musico o estilo do The Edge

nichendrix
Veterano
# jun/11
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Eu nem sou muito fã do U2 não, fora algumas musicas pra mim não fede nem cheira, mas o dia que ver os espertões do rock and roll tocar metade do que ele toca, vou começar a levar a sério essas críticas radicais.

Engraçado falarem de Steve Vai e Satriani como grandes referências, mas se você for lá na terra deles, são praticamente desconhecidos, são caras que tocam muito, mas que nunca conseguiram sair de um pequeno segmento de músicos que que vê a velocidade como a única forma de expressão guitarristica, algo que o Satriani vem tentando se livrar há anos, cada novo album ele toca menos notas, na tentativa de se livrar do estereótipo de shreder.

Os dois são bons guitarristas, em especial o Satriani que vez por outra faz umas coisas que é de cair o cu da bunda de massa. Mas em termos de contribuição ao instrumento, nenhum dos dois fez nada que ninguém já tivesse feito antes deles. O Steve Vai ganhou fama por ser o guitarrista de apoio do Frank Zappa e que fazia um numero de leitura de partitura em primeira vista, depois apareceu em alguns filmes dos anos 80 (nenhum particularmente bem sucedido), sendo o mais marcante Crossroads. Satriani é mais famoso por ser o professor do Steve Vai e do Kirk Hammet do que pelo trabalho dele.

Como disse são dois ótimos instrumentistas, o problema que de ótimos instrumentistas o mundo está cheio. O The Edge, tocando bem ou tocando mal, com ou sem efeitos, foi um salto adiante no instrumento, antes dele ninguém ia fazer contas pra poder ajustar delay ao andamento da música, caralho, o fato de hoje todo pedal de modulação e delay que se preze ter um botão de tap tempo, em grande parte vem da forma como ele usa esses efeitos (e eventualmente alguns outros guitarristas como o Steve Rothery). Até o Steve Vai usa a abordagem do cara pra configurar as modulações e delays dele.

Nem precisa argumentar é só procurar olhar quantas vezes foram feitas matérias em revistas especializadas em guitarra sobre cada um desses caras, o The Edge ganha de lavada.

Eu não sou muito fã da banda do cara, mas pelo menos admito que não é porque ele não toca um estilo que eu gosto ou do jeito que é o que eu acho mais agradável de tocar, que eu vou ficar tentando forçar argumento pra dizer que o cara não sabe tocar.

theblackstrat
Veterano
# jun/11
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eric bluesman
prefiro me basear nos timbres do gilmour..(em se tratando de efeitos)
não curto u2 não..desde novo..
sempre achei muito pop..
mas como produtor,compositor,arranjador..
o cara é muito bem sucedido..
vlws

eric bluesman
Veterano
# jun/11
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nichendrix

é eu vejo por esse angulo tb velho, beber de uma fonte diferente faz vc aprender novos conceitos e ser no minimo menos pior em algumas coisas, hauahaua . antes eu tinha um delay no set de pedais pra usar como reverb pois nao tinha a menor noçao de ajustar , mexer nas chaves de captacao da strato pra regular o melhor timbre, ou diminuir o botao de volume pra tirar o crunch do drive sem mexer no pedal, e vendo algumas coisas dele percebi q a minha strato tinha muito mais a me oferecer em variacoes de timbre , nao tinha costume de ouvir as musicas do U2 por achar meio chatas, mas esses coisas me fizeram repensar.

theblackstrat
Veterano
# jun/11
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eric bluesman
voce é mais musico que eu fraga..
eu sou mais fan de rock que musico..
tipo..voce curte uns eric johnson e tals..
eu também..eu não consigo classificar os
2 por exemplo como guitarristas..
se o cara do u2 é um guitarrista
um eric johnson da vida,um srv,satriani..
são outra coisa..
mas como musico ele é bem sucedido..
só não devia ser citado nas mesmas listas que os fodas.
vlws

T-Rodman
Veterano
# jun/11
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Pra mim:
Steve Vai: guitarrista de apoio do David Lee Roth. Foi assim que conheci ele.
Joe Satriani: guitarrista de apoio do Alice Cooper. Foi assim que conheci ele.
Edge: guitarrista do U2. Foi assim que conheci ele. Depois ele virou um tanto 'sucessor de Johnny Marr', mas ok, o cara continua fazendo hits e mais hits.

GuitarEmer
Veterano
# jun/11
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nichendrix
dizer que o the edge é + virtuoso que o vai ou q o satriani com certeza não é uma opinião unanime... MAS RESPEITO SUA OPINIÃO ACIMA DE TUDO, embora discorde dela. No mundo da guitarra não existe "um dono da verdade", existe sim, pessoas com gostos e opiniões diferentes, e todos devem ser respeitados.
Sobre o The Edge, continuo achando ele bom guitarrista, embora seja tecnicamente limitado. Eu não idsse que ele é ruim, nem que música é só solo, apenas que acho ele fraco nos solos, e não vejo ele improvisando no meio de outros guitarristas, sejam eles no perfil do Vai, ou nipe dos mais antigos, como Clapton, etc.
Abs

theblackstrat
Veterano
# jun/11
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não concordo que o satriani,vai sejam musicos sem expressão
internacional...são das maiores lendas da guitarra
são respeitados por todos os grandes do passado
são musicos altamente competentes,técnicos e virtuosoos
que foram e são vanguarda no mundo da guitarra
pois nenhum outro guitarrista solo,
tirando eric johnson e malmsteen que já são mais velhos também..
conseguiram fazer musicas do mesmo nivel dos dois..
o satriani em especial é referencia mundial ém guitarra.
quem já viu ao vivo sabe como é..
acho que o john petrucci está bem aquém tando do satriani quanto do vai..
são mestres..praticamente insuperáveis..e tocam jazz se pedir
toda hora..com certeza..

eric bluesman
Veterano
# jun/11
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theblackstrat

cara vc tem o seu valor e sua contribuicao, nao tem isso de melhor ou pior, acho q isso é so tempo de aprendizado e empenho saca(eu toco desde os 8 anos, tenho 28 e tenho muito oq aprender ainda e assim vai), vc pode evoluir muito mais entende , no caso dos caras achoi q eles sao diferentes uns dos outros , so isso cada um na sua saca e suas diferencas fazem com q a musica nao seja chata e monotona , acho q é por ai.

theblackstrat
Veterano
# jun/11
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eric bluesman
concordo sim..
as diferenças engrandecem muito a musica.
a musica depende da diversidade
mas é esse cara que não me desce..
acho ele podre
acho que qualquer um guitarrista daqui do forum
com um timbre legal manda melhor que ele..
até eu quando fico inspirado
me considero melhor que ele
kkkkkkkkkkkkkk
ele é podre..
mas tem muita gente fera por aí sim
e todos tem que ter espaço..

theblackstrat
Veterano
# jun/11
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eu tinha discordado era do outro camarada que disse que
na gringa o satriani e o vai não tem expressão,eles tem é muita.
dos eu ao turcomenistão eles são os caras..
até quem não curte respeita..

GuitarEmer
Veterano
# jun/11
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Satch e Vai são top... qualquer músico de verdade, independente do estilo, reconhece isso. O importante é haver respeito quanto as opiniões, pois nem todo mundo vai curtir a mesma coisa. O The Edge tb é é uma referencia no estilo dele, e isso tb é indiscutível, mas o tópico foi criado sobre um comentário que o próprio the edge fez, de não gostar de jam sessions, etc...

londrer
Veterano
# jun/11
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É por essas e outras que eu divido palco com um tecladista ao melhor estilo "Ritchie Blackmore e John Lord" na minha banda d Classic... tbm tenho esse problema d ter outro guitarrista na banda, mas principalmente pelos conflitos criativos e não por q tem q dividir solo e tal

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