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Pai Edu Veterano |
# jun/08
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Ok. Valeu pessoal. Com isso entendo que realmente a simulacao de um Marshall ainda que com timbre fiel (se for possivel) ainda tera limites implicitos de taxa de amostragem e min a max frequencias. Porem em gravacao pode ate soar como a mesma coisa, dependendo de como se capta o som: microfonando um falante ou direto em linha, ouvindo em um headfone ou num monitor.
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Bog Veterano
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# jun/08
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Nick_Oliveri_Guitar Guitarra analógica?
Heheheh, ué, tirando as Variax da vida, guitarra é tudo analógica, não é? =P
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Bog Veterano
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# jun/08 · Editado por: Bog
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Pai Edu
A propósito, você sabia que os equipamentos que reproduzem LPs normalmente TAMBÉM cortam frequências baixas? Às vezes, até mais do que 20 Hz.
No mais, NENHUMA gravação - repito, NENHUMA - é sem perdas. TODO armazenamento implica em alguma conversão de sinal, e NENHUMA mídia conhecida é capaz de armazenar informação infinita. Seja em mídia digital, vinil, fita magnética, pedra sagrada ou o que for, o som armazenado nunca é exatamente igual ao som captado. Isso porque o som captado também nunca é exatamente igual ao som que ouvimos.
Enfim, existem tantos elementos envolvidos que no fim das contas as vantagens de um vinil só aparecem com um equipamento top de linha (porque equipamentos medianos distorcem o som e produzem ruído), e ainda assim, o vinil não é a mesma coisa que um valvuladão na tua cara.
Mas isso tudo não tem qualquer relação com a questão do tópico, que é o PROCESSAMENTO digital do sinal.
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Gasoline Veterano |
# jun/08
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Bog o vinil não é a mesma coisa que um valvuladão na tua cara. sim, o vinil funciona em volumes baixos, aliás, até sem volume. (adorava fazer isso, hahaha, porém nunca procurei saber o motivo).
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Thiago Yoshiki Veterano |
# ago/08
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http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=2580&catid=24 Vejam essa matéria, fala sobre conversões A/D.
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