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Viciado em Guarana Veterano |
# set/15
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john s mill Não, cara! Ainda teríamos mercados de bananas, cultos a diferentes bananas, discussões de toda a natureza sobre as bananas e iriam acabar com todas as bananas porque o serumano é fiadaputa.
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megiddo Membro |
# set/15
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Fidel Castro Não tô falando de caridade, mas disso:
As pessoas precisam começar a se entender, ambos os lados. Senão vai ser sempre uma merda.
Minha esperança é que o mundo pós-guerra fria se torne tão acostumado com o pluri-culturalismo pela derrubada de barreiras, que simplesmente as pessoas saibam conviver, pois já chegou ao ponto de blasé. O fluxo não tem como ser impedido, o negócio é conviver.
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sallqantay Veterano |
# set/15
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chegou ao ponto de blasé
minha nossa senhora da conceituação freestyle
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Samá Samutte Membro Novato |
# set/15
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Ah tá, beleza. O mundo está se preocupando com a expansão do Islamismo, porém no OT - lugar em que habita toda a sabedoria da humanidade - está tudo de boa. Tranquilo se eles impõe a religião, tranquilo se eles decapitam/queimam/crucificam quem se opõe à eles, tranquilo se eles são totalmente contra nossa cultura, nossos costumes, etc., tranquilo se eles entram em jornais e saem atirando contro quem zomba de sua religião, tranquilo se eles sequestram aviões e matam milhares de pessoas inocentes. Que isso, vamos acolher a galera.
Parafraseando a Sheherazade, "adote um jihadista".
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Samá Samutte Membro Novato |
# set/15
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Defendendo a liberdade de expressão Por Geert Wilders
A liberdade de expressão está ameaçada nos dias de hoje. Não apenas na Europa, de onde eu venho. Mas também aqui, nos Estados Unidos.
A última vez que estive nos Estados Unidos foi há menos de duas semanas. Estive em Garland, Texas, onde proferi um discurso em um concurso sobre as caricaturas de Maomé.
O concurso foi realizado em um centro de conferências, onde após os assassinatos ocorridos na redação do Charlie Hebdo em Paris, uma organização islâmica tinha se reunido para pleitear limites à liberdade de expressão e a proibição de caricaturas de Maomé. O concurso sobre as caricaturas de Maomé em Garland foi organizado para que houvesse uma tomada de posição contra essa demanda. Nós jamais devemos permitir que nos intimidem.
O vencedor do concurso em Garland foi um ex-muçulmano. Havia algo muito simbólico quanto ao fato dele ser um apóstata. Segundo a lei da Sharia islâmica a apostasia é punível com a pena capital. Conforme a lei da Sharia, fazer ilustrações do profeta Maomé também é punível com a pena capital.
O vencedor do concurso desenhou um Maomé com aparência furiosa, empunhando uma espada. "Você não pode me desenhar", dizia Maomé. Logo abaixo do desenho o artista escreveu: "é justamente por isso que eu estou te desenhando"!
Esse é o verdadeiro espírito americano. Esse cartunista é um exemplo para todos nós.
Segundo a lei da Sharia islâmica, retratar Maomé é crime. Mas como americano, o artista não mora em um país islâmico. Ele mora nos Estados Unidos. E aqui nos Estados Unidos, é permitido pintar e desenhar, não importa o que diz a lei da Sharia. E também é permitido mudar de religião e virar apóstata. E não podemos deixar ninguém nos roubar essas liberdades. Se os Estados Unidos cederem e aceitarem os preceitos da lei islâmica, não serão mais Estados Unidos. Seus valores judaico-cristãos estarão perdidos. Sua civilização estará perdida. Suas liberdades estarão perdidas.
Os inimigos da nossa civilização tentam nos impor a lei da Sharia. Mal terminei meu discurso em Garland, dois jihadistas atacaram o evento. Eles alvejaram um policial na perna, mas felizmente os jihadistas foram mortos antes que pudessem causar um mal maior. Por meio da violência e do terrorismo esses dois jihadistas tentaram impor a lei da Sharia nos Estados Unidos. Graças aos corajosos policiais americanos, eles não tiveram sucesso em espalhar mais terror.
Nós jamais podemos permitir que os terroristas vençam. Se nós reagirmos às ameaças em relação às caricaturas, não mais desenhando caricaturas, os terroristas terão vencido. Mas se reagirmos desenhando e mostrando ainda mais caricaturas, o recado será claro: o terrorismo não nos afeta. Não nos intimidaremos pelo terror e pela violência fazendo exatamente o contrário que os terroristas querem. Os terroristas terão perdido.
É por isso que convidei a exposição de caricaturas Garland Mohammed para que ela fosse exibida no Parlamento da Holanda. Deveríamos exibi-la em todo o mundo livre. Na Europa e nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, em todo o mundo Ocidental livre, nós temos que tomar a posição de defender a liberdade e nos posicionar contra o Islã.
Antes de continuar, permitam-me falar um pouco sobre a minha pessoa.
Sou um político eleito, membro da Câmara dos Representantes da Holanda. Sou o líder do Partido da Liberdade. Nas últimas eleições gerais conquistamos cerca de 10% dos votos nacionais. Falo em nome de aproximadamente 1 milhão de pessoas. Meu partido não é um fenômeno marginal. Chegou a ser o maior partido em uma importante e recente pesquisa de opinião nacional realizada pela televisão.
Contudo, estou marcado para morrer. Estou marcado para morrer na lista da Al-Qaeda e de outras organizações islâmicas como o Talibã paquistanês e o grupo terrorista Estado Islâmico (EIIS). Por mais de dez anos vivo sob proteção policial, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. Morei com minha esposa em quartéis do exército, celas de prisão e esconderijos, com o único objetivo de continuar vivo. Onde quer que eu vá, policiais armados me acompanham para me protegerem.
Os jihadistas querem me assassinar, enquanto outros querem me silenciar. Não me assassinando, mas por meio de assédio legal ou político. Eles buscam a minha condenação no tribunal ou meu banimento. Tudo isso está acontecendo não em ditaduras do terceiro mundo, como era de se esperar, mas em democracias ocidentais.
Em meu país, a Holanda, tive que me apresentar perante um tribunal há alguns anos porque eu tinha me manifestado contra o Islã e a islamização de meu país. Felizmente fui absolvido. Mas agora já fui acusado novamente. E o único motivo é porque eu exponho a minha opinião. Eles chamam meu discurso de "discurso de incitamento ao ódio", contudo, nada faço além de defender os valores judaico-cristãos da nossa civilização e dizer a verdade sobre o Islã.
Há dois meses estive na Áustria, onde discursei no Palácio de Hofburg em Viena sobre a ameaça da islamização na Europa. Organizações islâmicas exigiam que as autoridades austríacas me processassem pelas minhas palavras. E no mês passado, estive na cidade alemã de Dresden, onde discursei perante 15.000 pessoas em um comício público. O Promotor Público contava com agentes no comício para que ouvissem o que eu dizia, de modo que pudessem avaliar se eu deveria ser acusado de incitamento.
Há algum espião ou promotor público nesta sala? Creio que não. Os Estados Unidos não amordaçam ninguém.
Há duas semanas eu estava em Washington DC para um encontro com membros do seu Congresso, atendendo a um convite de congressistas que desejavam se informar sobre a situação na Europa. Dois congressistas muçulmanos, Keith Ellison e André Carson, contudo, queriam me amordaçar. Eles tentaram impedir que eu entrasse em seu país. Não deu certo. Porque nos Estados Unidos as pessoas ainda são livres para se manifestarem. E eu não tenho dúvidas, os americanos nunca desistirão dessa liberdade.
Porque essa é a essência do que faz dos Estados Unidos os Estados Unidos! É o que faz os Estados Unidos serem únicos.
Há muito mais em jogo do que nossa liberdade de expressão. Nossa própria existência, nossa liberdade de existir está em perigo. Se nós permitirmos sermos autocensurados sobre qualquer coisa que dizemos sobre o Islã, logo o Islã começará a nos dizer como devemos viver, como devemos nos vestir, como devemos respirar.
Logo perderemos o direito à vida se não obedecermos os comandos da Sharia. Se cedermos ao totalitarismo, perderemos tudo, inclusive nossas vidas. É assim que as civilizações se desintegram. É assim que as democracias morrem.
É nossa obrigação garantir que isso nunca aconteça.
É claro que eu sei que embora a maioria dos terroristas de hoje sejam muçulmanos, nem todos os muçulmanos são terroristas. É claro que eu sei que os terroristas são uma minoria, mas são muitos.
Levantamentos da Universidade de Amsterdã mostram que 11% da população muçulmana de 1 milhão de habitantes na Holanda estão dispostos a empregarem a violência em nome do Islã. São 100.000 pessoas em um país de 17 milhões de habitantes.
Os terroristas podem ser apenas uma minoria, mas as pesquisas indicam que eles usufruem do apoio da maioria.
Levantamentos em meu país revelaram que 73% da população islâmica na Holanda consideram os muçulmanos que vão para a Síria lutar na jihad como heróis. E 80% dos jovens turcos na Holanda não acham que a violência de grupos como o EIIS contra infiéis seja errado. Ou seja, quatro em cada cinco.
E eu poderia perguntar o seguinte: onde estão as manifestações de muçulmanos que não concordam com a violência cometida em nome do Islã e de seu profeta? Eu não vi nenhuma, vocês viram? A maioria pode não concordar com a violência, mas também não se opõe a ela.
Não podemos enfiar nossas cabeças na areia e fazer de conta que todos esses fatos não existem. Temos que enfrentar a realidade.
Na Alemanha Nazista, também, era apenas uma minoria que cometia as atrocidades. Mas a maioria permitiu que fossem cometidas. Na União Soviética, também, era apenas uma minoria que cometia os crimes horríveis. Mas a maioria permitiu que fossem cometidos.
Conforme Edmund Burke, o grande filósofo da liberdade disse certa vez: "para o triunfo do mal só é preciso que homens bons nada façam".
Portanto, a seguir está o primeiro passo para salvaguardar nossas liberdades: compreenda os fatos, manifeste abertamente a verdade, tire as conclusões e aja em cima delas. Se não agirmos, estaremos predestinados a perder.
Em tempos como esses, em que nossos dirigentes, fracos, fecham os olhos frente à perigosa ameaça do Islã totalitário, em tempos como esses em que a incumbência de soar o alarme caiu nas mãos dos cidadãos comuns, em tempos como esses a liberdade de expressão é mais importante do que nunca.
George Orwell disse certa vez: "quanto mais a sociedade se afastar da verdade, mais ela odiará aqueles a pronunciam". É por isso que a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos da América é tão importante. Ela é especialmente necessária para proteger a liberdade de expressão daqueles que dizem a verdade e são odiados por isso.
As palavras "discurso de incitamento ao ódio" têm um significado muito específico hoje em dia. Criticar o Islã é considerado discurso de incitamento ao ódio nos dias de hoje. É permitido colocar um crucifixo em um pote de urina. Ou retratar Israel como estado nazista. Isso não é considerado um ato de ódio. Mas se você desenhar uma figura de Maomé ou se manifestar contra a islamização ou dizer a verdade sobre o Islã, você é considerado extremista, semeador de discórdia, provocador.
O fato é que quanto mais deixarmos o Islã se aproximar de nós, menos livres se tornarão nossas sociedades. Nas décadas passadas, nossos políticos permitiram que milhões de imigrantes muçulmanos se instalassem dentro de nossas fronteiras. Eles vieram com sua cultura e sua lei da Sharia. E agora eles querem impô-la sobre nós. Em vez de dizer: se você vier ao nosso país, você terá que se adaptar a nós, nossos líderes políticos disseram: mantenham sua cultura, nós respeitamos o Islã e suas suscetibilidades. Em nenhum lugar foi pleiteado que os imigrantes se assimilassem.
E agora as nações européias se dobraram tanto que aplicam os tabus islâmicos em suas próprias leis. Eles chamam de crime de ódio quando os amantes da liberdade rejeitam os tabus islâmicos. Criticar o Islã se tornou um discurso de incitamento ao ódio, punível com nossas próprias leis.
Não estamos apenas sendo confrontados com a islamização, mas também com a tolice do relativismo cultural e a fraca mentalidade da acomodação de nossos líderes políticos. Essa covardia tem que acabar. Se essa situação continuar, ela nos levará diretamente à catástrofe.
É por isso que eu faço o que faço. Não ficarei de braços cruzados, nem deixarei que nossa civilização e democracia morram. Eu me manifesto abertamente contra o Islã e me manifesto abertamente contra nossos líderes fracos. Eu amo meu país, amo a liberdade, não quero viver na escravidão e é por isso que me manifesto abertamente.
Sem a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos da América, as consequências por falar abertamente são piores do que com a Primeira Emenda. Ainda assim, nossa obrigação continua a mesma: em nome da liberdade, temos que nos manifestar abertamente. Não importa quais sejam as consequências. Em nome da liberdade e dignidade, é isso que defendemos.
A verdade é a nossa arma, temos a obrigação de usá-la. A liberdade de expressão é uma coisa frágil que deve ser defendida com coragem. Enquanto formos livres para nos manifestarmos, podemos dizer a verdade às pessoas e fazê-las entenderem o que está em jogo. O establishment político, acadêmico e a mídia do Ocidente estão ocultando do povo a verdadeira dimensão da ameaça islâmica. É necessário espalhar a mensagem. Esta a nossa primeira e mais importante obrigação.
Se os imigrantes aceitarem nossas leis e valores, eles serão bem-vindos para ficarem e usufruírem, como qualquer um de nós, de todos os direitos que a nossa sociedade garante, nós até os ajudaremos a se assimilarem. Mas se eles cometerem crimes, agirem contra nossas leis, impuserem sobre nós a lei da Sharia, ou travarem a guerra da jihad, nós temos que expulsá-los.
Nós temos que parar de fingir que o Islã é uma religião. O Islã é uma ideologia totalitária cujo objetivo é conquistar o Ocidente. Uma sociedade livre não deve conceder liberdade àqueles que querem destruí-la. Conforme disse Abraham Lincoln: "aqueles que negam a liberdade aos outros não a merecem para si mesmos".
Cada loja halal, cada mesquita, cada escola islâmica e cada burca são consideradas pelo Islã como um passo adiante para meta final da nossa submissão.
E para finalizar, é bom lembrar que o Islã tem ambições globais, que todos nós corremos perigo. Devemos estar ao lado de qualquer nação e qualquer povo ameaçado pela jihad. Isso inclui Israel, a única democracia no Oriente Médio, cujo conflito com os árabes não é por causa de território, é um conflito entre liberdade e tirania. Nós temos que apoiar Israel porque nós somos todos Israel. E nunca devemos acreditar em regimes criminosos islâmicos como o Islã. Um tratado com o Estado Islâmico do Irã quanto à questão das armas nucleares é uma piada de mau gosto e uma gigantesca ameaça à segurança de Israel e de todo o Ocidente.
Eu sou da Europa. Vocês são americanos, mas estamos todos no mesmo barco. Nós devemos nos unir contra nosso adversário comum. A onda islâmica é poderosa, mas o Ocidente já a repeliu anteriormente e temos que repeli-la novamente.
Ronald Reagan disse que "o futuro não pertence aos covardes, pertence aos corajosos".
Então sejamos corajosos. E asseguremos o futuro.
Post original aqui.
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Fidel Castro Veterano |
# set/15
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Samá Samutte
é que o hall da paranóia é ali do outro lado, lá está o pessoal do tea party, os ultra-right nacionalistas europeus e os anti-reptilianos.
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sallqantay Veterano |
# set/15
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iSamá Samutte Fidel Castro
acho que essa disputa ficou bem acirrada na categoria drama queen. Quem leva?
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prilapot Veterano |
# set/15
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pqp que texto gigante da porra.
foda se os muçulmanos
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Insufferable Bear Membro |
# set/15
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Internet, chats, fóruns nego aprende tudo o que sabe pela internet e por livros que viu na internet e acha que tem autoridade pra falar da realidade de um povo inteiro
ot in a nutshell
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sallqantay Veterano |
# set/15
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nego chega depois de tudo para passar a régua e exibir sua superioridade moral
ot in a nutshell
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Samá Samutte Membro Novato |
# set/15
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Insufferable Bear por livros que viu na internet e acha que tem autoridade pra falar da realidade de um povo inteiro
Impressionante a onisciência de vocês! Você aprendeu matemática como? Por osmose? Ou leu livros, estudou, debateu, conversou?
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Insufferable Bear Membro |
# set/15
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sallqantay tava ocupado jogando vídeo-jogos e perdi a farra, tô bolado
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Fidel Castro Veterano |
# set/15 · Editado por: Fidel Castro
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Samá Samutte
não misture matemática com antropologia, não tem nada a ver.
matemática o seu objeto de estudo está em todo lugar, basta observar e com ajuda de um livro-texto de conhecimento histórico (afinal, a mutabilidade do conhecimento de matemática é quase nulo e universal).
estudar pessoas é correr atrás do vento por leitura, não existe. é estereotipar sem compreender a complexidade da existência alheia.
e o insufferable não aprendeu matemágica, ele É um avatar da matemágica
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Insufferable Bear Membro |
# set/15 · Editado por: Insufferable Bear
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Samá Samutte esses debates e conversas são diferentes quando você não está numa das bolhas da internet onde todo mundo tem a mesma opinião, ou quando você é obrigado a ler certos livros e aprender certas coisas que nunca passariam pela sua cabeça... ser auto-didata na internet tem seus perigos, só isso
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General Patton Membro Novato |
# set/15
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Anyway, o piti toddynho no mundo mágico do excel fez o tópico valer a pena.
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Insufferable Bear Membro |
# set/15
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Por exemplo, agora sou obrigado a assistir uma aula de ED, chato pra caralho, mas as idéias ali acabam sendo usadas em outros lugares, e.g., a solução de uma EDO linear pode ser vista como um monomorfismo do grupo topológico aditivo dos reais num espaço de operadores lineares contínuos, daí nasce a teoria de semigrupos que é bem legal...
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nhoque on forevis door Membro Novato |
# set/15
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x = x² + y² a tangente que fica é a supra ideia de um corpo sendo avistado em repouso num movimento semi circular.
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sallqantay Veterano |
# set/15
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Insufferable Bear Por exemplo, agora sou obrigado a assistir uma aula de ED, chato pra caralho, mas as idéias ali acabam sendo usadas em outros lugares, e.g., a solução de uma EDO linear pode ser vista como um monomorfismo do grupo topológico aditivo dos reais num espaço de operadores lineares contínuos, daí nasce a teoria de semigrupos que é bem legal...
Fiquei molhadinho, já to pegando um busão aqui para o Rio
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Insufferable Bear Membro |
# set/15
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sallqantay Era meu plano desde o inicio! PUA que se fofa.
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Hawklord Veterano |
# set/15
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Sérvia aprova Remove kebab
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st.efferding Membro |
# set/15
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dPUA/dt
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Samá Samutte Membro Novato |
# set/15
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Agora que vi o vídeo que o General Patton postou. Ninguém vai comentar nada???
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# set/15
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Esse assunto é muito batido e de fácil conclusão.
Muçulmano bonzinho, pacifista, sofredor, fugindo da guerra, que renegou o jihad e outros princípios nefastos do islã.. Beleza, pode entrar onde for, ser acolhido, bem recebido, integrado a sociedade, etc... Só precisa de uma boa regulamentação, uma leve pesquisa de vida burocrática, pra evitar terroristas atores por ai.
Já muçulmano jihadista hardcore matador de cristãos... esse pode jogar umas nucleares na sede deles que tá tudo certo.
Nas mesquitas daqui da pra ver que eles são boas pessoas (apesar de fechados na própria ideologia, e ficarem ofendidos e um assertivos mais que o saudável quando questiona-se essas ideologias e valores).
esses comentários do Fidel... pqp. O cara se preocupa com cara coisa irrelevante. Ninguém está condenando nenhum muçulmano que foge da guerra (ninguém merece ficar naquele inferno). O foco é o jihad. Presta atenção seu Dislexo.
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General Patton Membro Novato |
# set/15
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Samá Samutte
Terroritas muçulmanos em universidades americanas é invenção dos xenofobos do tea party.
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# set/15
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Samá Samutte sobre a sua preocupação inicial, eu também compartilho dela. mas as coisas (guerras, atentados, etc...) acontecem longe da gente, por isso a sociedade ocidental não releva muito essa questão. mas se por ventura acontecer (e espero que não aconteça) de eles fazerem atentados frequentes no Nosso meio, ai sim a sociedade iria começar a observar com muito mais cautela, e de forma muito mais defensiva, essa parcela jihadista dos muçulmanos.
claro que é triste a vista grossa que aparentemente é feita a respeito dos milhares de Cristãos que são mortos em nome do islã, e quando morrem 4 americanos, decidem que devem tomar alguma atitude. mas pelo menos qualquer mobilização a respeito desses terroristas é válida.
O engraçado (e previsível) do islã, é que quando um muçulmano começa a sentir compaixão dos "infiéis", e desaprovar o jihad, que é uma sólida base do islã, eles começam a se assemelharem muito mais a mentalidade do Cristianismo do que do islã em si.
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# set/15
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Entre em uma mesquita é veja como soa Cristão o discurso dos shaikes (pelo menos a que eu fui). Eles falam de piedade, amor, prudência, sabedoria, compaixão, etc...
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Casper Veterano
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# set/15
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As escolhas humanas são surpreendentes.
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Black Fire Gato OT 2011 |
# set/15
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Esse assunto é muito batido e de fácil conclusão.
Muçulmano bonzinho, pacifista, sofredor, fugindo da guerra, que renegou o jihad e outros princípios nefastos do islã.. Beleza, pode entrar onde for, ser acolhido, bem recebido, integrado a sociedade, etc... Só precisa de uma boa regulamentação, uma leve pesquisa de vida burocrática, pra evitar terroristas atores por ai
Claro, olha que fácil. Chega o cara na fronteira, você pergunta pra ele se ele é membro do EI, ou da Frente Nusra, sei lá, se ele disser que sim você manda ele de volta, se ele disser que não, você dá asilo. Como a vida é simples.
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nhoque on forevis door Membro Novato |
# set/15
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Black Fire cara, desde 1995 somos spyed.
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Wuju Wu Yi Membro Novato |
# set/15
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Claro, olha que fácil. Chega o cara na fronteira, você pergunta pra ele se ele é membro do EI, ou da Frente Nusra, sei lá, se ele disser que sim você manda ele de volta, se ele disser que não, você dá asilo. Como a vida é simples.
eu falei pra dar a entender que o problema não são os muçulmanos pacíficos (quase Cristãos em atitude), mas sim os jihadistas. pra não rolar uns comentários idiotas por ai, de gente chamando os outros de xenófobo. ignorância, pois eles que tem aversão a nossa cultura, não o contrário. nós os integraríamos sem problemas, contando que eles se adaptassem ao ocidente. só não queremos que tentem mudar nossa sociedade, ou nos matar, obviamente.
como controlar a passagem de estrangeiros a fim de evitar os maus intencionados é um problema se resolver, mas certamente os governos tem tempo e estrutura para pensar em algo assim, afinal é uma prioridade.
todo estrangeiro muçulmano deveria passar por um interrogatório avaliador ou algo do tipo, e por um programa de integração nas embaixadas ou coisa semelhante. enfim, isso ai os governos que resolvam. se superlotação for um problema, o governo poderia criar um programa de primeiro auxílio, e dar um visto temporário pra eles permanecerem no país até ter condição de ir para outro. ou coisa assim.
até porque, o auxilio para eles é por serem fugitivos da guerra, então isso, seja lá de que pais, é um ato de solidariedade. considerando uma perspectiva comum, eu não posso tirar visto para morar na Europa ou nos Estados Unidos, só em casos restritos. porque eles podem sem problemas?
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