Sobre um texto do alcorão (Sura 9:5)

Autor Mensagem
Samá Samutte
Membro Novato
# jul/15


“… Matai os idolatras onde quer que os encontreis…”

Pesquisando sobre o emergente crescimento do islamismo no Brasil me deparei com isso acima. Gostaria que alguém (provavelmente o Teru) que conhece mais a fundo o islamismo me fizesse uma exegese desse texto.

Encontrei, alhures, isso (há imagens fortes, pessoas decapitadas, essas coisas).

Nos últimos 60 anos o islamismo cresceu 500%, contra 167% do hinduísmo, 145% do budismo e apenas 47% do cristianismo. Tudo indica que em breve o islamismo será a maior religião do planeta.

Há pouco, a maior autoridade muçulmana da Arábia Saudita - sheik Abdul Aziz bin Abdulla - declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região.”

Isso posto, pergunto: será que sofreremos em um futuro próximo com os extremismo dessa religião por aqui, dado a esse crescimento desenfreado?

"Para aderir ao islã, a pessoa precisa apenas proferir três vezes a um interlocutor: 'Não há Deus senão Deus e o Profeta Muhammad é seu mensageiro.' Pronto, eis um novo muçulmano."

sallqantay
Veterano
# jul/15
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putz, de novo?

Samá Samutte
Membro Novato
# jul/15
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sallqantay
putz, de novo?

?

Viciado em Guarana
Veterano
# jul/15
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http://25.media.tumblr.com/tumblr_m9u1wzISr71qijao0o1_500.gif

sallqantay
Veterano
# jul/15
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Samá Samutte

é que esse assunto já foi discutido às tampas por aqui

Samá Samutte
Membro Novato
# jul/15
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sallqantay
é que esse assunto já foi discutido às tampas por aqui

Sério? Nunca li nada sobre o islamismo por aqui. O que sempre houve foram os embates Cristãos x Ateus.

brunohardrocker
Veterano
# jul/15
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"Para aderir ao islã, a pessoa precisa apenas proferir três vezes a um interlocutor: 'Não há Deus senão Deus e o Profeta Muhammad é seu mensageiro.' Pronto, eis um novo muçulmano."

Tão fácil assim?
Tipo o Mr Catra se dizendo Judeu?

Black Fire
Gato OT 2011
# jul/15
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Não sei se uma exegese desse verso (ainda mais feita por mim) vá ajudar em algo. Mais importante é saber a importância deste verso em particular na jurisprudência islâmica, aí sim a gente descobre o sentido dele. No Islã, qualquer coisa que você disser é sim e não. Tem que ver o que isso aí representa na prática. Eu vou procurar nos meus livros alguma coisa a respeito.

FELIZ NATAL
Veterano
# jul/15
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o Wuju Wu Yi se pá manja mais que o BF desses assuntos, daqui a pouco ele tá por aí pra fechar o tópico.

Wuju Wu Yi
Membro Novato
# jul/15 · Editado por: Wuju Wu Yi
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FELIZ NATAL
ele deve ter um conhecimento bibliográfico bem maior que o meu. eu só tenho uma melhor percepção das implicações dos conceitos islâmicos na realidade. rs

Samá Samutte
Cara como tu viu ai, o alcorão possui varias shuras afirmando que quem discorda do Islã deve ser destruido sem muitas delongas. (interprete como quiser, se é que preciso).

O islã é uma variação do judaismo-Cristianismo. Porém escrito inteiramente sobre a cultura árabe, com direito a tudo quanto é modificação pra se adaptar a cultura deles. Essas doutrinas de conquista (tudo ou nada, aceita ou morre, etc..) é muito semelhante ao oriente pré-islãmico. O cara que escreveu o alcorão se chama muhamed e o fez no século 7. Resumindo a origem do Islã, ele reescreveu os manuscritos bíblicos que conhecemos moldando na cultura dele, do 0, mudando tudo o que ele quisesse. Esses dogmas islãmicos barbarios são um reflexo do contexto que ele estava inserido.

Porque o Islã está tão crescente?

São varios motivos. No oriente o motivo é mais obvio. Além de quem nasce lá não ter muita escolha, porque já nasce exposto a essa cultura, e se ele ir contra ele simplesmente morre. Então por medo e já por agregação cultural, a pessoa naquela região do oriente vai ser muculmano quase que por regra.

Fora desse contexto, o Islã consegue muitos seguidores por sua firmeza ideológica. Entre em uma mesquita e você vai notar a clara diferença de seriedade que o muculmano tem com sua causa comparado a maior parte das religiões. Justamente por possuir uma doutrina tão sólida e nada flexivél, aquele que se declara muculmano, diferente das outras religiões que estão banalizadas na sociedade (infelizmente), esse realmente tem regras a cumprir e responsabilidades "espirituais". A sociedade interna muculmana abraça muito mais fortemente a sua causa. E essa religião sólida, firme, sem flexbilidade, com tudo bem definido, e com um social empenhado pela causa, chama a atenção das pessoas, e estas, curiosas, adentram esse mundo e se deixam persuadir por suas idéias.

Em parte o Islã está crescendo muito por isso.

Quais as implicações na realidade?

Terrorismo e mais terrorismo, pois como tu bem viu, a diversas shuras Ensinando esse tipo de comportamento. Morte aos infiéis, etc.. É algo presente e sólido na doutrinação do Islã, nas vertentes que seguem Fielmente o alcorão e os feitos de Muhamed (ele conquistou diversos territórios no século 7, expandindo o Islã, no maior estilo das guerras da antiguidade, não pense que foi batendo papo). Esses são os chamados Jihadistas, vou resumir pra ti o que é o Jihad com uma definição qualquer da internet:

guerra santa muçulmana; luta armada contra os infiéis e inimigos do Islã.

que basicamente é qualquer um que não seja muculmano. na prática é visível o que acontece. Cristãos sendo mortos por lá apenas por serem Cristãos, ou qualquer um que negar o Islã. Atentados terroristas contra qualquer mídia que ouse fazer críticas ao Islã, etc...

Isso posto, pergunto: será que sofreremos em um futuro próximo com os extremismo dessa religião por aqui, dado a esse crescimento desenfreado?

Devido ao que expliquei até aqui, acho que é deduzivel que se o Islã continuar crescendo tanto, podem haver sérias complicações caso os seus novos seguidores começem a querer participar do Jihad, como alguns jovens de alguns cantos do mundo estão fazendo, unindo-se ao Estado Islãmico para contribuir.

Porém Felizmente, a grande maioria do Islãmicos (principalmente os do ocidente) não contribuem para o Jihad, porém também a maioria não é contra e faz vista grossa.

Se a maior parte da população tornar-se Muculmana, pode ter certeza que o Jihadismo vai ganhar muito poder e apoio e querer converter o mundo inteiro ao Islã (isto já querem, mas não tem capacidade para isso), independente do tipos de barbaridades que tenham que cometer para tal, porém não creio pessoalmente que vai chegar a tanto, mas quem sabe.

Wuju Wu Yi
Membro Novato
# jul/15
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Vou colocar aqui um texto de outro tópico que é bem interessante.

Defendendo a liberdade de expressão
Por Geert Wilders

A liberdade de expressão está ameaçada nos dias de hoje. Não apenas na Europa, de onde eu venho. Mas também aqui, nos Estados Unidos.

A última vez que estive nos Estados Unidos foi há menos de duas semanas. Estive em Garland, Texas, onde proferi um discurso em um concurso sobre as caricaturas de Maomé.

O concurso foi realizado em um centro de conferências, onde após os assassinatos ocorridos na redação do Charlie Hebdo em Paris, uma organização islâmica tinha se reunido para pleitear limites à liberdade de expressão e a proibição de caricaturas de Maomé. O concurso sobre as caricaturas de Maomé em Garland foi organizado para que houvesse uma tomada de posição contra essa demanda. Nós jamais devemos permitir que nos intimidem.

O vencedor do concurso em Garland foi um ex-muçulmano. Havia algo muito simbólico quanto ao fato dele ser um apóstata. Segundo a lei da Sharia islâmica a apostasia é punível com a pena capital. Conforme a lei da Sharia, fazer ilustrações do profeta Maomé também é punível com a pena capital.

O vencedor do concurso desenhou um Maomé com aparência furiosa, empunhando uma espada. "Você não pode me desenhar", dizia Maomé. Logo abaixo do desenho o artista escreveu: "é justamente por isso que eu estou te desenhando"!

Esse é o verdadeiro espírito americano. Esse cartunista é um exemplo para todos nós.

Segundo a lei da Sharia islâmica, retratar Maomé é crime. Mas como americano, o artista não mora em um país islâmico. Ele mora nos Estados Unidos. E aqui nos Estados Unidos, é permitido pintar e desenhar, não importa o que diz a lei da Sharia. E também é permitido mudar de religião e virar apóstata. E não podemos deixar ninguém nos roubar essas liberdades. Se os Estados Unidos cederem e aceitarem os preceitos da lei islâmica, não serão mais Estados Unidos. Seus valores judaico-cristãos estarão perdidos. Sua civilização estará perdida. Suas liberdades estarão perdidas.

Os inimigos da nossa civilização tentam nos impor a lei da Sharia. Mal terminei meu discurso em Garland, dois jihadistas atacaram o evento. Eles alvejaram um policial na perna, mas felizmente os jihadistas foram mortos antes que pudessem causar um mal maior. Por meio da violência e do terrorismo esses dois jihadistas tentaram impor a lei da Sharia nos Estados Unidos. Graças aos corajosos policiais americanos, eles não tiveram sucesso em espalhar mais terror.

Nós jamais podemos permitir que os terroristas vençam. Se nós reagirmos às ameaças em relação às caricaturas, não mais desenhando caricaturas, os terroristas terão vencido. Mas se reagirmos desenhando e mostrando ainda mais caricaturas, o recado será claro: o terrorismo não nos afeta. Não nos intimidaremos pelo terror e pela violência fazendo exatamente o contrário que os terroristas querem. Os terroristas terão perdido.

É por isso que convidei a exposição de caricaturas Garland Mohammed para que ela fosse exibida no Parlamento da Holanda. Deveríamos exibi-la em todo o mundo livre. Na Europa e nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, em todo o mundo Ocidental livre, nós temos que tomar a posição de defender a liberdade e nos posicionar contra o Islã.

Antes de continuar, permitam-me falar um pouco sobre a minha pessoa.

Sou um político eleito, membro da Câmara dos Representantes da Holanda. Sou o líder do Partido da Liberdade. Nas últimas eleições gerais conquistamos cerca de 10% dos votos nacionais. Falo em nome de aproximadamente 1 milhão de pessoas. Meu partido não é um fenômeno marginal. Chegou a ser o maior partido em uma importante e recente pesquisa de opinião nacional realizada pela televisão.

Contudo, estou marcado para morrer. Estou marcado para morrer na lista da Al-Qaeda e de outras organizações islâmicas como o Talibã paquistanês e o grupo terrorista Estado Islâmico (EIIS). Por mais de dez anos vivo sob proteção policial, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. Morei com minha esposa em quartéis do exército, celas de prisão e esconderijos, com o único objetivo de continuar vivo. Onde quer que eu vá, policiais armados me acompanham para me protegerem.

Os jihadistas querem me assassinar, enquanto outros querem me silenciar. Não me assassinando, mas por meio de assédio legal ou político. Eles buscam a minha condenação no tribunal ou meu banimento. Tudo isso está acontecendo não em ditaduras do terceiro mundo, como era de se esperar, mas em democracias ocidentais.

Em meu país, a Holanda, tive que me apresentar perante um tribunal há alguns anos porque eu tinha me manifestado contra o Islã e a islamização de meu país. Felizmente fui absolvido. Mas agora já fui acusado novamente. E o único motivo é porque eu exponho a minha opinião. Eles chamam meu discurso de "discurso de incitamento ao ódio", contudo, nada faço além de defender os valores judaico-cristãos da nossa civilização e dizer a verdade sobre o Islã.

Há dois meses estive na Áustria, onde discursei no Palácio de Hofburg em Viena sobre a ameaça da islamização na Europa. Organizações islâmicas exigiam que as autoridades austríacas me processassem pelas minhas palavras. E no mês passado, estive na cidade alemã de Dresden, onde discursei perante 15.000 pessoas em um comício público. O Promotor Público contava com agentes no comício para que ouvissem o que eu dizia, de modo que pudessem avaliar se eu deveria ser acusado de incitamento.

Há algum espião ou promotor público nesta sala? Creio que não. Os Estados Unidos não amordaçam ninguém.

Há duas semanas eu estava em Washington DC para um encontro com membros do seu Congresso, atendendo a um convite de congressistas que desejavam se informar sobre a situação na Europa. Dois congressistas muçulmanos, Keith Ellison e André Carson, contudo, queriam me amordaçar. Eles tentaram impedir que eu entrasse em seu país. Não deu certo. Porque nos Estados Unidos as pessoas ainda são livres para se manifestarem. E eu não tenho dúvidas, os americanos nunca desistirão dessa liberdade.

Porque essa é a essência do que faz dos Estados Unidos os Estados Unidos! É o que faz os Estados Unidos serem únicos.

Há muito mais em jogo do que nossa liberdade de expressão. Nossa própria existência, nossa liberdade de existir está em perigo. Se nós permitirmos sermos autocensurados sobre qualquer coisa que dizemos sobre o Islã, logo o Islã começará a nos dizer como devemos viver, como devemos nos vestir, como devemos respirar.

Logo perderemos o direito à vida se não obedecermos os comandos da Sharia. Se cedermos ao totalitarismo, perderemos tudo, inclusive nossas vidas. É assim que as civilizações se desintegram. É assim que as democracias morrem.

É nossa obrigação garantir que isso nunca aconteça.

É claro que eu sei que embora a maioria dos terroristas de hoje sejam muçulmanos, nem todos os muçulmanos são terroristas. É claro que eu sei que os terroristas são uma minoria, mas são muitos.

Levantamentos da Universidade de Amsterdã mostram que 11% da população muçulmana de 1 milhão de habitantes na Holanda estão dispostos a empregarem a violência em nome do Islã. São 100.000 pessoas em um país de 17 milhões de habitantes.

Os terroristas podem ser apenas uma minoria, mas as pesquisas indicam que eles usufruem do apoio da maioria.

Levantamentos em meu país revelaram que 73% da população islâmica na Holanda consideram os muçulmanos que vão para a Síria lutar na jihad como heróis. E 80% dos jovens turcos na Holanda não acham que a violência de grupos como o EIIS contra infiéis seja errado. Ou seja, quatro em cada cinco.

E eu poderia perguntar o seguinte: onde estão as manifestações de muçulmanos que não concordam com a violência cometida em nome do Islã e de seu profeta? Eu não vi nenhuma, vocês viram? A maioria pode não concordar com a violência, mas também não se opõe a ela.

Não podemos enfiar nossas cabeças na areia e fazer de conta que todos esses fatos não existem. Temos que enfrentar a realidade.

Na Alemanha Nazista, também, era apenas uma minoria que cometia as atrocidades. Mas a maioria permitiu que fossem cometidas. Na União Soviética, também, era apenas uma minoria que cometia os crimes horríveis. Mas a maioria permitiu que fossem cometidos.

Conforme Edmund Burke, o grande filósofo da liberdade disse certa vez: "para o triunfo do mal só é preciso que homens bons nada façam".

Portanto, a seguir está o primeiro passo para salvaguardar nossas liberdades: compreenda os fatos, manifeste abertamente a verdade, tire as conclusões e aja em cima delas. Se não agirmos, estaremos predestinados a perder.

Em tempos como esses, em que nossos dirigentes, fracos, fecham os olhos frente à perigosa ameaça do Islã totalitário, em tempos como esses em que a incumbência de soar o alarme caiu nas mãos dos cidadãos comuns, em tempos como esses a liberdade de expressão é mais importante do que nunca.

George Orwell disse certa vez: "quanto mais a sociedade se afastar da verdade, mais ela odiará aqueles a pronunciam". É por isso que a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos da América é tão importante. Ela é especialmente necessária para proteger a liberdade de expressão daqueles que dizem a verdade e são odiados por isso.

As palavras "discurso de incitamento ao ódio" têm um significado muito específico hoje em dia. Criticar o Islã é considerado discurso de incitamento ao ódio nos dias de hoje. É permitido colocar um crucifixo em um pote de urina. Ou retratar Israel como estado nazista. Isso não é considerado um ato de ódio. Mas se você desenhar uma figura de Maomé ou se manifestar contra a islamização ou dizer a verdade sobre o Islã, você é considerado extremista, semeador de discórdia, provocador.

O fato é que quanto mais deixarmos o Islã se aproximar de nós, menos livres se tornarão nossas sociedades. Nas décadas passadas, nossos políticos permitiram que milhões de imigrantes muçulmanos se instalassem dentro de nossas fronteiras. Eles vieram com sua cultura e sua lei da Sharia. E agora eles querem impô-la sobre nós. Em vez de dizer: se você vier ao nosso país, você terá que se adaptar a nós, nossos líderes políticos disseram: mantenham sua cultura, nós respeitamos o Islã e suas suscetibilidades. Em nenhum lugar foi pleiteado que os imigrantes se assimilassem.

E agora as nações européias se dobraram tanto que aplicam os tabus islâmicos em suas próprias leis. Eles chamam de crime de ódio quando os amantes da liberdade rejeitam os tabus islâmicos. Criticar o Islã se tornou um discurso de incitamento ao ódio, punível com nossas próprias leis.

Não estamos apenas sendo confrontados com a islamização, mas também com a tolice do relativismo cultural e a fraca mentalidade da acomodação de nossos líderes políticos. Essa covardia tem que acabar. Se essa situação continuar, ela nos levará diretamente à catástrofe.

É por isso que eu faço o que faço. Não ficarei de braços cruzados, nem deixarei que nossa civilização e democracia morram. Eu me manifesto abertamente contra o Islã e me manifesto abertamente contra nossos líderes fracos. Eu amo meu país, amo a liberdade, não quero viver na escravidão e é por isso que me manifesto abertamente.

Sem a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos da América, as consequências por falar abertamente são piores do que com a Primeira Emenda. Ainda assim, nossa obrigação continua a mesma: em nome da liberdade, temos que nos manifestar abertamente. Não importa quais sejam as consequências. Em nome da liberdade e dignidade, é isso que defendemos.

A verdade é a nossa arma, temos a obrigação de usá-la. A liberdade de expressão é uma coisa frágil que deve ser defendida com coragem. Enquanto formos livres para nos manifestarmos, podemos dizer a verdade às pessoas e fazê-las entenderem o que está em jogo. O establishment político, acadêmico e a mídia do Ocidente estão ocultando do povo a verdadeira dimensão da ameaça islâmica. É necessário espalhar a mensagem. Esta a nossa primeira e mais importante obrigação.

Se os imigrantes aceitarem nossas leis e valores, eles serão bem-vindos para ficarem e usufruírem, como qualquer um de nós, de todos os direitos que a nossa sociedade garante, nós até os ajudaremos a se assimilarem. Mas se eles cometerem crimes, agirem contra nossas leis, impuserem sobre nós a lei da Sharia, ou travarem a guerra da jihad, nós temos que expulsá-los.

Nós temos que parar de fingir que o Islã é uma religião. O Islã é uma ideologia totalitária cujo objetivo é conquistar o Ocidente. Uma sociedade livre não deve conceder liberdade àqueles que querem destruí-la. Conforme disse Abraham Lincoln: "aqueles que negam a liberdade aos outros não a merecem para si mesmos".

Cada loja halal, cada mesquita, cada escola islâmica e cada burca são consideradas pelo Islã como um passo adiante para meta final da nossa submissão.

E para finalizar, é bom lembrar que o Islã tem ambições globais, que todos nós corremos perigo. Devemos estar ao lado de qualquer nação e qualquer povo ameaçado pela jihad. Isso inclui Israel, a única democracia no Oriente Médio, cujo conflito com os árabes não é por causa de território, é um conflito entre liberdade e tirania. Nós temos que apoiar Israel porque nós somos todos Israel. E nunca devemos acreditar em regimes criminosos islâmicos como o Islã. Um tratado com o Estado Islâmico do Irã quanto à questão das armas nucleares é uma piada de mau gosto e uma gigantesca ameaça à segurança de Israel e de todo o Ocidente.

Eu sou da Europa. Vocês são americanos, mas estamos todos no mesmo barco. Nós devemos nos unir contra nosso adversário comum. A onda islâmica é poderosa, mas o Ocidente já a repeliu anteriormente e temos que repeli-la novamente.

Ronald Reagan disse que "o futuro não pertence aos covardes, pertence aos corajosos".

Então sejamos corajosos. E asseguremos o futuro.

Gourmet Erótico
Veterano
# jul/15
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Wuju Wu Yi
O cara que escreveu o alcorão se chama muhamed e o fez no século 7. Resumindo a origem do Islã, ele reescreveu os manuscritos bíblicos que conhecemos moldando na cultura dele, do 0, mudando tudo o que ele quisesse.

ou seja é uma "biblia" fake de uma religião wannabe

Black Fire
Gato OT 2011
# jul/15
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Samá Samutte
Essa semana provavelmente só vou ter acesso a internet no trabalho, mas te deixei uma tradução brasileira do Corão com comentários do Dr. Helmi Nasr, na minha página do Ebah, dê uma olhada nas notas dele sobre esta Sura, de repente você encontra lá a explicação. O link é http://www.ebah.com.br/content/ABAAAg1F8AK/alcorao Pode ser baixado com a conta do facebook.

Wuju Wu Yi
Membro Novato
# jul/15 · Editado por: Wuju Wu Yi
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Gourmet Erótico

mais ou menos isso. rs

penso que algumas coisas do Islã poderiam servir de exemplo a Cristãos, a seriedade que eles tem com a causa deles, entre outras coisas.

Shredder_De_Cavaquinho
Veterano
# jul/15
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itt: nãosei nem descrever... escreviitt a horas atrás.

Pedro_Borges
Veterano
# jul/15
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Wuju Wu Yi
Parabéns pelos dois posts, é algo que venho percebendo nos últimos anos. Acho que a 'ideologia totalitária islâmica' já está se utilizando da compra de governos mercenários. Exemplo de Cristina Kirchner e outros mais que estão surgindo na América Latina.

sallqantay
Veterano
# jul/15
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Pera aí que eu vou comprar uma máquina do tempo para ter acesso à sensibilidade do momento da escrita do texto para poder determinar seu sentido exato.

quando resolver esse problema volto a postar aqui

Wuju Wu Yi
Membro Novato
# jul/15 · Editado por: Wuju Wu Yi
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Pedro_Borges
Valeu. Esse islã é complicado mesmo. /As vezes da até um pouco de medo. Quando se pensa em uma progressão.

CindyFerrari
Veterano
# jul/15
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“… Matai os idolatras onde quer que os encontreis…”
incluindo eles mesmos, será?

Samá Samutte
Membro Novato
# jul/15
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Wuju Wu Yi

Cara, muito obrigado pelos esclarecimentos e pelo texto postado, e que belo texto diga-se de passagem! Elucidou-me muito.

Até onde eu sei, não há nenhum tipo de oposição da sociedade brasileira contra o islamismo, o que é algo muito grave, tomando por base o seu texto e o artigo postado. Salvo engano há até um projeto de lei da aberração jean wilis na câmara que obriga as escolas a ensinarem o islã. Além disso há um tempo atrás a presidenta desse país saiu em defesa do EI.
Pobre Brasil.

Sob um prisma cristão (podem me chamar de néscio) eu acredito que o islamismo tem tudo a ver com o futuro governo daquele a quem a Bíblia chama de anticristo. Os fatos apontam para isso.
Repito, isso sob o prisma de um cristão (protestante).

Enfim, uma vez mais muito obrigado.

Black Fire

Obrigado. Quando chegar a casa irei baixa-lo.

Samá Samutte
Membro Novato
# jul/15
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Líder supremo do Irã pede que mundo muçulmano se una para destruir Israel.

Viciado em Guarana
Veterano
# jul/15
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Ora estávamos em guerra com a Lestásia e nunca estivemos em guerra com a Eurásia e de repente estávamos em guerra com a Eurásia e nunca estivemos em guerra com a Lestásia.

daimon blackfire
Membro Novato
# jul/15
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To aqui me perguntando o porque de não conseguir ver o islamismo como uma coisa que vai destruir o mundo, me ajudem a resolver esta anomalia.

sallqantay
Veterano
# jul/15
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Viciado em Guarana

cale-se moleque insolente

FELIZ NATAL
Veterano
# jul/15
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Shredder_De_Cavaquinho

mas aonde vc acha que quer chegar com isso??

Wuju Wu Yi
Membro Novato
# jul/15
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Samá Samutte
Nada cara.

É que a maior parte dos islâmicos, principalmente os daqui, parecem ser uma religião inofensiva e bacana (e em muitos casos é isso mesmo, na prática). O problema reside nos que seguem o alcorão ao pé da letra e querem por em prática o Jihad.

Ai é difícil separar um grupo do outro, uma vez que geralmente as pessoas não se informam sobre a ideologia deles e tal. Eu não tenho nada pessoalmente contra quem se diz muculmano e pega apenas as coisas boas da religião, que é contra o terrorismo e aquela coisa toda que eles fazem. Mesmo sabendo que essa pessoa não tem muita congruência com a própria religião. Agora o aquele que abraça o Islã e toda sua bagagem... Esse é um cara muito perigoso. Mas felizmente são uma minoria.

Do ponto de vista Cristão realmente o Islã parece com o exército do anticristo narrado no apocalipse, mas tenho minhas dúvidas, tenho que checar algumas coisas. rs

Fora isso prefiro não comentar sobre o Islã pela ótica Cristã porque pode dar problema isso ae.

Black Fire
Gato OT 2011
# jul/15
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E para finalizar, é bom lembrar que o Islã tem ambições globais, que todos nós corremos perigo. Devemos estar ao lado de qualquer nação e qualquer povo ameaçado pela jihad. Isso inclui Israel, a única democracia no Oriente Médio, cujo conflito com os árabes não é por causa de território, é um conflito entre liberdade e tirania. Nós temos que apoiar Israel porque nós somos todos Israel. E nunca devemos acreditar em regimes criminosos islâmicos como o Islã. Um tratado com o Estado Islâmico do Irã quanto à questão das armas nucleares é uma piada de mau gosto e uma gigantesca ameaça à segurança de Israel e de todo o Ocidente.



É bom a gente tentar ver o que existe de realidade por trás de todo esse amontoado de retórica, é claro que o regime iraniano é criminoso, e é claro que nenhum país enfrenta as sanções que o Irã enfrentou por querer produzir energia nuclear. Quanto tempo um possível retorno econômico da produção de energia atômica levaria para compensar o que o Irã perdeu? Dois séculos? Agora, achar que o que existe é uma luta entre o bem e o mal é uma coisa patética, existe uma luta por poder. Que a República Islâmica do Irã queira ter poder de dissuasão nuclear é o mínimo que se pode esperar de um país na sua posição: vizinho de duas potências hostis: Israel e Arábia Saudita. Uma delas um país não-signatário do tratado de não-proliferação nuclear e que, mesmo assim, consegue ser abastecido no que há de mais moderno em armamentos no mundo, o outro uma das ditaduras mais brutais da face da Terra, que voa em Eurofighters moderníssimos, fornecidos por membros da OTAN, e que já fez ameaças bélicas concretas ao Irã, além de armar e financiar grupos terroristas por toda a região.
Não bastasse isso, o país vive sendo ameaçado pelas demais potências ocidentais, que já patrocinaram a queda dos regimes da Líbia e do Iraque, patrocinaram todo tipo de grupo terrorista na Síria, bastando alegar que lutavam por democracia, ou algum chavão equivalente. E que, não bastasse isso, no passado já praticaram atos criminosos como o patrocínio do regime de Saddam Hussein e da guerra Irã-Iraque, além de atos que são difíceis de diferenciar de terrorismo propriamente dito, como a derrubada pela marinha dos EUA do avião de passageiros da Iran Air com 290 pessoas a bordo.

Black Fire
Gato OT 2011
# jul/15
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No mais, é totalmente inútil você buscar no Alcorão respostas sobre como os muçulmanos pensam ou agem. No Islã não existe princípio de Sola Scriputra, ou um método histórico-gramatical de Hermenêutica. Salvo engano, até o século XX não havia o conceito de que a escritura interpreta a escritura, isso só apareceu no Tafsir al-Mizan, do Alamé Tabataba'i, e é uma escola minoritária dentro de um grupo minoritário.
A interpretação do Alcorão, bem como a construção da jurisprudência islâmica obedecem muito mais a argumentos de autoridade, importa muito mais conhecer o que os Hadith, ou seja, o que aquilo que se acredita serem os ditos do Profeta, ou os escritos dos seus companheiros, dizem sobre um determinado assunto, do que tentar interpretar passagens do Alcorão sem levar em conta o que elas significam, na prática, para os muçulmanos.

Wuju Wu Yi
Membro Novato
# jul/15
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No mais, é totalmente inútil você buscar no Alcorão respostas sobre como os muçulmanos pensam ou agem.

Acho uma afirmação bem exageirada. Mesmo considerando que eles se guiem tendo como valor de verdade o Sunnah-Hadith da pra ver claramente na prática que as atitudes (em geral ou terroristas) dos muculmanos estão bem fundamentadas no alcorão. sendo este uma ótima fonte para entender suas motivações/atitudes.

então ou o Sunnah-Hadith da a eles esse aval ou eles estão pouco ligando pra isso.. enfim.

tu quer explicar?

sandroguiraldo
Veterano
# ago/15
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Up...

por John Piper

Pense no Isis e nas pessoas decapitadas, Imagine agora uma possível união em volta de um califado armado nuclearmente. Será como descrito no Apocalipse!

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