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PanthFinder Veterano |
# set/08
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thebassx oO
lovehatelove_fe Automação é muito parecido com mecatrônica sim.
Parecido ?
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PanthFinder Veterano |
# set/08
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Soh pra qm não for ver a 1ª pag.:
Alguém que cursa algum desses poderiam dar algumas opiniões?
-Engenharia mecânica -Engenharia de produção -Engenharia de automação(= mecatrônica? oO)
Procura, dificuldades, prós, contras, mercado??
Quem faz outras engenharias dê suas opiniões tbm sobre seu curso =)
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lovehatelove_fe Veterano |
# set/08
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A vida social, no ambiente da faculdade, é muito restrita, quando não inexistente.
Mentira! Mentira! Mentira!
Engenheiros (ao contrário de advogados, médicos e dentistas) não comandam seu ambiente de trabalho. Por mais que detenham o conhecimento e a técnica, os engenheiros são, via de regra, pouco influentes em relação ao produto final, seja uma construção, uma instalação, um empreendimento complexo ou um processo produtivo.
Mentira!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
É até verdade que a gente sai de um passado brilhante na escola pra um presente um pouco frustrante na engenharia, e que alguns professores realmente não respeitam os alunos (mas não são todos, aliás.. a maioria dos meus professores, apesar de rígidos, são ótimos.
Esse texto fala muita merda.
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lovehatelove_fe Veterano |
# set/08 · Editado por: lovehatelove_fe
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PanthFinder
aqui na UFU tem engenharia elétrica com ênfase em automação e engenharia mecatrônica... dois cursos diferentes... sei lá porque
concertei um erro ali!
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PanthFinder Veterano |
# set/08
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lovehatelove_fe Então..to mt confuso =/
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lovehatelove_fe Veterano |
# set/08
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PanthFinder Se eu fosse você... iria escolher engenharia elétrica e faria enfase em automação... o curso de Engenharia Elétrica é mais reconhecido do que o de engenharia mecatrônica.
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Ibanez GSA 270dx Veterano |
# set/08 · Editado por: Ibanez GSA 270dx
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Ênio Padilha
no artigo desse cara tem mt merda, ele diz como se os problemas que ele cita so acontecessem nos cursos de engenharia...
Ao contrário dos estudantes de direito, medicina ou odontologia, que têm como professores, profissionais que atuam no dia-a-dia de suas atividades, os estudantes de engenharia passam cinco anos submetidos aos rigores (e, em alguns casos, caprichos) de engenheiros que não atuam, profissionalmente, como engenheiros e sim como professores, e que, portanto, não têm a vivência da atividade profissional e não têm a ciência ou a consciência das relações comerciais que vão definir o sucesso ou o fracasso dos profissionais que eles estão formando.
completamente mal informado mesmo, como falei antes, fala como se isso so acontecesse nas escolas de engenharia (essa citaçao foi apenas um exemplo)... nas faculs publicas, os professores em regime de dedicaçao integral, nao podem (por lei e contrato) exercer uma outra atividade remunarada... por ex, um professor de uma facul de medicina publica nao pode fazer consultas em uma clinica sua, como ocorria com o ex-reitor da Unifesp, que foi afastado esses dias por outros motivos tmb...
algo que tem em TODAS, vou repetir, TODAS as faculs publicas, e que é um problema, são pesquisadores que sao colocados para dar aulas, sem a minima noçao do que fala... na area de biologicas isso parece ate pior, meu irmao sofreu muito disso no curso dele (ele faz Biologia na Unesp)... no caso de humanas é um pouco menos, mas existe isso ainda... na de exatas nao conheço mt bem
Engenharia é sim um fantastico ramo profissional, que dara muitas oportunidades para alguem que se formou numa boa facul e que tem determinaçao
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lovehatelove_fe Veterano |
# set/08
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Já que vai fazer engenharia... ou é elétrica, ou é civil, ou é mecânica ou é química... que são os mais reconhecidos no mercado... o resto se trata de especialização... daqui a pouco vai ter até engenharia do parafuso 3/4.
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PanthFinder Veterano |
# set/08
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lovehatelove_fe Sim, to praticamente escolhendo mecânica...mas a de automação tbm parace bem interessante.
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PanthFinder Veterano |
# set/08
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lovehatelove_fe vc conhece algo sobre esses outros cursos:
-Engenharia de produção -Engenharia de automação(= mecatrônica? oO)
ahhh...e o q vc me diz da elétrica??
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lovehatelove_fe Veterano |
# set/08
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PanthFinder Daí vai mesmo do que você gosta mais cara... eu nunca faria mecânica... por exemplo... ^^. Mas se for fazer automação procura uma universidade que tenha engenharia elétrica com ênfase em automação... em automação você vai ver um pouco de elétrica e um pouco de mecânica.
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PanthFinder Veterano |
# set/08
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lovehatelove_fe eu nunca faria mecânica... por exemplo. pq?? rsrs
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lovehatelove_fe Veterano |
# set/08
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PanthFinder De produção eu não faço a mínima idéia.. automação é o que eu disse ali em cima...
Elétrica é demais, lindo, maravilhoso, perfeito, o melhor! =) \m/
adoooro
mas é o mais difícil deles, modéstia parte...
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diego gr Veterano |
# set/08
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Pra quem quer seguir na área de automação curse elétrica com ênfase em automação Eu tô trampando na Altus e todo mundo faz esse curso ,sendo que aqui tem cursos de eletronica e mecatronica também, não é por falta de opção
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lovehatelove_fe Veterano |
# set/08
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PanthFinder pq?? rsrs
Questão de gosto mesmo. Mas é um curso ótimo... tem bastante mercado de trabalho.
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lovehatelove_fe Veterano |
# set/08
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Pra quem quer seguir na área de automação curse elétrica com ênfase em automação Eu tô trampando na Altus e todo mundo faz esse curso ,sendo que aqui tem cursos de eletronica e mecatronica também, não é por falta de opção
!!!! Isso que eu disse =)
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PanthFinder Veterano |
# set/08
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lovehatelove_fe diego gr Sei lah..esse curso de mecatronica da muito nerd huauhauhauh Deve mecher com muita programação e tal, nao?
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crazy frog Veterano |
# set/08
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Engenharia, quem cursa?
não curso mas pretendo, em Engenharia Química. é muito loco e o q tem mais mulheres.
XD
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lovehatelove_fe Veterano |
# set/08
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PanthFinder Meche com computação sim, mas não muuuita, mas se você quer ser bom em automação é melhor saber programar bem... nerd tem em todas as engenharias.. é comum encontrar.
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Henrique S. Veterano |
# set/08
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PanthFinder
vou cursar engenharia eletrica, e meu pai é Engenheiro =)
achei o texto
Enio Padilha - Engenheiro, Escritor e Palestrante
É na Escola de Engenharia que começa a ser destruída a nossa auto-estima. É na Escola de Engenharia que começa a ser forjado o nosso comportamento autodestrutivo, nosso desprezo pelos valores da própria profissão, nosso desgosto com a nossa própria atividade profissional.
Quando me perguntam o que eu acho da comparação de profissionais tão diferentes respondo sempre a mesma coisa: acho que essa comparação é JUSTÍSSIMA.
O exercício das profissões e o comportamento empresarial de cada grupo, no entanto, é o que têm construído enormes diferenças operacionais, comportamentais e, conseqüentemente, patrimoniais, entre engenheiros, médicos, arquitetos, dentistas, advogados e agrônomos.
Mas isso não elimina as semelhanças imensas que sempre tiveram e que ainda têm.
Neste texto concentramos nossas reflexões sobre a formação dos profissionais de engenharia. No entanto, nossa experiência e a convivência com milhares de arquitetos e agrônomos dos mais distantes lugares do Brasil nos permitem acreditar que os conceitos podem se estender sem problemas também para esses profissionais.
Voltemos no tempo. Voltemos ao tempo em que essa pessoa (que hoje é um engenheiro) tinha seus quinze, dezesseis anos, um ou dois anos antes do vestibular. Esse moço ou essa moça é, muito provavelmente, um dos melhores alunos da sua sala (talvez da escola). É um expoente
estudantil, requisitado pelos colegas, elogiado pelos professores, respeitado pelos pais, de quem é motivo de muito orgulho, valorizado pelos parentes, pelos vizinhos, admirado pelas garotas (ou garotos).
Comparemos nosso amiguinho com o estudante de quinze ou dezesseis anos que virá a ser médico, dentista ou advogado. Veremos quase nenhuma diferença.
É isso mesmo. Na origem, são todos iguais. Têm o mesmo perfil, a mesma história, o mesmo rendimento. Todos são brilhantes e bem sucedidos.
Vem o vestibular. Ingressa, cada qual na faculdade que escolheu... E é aí que as diferenças começam a aparecer.
Os estudantes de medicina e de odontologia são enquadrados em um ambiente novo, com pessoas que se vestem de uma maneira diferente, se comportam de uma maneira diferente e que estabelecem uma identidade visual (e, por decorrência, uma identidade psicológica) com a atividade profissional que irão exercer alguns anos depois.
Os estudantes de direito, já nos primeiros meses de escola convivem com professores que vêm para as aulas de terno, gravata, sapato social, barba feita ou bem cuidada.
E o mais interessante: aqueles senhores e senhoras respeitáveis, bem vestidos e de fina educação (os professores), tratam os seus alunos por "senhor" ou "senhora", com toda a fineza e educação que a prática profissional recomenda. E estimulam seus alunos a acreditar e se convencerem de que são superiores. Que estão se preparando para "falar com o Estado" (privilégio que não é concedido a nenhum outro profissional...). Enfim, aprendem que precisam respeitar os outros, mas
aprendem, antes de tudo, que precisam exigir respeito para si.
Nos últimos anos de faculdade, estudantes de Odontologia e Medicina já se vestem como se médicos ou dentistas fossem. Freqüentam clínicas e atuam como profissionais na área da saúde. Assumem, enfim, um ou dois anos antes de terminada a faculdade, todo um comportamento típico de médico. De dentista.
Os estudantes de Engenharia, ao contrário, desde o início do curso, a única diferença que eles conseguem perceber na faculdade, em relação ao ensino médio, é o grau de dificuldade (que simplesmente quintuplica!).
Não existe nenhum estímulo a um comportamento novo, nenhuma referência, um exemplo positivo de comportamento. Nenhuma motivação para um desenvolvimento psicológico alternativo. Nenhum elemento que interfira na formação do profissional do ponto de vista da sua imagem física,composta de aspectos visuais e comportamentais. A vida social, no ambiente da faculdade, é muito restrita, quando não inexistente.
Além do mais, a faculdade entra na vida desses jovens como um elemento de ruptura Os alunos são colocados em uma condição a que eles não estavam acostumados. Estavam acostumados a tirar notas máximas com a maior facilidade e, de repente, passam a sofrer e ter grandes dificuldades para obter notas mínimas ou médias.
Deixam de ser respeitados pelos seus professores que se tornam distantes e autoritários e perdem a admiração dos colegas que estão todos desesperados tentando se salvar de uma coisa que ainda não estão entendendo direito.
Não que as faculdades de Medicina, Direito ou Odontologia sejam fáceis. Ocorre que lá os estudantes têm compensações psicológicas que os estudantes de Engenharia não têm. Essas faculdades, por diversos mecanismos, inexistentes nas escolas de Engenharia, dão continuidade ao
amadurecimento psicológico e social do futuro profissional. E, com isto, mantêm em alta a motivação e auto-estima dos seus estudantes.
Na Engenharia não existe nenhum processo de acompanhamento psicológico para aquele estudante desesperado que teve a sua carreira de sucesso estudantil subitamente interrompida (mesmo os alunos que continuam conquistando notas altas, acabam sentindo a falta do aplauso dos
colegas, do respeito dos professores e da admiração coletiva). E não existe ninguém para explicar o que está acontecendo. Ninguém para dizer a este estudante que ele não é tão inepto ou incapaz como, algumas vezes, os professores parecem querer provar.
É quase geral, por parte dos professores, nas escolas de Engenharia, o exercício gratuito de poder e o terrorismo psicológico. E o aluno, que entrou na faculdade no auge positivo da auto-estima, vai recebendo, ao longo de cinco anos, das mais variadas formas, uma única mensagem: "Você não é tão bom quanto você pensava que fosse!".
Ao contrário dos estudantes de Direito, Medicina ou Odontologia, que têm como professores, profissionais que atuam no dia-a-dia de suas atividades, os estudantes de Engenharia passam cinco anos submetidos aos rigores (e, em alguns casos, caprichos) de Engenheiros que não atuam,
profissionalmente, como Engenheiros, e sim, como professores, e que, portanto, não têm a vivência da atividade profissional e não têm a ciência ou a consciência das relações comerciais que vão definir o sucesso ou o fracasso dos profissionais que eles estão formando.
Como resultado disso, ao final de cinco anos, o estudante de Engenharia se transforma em um engenheiro. E este engenheiro é completamente desprovido de auto-estima, de respeito próprio, de
prazer profissional ou de consciência de mercado. Na metade do último semestre da faculdade, dois meses antes de receber o diploma e ser entregue aos leões do mercado, o estudante de Engenharia ainda é tratado como mero es-tu-dan-te...
Em momento algum, durante a faculdade, o estudante de Engenharia é tratado como engenheiro. Em momento algum, durante esses cinco anos, a escola propicia a percepção da mudança de condição de estudante para a condição de profissional.
Estudantes de Direito, Medicina e Odontologia, ao contrário, muito antesdo fim da faculdade já têm uma noção razoavelmente clara das dificuldades do exercício profissional que eles irão enfrentar. Com isso vão desenvolvendo mecanismos psicológicos de defesa e saem da faculdade com
maior grau de segurança. Entram no mercado profissional de cabeça erguida, com uma consciência de valor. E com todo o processo de construção da imagem profissional em andamento.
Estudantes de Engenharia não são estimulados a se vestir bem, nem a ter preocupações com técnicas de comunicação ou relacionamento social ou de exercício intelectual não linear. Com isso acabam não desenvolvendo habilidades gerenciais ou de relacionamento com o mercado.
Esta é uma das razões pelas quais as organizações de Engenharia são quase sempre extremamente burocráticas e conservadoras.
Os engenheiros, via de regra, só vão perceber os resultados da negligência com a imagem física e o comportamento no mercado, depois de já terem acumulado algumas perdas desnecessárias (algumas das quais, infelizmente, irreversíveis).
E qual é a utilidade desse discurso? Qual a importância de se colocar este tema no papel? Por que tornar pública esta opinião, que, com certeza aborrecerá alguns segmentos?
Ninguém é ingênuo a ponto de acreditar que a simples leitura deste ensaio leve um diretor de escola de engenharia, um professor, um estudante ou um profissional de engenharia a alterar o seu
comportamento.
O que se espera é que essas pessoas, a quem o texto é dedicado, tenham um momento de reflexão. E que a esse momento de reflexão se siga uma atitude. E que essa atitude tenha como objetivo dar um futuro melhor para a engenharia no Brasil.
A Engenharia depende dos engenheiros. E os engenheiros começam a ser formados aos quinze ou dezesseis anos, ainda no ensino médio.
Eu ainda acho, como sempre achei, que o conhecimento científico que é transmitido aos estudantes durante a faculdade de Engenharia, é fundamental. E que o valor da Engenharia está sustentado na capacidade intelectual e técnica dos seus profissionais.
No entanto, vejo como importantíssima uma nova visão, nesse processo de formação do engenheiro, que leve em consideração todo o relacionamento social dos estudantes entre si e com os seus
professores. É importante que, aos estudantes, seja transmitida uma visão mais clara das relações comerciais que eles enfrentarão na vida profissional, seja na condição de profissionais autônomos, empresários ou empregados em alguma empresa.
Em qualquer um desses casos as relações sociais são elementos definitivos para o sucesso. É um "detalhe" que faz toda a diferença.
Na Escola de Engenharia, o engenheiro precisa ser "construído" para ser um vencedor. Precisa ser estimulado a acreditar no seu potencial. Confiar na sua inteligência. E, acima de tudo, precisa aprender a importância de manter a cabeça erguida!
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crazy frog Veterano |
# set/08
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já li esse texto aí a um tempo atrás, acho q todos q pretendem cursar engenharia deveriam ler.
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Ibanez GSA 270dx Veterano |
# set/08
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Henrique S.
achei o texto
chegou tarde... da proxima vez da uma olhada geral nas mensagens do topico blz?? ahUAhUAhUHAuHAuHauHA
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diego gr Veterano |
# set/08
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O que eu aprendi nesse um mês e meio que tô trabalhando com automação é mais que as 8 cadeiras que eu tinha cursado Acordem! Faculdade é pra tu pegar um papel e conseguir uma bolsa de estagiário maior que os técnicos! Só aprende mesmo na prática!
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Henrique S. Veterano |
# set/08
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Ibanez GSA 270dx
aqui o cenario da Engenharia é bem esse, tanto em privadas (das que eu conheço)
isso, e os caras da historia eahhuaehuaehu
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Henrique S. Veterano |
# set/08
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Ibanez GSA 270dx
ah, gastei tempo a toa =p aehaehaehueahuaehuaehuehuaae
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Ibanez GSA 270dx Veterano |
# set/08 · Editado por: Ibanez GSA 270dx
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Henrique S.
AUHuAHuha o que eu quis dizer foi que ja botaram esse texto na 1ª pagina uhehehehe... alias, esse texto pode ser interessante de se ler, mas tem mt merda tmb... como falei na minha msg (tmb na 1ª pagina uahUahuHAuHAuHA) o cara fala de aspectos que de acordo com ele so existem nos cursos de engenharia, mas que tem em todos... e falar que engenheiro nao tem influencia na produçao ou numa empresa é ridiculo!!
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Henrique S. Veterano |
# set/08
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Ibanez GSA 270dx
poise, nem vi eahhuaehuaehueahuahuaehuaehuae
é entao, acho que é justamente o contrario, os caras do Direito e da medicina que sao diferentes dos demais huaehuahuaehuaehuae
e os de historia, que parecem os hippies do RU hueahuaehuaehuhuae
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erico.ascencao Veterano |
# set/08
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Black Fire Produção era pra ser engenharia, mas os "produteiros" começaram a roubar vagas no mercado de trabalho que antes eram de economistas/administradores, justamente pela capacidade de resolver problemas e quantizá-los - ou seja, saber fazer contas fodas.
Na verdade o Engenheiro de Produção estuda principalmente como tornar processos produtivos melhores. Tem zilhões de cursos de produção por aí, a maioria é Produção "Mecânica", mas tem Química e até de Materias. Muitas vezes, também, eles lidam com custos de produção, daí o fato de eles serem bem aceitos em bancos e instituições financeiras.
PanthFinder Tenho quase certeza que a maioria dos trabalhos que você pode pegar preenche os requisitos de ganhar bem, trabalhar só durante a semana e só no escritório/fábrica.
A única exceção é se você for trabalhar com consultoria. Como consultor, você acaba se aproximando muito de ser um profissional liberal como médico, advogado... logo, trabalho pra casa, mais trabalho no escritório...
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erico.ascencao Veterano |
# set/08
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PanthFinder Sobre a diferença entre Automação e Mecatrônica...
Automação é um assunto. Ele é grande o suficiente para merecer mais de uma matéria, mas ao mesmo tempo pequeno para merecer um curso próprio. Ele é um assunto ligado mais à parte elétrica, pois em Automação você estuda controladores, que em sua maior parte são eletrônicos. Porém este assunto é o cimento do curso da Mecatrônica, é o elo de ligação entre a Mecânica e a Eletrônica.
Resumindo: Automação (geralmente encontrada como Automação e Controle) - curso mais voltado para a área elétrica. Muitos dizem que, considerando um robô, esta engenharia estuda a parte "cerebral".
Mecatrônica: geralmente mais voltada para a área mecânica. Estuda mais a parte "neuro-motora", com ênfase na motora...
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erico.ascencao Veterano |
# set/08
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Já já eu posto a grade curricular da "Engenharia Elétrica com Ênfase em Controle e Automação" - assim é que se chama aqui na USP...
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