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GeorgeHarry
Veterano
# out/06
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maggie
• tentativas de censura - a criação do "Conselho de Jornalismo", não dá entrevistas, não vai ao debate
e por aí vai.


A gente pode criticar bastante... mas Lula foi o primeiro candidato a reeleição no mundo que foi a um debate.

maggie
Veterana
# out/06
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GeorgeHarry
O FFHH também foi.
=)

GeorgeHarry
Veterano
# out/06
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maggie
Foi não

filipethadeu
Veterano
# out/06
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maggie
nao foi nao. essa história de que o conselho de jornalismo é censura é polêmica. tem muito jornalista, inclusive eu, q defende alguma dakelas idéias

maggie
Veterana
# out/06
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filipethadeu
nao foi nao. essa história de que o conselho de jornalismo é censura é polêmica. tem muito jornalista, inclusive eu, q defende alguma dakelas idéias
depende, depende...
=)

O Conselho pode ser tanto "para o bem" quanto "para o mal". Pode servir de corporativismo, impedindo que quem não é jornalista formado exerça a profissão, pode também servir como instrumento para censurar a imprensa.

maggie
Veterana
# out/06
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GeorgeHarry
Foi não
É verdade. =(

Na ocasião, o então concorrente petista, Luiz Inácio Lula da Silva — em sua terceira campanha para a Presidência da República —, reclamou com a ênfase de quem não desistia de buscar a disputa no segundo turno: “O presidente da República não quis o debate com a sociedade brasileira”.

Lulla reclamou, e fez o mesmo.
=)

GeorgeHarry
Veterano
# out/06
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maggie
É verdade... mas pelo menos ele vai participar dos últimos

aFFF
Veterano
# out/06
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Fernado Henrique: uma história negra

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1994 e 1998. O dinheiro secreto das campanhas: Denúncias que não puderam ser apuradas graças à providenciais operações abafa apontaram que tanto em 1994 como em 1998 as campanhas de Fernando Henrique Cardoso foram abastecidas por um caudaloso esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
1995. Extinção da Comissão Especial de Investigação. Assim que assumiu a presidência da república, em 1995, Fernando Henrique Cardoso baixou um decreto extinguindo a chamada Comissão Especial de Investigação, instituída pelo antecessor, presidente Itamar Franco, que, composta por representantes da sociedade civil, tinha o objetivo combater a corrupção. Seis anos mais tarde, em 2001, fustigado pela ameaça de uma CPI da Corrupção, o presidente Cardoso conseguiu desviar a atenção da sociedade criando uma tal Controladoria-Geral da União, que se notabilizou por abafar as denúncias que motivaram sua criação.

1995. Quebra do monopólio da PETROBRÁS. Pouco se lixando para a crescente importância estratégica do petróleo, Fernando Henrique Cardoso usou seus rolo compressor para forçar o Congresso Nacional a quebrar o monopólio estatal do petróleo, instituído há 42 anos. Na comemoração, Cardoso festejou dizendo que essa era apenas mais uma das "reformas" que o país precisava fazer para se modernizar.

1995. O inesquecível PROER: Em 1995 o ex-presidente Cardoso deu uma amostra pública do seu compromisso com o capital financeiro e, na calada de uma madrugada de um sábado em novembro de 1995, assinou uma medida provisória instituindo o PROER, um programa de salvação dos bancos que injetou 1% do PIB no sistema financeiro – um dinheiro que deixou o sofrido Tesouro Nacional para abastecer cofres privados, começando pelo Banco Nacional, então pertencente a família Magalhães Pinto, da qual um de seus filhos era agregado. Segundo os ex-presidentes do Banco Central, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, a salvação dos bancos engoliu 3% do PIB, um percentual que, segundo economistas da Cepal, chegou a 12,3%.

1996. Engavetamento da CPI dos Bancos. Disposto a controlar a crise aberta pelas suspeitas sobre o sistema financeiro, o presidente Fernando Henrique Cardoso ameaçou e "convenceu" as lideranças do Senado a engavetar os requerimentos para instalação de uma CPI sobre os bancos. Em compensação, o ministério da Fazenda se comprometeu (e nunca cumpriu) a prestar contas ao Senado sobre o PROER. Decepcionada, a CNBB distribuiu nota dizendo não ser justo "que se roube o pouco dinheiro de aposentados e trabalhadores para injetar no sistema financeiro, salvando quem já está salvo ou já acumulou riquezas através da fraude e do roubo".

1996. Modificação na lei de Patentes. Cedeu em tudo que os EUA queriam e, desdenhando às súplicas da SBPC e universidades, Fernando Henrique Cardoso acionou o rolo compressor no Congresso e alterou a Lei de Patentes, dando-lhe um caráter entreguista e comprometendo o avanço científico e tecnológico do país.

1996. Escândalo do SIVAM | : O projeto SIVAM foi associado a um superescândalo que redundou na contratação da empresa norte-americana Raytheon, depois da desqualificação da brasileira Esca (uma empresa que acomodava "amigos dos amigos" e foi extinta por fraudes contra a Previdência). Significativamente, a Raytheon encomendou o gerenciamento do projeto à E-Systems – conhecido braço da CIA. Até chegar a Raytheon, o mondé foi grande. Conversas gravadas apontavam para o Planalto e, preferindo perder os anéis para não perder os dedos, Cardoso demitiu o brigadeiro Mauro Gandra do ministério da aeronáutica e o embaixador Júlio César dos Santos da chefia do seu cerimonial. Depois, como prêmio pela firmeza como guardou o omertá, Júlio César foi nomeado embaixador do país no México.
1997. A emenda da reeleição: O instituto da reeleição foi comprado pelo presidente Cardoso a um preço estratosférico para o tesouro nacional. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
Subserviência internacional: Um único exemplo: ao visitar a embaixada norte-americana, em Brasília, para apresentar a solidariedade do povo brasileiro aos EUA por ocasião dos atentados de 11 de setembro de 2001, Cardoso e seu ministro do exterior, Celso Lafer, levaram um chá de cadeira de 40 minutos e só foram recebidos após passarem por uma revista que lhes fez até tirar os sapatos.

1998. O escândalo da privatização (1): A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. O ex-caixa de campanha de Fernando Henrique Cardoso e de José Serra, um tal Ricardo Sérgio de Oliveira, que depois foi agraciado com a diretoria da Área Internacional do Banco do Brasil, não conseguiu se defender das acusações de pedir propinas para beneficiar grupos interessados no programa de privatização. O mala-preta de Cardoso teria pedido R$ 15 milhões a Benjamin Steinbruch para conseguir o apoio financeiro de fundos de pensão para a formação de um consórcio para arrematar a cia. Vale do Rio Doce e R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.



1998. O escândalo da privatização (2): Grampos instalados no BNDES pescaram conversas entre Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende, nos leilões que se seguiram ao esquartejamento da TELEBRÁS. O grampo detectou a voz do ex-presidente Cardoso autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.

1999. O caso Marka/FonteCindam: Durante a desvalorização do real, em janeiro de 1999, os bancos Marka e FonteCindam foram graciosamente socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão, sob o pretexto de que sua quebra criaria um "risco sistêmico" para a economia. Enquanto isso, faltava dinheiro para saúde, educação, desenvolvimento científico e tecnológico.

2000. O fiasco dos 500 anos: O Brasil completou seu 500º aniversário sem uma festa decente. Em nome da contenção de gastos determinado pelo FMI, Cardoso proibiu as comemorações, que ficaram reduzidas às armações do então ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca. O fiasco foi total. Índios e sem-terra foram agredidos pela polícia porque tentaram festejar a data em Porto Seguro. De concreto mesmo, ficou uma caravela que passou mais tempo viajando do Rio de Janeiro até a Bahia do que a nau que trouxe Pedro Álvares Cabral de Portugal até o Brasil em 1500 e um stand superfaturado na Feira de Hannover. A caravela deve estar encostada em algum lugar por aí e Paulo Henrique Cardoso, filho do presidente, está respondendo inquérito pelo superfaturamento da construção do stand da Feira de Hannover.

2001. Racionamento de energia: A imprevidência do governo Cardoso, completamente submisso às exigências do FMI, suspendeu os investimentos na produção de energia e o resultado foi o apagão no setor elétrico. O povo atendeu a campanha de economizar energia e, como "prêmio", teve as tarifas aumentadas para compensar as perdas de faturamento das multinacionais que compraram as distribuidoras de energia nos leilões de desnacionalização do setor. Uma medida provisória do governo Cardoso transferiu o prejuízo das distribuidoras para os consumidores, que lhes repassaram R$ 22,5 bilhões.
2001. Acordo de Alcântara: Em abril de 2001, à revelia do Congresso Nacional, o governo Cardoso assinou um "acordo de cooperação internacional" que, na prática, transfere o Centro de Lançamento de Alcântara para os EUA. O acordo ainda não foi homologado pelo Congresso graças à resistência da sociedade civil organizada.

Acordos com FMI: Em seus oito anos de mandato, Fernando Henrique Cardoso enterrou a economia do país. Para honrar os compromissos financeiros, precisou fazer três acordos com o FMI, hipotecando o futuro aos banqueiros. Por trás de cada um desses acordos, compromissos que, na prática, transferiram parte da administração pública federal para o FMI. Como resultado, o desemprego, o arrocho salarial, a contenção dos investimentos públicos, o sucateamento da educação e saúde, a crise social, a explosão da criminalidade.

Planalto, TRT de São Paulo e cercanias: O famoso Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, um dos mais eficazes "gerentes financeiros" da campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso, se empenhou vivamente no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista. As maus línguas ainda falam em superfaturamento no Serpro, lobby para empresas de informática, ajuda irregular à Encol e manipulação de recursos dos fundos de pensão na festa das privatizações.

Autoritarismo: Passando por cima do Congresso Nacional, Fernando Henrique Cardoso burlou o espírito da constituição e administrou o país com base em medidas provisórias, editadas e reeditadas sucessivamente. Enquanto os presidentes José Sarney e Fernando Collor, juntos, editaram e reeditaram 298 MP’s, Cardoso exerceu o poder de forma autoritária, editando mais de 6.000 medidas provisórias.

O escândalo dos computadores: A idéia de equipar as escolas públicas com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata com a completa ignorância da Lei de Licitações. Não satisfeito, o governo Cardoso fez mega-contrato com a Microsoft para adoção do sistema Windows, uma manobra que daria a Bill Gates o monopólio do sistema operacional das máquinas. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.

Mudanças na CLT: Fernando Henrique Cardoso usou seu rolo compressor na antiga Câmara dos Deputados para aprovar um projeto que "flexibiliza" a CLT, ameaçando direitos consagrados como férias, décimo terceiro salário e licença maternidade. Graças à pressão da sociedade civil o projeto estancou no senado.

Explosão da dívida pública: Quando Cardoso assumiu a presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa era de R$ 153,4 bilhões. Outro dia, em abril de 2002, essa dívida já era de R$ 684,6 bilhões. Hoje, a dívida alcança 61% do PIB.

Violação aos direitos humanos: Exemplo: em 1996, o Brasil ganhou as manchetes mundiais pelo chamado "Massacre Eldorado do Carajás", no qual 19 sem-terra foram assassinados no sul do Pará.

Explosão da violência: Cardoso transformou o Brasil num país super violento. Na última década, o número de assassinatos subiu quase 50%. Pesquisa feita pela Unesco em 60 nações colocou o Brasil no 3º lugar no ranking dos países mais violentos. Ao final do mandato do presidente Cardoso, cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente no Brasil.

Renda em queda e desemprego em alta: A Era FHC foi marcada pelos altos índices de desemprego e baixos salários. E com somente duas correções da tabela de IR em 8 anos.

Desenvolvimento Humano. Segundo o Human Development Report 2001 (ONU), o Brasil ficou na 69ª posição, atrás de países como Eslovênia (29º posição), Argentina (34º posição), Uruguai (37º posição), Kuwait (43º posição), Estônia (44º posição), Venezuela (61º posição) e Colômbia (62º posição).


Época Tucana de acobertamento. FHC nomeou Geraldo Brindeiro como Procurador Geral da República, este foi apelidado de pronto como o "Engavetador Geral da República".

Impostos. Os tucanos aumentaram a carga tributária de 25 para 36% do PIB

maggie
Veterana
# out/06
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aFFF
Racionamento de energia
Esse problema continua, e só não tivemos apagão de novo porque o Brasil não cresceu.

Impostos
A carga tributária também aumentou.
Muitos problemas da Era FFHH continuam na era LuLLa...

filipethadeu
Veterano
# out/06
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aFFF
pq em vez d crtl c + crtl v, vc nao fala oq realmente pensa?

aFFF
Veterano
# out/06
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filipethadeu

porque eu tento informar as pessoas com fatos a respeito de ambos os candidatos =)...não vou ficar discursando sobre o que eu penso, mas se quiser saber algo sobre minha opinião, é só perguntar...ou procurar nas páginas anteriores/outros tópicos, o que você achar melhor =)...

aFFF
Veterano
# out/06
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maggie

Esse problema continua, e só não tivemos apagão de novo porque o Brasil não cresceu.


aham...vi no debate, o Walckman chingando o Lulla por ter demorado 4 anos pra conseguir as licitações para iniciar as obras relacionadas a energia...obras que demandam tempo, e que deveriam ser iniciadas no começo do governo...alías, também só atingimos a "autosuficiência" em petróleo pelo baixo crescimeto =)

A carga tributária também aumentou.
Muitos problemas da Era FFHH continuam na era LuLLa...


acho que tá perto de 40% do pib...so postei esse texto porque o veado do FHC tava posando de santo, falando que fez certo em privatizar a vale e blablabla...=)

The_Fourth_Horseman
Veterano
# out/06
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http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI1189860-EI6578,00.html

Coldplay
Veterano
# out/06
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Se o Lula não tivesse tirado o Cristovam do ministério da educação em 2004, ele teria ganhado no 1º turno

aFFF
Veterano
# out/06 · Editado por: aFFF
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Coldplay


Se o Lula não tivesse tirado o Cristovam do ministério da educação em 2004, ele teria ganhado no 1º turno



provável...mas o Lula não tava dando abertura pro Cristovam trabalhar, a educação não foi nem de longe prioridade do governo...mas mesmo assim, foi um baita erro ter tirado o Cristovam do ministério, primeiro porque ele era bem mais competente que o atual ministro, e principalmente, porque seria um bom nome para o pt na próxima eleição(como havia dito o Philipius)...

Christina Amaral
Veterano
# out/06 · Editado por: Christina Amaral
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Ow gente... Pq tem quem fale que se o Alckmin ganhar vai privatizar tudo?
Pegação de pé mesmo?

filipethadeu
Veterano
# out/06
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Christina Amaral
o passado dele não nega. nao só o q o partido dele fez na era fhc. ele privatizou bastante coisa em sp quando era governador

aFFF
Veterano
# out/06
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Christina Amaral

pouco provável...o impacto político seria muito grande(Serra e Aécio teriam um infarte ehehhehehe)

Coldplay
Veterano
# out/06
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eu axo foda ouvir o Alckmin falando q o PT já teve sua chance em 4 anos pra mudar o brasil e não fez...
ele esquece dos 8 anos do FHC

snowwhite
Veterano
# out/06
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Coldplay
eu axo foda ouvir o Alckmin falando q o PT já teve sua chance em 4 anos pra mudar o brasil e não fez...
ele esquece dos 8 anos do FHC



Mas por que em vez de se preocupar tanto com o FHC vcs não se preocupam com o que o Lulla vai fazer ou não de errado? É para poder justificar ainda mais depois?

Vcs vivem no passado ou essa é definitivamente uma forma de se auto-enganar e se esconder atrás do FHC, a quem POR SINAL O LULLA SÓ COPIOU NESTES 4 ANOS DE GOVERNO?????

Coldplay
Veterano
# out/06
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snowwhite
é, eu estou exatamente criticando essa atitude dele de esquecer de fazer sua campanha, e passar boa parte do tempo falando mal do Lula...
mas isso é normal msm, o Lula tb só sabia falar mal do FHC

snowwhite
Veterano
# out/06
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Coldplay
é, eu estou exatamente criticando essa atitude dele de esquecer de fazer sua campanha, e passar boa parte do tempo falando mal do Lula...


Mas ele não fala mal de alguém que ficou no passado. A diferença é essa.

É de alguém que está aí agora e pode ficar mais 4 anos.

Coldplay
Veterano
# out/06
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snowwhite
mas ele ta perdendo muito com isso,
ele esta fazendo de td pros eleitores não votarem no Lula, mas está esquecendo de "pedir" voto...
a estratégia dele ta errada

snowwhite
Veterano
# out/06
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Coldplay
mas ele ta perdendo muito com isso,
ele esta fazendo de td pros eleitores não votarem no Lula, mas está esquecendo de "pedir" voto...
a estratégia dele ta errada



Entendo...Pode ser mesmo.

Christina Amaral
Veterano
# out/06
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filipethadeu
aFFF
Obrigada. =)

aFFF
Veterano
# out/06
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Christina Amaral

de nada...:*

Fastturtle
Veterano
# out/06
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snowwhite
mas ele ta perdendo muito com isso,
ele esta fazendo de td pros eleitores não votarem no Lula, mas está esquecendo de "pedir" voto...
a estratégia dele ta errada

?

Horcruxes
Veterano
# out/06
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No meu estado nem vai ter 2o turno pra governador... só vou ter q votar pra presidente...

filipethadeu
Veterano
# out/06 · Editado por: filipethadeu
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pelo menos meu candidato à presidência vai se eleger.

brunohardrocker
Veterano
# out/06
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Alckmin: "Engraçado, Você sabe de tudo dos 8 anos do governo anterior, e do seu você não sabe de nada."

uahuahauhauhauhauahua

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