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Drive30 Veterano |
# mar/12
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jigo__
Diezel é só o hetfield que usa junto com uns mesas tri axis. O kirk usa rectifier e randalls ao vivo. segue as fotos dos racks
http://bbs.espguitars.com/showthread.php?t=50463
Isso na ultima turnê. agora saca as fotos do inicio do anos 90 cheio de mark.
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jigo__ Veterano |
# mar/12
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Drive30 de qq jeito tava horrivel o timbre deles no RIR, no show q teve em SP no morumbi o som deles tava top, ja no RIR pqp...
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Drive30 Veterano |
# mar/12
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jigo__
ai pode contar outras coisas, percepção sonora, etc... eu fui no show do morumbi tava muito bom mesmo, no RIR eu nao fui.
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Vinícius Iron Veterano |
# mar/12
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nichendrix
Esse som é muito genérico pro meu gosto
Mas aí eu não te entendo, cara... Dual Rectifier é o som MAIS genérico que existe. Toda banda de metal comum usa esse amp. Se não usa ele, então é um Peavey 6505. Também, a impressão que eu tenho do DR é que toda guitarra que tu pluga nele sai igual o som. Como se fosse o próprio som dele que tu vai usar, e foda-se o resto. Essa é a experiência que eu já tive com Dual Rectifiers... sempre o mesmo som.
é muito processado o som do Petrucci, não é ruim, mas não é de cair o cu da bunda
Aí é que está. Eu não acho esse som genérico, nem um pouco. Ao contrário, no período em que ele usou Duals, ele soou não muito diferente dessas bandinhas de New Metal e Metalcore de hoje. O som dele é processado, mas é o que se espera de gente que usa muito efeito. Nesses momentos é que importantíssimo ter cabos de alta qualidade. Tanto para evitar ruído desse monte de efeito quanto parar melhorar a qualidade sonora em si. Os cabos para falantes, caso tu use um cabeçote, também são muito importantes para melhorar o som.
pra não dizer que eu não aproveito nada do Dream Theater o Portnoy toca pra caralho, é o único musico da banda que considero excepcional, tanto em técnica, quanto em musicalidade
Cara, o Petrucci é excepcional... são poucos que dominam a técnica e o conhecimento teórico dele. Pra mim, é um dos caras desse meio Rock n' Roll que mais conhece teoria. Ele pode adorar uma fritação, mas tem muita musicalidade quando é necessario. Até estudo Clássico ele tem, com faculdade e tudo. O Myung também é um ótimo baixista. O Labrie canta bem, tem um timbre de voz bonito, mas eu acho que ele não domina muito bem os agudos dele. Me soam meio inconsistentes e a impostação dele (colocando a língua pra fora) não é boa, a não ser que ele tenha mudado hoje.
Opa, vou ver a MP assim que terminar este post.
MMI
Eu tô pensando também em comprar cordas pela net. Quero testar aquelas Dean Markley, que tanta gente fala bem. O preço é bem legal e não pega imposto nenhum. No máximo, um fretezinho.
Outras não, para saber precisa gravar com o celular senão já era. Imagino o que deva ser um Metallica no estúdio, eles nunca vão lembrar o que foi tudo aquilo com certeza.
É complicado mesmo. O Metallica, então, usa muita coisa. O Hetfield, por exemplo, usa uma pilha de Triaxis que eu não entendo pra quê. É rack aqui e lá...
Mas tem o logo na frente e que deixa a molecada louca para comprar um e ter o mesmo som. Impressionante, né?
Isso mesmo. O JCM 800, então, além da inconsistência deles em manter o mesmo som ano após anos, o pessoal vivia fazendo mods nele. Tem uma porção de caras famosos por fazer mods em JCM 800 nos anos 80, tirando aqueles que não ficaram tão famosos. É quase impossível pegar dois JCM 800 daquela época no Ebay e eles soarem parecido.
Eu acho legal esse sons e timbres. Tudo bem, são processados mesmo, assim como o som de muita coisa que sai de estúdio. Mas prefiro esses DT mais antigos.
Eu prefiro a época antiga deles também. O álbum de 90 e poucos e tem uma qualidade sonora muito superior aos álbuns que eles gravam hoje. Eu não sei pra quê gravadora eles fizeram contrato, mas o som anda muito ruim, muito dark, muito abafado e sem definição. Uma droga de gravação, na minha opinião.
O Portnoy é excepcional de fato. Tenho um DVD dele tocando Led com o Paul Gilbert, gostei bastante. Não vejo a hora de ver no que vai dar o projeto com o Morse.
Eu já vi que ele tava em projeto com o PG pra tocar Beatles, mas ainda não parei pra ouvir. Vindo desses dois só se pode esperar boa coisa.
Vamos dar o braço a torcer, o som dos Stones na música que o Nic postou é demais! \o/
Claro, eu curto pra caramba os Stones!
Ramsay
Eu não sei descrever em termos técnicos o que é... mas eu sei identificar isso no som.
jigo__
o metallica no rock in rio utilizou aquele amp diezel, tava uma disgraça o som deles ao vivo kkkkkkk
Tava uma desgraça mesmo. Eu vi pela TV e mesmo assim detestei. Diezel é amplificador que o pessoal lá de fora adora porque eles são guitarristas de quarto. O Diezel, aliás, tem tanto grave, que não precisa de baixista. Agora, se tu põe ele num mix de banda, toda essa compressão abominável dele, ganho excessivo, poucos médios, muito grave, som processado e timbragem Solid State, ele vira uma merda. Eu nunca vou entender todo esse hype que tem em cima deles. Um timbre perfeito do metal só é atingido com a quantidade certa de ganho e frequências. Isso pra mim já virou um dogma, que eu estou fazendo o possível para pôr na cabeça de todo mundo.
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Vinícius Iron Veterano |
# mar/12 · Editado por: Vinícius Iron
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nichendrix
Só pra completar aquela conversa de Ibanez que a gente teve no MSN. O problema que tu vê nelas é a escala muito reta, desconfortável para tocar, e o braço muito fino. Bom, eu não tenho problemas com escalas retas ou mais curvas, mas eles lançaram há pouco uma Ibanez nova, bem diferente das que eles sempre fizeram. Sua construção é um pouco mais moderna, pela curvaturas e mudanças de medidas. Largura do braço um pouco menor, espessura do braço maior e raio da escala menor também (mais curva).
Ibanez J. Custom JCRG11R
A única coisa que EU não gostei muito foi a inclusão de trastes 6105, aqueles bem pequenos. Eu gosto dos Extra Jumbo, mas dá para trocar, caso eu comprasse essa guitarra.
Se algum dia tu tiver a oportunidade de tocar nessa guitarra, tu vai perder o preconceito com Ibanez, hehehe.
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Calime Veterano |
# mar/12
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nichendrix
Os caras são muito fodas, e muito gente boa também. Tive o prazer de tomar umas sair pra um barzinho e trocar uma ideia com o Fernando Melo, na época em que participaram do Festival Internacional de Violão lá de Teresina, ele até tentou me mostrar como que fazia a técnica que eles usam pra fazer sons de baixo, enrolando a mizão com o dedo e controlando a afinação da corda só puxando e folgando, mas isso não é pra mim não... hehehehhehe
Pow kra, que honra...agora bateu um inveja boa aqui, taí um pessoal que gostaria mto de conhecer...quem sabe um dia role.
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MMI Veterano
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# mar/12
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Vinícius Iron
Se algum dia tu tiver a oportunidade de tocar nessa guitarra, tu vai perder o preconceito com Ibanez, hehehe.
Eu não tenho vontade não...
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edalko Veterano |
# mar/12
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Então... já que o Nic e o MMI são uma enciclopédia viva e os demais participantes tão comentando bem o tópico, to com uma dúvida.
No Mark3 eu to com o Celestion V30 ingles. É o falante que veio junto. To atras de um EVM12L ou Eminence Delta Pro 12a, mas aqui nao tem, e lá fora tá meio caro para vir.
To deixando como está.
Na minha 1x12" que fiz com as medidas da Dr. Z, eu acabei colocando um Eminence Texas Heat que, originariamente era para ficar no Mark3, pois tem 120W. Contudo, esse falante é muito bom. Casou como luva no Soldano e no Mark5. Porém, tenho ideia de poder usar os dois heads e, ou fazer mais uma 1x12, ou fazer uma 2x12 e usar os falantes separadamente para cada head. Que acham?
Mas estou na duvida de que falante comprar. A principio a ideia eh deixar o texas heat com o Mark5, e comprar um para o Soldano que, geralmente usa Eminences em suas caixas, mas nao sei qual o modelo do falante. Sabem?
Ou usar o V30 para o Soldano e comprar um falante para o Mark3. Se for assim, qual falante por aí teria uma caracteristica sonora semelhante ao EVM12l?
que me dizem?
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MMI Veterano
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# mar/12
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edalko
Quando se fala de falantes de guitarra, a primeira coisa que eu penso são nos Weber. São handmades, especialistas em falantes de guitarras e gosto muito do som deles. Eles tem uma lista enorme de falantes e se pode escolher entre Alnico, cerâmico e neodimium. Mas o EVM12L é uma pancada, não vai achar um Weber com tanta potência, se é isso o que você quer.
A pedida natural e simples seria pensar no Delta Pro. É certo que existem falantes que aguenta essa potência toda, mas eu lembro dos JBL que eram bacanas e eram de alta potência, mas eles pararam de fabricar. Estão falando do Beyma Liberty para quem procura os JBL ou eventualmente os Eminence Commonwealth. Acho que tem um Fane também que aguenta pancada.
Caraca, você precisa disso tudo mesmo? Se não, pensaria num Weber mesmo...
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edalko Veterano |
# mar/12
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MMI Na verdade quero manter o timbre fiel ao amp se eh que isso existe. Lembro que no site da eminence antigamente vc podia ouvir os samples e alguns falantes soavam melhor que outros
ja tive os seventy 80 e nao gostei. tive o v128 e o gold da marshall mas prefiro o texas heat pois nao tem aquele som muito fechado e nao eh fuzzy nos drives.
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MMI Veterano
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# mar/12
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edalko
Pois é, falam que tem os falantes mais transparentes e mais coloridos. E os JBL eram bem transparentes, eu achei legais quando toquei.
Não tenho dúvidas que alguns falantes soam melhor que outros, para mim é a principal mod que se pode fazer num amplificador. Lembro de ter testado 2 Vox novos lado a lado, a única diferença eram os falantes, mas que diferença tinham! Mesmo assim é meio difícil, muitas vezes escolher falante acaba caindo um pouco na tentativa e erro, mas brincar com isso importando para o Brasil é caríssimo. Prever como vai soar nos seus amps e acertar o seu gosto é difícil. Ainda mais nessa praia de alta potência.
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Calime Veterano |
# mar/12
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MMI edalko
Quem faz umas falantes legais pra potências altas tbm é a Electro Voice, mas são caros...mas eu estou mto contente com meus Ace, do Ronaldo da Alien...acho que qdo vcs testarem terão uma bela surpresa...porem lembrando que são para 80 w cada um.
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MMI Veterano
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# mar/12
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Calime
EVM12L é Electro Voice. Rs
Abc
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Calime Veterano |
# mar/12
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MMI
Uma epoca atrás o Zack usava esses falantes...devem ser mto legais mesmo.
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jigo__ Veterano |
# mar/12
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edalko kra pra falante eu sou bem direto principalmente nos mesas, testei diversos falantes qdo fui comprar nd soou melhor q o v30, como tinha curtido o alnico red fang fiz um casamento e uso os dois na minha 2x12, pra mim tem o timbre perfeito...
mas me lembro de ter testado o mark IV com v30 e não ter soado tão bem qto no DR...
falante é complicado!!!
abçs
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nichendrix Veterano
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# mar/12
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Ramsay O tightness na verdade é a capacidade dinâmica do amp de responder à palhetada, ou seja, quanto maior o tightness, mais rapidamente o amp responde , o que facilita a execução de solos mais rápidos sem embaralhar ou sobrepôr as notas.
Cara, falou a mesma coisa. Dinâmica, resposta mais rápida à palhetada, tudo é decorrente da compressão que as válvulas dão quando começam a distorcer.
Esse é o mesmo motivo pela qual muita gente que toca rápido vai usar compressor pra ter isso com níveis menores de distorção ou em amps que não tendem a comprimir muito.
Drive30 Vinícius Iron O que me interessou tambem no rect é a versatilidade, acredito que os mark tambem ja que vimos som dos stones ai.
Engraçado que o vocês associarem os Mark a metal, mas do Mark I ao III, basicamente era um amp usado pro pessoal mais rock and roll ou Fusion, tanto que os usuários famosos eram caras como Stones, Santana, Scofield, Lee Ritenour, etc.
Vinícius Iron Mas aí eu não te entendo, cara... Dual Rectifier é o som MAIS genérico que existe. Toda banda de metal comum usa esse amp. Se não usa ele, então é um Peavey 6505. Também, a impressão que eu tenho do DR é que toda guitarra que tu pluga nele sai igual o som. Como se fosse o próprio som dele que tu vai usar, e foda-se o resto. Essa é a experiência que eu já tive com Dual Rectifiers... sempre o mesmo som.
O problema é que tu acha que o som tá no gear, tu acha que todo mundo que usa um Dual Recto tira o mesmo som porque é o Dual Recto e não porque regulam sempre de forma parecida.
Eu não acho o som do Petrucci genérico pelo amp que ele usa, mas porque eu consigo tirar esse timbre com pouco ou nenhum esforço e nem preciso ter um Mark 5 pra isso.
Aí é que está. Eu não acho esse som genérico, nem um pouco.
Pois eu acho sim, não só eu, mais uma porrada de gente que conheço consegue copiar esse timbre com os pés nas costas.
Cara, o Petrucci é excepcional... são poucos que dominam a técnica e o conhecimento teórico dele.
Rapaz, pois eu conheço é muita gente que toca tão bem e até melhor que ele, e tem tanta ou mais técnica que ele e bem mais conhecimento teórico que ele.
Pra mim, é um dos caras desse meio Rock n' Roll que mais conhece teoria. Ele pode adorar uma fritação, mas tem muita musicalidade quando é necessario. Até estudo Clássico ele tem, com faculdade e tudo. O Myung também é um ótimo baixista. O Labrie canta bem, tem um timbre de voz bonito, mas eu acho que ele não domina muito bem os agudos dele. Me soam meio inconsistentes e a impostação dele (colocando a língua pra fora) não é boa, a não ser que ele tenha mudado hoje.
Na boa, o Myung e o Petrucci não são lá essas coisas, o Portnoy é um gênio, pra mim ele quem sempre levou o DT nas costas e a prova é que nunca mais foi muita merda depois que ele saiu.
Ele sabe o que a musica precisa pra funcionar e bota aquilo que ela precisa, ele poderia fazer mais, poderia fazer menos, mas não ele faz a medida certinha. Raramente o Myung e o Petrucci fazem isso e esse é um dos motivos de eu não ter muito saco pra ficar ouvindo a banda.
Sabe, quando eu ouço, eu fico pensando, ele poderia ter feito assim, o baixo poderia ter feito assado, ele podia ter usado menos notas nessa parte, ou poderia ter usado o arpejo x enquanto o baixo fazia arpejo y.
Com o Portnoy eu não consigo imaginar outra bateria que não seja a que ele fez ali.
O problema que tu vê nelas é a escala muito reta, desconfortável para tocar, e o braço muito fino.
Não, é escala reta não e nem o braço fino, como falei adoro o braço da ESP e da Jackson, que são finos e tem escala reta. Embora eu não negue que prefira escalas de 9,5 a 12 polegadas por serem mais confortáveis.
A única coisa que EU não gostei muito foi a inclusão de trastes 6105, aqueles bem pequenos.
Eu adoro esses trastes, pra mim o maior tamanho de trastes que é util são os medium jumbo, acima disso só se tu for realmente tocar a 180 bpm ou mais, porque sem técnica mais que perfeita, trastes pequenos nessas velocidades é pedir pra perder definição.
Se algum dia tu tiver a oportunidade de tocar nessa guitarra, tu vai perder o preconceito com Ibanez, hehehe.
No caso do braço dessa Ibanez é o mesmo de uma linha feita só pro mercado japonês das S-Classic , as que vem com ponte fixa ou alavanca a la Strato. É um braço que eu gosto.
Um amigo tem uma dessas que é um tesãozinho de tocar, mas eu não pagaria metade do que ele pagou por ela, porque o preço delas é o dobro do que o acabamento vale de verdade.
edalko A principio a ideia eh deixar o texas heat com o Mark5, e comprar um para o Soldano que, geralmente usa Eminences em suas caixas, mas nao sei qual o modelo do falante. Sabem?
A noite eu vejo isso pra ti. Ontem a NET quebrou minhas pernas e deixou meu bairro sem conexão.
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Drive30 Veterano |
# mar/12
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Olhem que beleza:
Mesa Boogie Mark IIC+ dos sonhos
pena que o preço não tá nada beleza.
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Vinícius Iron Veterano |
# mar/12
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nichendrix
Engraçado que o vocês associarem os Mark a metal, mas do Mark I ao III, basicamente era um amp usado pro pessoal mais rock and roll ou Fusion, tanto que os usuários famosos eram caras como Stones, Santana, Scofield, Lee Ritenour, etc.
Não importa. Eles são amps que fazem um dos melhores sons de metal, na minha opinião.
O problema é que tu acha que o som tá no gear, tu acha que todo mundo que usa um Dual Recto tira o mesmo som porque é o Dual Recto e não porque regulam sempre de forma parecida.
Cara, qualquer banda de metal moderno que eu escute, eu detecto facilmente quando é um Peavey ou um DR que eles estão usando. Esses sons são extremamente genéricos, tu aceitando ou não.
Eu não acho o som do Petrucci genérico pelo amp que ele usa, mas porque eu consigo tirar esse timbre com pouco ou nenhum esforço e nem preciso ter um Mark 5 pra isso.
Eu não diria que bem assim... tentar copiar um timbre pelo que tu ouve em um álbum é uma coisa. Tu precisa ouvir o som ao vivo e ver se tu realmente consegue montar um parecido.
Rapaz, pois eu conheço é muita gente que toca tão bem e até melhor que ele, e tem tanta ou mais técnica que ele e bem mais conhecimento teórico que ele.
Tipo?
Na boa, o Myung e o Petrucci não são lá essas coisas
Cara, se tu acha que o Petrucci não é essas coisas, então nem vale a pena eu discutir...
o Portnoy é um gênio, pra mim ele quem sempre levou o DT nas costas e a prova é que nunca mais foi muita merda depois que ele saiu.
A saída do Portnoy foi uma BENÇÃO para a banda. O A Dramatic Turn of Events é o melhor álbum dos últimos 15 anos que eles lançam, comparável ao Images and Words. Os membros da banda falavam que o Portnoy dizia para cada um o que era para eles fazerem, não deixando que eles compusessem música à maneira deles. Aí, o Portnoy sai da banda. Resultado: DT lança o melhor álbum dos últimos 15 anos - opinião unânime e música concorrendo ao Grammy, que foi vencido pelo Foo Fighters, em uma decisão ridícula.
Ele sabe o que a musica precisa pra funcionar e bota aquilo que ela precisa, ele poderia fazer mais, poderia fazer menos, mas não ele faz a medida certinha. Raramente o Myung e o Petrucci fazem isso e esse é um dos motivos de eu não ter muito saco pra ficar ouvindo a banda.
Volto a dizer: o Portnoy, nos últimos anos, estava sendo uma desgraça para a banda. E isso foi confirmado com o último álbum do DT.
Com o Portnoy eu não consigo imaginar outra bateria que não seja a que ele fez ali.
Sem querer ser chato, mas o Mangini está fazendo muito melhor que o Portnoy. E olha que eu curto pra caramba a bateria do Portnoy.
Eu adoro esses trastes, pra mim o maior tamanho de trastes que é util são os medium jumbo, acima disso só se tu for realmente tocar a 180 bpm ou mais, porque sem técnica mais que perfeita, trastes pequenos nessas velocidades é pedir pra perder definição.
Eu sempre preferi a pegada dos Extra Jumbo. Muito mais sólida, na minha opinião.
mas eu não pagaria metade do que ele pagou por ela, porque o preço delas é o dobro do que o acabamento vale de verdade.
Mas a tua reclamação é só por causa do acabamento (que pra mim já é a perfeição)? E quanto ao som, e a tocabilidade? Na boa, comprar uma guitarra com som e tocabilidade perfeitos, mas não levar só por causa de um acabamento é complicado, hein...
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Calime Veterano |
# mar/12
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Vinícius Iron
Opinião de quem curte a banda desde 97 e possui todos os albuns (alem de ouvi-los com mta frequencia e ter ido em dois shows dos kras): Portnoy era a alma do DT. Petrucci e Myung são excelentes, mas estão longe da unanimidade...tipo, se fossem outros musicos fodões nos lugares dos dois e DT não perderia sua essência. Já o Portnoy criou uma escola de bateria, deu prosseguimento ao que o Peart tava fazendo, mas trouxe para outra esfera, um jeito "épico" de tocar, influenciando toda sua geração de bateras, mesmo sem ser o mais técnico de todos(mas acredito que tá ali bem perto ou em pé de igualdade com os melhores). Isso é inegável. Daí fica fácil, dps que o caminho tá trilhado, vir um kra excelente (como o Mangini o é, musico extraordinario) e dar seguimento ao trampo, apensa acrescentando uma coisa ou outra pessoal ao trabalho.
Agora, uma kra que faz MTA FALTA ao DT é o Kevin Moore.....aquilo sim é tecladista dos bons, com bom gosto, tecnica na medida e bons timbres, ótimas composições.....dps dele os kras eram mto bons tbm tecnicamente, mas com uma kbeça de guitarrista tocando teclado...não curto isso. Isso em relação a ideias e a timbres tbm, vide o Jordan, o kra pra mim é um guitarrista, rs....
O A Dramatic Turn of Events é o melhor álbum dos últimos 15 anos que eles lançam, comparável ao Images and Words.
Jamais será!
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nichendrix Veterano
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# mar/12 · Editado por: nichendrix
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Vinícius Iron Cara, qualquer banda de metal moderno que eu escute, eu detecto facilmente quando é um Peavey ou um DR que eles estão usando. Esses sons são extremamente genéricos, tu aceitando ou não.
Rapaz, na boa, tu não sabe nem a diferença do som dum Sansamp GT-2 pra um Valvulado numa boa mixagem, quem dirá saber o modelo de amp.
Eu não diria que bem assim... tentar copiar um timbre pelo que tu ouve em um álbum é uma coisa. Tu precisa ouvir o som ao vivo e ver se tu realmente consegue montar um parecido.
Eu conheço o som ao vivo deles, e continuo achando que é bem facinho de copiar viu.
Tipo?
Rapaz, tu quer mesmo entrar nessa ceara?
O cara é bom, muito competente no que faz, tem timbres legais e acabou. Igual ele tem uma torcida do Flamengo dos IG&T e Sousa Lima da vida, só pra citar as escolas brasileiras.
Na boa, tu precisa dar uma passada numa boa escola de música pra ver o que é bom e o que fora do comum. Petrucci é muito bom, mas tá longe, mas muito longe de ser fora do comum.
Cara, se tu acha que o Petrucci não é essas coisas, então nem vale a pena eu discutir...
Eu sempre achei que não valia, até porque nunca escondi que não acho ele lá essas coisas, lá no começo, ele foi sim uma novidade no estilo que toca, mas nada do outro mundo e inatingível.
No fim, realmente não adianta discutir isso, pra ti eles são perfeitos, pra mim não, isso não tem argumento no mundo que mude, só se os caras começarem a tocar muito mais do que tocam é que minha opinião disso vai mudar.
Mas a tua reclamação é só por causa do acabamento (que pra mim já é a perfeição)?
Em parte sim.
E quanto ao som, e a tocabilidade? Na boa, comprar uma guitarra com som e tocabilidade perfeitos, mas não levar só por causa de um acabamento é complicado, hein...
Cara, na boa, eu conheço essas guitarras tops da Ibanez a muito mais tempo que tu, ainda hoje, não vi uma que não deixasse a desejar. São ótimas guitarras pra tu modificar, tunar, personalizar, mas do jeito que elas vem de fábrica, estão longe de ser a perfeição e estão longe de valer o que cobram por elas.
Calime Opinião de quem curte a banda desde 97 e possui todos os albuns (alem de ouvi-los com mta frequencia e ter ido em dois shows dos kras): Portnoy era a alma do DT. Petrucci e Myung são excelentes, mas estão longe da unanimidade...tipo, se fossem outros musicos fodões nos lugares dos dois e DT não perderia sua essência.
Agora, uma kra que faz MTA FALTA ao DT é o Kevin Moore.....aquilo sim é tecladista dos bons, com bom gosto, tecnica na medida e bons timbres, ótimas composições.....dps dele os kras eram mto bons tbm tecnicamente, mas com uma kbeça de guitarrista tocando teclado...não curto isso. Isso em relação a ideias e a timbres tbm, vide o Jordan, o kra pra mim é um guitarrista, rs....
Jamais será!
Embora não seja uma banda que eu diga que seja das minhas preferidas (mesmo tendo todos os discos), eu sei apreciar uma musica bem feita, mesmo que não seja algo que eu goste de ficar ouvindo o tempo todo. Por isso concordo em gênero, número e grau com todas as três afirmações.
Por mais que os fãs ferrenhos do DT não consigam aceitar, eles tão longe de ser um Rush, que essa sim é uma banda onde todos os membros realmente são excepcionais.
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MMI Veterano
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# mar/12
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Vinícius Iron
são amps que fazem um dos melhores sons de metal, na minha opinião.
Ok se você gosta para metal, mas os Mark antigos, especialmente o I para mim é Santana, é um Fender anabolizado. Nada de muito metal, como o Nichendrix falou.
qualquer banda de metal moderno que eu escute, eu detecto facilmente quando é um Peavey ou um DR que eles estão usando. Esses sons são extremamente genéricos, tu aceitando ou não.
Rapaz, você está escutando demais... Hoje em dia eu não me meto a afirmar nem se é simulação ou real, quem dirá afirmar categoricamente qual o amp usado. Você deve ter um hi-fi muito poderoso e um ouvido absurdo para ter essa facilidade, porque isso não é simnples assim não.
Cara, o Petrucci é excepcional... são poucos que dominam a técnica e o conhecimento teórico dele.
O Petrucci é um bom guitarrista sim, já fui nuns 3 shows da banda, num G3, tenho quase todos CDs e Dvds. Mas acho que o mérito dele acaba sendo a precisão e velocidade como muitos. Já julgar o conhecimento teórico dele, não dá para afirmar. Teoria musical é aquilo, não chega a ser um bicho de 7 cabeças, todo cara que faz uma faculdade boa de música sabe, pega a rapaziada que fez Berklee ou GIT e teoria os caras dominam. E pelo que eu saiba, o Petrucci nem terminou a Berklee. Se você acha que ele sabe teoria demais, imagine quem terminou ou mesmo quem dá aulas lá.
garanto que se você conversar com a garotada americana que são roadies ou que saem dessas faculdades, todos sabem bastante teoria e sem exceção, fritam muito.
comparável ao Images and Words
de jeito nenhum, não acho.
Eu sempre preferi a pegada dos Extra Jumbo. Muito mais sólida, na minha opinião
Nem sempre, depende. Eu prefiro uns que não sejam tão grandes também.
Mas a tua reclamação é só por causa do acabamento (que pra mim já é a perfeição)? E quanto ao som, e a tocabilidade? Na boa, comprar uma guitarra com som e tocabilidade perfeitos, mas não levar só por causa de um acabamento é complicado, hein...
Som e tocabilidade perfeita? Ainda mais numa Ibanez???? Tô para ver... Cara acabamento é importante sim, especialmente se falando em instrumentos mais caros como Gibson, Fender ou Ibanez mais caras.
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Calime Veterano |
# mar/12
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MMI
E pelo que eu saiba, o Petrucci nem terminou a Berklee. Se você acha que ele sabe teoria demais, imagine quem terminou ou mesmo quem dá aulas lá.
Imagina um Joe Diorio, ou mesmo nem saindo do Brasil, um Mozart Mello...
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nichendrix Veterano
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# mar/12
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MMI Ok se você gosta para metal, mas os Mark antigos, especialmente o I para mim é Santana, é um Fender anabolizado. Nada de muito metal, como o Nichendrix falou.
Pois é, Mark I e II pra mim conheci como o som dos Rolling Stones (Keith e Ronnie usaram os dois, o Ronnie desde o lançamento do Mark II, usa exclusivamente esse amp pra tocar com os Stones, já desde os anos 80 ele usa o Mark IIC+.
O Santana e o Scofield eram garotos propaganda do Mark III.
Nenhum dos dos 4 primeiros Mark (os que toquei pra poder falar alguma coisa) chega no ganho dos Dual Recto, que desde o começo foi projetado pra ser a versão Metal dos Mark IV.
Você deve ter um hi-fi muito poderoso e um ouvido absurdo para ter essa facilidade, porque isso não é simnples assim não.
Hoje em dia eu só me arrisco a afirmar algo vendo na minha frente... hehehehehhhe
Teoria musical é aquilo, não chega a ser um bicho de 7 cabeças, todo cara que faz uma faculdade boa de música sabe, pega a rapaziada que fez Berklee ou GIT e teoria os caras dominam.
Eu nem preciso pensar em Berklee ou GIT, teoria musical é a mesma desde o século XIX, a única coisa que tinha nova pra inventar foi o atonalismo, surgiu no século XIX e pronto, de lá pra cá não mudou.
Toda boa escola de música e toda boa faculdade de música do Brasil ensina a mesma carga de teoria das escolas americanas, e é uma coisa que eu sempre ouço dos meus amigos que dão aula de música lá nos EUA é que a maioria dos alunos brasileiros que chegam lá, não devem nada em teoria aos de lá.
Som e tocabilidade perfeita? Ainda mais numa Ibanez???? Tô para ver... Cara acabamento é importante sim, especialmente se falando em instrumentos mais caros como Gibson, Fender ou Ibanez mais caras.
É o tipo da coisa, se o acabamento não condiz com o que se paga, 99% de chances do woodwork também não condizer, e daí você extrapola pro resto.
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Vinícius Iron Veterano |
# mar/12 · Editado por: Vinícius Iron
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Calime
Cara, eu gosto muito do Portnoy, mas eu não acho que criou todo um estilo. Ele bebeu muito na fonte do Neil Peart, o que não tira o mérito dele.
Eu gostava muito do Kevin Moore e imaginei que ele ia se dar bem em carreira solo, já que ele sozinho compôs músicas como Wait for Sleep. Infelizmente, ele acabou virando bem underground. Mas, mesmo assim, eu acho excelente o trabalho do Jordan Rudess.
nichendrix
Na boa, tu precisa dar uma passada numa boa escola de música pra ver o que é bom e o que fora do comum. Petrucci é muito bom, mas tá longe, mas muito longe de ser fora do comum.
Eu não quero que tu pense que eu deposito todo a minha confiança de que o Petrucci tem uma técnica e teoria fora do comum, mas eu penso que é uma das melhores desse meio Rock. Mas, se mesmo assim ele não é lá tão bom assim, larguei de mão a guitarra então, porque acabei de descobrir que eu sou uma droga e não vou compôr nem tocar em público pra evitar passar vergonha.
No fim, realmente não adianta discutir isso, pra ti eles são perfeitos, pra mim não, isso não tem argumento no mundo que mude, só se os caras começarem a tocar muito mais do que tocam é que minha opinião disso vai mudar.
Eu não acho eles perfeitos. Eu sempre disse que, pra mim, dentro desse meio, ele é um dos que tem maior domínio de técnica e conhecimento.
São ótimas guitarras pra tu modificar, tunar, personalizar, mas do jeito que elas vem de fábrica, estão longe de ser a perfeição e estão longe de valer o que cobram por elas.
Olha, cara, eu acho que, no máximo, uma mudança de captador, como na maioria das guitarras. Uma mudanças de trastes e regulagem básica. Não vejo nada além disso, algo que poderia ser feito tranquilamente em qualquer outra guitarra.
Por mais que os fãs ferrenhos do DT não consigam aceitar, eles tão longe de ser um Rush, que essa sim é uma banda onde todos os membros realmente são excepcionais.
Aqui é que está... embora eu ache que Alex Lifeson é bom, mas eu não acho ele nada de extraordinário, eu já escutei pra caramba Rush. O Peart é o meu preferido, além de escrever ótimas letras.
MMI
E pelo que eu saiba, o Petrucci nem terminou a Berklee. Se você acha que ele sabe teoria demais, imagine quem terminou ou mesmo quem dá aulas lá.
Aí eu já não faço a menor ideia...
de jeito nenhum, não acho.
Eu acho tranquilamente. As composições das músicas, inclusive, tem muito da ''genética'' do Images and Words, como se tivessem sido inspiradas.
Som e tocabilidade perfeita? Ainda mais numa Ibanez????
Pra mim, a Ibanez tem facilmente uma das melhores tocabilidades de guitarra que eu conheço. A mão escorrega fácil pela escala, se sente extremamente fácil de se tocar, fluida. Ao contrário de, por exemplo, uma PRS, que tem uma tocabilidade que não chama a minha atenção e não acho tão precisa quanto a de uma Ibanez, Jackson e tal...
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MauricioBahia Moderador |
# mar/12 · Editado por: MauricioBahia
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Eu perdi o fio da meada do tópico faz tempo... Só sei que um Mesa Boogie Mark V causa um "frisson" comparável a um tópico Slash Vs. Malmsteen, só que com conteúdo beeeeeem melhor! hehe
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Calime Veterano |
# mar/12 · Editado por: Calime
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Vinícius Iron
Cara, eu gosto muito do Portnoy, mas eu não acho que criou todo um estilo. Ele bebeu muito na fonte do Neil Peart, o que não tira o mérito dele.
De certo que ele bebeu mto da fonte do Peart, porém acho sim, que ele conseguiu criar algo novo...mesmo se comparado ao próprio Peart se nota diferenças gritantes nos estilos dos dois, apesar de terem alguns pontos em comum. E é incostestável que dentro do rock/metal, o Portnoy é ícone no instrumento dele em sua respectiva geração, assim como o Peart o era nos tempos dele.
Eu gostava muito do Kevin Moore e imaginei que ele ia se dar bem em carreira solo, já que ele sozinho compôs músicas como Wait for Sleep. Infelizmente, ele acabou virando bem underground. Mas, mesmo assim, eu acho excelente o trabalho do Jordan Rudess.
É, isso aí já é questão de gosto msm. Pra mim o Kevin tem tecnica tão boa qto os outros (Sherinan e Rudness), porem o kra não tinha o lado masturbatório dois dois (explicitado no estilo do Jordan), alem de ter um senso melodico incrível e um ótimo gosto para timbres, etc (para ilustrar, ouça Space Dye Vest para ilustrar tudo isso que estou falando, nunca os outros dois tecladistas chegaram sequer perto dessa musica mais que memorável, um clássico na verdade).
Lembrando, não estou desmerecendo o trampo dos outros, até pq o melhor album do DT pra mim é o Scenes Pt2, que foi gravado com o Rudness. Só estou afirmando que gosto mais do som do Kevin, Um dia converse sobre isso com algum tecladista fera que curta DT sobre esse assunto e verás, rs....
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MMI Veterano
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# mar/12
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nichendrix
Nenhum dos dos 4 primeiros Mark (os que toquei pra poder falar alguma coisa) chega no ganho dos Dual Recto, que desde o começo foi projetado pra ser a versão Metal dos Mark IV.
Nenhum tem o ganho dos Recto de fato, os Recto foram criados exatamente para isso, para concorrer na bandas de metal que usavam principalmente os Marshall modificados entre outros, por isso o tal ganho em cascata. O Mark não formam feitos para isso, basicamente nasceram de modificar amp Fender, inclusive o I não tem ganho enorme, depois foi aumentando, mas não como os Recto que foram feitos para metal. E como você disse, o carro chefe do III ainda era o Santana.
Toda boa escola de música e toda boa faculdade de música do Brasil ensina a mesma carga de teoria das escolas americanas
Falei dos que saem das escolas americanas porque minha sensação é que saem mais preparados, especialmente os brasileiros que se matam para estudar lá. Infelizmente aqui no Brasil sai de tudo das faculdades, se tem até advogado que não escreve direito, imagine o que sai das faculdades de música. E teoria musical, é bem o que você disse, basicamente foi até o séc. XIX. Mas tem uma diferença entre conhecer de fato, aplicar e reconhecer. Por exemplo, uma coisa é falar que modos gregos é a escala maior começando com notas diferentes, outra coisa é conhecer de fato os modos.
Vinícius Iron
o Petrucci tem uma técnica e teoria fora do comum, mas eu penso que é uma das melhores desse meio Rock.
Pois é, pior que não. Como eu falei, ele tem sim velocidade e precisão espantosa, é bom músico sim. Se você acha que velocidade é técnica e teoria absurda, então tá bom, ele é dos melhores do meio rock. Mas se você pegar caras como o Steve Morse (que é formado pela Universidade de Miami), por exemplo, desse mesmo "meio rock", vai ver técnica e teoria bem mais avançada, apesar de não ser tão absurdamente rápido. Se você pegar o Joe Diorio que o Calime citou vai ver o que dominar a teoria, mas pode pensar também no Scofield, Scott Henderson, Al DiMeola...
a Ibanez tem facilmente uma das melhores tocabilidades de guitarra que eu conheço.
Se é isso que você chama de melhor tocabilidade, então sua praia são essa guitarrinhas de metaleiro. Sorte, porque quase todas são asiáticas e baratas. Aquele braço reto e fino que desregula direto não é unanimidade quanto a grande tocabilidade entre instrumentos hi-end. O que seria essa "tocabilidade precisa"?
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renatocaster Moderador
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# mar/12 · Editado por: renatocaster
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Nossa, o tópico tá pegando fogo, hahaha. Mesa Boogie além de bom, traz polêmicas!!!
Esse do edalko é chique pra caralho, VTNC! Dá até pena de tocar num amp desse, deixaria ele enfeitando lá em casa.
MMI
Se algum dia tu tiver a oportunidade de tocar nessa guitarra, tu vai perder o preconceito com Ibanez, hehehe.
Eu não tenho vontade não...
Hahahaha! Nem consigo imaginar essa cena, vc com uma Ibanez dessas.
Abs
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Vinícius Iron Veterano |
# mar/12 · Editado por: Vinícius Iron
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MMI
Mas se você pegar caras como o Steve Morse (que é formado pela Universidade de Miami), por exemplo, desse mesmo "meio rock", vai ver técnica e teoria bem mais avançada, apesar de não ser tão absurdamente rápido.
Tudo bem, mas só perguntando: quais técnicas que Steve Morse domina a mais que o Petrucci e técnicas que ambos dominam, mas o Morse faz melhor? Pra mim, o que praticamente define um guitarrista é acordes, palhetada alternada, ligados, arpejos e tapping. De vez em quando, cai um Pedal Point no meio. E tudo isso eu vejo o Petrucci executando com maestria (tirando o fator velocidade).
Se é isso que você chama de melhor tocabilidade, então sua praia são essa guitarrinhas de metaleiro. Sorte, porque quase todas são asiáticas e baratas.
Bom, mas nesse caso Jacksons, ESPs, Suhr Modern, Anderson Cobra são guitarrinhas de metaleiro. Inclusive, Gibson LP, que é a guitarra que eu tenho visto recentemente o pessoal de qualquer estilo de metal mais usar. E deve existir um bom motivo para o Satriani, o Vai, o Paul Gilbert e o Andy Timmons terem se tornados endorses dessas guitarras, sendo que, no nível musical e de fama deles, eles poderiam ser endorsados por qualquer marca que desejassem.
Aquele braço reto e fino que desregula direto não é unanimidade quanto a grande tocabilidade entre instrumentos hi-end.
Eu nunca peguei uma Ibanez, de Prestige pra cima, que desregule direto... mas mesmo a minha guitarra, que nunca viu uma regulagem na vida, a minha técnica flui...
O que seria essa "tocabilidade precisa"?
Seria aquela tocabilidade em que tanto a tua mão quanto os dedos encaixam direitinho no braço da guitarra. As casas são muito bem construídas, então tu sente a tua digitação bem sólida e fluida, sem imperfeições que sacrifiquem a tua técnica, tocabilidade que proporcione facilidade ao tocar. Difícil explicar, mas acho que é isso aí...
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renatocaster Moderador
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# mar/12
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Vinícius Iron
Pra mim, o que praticamente define um guitarrista é acordes, palhetada alternada, ligados, arpejos e tapping. De vez em quando, cai um Pedal Point no meio.
Pô velho, eu não tava no assunto, e tal, desculpa intrometer, mas não resisti. Para vc apenas isso que define um guitarrista, e nada mais? Cara, acho que vc tá tentando convencer as pessoas erradas falando essas coisas...
Abs
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