Reviews e Dicas de CD´S

Autor Mensagem
John Elf
Veterano
# fev/06
· votar


Desculpem qualquer erro de Português. São 1h36min da manhã já, e ainda bebi um tanto hoje...

John Elf
Veterano
# fev/06
· votar


Queen - A Night At The Opera

Tinha prometido um review do tracklist desse album, então aí vai:

Death On Two Lags - um ótimo Hard Rock abre o disco com uma notável introdução ao piano. Uma música que contém uma grande dose de energia misturada com psicodelia, algo típico dos anos 70, criando uma atmosfera grandiosa. A faixa mescla pianos e guitarras com perfeição, servindo de base para a voz soberba de Freddie Mercury. Uma grande música, porém injustiçada e eclipsada pelo sucesso (mais que merecido) de outras três faixas do album: You're My Best Friend, Love Of My Life e o mega-sucesso Bohemian Rhapsody.

Lazing On A Sunday Afternoon - música bem curta onde piano e voz predominam. Eu não saberia rotular essa música, talvez uma espécie de Jazz. Um som bem típico de PUB's com voz e piano. Contém um solo bem interessante de Brian May. A gravação faz soar como se tivesse sido gravado nos anos 30. E isso é proposital. Uma música diferente, bem experimental.

I'm In Love With My Car - a música pode ser definida como um Hard Rock muito bom e cadenciado, com ótimos Riffs e solos de guitarra. A música possui muita energia, e os vocais agressivos de Roger Taylor (baterista, que assume os vocais nessa música) se encaixam prefeitamente, criando o clima certo para a canção. De fato o vocal do baterista é muito bom, realmente espantoso . Essa música é uma homenagem a um piloto de corridas, amigo de Taylor.

You're My Best Friend - um dos inúmeros sucessos do Queen, You're My Best Friend é uma espécie de "balada", um pouco dançate, onde novamente o piano e o vocal se destacam, com destaque para os Backing Vocals.

'39 - uma grande música cheio de violões e Backing Vocals conduzida e cantada por Brian May (guitarrista), que mostra toda sua criatividade e versatilidade guitarrística em uma música repleta de influência Country. Uma música bem empolgante. É notável nessa faixa o vocal de May, que prova ser um vocalista muito bom, e nos faz pensar se todos no Queen sabem cantar...

Sweet Lady - um empolgante Riff de guitarra abre mais um Hard Rock contagiante. De fato o Queen tinha vocação para esse tipo de som. A música é muito boa e tem um refrão marcante.

Seaside Rendezvous - essa música é uma espécie de pop dançante, que já dá sinais do tipo de sonoridade que o Queen viria a seguir a partir do album seguinte, o A Day At The Races. Mais uma vez a banda demonstra influências inusitadas e grandes doses de experimentalismo, nesse que é o album mais Progressivo da banda. Aqui é demonstrada mais uma vez a influência de Jazz e Big Bands. Destaque para os solos da música, alguns feitos com a própria voz.

The Prophet's Song - essa música é uma espécie de tataravó das baladas épicas do Metal Melódico (com a diferença de ser melhor que todas elas!), onde o Queen demonstra toda a influência que a Música Erudita tem sobre a banda, que depois seria usada no Metal Melódico para esse tipo de composição. A introdução com piano, os violões dedilhados, o andamento, as melodias e linhas vocais, as harmonias, a mescla de piano e violões com a guitarra distorcida. Durante mais de 8 minutos temos uma viagem psicodélica e hipnotizante, uma música muito bem trabalhada, com belas harmonizações e melodias, tudo servindo como base para a possante voz de Mercury, e também destacando as excelentes vocalizações e coros que fizeram do Queen uma banda com um dos melhores trabalhos vocais na história do Rock. No meio da música temos vários coros e até mesmo uma espécie de solos vocais, que demonstram a extrema coordenação existente entre a banda, que cria harmonias vocais belíssimas. E a música ainda conta com um belíssimo e ao mesmo tempo eletrizante solo de Brian May, que demonstra toda sua capacidade como guitarrista. De fato eu acho essa uma das músicas mais injustiçadas do Queen.

Love Of My Life - mais um grande sucesso da banda, que já teve até versão do Scorpions! Uma das mais baladas já compostas por uma banda de Rock. Os pianos, o uso de Harpa, as melodias e harmonias, e, claro, a belíssima voz de Mercury, fazem com que essa música, novamente demonstrando o lado mais erudito da banda, seja uma das mais belas canções da história do Rock (e não só do Rock)! A música ainda é enriquecida com um belíssimo solo de May, que demonstra que uma boa melodia pode ser melhor que qualquer seqüência de arpejos tocados à velocidade da luz.

Good Company - mais uma música um tanto quanto dançante, onde se destaca o piano e a voz, e novamente contando com os Backing Vocals, principalmente no refrão. Uma música bem alegre, novamente já mostrando os rumos que a banda seguiria no futuro.

Bohemian Rhapsody - isso não é uma música, é um patrimônio da humanidade. Ela é, ao lado de Starway To Heaven do Led Zeppelin, uma das melhores coisas que o Rock produziu em todas as suas vertentes, e, novamente ao lado de Starway To Heaven, é uma das músicas mais executadas em rádios de todo o planeta. Pode-se dizer que essas duas, juntamente com Hotel Califórnia do Eagles, sejam as três maiores e mais famosas músicas de Rock de todos os tempos.
Eu seria um louco se tentasse explicar essa música com palavras, então vou apenas descrevê-la. A música é uma verdadeira Rapsódia (canção que mescla vários estilos de música). Ela se inicia com um coral perfeitamente harmonizado. A voz de Mercury entra acompanhada do piano, que então inicia a música propriamente dita. No início temos uma canção belíssima, com algumas das melodias mais belas já concebidas, (e que ainda por cima conta com a voz de Mercury!). Logo um solo de May (um dos melhores solos de guitarra já feito, na minha OPINIÃO) encanta a todos e serve de interlúdio para uma espécie de "Opereta". Na verdade essa parte da música chega a lembrar um musical da Brodway, com duetos vocais e corais. Logo um Riff cheio de energia entra, levando a canção para um lado do Hard Rock, que abre espaço para mais um curto solo de guitarra de May (onde chegaram a ser usadas 5 guitarras simultaneamente em overdub!). Ao término do solo a música retorna para o clima inicial, com voz e piano destacados, mas dessa fez acompanhados de belas melodias da guitarra de May, que encerram com chave de ouro essa obra-prima da música mundial!
No mais, vale destacar a letra da música, que conta a história de um jovem que mata um homem.
Essa música já teve inúmeras versões cover, não só de bandas de Rock, mas até mesmo de Orquestras. Uma versão que destaco é a que contém Bruce Dickinson e Monserrát Cabalet (seja lá como se escreve o nome dela).

God Save The Queen - o Hino Nacional britânico executado de uma forma bem Hard Rock encerra o album com chave de ouro.

De fato, esse album é um dos mais clássicos da história do Rock e item obrigatório para fãs da banda, fãs de Rock ou simplesmente fãs de Música bem feita.


OBS.: eu não ía deixar isso largado na página anterior nem a pau

Ed_Vedder
Veterano
# fev/06
· votar


Bohemian Rhapsody - isso não é uma música, é um patrimônio da humanidade.

estav ouvindo ontem, vindo da praia...

REDRUM
Veterano
# fev/06 · Editado por: REDRUM
· votar


yield - Pearl Jam


"A fúria adolescente pagou muito bem" (Teenage angst has paid of well - Nirvana, Serve The Servante), e rendeu ao Pearl Jam hits como Jeremy, Alive, Even Flow, Black, Daughter, Rearwiermirror... mas foi com o álbum Yield que a banda se consolidou como uma das maiores da história.

O disco tem um som mais elaborado que o do começo da carreira do Pearl Jam mas mantém a força e o fôlego de álbuns como o Ten e Vs. Coisa que foi perdida em parte nos discos anteriores No Code e Vitalogy. As letras continuam profundas e sobre temas como guerra, evolução, política, violência, amor...

Brain of JFK é a musica de abertura, na sequencia Faithfull e No way. 3 ótimas faixas seguidas pela duas primeiras obras-primas do álbum : Given to fly e a balada Wishlist. Pilate tbm é legal, mas ao se chegar na metade do álbum e já certo de que valeu a pena comprar o disco é que o Yield passa de ótimo para genial. A segunda metade consegue ser ainda melhor.

Do the evolution é a sétima faixa. A mais conhecida e pesada canção do album. Na sequencia Untitled, MFC e Low light, que em um disco mediano seriam destaque, aqui, completam uma obra de arte e antecedem a melhor música não só desse cd mas de toda discografia do Pearl Jam : In Hiding. A estranha Push me pull me e a bela all those yesterday finalizam o disco.

Enfim, tão bom ou melhor que o Ten, quando eu tiver com mais tempo eu falo mais sobre cada música

Wallace Oliveira
Veterano
# mar/06
· votar


Disco: Caetano Veloso - Bicho (1977) - Polygram

Um clássico da MPM, traz um Caetano zen, despojado - e ao mesmo tempo antenado com a época, característica das mais marcantes do artista -, bem no "centro" dos difíceis e repressores anos 70.
ODARA é a faixa de abertura, que, denotando o espírito do artista naquela fase de sua vida, prega: "Deixa eu dançar/Pro meu corpo ficar odara/Minha cara/Minha cuca ficar odara.(...)"
Na faixa GENTE, filosofa coloquialmente que "(...) Gente é pra brilhar/ Não pra morrer de fome.(...)"
OLHA O MENINO, composição de Jorge Ben Jor, consigna um desabafo "herege", num país católico e governado pela ditadura militar:"(...)Há seis mil anos o homem vive feliz fazendo guerras e asneiras/Há seis mil anos Deus perde tempo fazendo flores e estrelas(...)"
Em UM ÍNDIO e TIGRESA, duas de suas mais belas composições, deixa aflorar a poesia, o tom profético e o ar "natureba" do disco.
O LEÃOZINHO, canção-homenagem ao seu filho primogênito (Moreno Veloso), destaca a fase hippie do artista, em mais um tributo explícito à natureza e seus elementos: leãozinho, sol, raio da manhã, mar, "(...) de estar perto de você e entrar 'numa'"...
Encerrando, magistralmente, a "bolacha" (adjetivo atribuído aos antigos LPs), a lírica faixa ALGUÉM CANTANDO, na qual divide os vocais com a afinadíssima Nicinha (a mesma homenageada do artista na última faixa do disco QUALQUER COISA, de 1975).
As outras faixas do disco, que não acrescentam muito à grandeza do álbum, são TWO NAIRA FIFTY KOBO e A GRANDE BORBOLETA (em verdade, uma vinheta).
Enfim, BICHO é um álbum muito mais do que polêmico (a pintura de uma borboleta na capa, obra do próprio compositor, traria, subliminarmente, a imagem de uma vagina); é um disco de clássicos da música mundial (por quê não dizer?), deque traduz um Caetano poético, lírico, amante e observador da natureza, enfim, hippie num mundo pós-woodstock.
Vale a pena conhecer!!!

anonymous4
Veterano
# mar/06
· votar


Pain of Salvation - BE

Bom ta aí um disco interessante.

Pra começar Pain of Salvation é uma banda de prog metal, dos gélidos países nórdicos, e quem é grande fã deles é Mike Portnoy do Dream Theater (\m/) (isso parece um morcego)
Tá...
Estão indo bem no cenário internacional e aqui no brasil estão aos poucos conquistando uma "fan base", agora vejamos porque.
Porque são criativos...
Sim...
E o Album BE é um bom exemplo disso.
Como grande parte dos albuns progressivos trata de assuntos interessantes e este é um dos mais viajados que já ví.
Trata-se de nada menos que Deus, e como este veio a ser, de onde veio e nisso a relação com o ser humano, não quero contar tudo pq até agora não intendi metade e não quero ser estraga prazeres.
Mas vamos a música.
É um CD bem variado, e diferentemente dos outros discos do POS, este tem uma quantidade menor de peso propriamente dito, mas não deixa de ser excelente. Os arranjos variam do leve para o pesado sem aviso prévio e o CD inteiro varia como se fosse uma música só pois são ligadas por faixas instrumentais ou faladas.
Passa por faixas alegres e extrovertidas como "Imago" até faixas mais darks como "Diffidentia", tem também uma faixa com um coral masculino gospel cantando uma música bem "soul" na faixa "Nauticus" ou um bélissimo piano á lá Philip Glass na faixa "Pluvius Aestivus". Também temos uma faixa com 10 minutos que passa por várias atmosferas e climas, sem contar uma das faixas que mais gosto no CD e na música em geral "Latertius Valette" que é um instrumental mto bem arranjado com violões. Os arranjos são mto bem elaborados contando com uma orquestra que acompanha a banda, já mto competente, durante todo o CD.
Tá, é ouvir pra crer. Esse é um CD que o interessante é ser bem eclético e bem desocupado no sentido de sentar e ouvi-lo inteiro e ir "se perdendo" nessa viajem musical. Não procurem pelos riffs e pelos versos e coros pegajosos da musica em geral, mas analisem a obra como um todo.
Tá eu aconselho a todos escutarem pq esse foi um dos poucos albuns que me fez pensar "Wow, que foi isso?"
É bom, eu aconselho...

Ed_Vedder
Veterano
# abr/06
· votar


Mais uma bela alfinetada do Pearl Jam na politica armada do senhor George W. Bu$h

A exemplo do que ja havia feito no album Riot Act com a diretissima Bu$hleaguer ,
a banda norte americana Pearl Jam manda novamente o seu recado nada gentil ao atual presidente americano, desta feita o intrumento de ataque é a visceral "World Wide Suicide" novo single do album homônimo da banda.

O álbum no todo não soa nada surpreendente, mas em primeira analise, me pareceu superior ao Riot Act, algumas faixas merecem destaque como: Army Reserve, Big Wave, Come Back, Marker in the sand e Inside Job além da própria World Wide Suicide acertadament escolhida como single.

Destaques positivos para o baixo cada vez mais criativo de Jeff Amment e para o vocal bem encaixado de Eddie em algumas faixas como Marker in the sand e World Wide Suicide.

O resultado poderia ter sido bem mais interessante, não fosse a bateria massante e chata de Matt Cameron, que poderia muito bem ser comparado ao técnico Abel Braga do Internacional, faz parte de um belo grupo, e empilha cagadas uma atras da outra.

Não contente com sua bateria irritante, Matt Cameron resolve encher o saco na segunda voz em várias faixas, estragando a maioria delas.

As guitarras não estão em sua melhor forma neste álbum, as bases de Stone Gossard ja foram bem mais inspiradas, igualmente aos solos de Mike Mcready que parecia um garotinho testando sua pedaleira nova neste álbum.

O próprio Eddie Vedder parece estar em evidente declive, seu vocal cada dia mais pigarreado segue a passos largos o exemplo de Bob Dylan...

Segue abaixo a tradução de World Wide Suicide, a mais nova "pérola" dos rapazes de Seattle:



Senti a terra esta segunda. Ela moveu-se sob os meus pés
Na forma de um jornal. Ali para que eu o visse.

Vi seu rosto em uma figura no canto. Reconheci o nome.
Nao podia parar de olhar para o rosto que nunca mais veria.

É uma pena acordar-se em um mundo de dor.
Mas o que dizer quando uma guerra toma posse?

É o mesmo todo dia no inferno dos homems.
O que pode ser salvo? E quem restará para segura-la?

O mundo todo,... acabado.
É um suicidio mundial.

Medalhas sob uma lareira. Ao lado de um rosto bonito.
Que o presidente tomou por garantido
Escrevendo cheques que sao os outros que pagam.

E nesta loucura toda. Pensamentos entorpecidos e ingenuos.
Tanto sobre o que falar. Mas nada para dizer.

É o mesmo todo dia e a onda nao quebra.
Ele manda rezarmos. Com o demonio no seu ombro.

Reivindicando as conquistas dos nossos soldados
Nao equaciona, e a verdade ja esta lá fora

O mundo todo,... acabado.
É um suicidio mundial.

O mundo todo,... acabado.
É um suicidio mundial.

Olhando nos olhos dos que cairam
Voce precisa saber que ha outro, outro, outro, outro
Outro caminho

É uma pena acordar-se em um mundo de dor.
Mas o que dizer quando uma guerra toma posse?

É o mesmo todo dia e a onda nao quebra.
Ele manda rezarmos. Com o demonio no seu ombro.

O mundo todo,... acabado.
É um suicidio mundial.

O mundo todo,... acabado.
É um suicidio mundial...

inha
Veterano
# jul/06
· votar


adorei esse assunto

pacman jp
Veterano
# jul/06
· votar


pow... me interessei pelo Album do Queen - A Night at the Opera...


já se passou algum tempo q eu formei a ideia errônea de que Queen é coisa de roqueiro velho, ou de cowboy q canta I Want to Break free (me perdoem se tiver escrito errado)...

mas de pouquissimo tempo pra cá, venho me revelando um Velho, musicalmente...
apesar dos meros 20 aninhos, os cds mais atuais q ouço são os ultimos cds do Angra, Shaaman e a opera Avantasia...
tenho me perdido cada vez mais nas antiguidades de Pink Floyd, Deep Purple, Helloween, Iron Maiden, Savatage, Hammerfall, dentre outras coisas mais psicodélicas ou pesadas
por fim ,começo a reconhecer a beleza harmonica e a grandiosa influencia q tem essa brilhante banda...

prometo ouvi-la mais vezes, a partir deste album...
e a todos, não rotulem pejorativamente absolutamente NADA!
vc pode estar perdendo muito sem conhecer...

abraços

busterchair
Veterano
# jul/06
· votar


to com o greatest hits do queen , mto bom cara

antigamente eu não gostava, e tinha o mesmo pensamento q vc
uma faixa q estou curtindo é Innuendo
acho q é isso

kapetanovic
Veterano
# jul/06
· votar


escutem Almah do Eduardo Falaschi

ROo
Veterano
# out/06
· votar


Megadeth- Rust in Peace
Depos de So Far So Good So What...Dave Mustaine e David Ellefson voltam com um novo grupo, Marty Friedman(guitarra) e Nick Menza(bateria).
Esse para muitos é o album mais foda do Megadeth, que mostra que "Rust in Peace" pode com certeza estar entre os melhores albuns já lançado de metal.
Nenhuma faixa decepciona os headbanguers, a não ser "Down Patrol", uma musica meio estranha, mas que não compromete o album.
"Holy Wars" é a mais famosa do cd, com riff poderoso, parte melódica e pura agressividade.
"Take no Prisioners" tem uma introdução matadora, "Hangar 18" é outro hit, onde Marty Friedman mostra toda a sua genialidade, com vários solos e no final uma sequencia de solos matadores de Friedman e Mustaine.
"Lucretia" é outra musica foda com um riff muito bom, "Five Magics" é outra pancada, "Poison Was the Cure" é legal também bem rápida, "Tornado of Souls" é outro clássico, mais melódica, mas sem perder o peso e a velocidade, com um perfeito solo de Friedman, "Rust in Peace...Polaris" é muuuuuuito foda, com uma introdução genial de bateria de Nick Menza, outra faixa muito rápida e agressiva.
Esse CD é pura pancada, um dos melhores CDs que eu já ouvi na minha vida.

Raven_Heart
Veterano
# out/06
· votar


Nenhuma faixa decepciona os headbanguers, a não ser "Down Patrol", uma musica meio estranha, mas que não compromete o album.
Eu gosto dessa música...hahahaha...sei lá...eh um gingado, e tal...

Anna_IA
Veterano
# fev/07
· votar


Banda: King Crimson
Álbum: In The Court Of The Crimson King
Estilo: Rock Progressivo
Ano: 1969

Um dos alicerces do rock progressivo, In The Court Of The Crimson King com certeza figura na lista dos melhores álbuns de toda a história. Original, sofisticado e de muito bom gosto, conta com os belos vocais de Greg Lake (que também ficou encarregado do baixo), Robert Fripp na guitarra, Ian McDonald nos teclados e Michael Gilles na bateria, o que já fala por si só.
Uma obra que te deixa em transe, que toca fundo, que certamente mexe com o que você é.
Uma obra-prima!


Tracklist:

1. 21st Century Schizoid Man (7:20)
2. I Talk to The Wind (6:05)
3. Epitaph (8:47)
a) March For No Reason
b) Tomorrow And Tomorrow
4. Moonchild (12:11)
a) The Dream
b) The Illusion
5. The Court of The Crimson King (9:22)
a) The Return of The Fire Witch
b) The Dance of The Puppets

fã de mp3
Veterano
# fev/07
· votar


Banda: King Crimson
Álbum: In The Court Of The Crimson King


Esse disco é ESPETACULAR. Olha que coincidência, ontem mesmo escutei-o por inteiro umas 3 vezes seguidas! Só a música "21st Century Schizoid Man" já valeria o disco. Aquela parte "Mirrors", nunca tinha escutado algo parecido. Recomendo e assino embaixo.

krlwz
Veterano
# nov/08
· votar


*Limp Bizkit
-The Unquestionable Truth Part 1

Tem algo nesse CD q faz você ficar p da vida com tudo, especialmente se você escuta a faixa "The Truth". Dá uma fúria desgraçada!Se vc gosta de um rock da pesada, vale a pena comprar!

Enviar sua resposta para este assunto
        Tablatura   
Responder tópico na versão original
 

Tópicos relacionados a Reviews e Dicas de CD´S