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Mensagem |
Casper
Veterano
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# fev/20
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Hora da aula:
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Siruiz
Membro Novato |
# fev/20
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Em geral não gosto muito de música eletrônica, talvez pelo automatismo excessivo no ritmo e nos timbres. Contudo, o disco pixelado de Céu me convenceu de que música eletrônica pode ser muito legal. Principalmente a canção varanda suspensa acho mágica. Talvez a música eletrônica possa ficar mais interessante quando escapa da obsessão de reforçar o que tem de próprio: batidas fixas, timbres estranhos; quando essa técnica é usada com sutileza misturando outros elementos tende a ficar interessante, é o que me parece baseado neste disco.
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Casper
Veterano
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# mar/20
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Nesses tempos de quarentena pipocam as lives de música eletrônica.
Aproveitem:
https://www.youtube.com/channel/UCx74vAHCehhLOeQNwbJcGyQ
https://www.youtube.com/channel/UCeovElJP0n0i8ADaPsRSd8g
https://www.youtube.com/channel/UC4OAAbxtB6QEKaTDb-SEe-Q
https://www.youtube.com/channel/UCqjAXHR5DHTCahIHpg7vspg
https://www.youtube.com/channel/UCafxR2HWJRmMfSdyZXvZMTw
https://www.youtube.com/user/obrienmedia
https://www.youtube.com/channel/UCT6kWCeoQzLbbnodnsNA_3g
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Mauricio Luiz Bertola
Veterano
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# abr/20
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Casper
Nooooooooooo...
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Caro Mauricio Luiz Bertola:
Vamos lá para a maratona. Depois de umas 8 horas o senhor certamente vai viciar:
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Julia Hardy
Veterano |
# abr/20
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Tenho ouvido algumas coisas interessantes. Photek, Roni Size, Jojo Mayer(baterista de jazz e rock que foi pra música eletrônica), etc.
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Mauricio Luiz Bertola
Veterano
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# abr/20
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Casper
Vade retro!!!
In nomine Domini, ut auferat a me diríssime in undis!
Ite ad locum ubi venerunt in tenebris, domine non sub umbras,
In nomine Domini!
Apage!
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Cara Julia Hardy:
Eu já ouvi o Photek no Boiler Room. Tem bastente coisa bacana lá.
https://www.youtube.com/channel/UCGBpxWJr9FNOcFYA5GkKrMg
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Nils Frahm, músico alemão interessante.
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Música do dia, para a apreciação do Mauricio Luiz Bertola:
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Ismah
Veterano |
# abr/20
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Sem ritos satânicos, de invocação do mal.
Black metal merece um tópico próprio... Aqui é música eletrônica, todo mundo felizão, chapado de químicos fortes e tendo alucinações, no meio de muito neon, fluorescência e luz negra... E claro, balançando o esqueleto loucamente, de forma incontrolável - pode ter influência dos químicos fortes, mas não importa... Ponha o ingresso na boca, e entre nessa festa...
Rockeiro pegou fama de drogado, por quem fazia, sempre ser escancarado. A música eletrônica virou refúgio de quem é loucaço igual, quer usar ainda mais drogas (e geralmente tem grana pra isso), mas quer manter discrição.
Agora da música... O troço tá tão feio, que até já tô tirando frases de mega funk, no baixo... Legal que de uma frase, tem uma infinidade de variações, usando geralmente duas notas.
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Caro Ismah:
Essa conexão entre música eletrônica e dorgas é meio exagerada. Acontece mais em raves e festivais grandes, mas não é essa doideira toda. Bem, uns e outros exageram, mas é a minoria.
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Falando em TomorrowLand...
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Compilação do dia:
Para uma quarentena mais feliz.
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Ismah
Veterano |
# abr/20
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Casper
Em grande parte é apenas zoeira, já que o Bertola postou um rito, quase que de exorcismo, e em latim...
Agora, a relação música e drogas, sempre foi próxima... Isso não é nenhum segredo. A música eletrônica, em grande parte deriva do psicodélico, que tem relação bem próxima com drogas, principalmente alucinógenos...
Da minha vivência, o perfil de quem consome música eletrônica, frequenta os eventos e tudo mais, é um pessoal bastante ligado a drogas sintéticas. Alguns argumentam que é por ser mais discreto...
Isso não é restrito, o pessoal do rock é muito ligado a maconha, cocaína, ácido... Principalmente o pessoal mais velho...
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Mauricio Luiz Bertola
Veterano
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# abr/20
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Ismah
A língua sagrada da Santa Madre Igreja tem poder contra os demônios que infestam a mente dos hereges...
Ahahahahahahh......
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Mauricio Luiz Bertola
Veterano
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# abr/20
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Para despoluir esse tópico herético:
https://www.youtube.com/watch?v=yyhFQr0yVp4&t=762s
https://www.youtube.com/watch?v=AqWOauHIh1k&t=3s
https://www.youtube.com/watch?v=YQmuibsXoDM&t=637s
https://www.youtube.com/watch?v=ZPeUzqSyHeI&t=844s
https://www.youtube.com/watch?v=-qFfucKbEoI&t=91s
https://www.youtube.com/watch?v=M-FbD_hVjXo
https://www.youtube.com/watch?v=F2AOtwjuTpY
https://www.youtube.com/watch?v=vG6WMzcZvRk
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Caro Ismah:
Eu penso (baseado apenas em minhas experiências pessoais) que quem utiliza drogas de forma mais intensa e periódica tem motivos que vão além da música. Eu não consigo associar um gênero de música com um certo tipo de droga, como por exemplo a maioria faz:
Reggae = maconha
Rock = cocaína
Música eletrônica = sintéticas
Já vi todas as combinações possíveis. Posso até dizer que as pessoas que usavam/usam drogas que eu conheci/conheço nem de música gostavam.
Caro Mauricio Luiz Bertola:
Como assim despoluir? Com esse bando de canção geriátrica?
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Vamos agora poluir esse tópico com um clássico dos Zé Dorguinha:
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Mauricio Luiz Bertola
Veterano
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# abr/20
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Casper
Como assim despoluir? Com esse bando de canção geriátrica?
Só por essa afirmação abstrusa já se nota o grau de insanidade e possessão demoníaca da sua pessoa!
Ο Θεός έχει έλεος για την ψυχή σου!
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Ismah
Veterano |
# abr/20
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Casper
Eu não consigo associar um gênero de música com um certo tipo de droga (...) Já vi todas as combinações possíveis. Posso até dizer que as pessoas que usavam/usam drogas que eu conheci/conheço nem de música gostavam.
Não é questão de associar, mas de observar. Ainda que pareça haver uma aleatoriedade, a gente observa padrões no comportamento.
Talvez esteja pensando no usuário contínuo, enquanto estou mirando no usuário recreativo. O cara que na semana é santo, e passa o final de semana fazendo romaria de bar em bar...
Algo análogo ao cara de terno e que só anda de carro fino, mas que é motoqueiro fora-da-lei ao final de semana, odeia carros e por aí vai...
Várias coisas podem explicar isso, mas é o efeito manada, seguido da tendência do ser humano tem em se sentir parte do grupo, e/ou pertencente ao grupo...
Experimenta xingar um motoboy, pra ver se não brotam outros das árvores, pra defender o cara... Isso é o efeito espelho, muito explorado no cinema, no teatro...
É aquela dor no coração, quando tu vê que o protagonista passa por uma injustiça tremenda.. Tu não foi prejudicado e sabe que é um filme. Então, racionalmente, não teria porque se importar... Mas te compadece, pois tua mente passa pelo efeito espelho.
Pode fazer um teste, experimente fazer algo em público, como limpar o nariz, bocejar, arrumar o cabelo... A tendência é que de maneira inconsciente, alguém vai começar também...
Então, a tendência do ser humano é que se comporte como os que o cercam. De maneira grosseira, é a validação da expressão "macaco vê, macaco faz". Todavia, como músicos, a tendência é que de alguma forma a música adquiriu alguma importância para nós, ao ponto de decidirmos nos dedicar a ela - e assim por muitos anos.
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Ando me interessando bastante em produção, e alguma coisa de promoção de eventos.
Num dos bate-papos, falávamos sobre perfil de público, justamente em festas eletrônicas.
Um promotor contava, que o perfil de público "dele", é o cidadão classe A, com uma boa reputação e colocação de mercado, como advogado, médico, engenheiro, funcionário público, etc...
Se lançar o evento com nome "rave", uma grande parte desse público não vai. Devido a um receio muito grande, em ter sua reputação afetada.
Alguns justificam que se forem para uma rave, acaba soando taxativo - mesmo que a pessoa não consuma nada, e vá apenas pela música.
Portanto ele lança com o nome "luau", "acampamento", "retiro". E pra desencargo de consciência, só tem fotografias panorâmicas ou de silhuetas...
Dizia também, que indiferente ao nome, o comportamento é o mesmo. O público dele, em geral mete o louco como se fosse uma rave. Consome até mais drogas, porque tem bom poder aquisitivo.
Veja que isso aconteceu com outras vertentes da música: o reggae, o rock, o pagode, o funk... Não é preciso ir longe, pra saber que músico tem fama de vagabundo, que não trabalha, e é usuário de drogas...
Pegou essa estigma, e se criou tal estereótipo. Sabemos que o que é atribuído ao músico, e a cada gênero é uma generalização - muitas vezes infundada.
É um preconceito que precisamos conviver, pois não podemos anular. Além do que preconceito, é parte do ser humano. Fomos ao longo do tempo, classificando coisas, animais, pessoas e comportamentos, segundo coisas em comum. Por exemplo, admitimos que um ser de 4 patas, que abana o rabo, de língua de fora, é um cachorro...
Se perguntar pra alguém definir pedra, vai descrever o estereótipo que tem dela: dura, pesada, sem cheiro, e acinzentada... Mas bem... Um topázio ou uma ametista é considerada uma pedra, e não se parece com nossa projeção...
Voltando a pessoas... Por exemplo, eu tô cada dia mais parecido visualmente com o Tom Araya (Slayer). Já aceitei que essa estética era atribuída a bandido no passado, muitas vezes brincando com o fato.
Já ouvi várias vezes de policiais, que hoje o bandido não se parece mais comigo. Este veste algum " moletom " e calça bem larga, um tênis da moda, e um boné de aba reta.
Todavia, no interior onde eu moro, quem tem fama de bandido sou eu. Quem realmente comete delitos por aí, não é sequer parecido comigo, e tem verdadeira aversão a rock...
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Ismah
Veterano |
# abr/20
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Ainda dá pra citar algo que ouvi recentemente (link abaixo)...
" O rock não é representativo [para a geração atual]. O sertanejo, não é sexo, drogas e rock'n'roll, mas é cachaça, beijo e sertanejo. Que é a mesma coisa (...). O cara vai pro sertanejo, porque a mulherada tá lá. Vai pegar, vai beijar, vai zoar, vai curtir o som... Falam a língua [da geração atual]. " (Carlos Eduardo "Gordo" Miranda)
Ou vão me dizer, que iam pra ficar de joelhos no show de rock?
Não peguei o auge, mas só fui pro show do rock, porque me identificava, porque virei guitarrista, comecei a me identificar com a cultura dos anos 50/60 onde o troço nasceu... Mas sempre foi para beber, fumar, ver umas motos, e quem sabe pegar alguém que tivesse gostos em comum...
https://www.youtube.com/watch?v=mMBoMD-DvBU
Mauricio Luiz Bertola
A língua sagrada da Santa Madre Igreja tem poder contra os demônios que infestam a mente dos hereges...
Antes ou depois de queimá-los na fogueira?
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Caro Mauricio Luiz Bertola:
Ο Θεός είναι νεκρός.
Caro Ismah:
Talvez esteja pensando no usuário contínuo, enquanto estou mirando no usuário recreativo.
Verdade. E o comportamento de manada também é um fato. Penso que o usuário recreativo utiliza o comportamento que ele assume como padrão (vou a um show do Planet Hemp e estou liberado para fumar) e vai no embalo da maioria. Concordo.
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Casper
Veterano
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# abr/20 · Editado por: Casper
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Hoje é sexta feira. Dia de mais Minimal Techno:
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Ismah
Veterano |
# abr/20
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Casper
vou a um show do Planet Hemp e estou liberado para fumar
Algo completamente usual...
E tem mais... Estou a 5 anos sem portar cigarros. A vontade suprema vem, e muitas vezes a recaída também, se no contexto, tem pessoas fumando. Principalmente se for aquela cervejinha despreocupada, sem pensar em nada além.
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Mauricio Luiz Bertola
Veterano
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# abr/20
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Casper
Ahahahahahahahhh.....
Herege, ateu, comunista, hedonista e materialista.....
Não é à toa curtir essa coisa de música eletrônica (argh!)!
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Caro Mauricio Luiz Bertola:
Herege, ateu, comunista, hedonista e materialista.....
Obrigado pelos elogios, mas saiba que não sou só qualidades, tenho alguns defeitos também...
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Casper
Veterano
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# abr/20
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Trilha para a noite de sexta feira:
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Mauricio Luiz Bertola
Veterano
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# abr/20
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Casper
AHAHAHAHAHAHAHHHAHAHHHHAAAAHHHH....
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