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Rhuan Gabriel Paulino Veterano |
# mai/12 · Editado por: Rhuan Gabriel Paulino
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Boa tarde galera. Sou novato por aqui e andei lendo alguns comentários no começo do tópico como os pontos entre Jimi Hendrix e Cannibal Corpse... Sendo não só fã do Metal, mas como da música em todas suas direções, vejo a necessidade de esclarecer alguns pontos:
- Você não senta em uma cadeira escutando seu CD do Cannibal Corpse para curtir. É um som feito para você liberar sua raiva, para você bater cabeça em uma roda, para você cantar que nem um louco e descontar sua fúria (claro, sempre mantendo o respeito com o próximo e seguindo as etiquetas corretamente). Esse é o sentimento do Metal. Você sair desse cotidiano ridículo cheio de gente chata, seja no trabalho, faculdade, colégio ou o que for e liberar esse sentimento ruim que fica acumulado por dentro. - Assim como existe o Jimi Hendrix para você curtir e viajar nas ondas desse músico maravilhoso, existe Opeth que é uma ótima banda e que você pode curtir com seu cafézinho, Voivod que é um experimentalismo bacana demais e até o clássico Dio que eu sempre escuto no trabalho. - Muitas vezes é difícil você se acostumar com tantas distorções, blast beats e muito bumbo duplo. Foi difícil para mim e para alguns amigos que não gostavam (e que hoje conhecem mais coisas que eu haha). Isso não dá o direito de dizer se é uma música feita com alma ou não, até porque, isso é um gosto pessoal, e como reza o ditado, gosto não se discute.
Enfim, é isso, óbvio para muitas pessoas e desnecessário para outras, porém acho que essas observações servirão para um ou outro... Abraço.
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Rhuan Gabriel Paulino Veterano |
# mai/12 · Editado por: Rhuan Gabriel Paulino
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Alguns vídeos exemplificando o que eu disse no post anterior: - http://www.youtube.com/watch?v=zq8ZEJLfgsI - http://www.youtube.com/watch?v=0UxS6r49OlY
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Bob Mauley Veterano |
# mai/12
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- Você não senta em uma cadeira escutando seu CD do Cannibal Corpse para curtir.
Discordo. Ouço diversas bandas de diversos generos do metal extremo, e aprecio e curto as musicas como um todo, assim como o cara que gosta de classic rock, e etc etc etc
Pra mim é tudo musica
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Rhuan Gabriel Paulino Veterano |
# mai/12
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Bob Mauley
Não foi uma afirmação pois faço isso também. Só quis dar uma ênfase para o pessoal entender a proposta do gênero.
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Bob Mauley Veterano |
# mai/12
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E o tal do Trash moderno?
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Rhuan Gabriel Paulino Veterano |
# mai/12
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Bob Mauley
Tem aparecido ótimas bandas. Outra que curto bastante é essa:
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Guinervauscko Veterano |
# mai/12
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Thrash Moderno? Pra mim isso é Thrash e pronto. E um Thrash muito bo,diga-se de passagem. O Havok é uma banda bem técnica para os padrões da bagaceira e só por isso alguns chamam de moderno. Eu adoro o Lazarus A.D. puta banda!!! Lembra um pouco e dá pra notar bem uma grande influência de Testament. Ótima banda mesmo. O Hatesphere eu não conhceia o som só o nome. Adorei essa banda, meio na linha do The Haunted com influências nítidas de hardcore, mas eu aprovei. Agora deixa eu responder a seguinte pergunta do Rodrigues ... essa parte de evoluir o extremismo pra alem do metal não me entrou na cabeça, explica melhor pra eu poder entender direito por favor??? É o seguinte, longe de fazer misturebas mas eu acho que certas coisas tem tudo a ver com death metal e com extremismo de uma maneira em geral. o Grind é o único gênero de música que parece que começou a evoluir o extremismo independente do tipo de música. São influências tanto de metal extremo como de hardcore, quanto crust, quanto d-beat. Particularmente eu estou tentando ouvir de tudo que soe extremo. Existem bandas punk que tocam tão extremamente quanto bandas de death metal. Mas acho que o death metal tradicional sempre será minha paixão. Não sei o nível de vocês em relação a teoria e métodos de composição como dodecafonismo e atonalismo. Confesso que o meu mesmo é limitado, não sou formado e muito menos fiz um conservatório, mas eu pequiso bastante. Se por acaso sabem o que é isso eu só vou dizer que acho que isso se encaixa perfeito em extremismo. Sendo assim eu não vejo como nunca alguém pesou em fazer uma peça sinfônica que explorasse extremismo. O peso em música vai além de guitarras distorcidas, uma linha de contrabaixo acústico tocada de maneira impetuosa, forte e ríspida pode soar tão extemo quanto um death metal. Se acrescentar outros instrumentos que tem um timbre favorável à proposta como tímpanos pode se fazer uma metranca de ecalas apocalípticas. Mas não estou dizendo que a música erudita em si deveria explorar o extremismo, mas acho que outros instrumentos tem condições de serem tocados juntos com uma guitarra ultra distorcida e fazer uma música que não soe uma simples mistureba mas sim uma obra de extremismo puramente explosivo e épico. Isso é uma idéia que tive há anos atrás quando estava coeçando a ouvir black metal com Marduk. Não penso que isso deva ser concebido apenas pegando um guitarrista e um bateirista e jogá-los em frente a uma orchestra completa e fazê-los tocar death metal com timbres sinfônicos. Penso que deve ser feita uma pesquisa de instrumentos e timbres compatíveis com guitarras distorcidas em afinações graves. Um piano tocado a quatro mãos pode ser um elemento interesante dependendo da forma que é tocado. Penso primordialmente em massas sonoras e muitos, mas muitos acordes dissonantes. Variações bruscas de andamento e tempo e, por que não, os mais variados tipos de vocais extremos, desde gritos agudos até o mais denso e fechado gutural. Quem achar que eu estou maluco e começou a rir desde o começo da minha descrição, não tem problema. Isso é uma idéia de experimentalismo. Talvez a única envolvendo o termo e o conceito de extremismo. Misturar música clássica com metal não é experimentalismo, é apenas mistura. Antigamente eu era terminantemente contra, até eu ouvir Limbonic Art e mais recentemente conhecer a banda Fleshgod Apocalypse. Mas não é isso que eu penso em experimentar, penso em nuances além do death metal, black thrash, grindcore. Deveria ser algo que parta de métodos mas que busque a intensidade, a grandiosidade, impetuosidade, algo tempestivo que agregue um pouco as harmonias mais frias e mórbidas, como no black metal, mas que não fuja da fúria e de uma marcação frenética e ao mesmo tempo bruscamente interrompida. Penso que é algo tão inconcebível em palavras que só resta experimentar. Todos os tipos de extremismo do metal e fora dele são a base para esse experimentalismo, mas não devem ficar se atendo a isso, deve buscar novas direções, novos aspectos, procurar deixar a música "pesada" e tensa de outras formas. Enfim eu posso simplesmente estar viajando na maionese na opinião de vocês mas eu simplesmente acho a idéia muito interessante. Isso faria o próprio metal extremo evoluir e buscar novos direcionamentos de uma forma que não se descaracterize. Espero que tenha dado para ter uma idéia. Se não deu, tentem ouvir mais Jazz experimental e a própria música erudita moderna para saber onde penso que o extremismo pode chegar. Recomendo o maestro Hans-Joachim Koellreutter pra começar. Pode parecer que não tem nada a ver, mas, é tudo música! Apesar de alguns Black Metallers não concordarem com isso. Abraço a todos!!!
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Stephan.Forte Veterano |
# mai/12
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Metal é música, não importa se é Death, Thrash, Prog, Power, Speed, Folk, Gothic....vc pode colocar um CD de metal extremo e ficar no sofá de boa tomando um café, estudando, desenhando (eu) ou o que quiser, não tem essa de "música de bater cabeça", metal, no geral, é música "de bater cabeça", seja Death, Thrash, Prog, Power, Speed, Folk, Gothic......
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Andras Veterano |
# mai/12 · Editado por: Andras
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Bob Mauley
Pena que não modernizaram essa bateria "tupá-tupá" irritante, haha.
Guinervauscko
Cara, posso te pedir um favor? Adicione umas linhas em branco nos teus textos, parágrafos. Tu escreve bem, mas é díficil ler o que tu posta as vezes porque parece "parede" de texto aos olhos.
Quanto essa tua questão da experimentação, eu não tenho dúvidas nenhuma que um dia vai se chegar nisso. O metal extremo está sempre se reinventando. Acho que a última invenção foi o Tech Death, que levou a fórmula "velocidade + peso" ao extremo, a ponto que eu não consigo mais imaginar como ser mais pesado que isso (discutimos essa questão a algum tempo aqui no tópico). Por isso tenho certeza que alguém que tente quebrar essa barreira um dia vai chegar onde tu pensou. E o interessante nisso tudo é ver o pessoal dizendo que "a música morreu, não surgem mais nenhuma banda boa, não se criam mais coisas novas", quando o metal extremo está ai, fazendo tudo isso. O dificil é tu convencer essas pessoas a tentar escutar algo no gênero pra ver isso com os próprios olhos...
Ainda nessa linha, tu não é músico brother? Não pensa em por essa tua idéia em prática?
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Só pra finalizar a minha opinião quanto a questão velocidade vs peso, continuo achando que é uma questão de "um OU outro", e não "um E outro", porém, não pode ser 100% vs 0%, tem que ter uma mistura dos dois. E nesse sentido, talvez bata com a tua visão de "um E outro".
Uma coisa que estamos ignorando também nessa discussão é a temática e as letras. Na minha opinião não adianta uma banda ser rapida e pesada pra ser classificada como metal extremo. Tem que ter uma proposta nas letras, e, principalmente, na atitude. Afinal, foi isso que fez o gênero se desenvolver pra esse lado. Por isso não classifico "White Metal" como metal extremo. Nem esses Cores da vida. A partir do momento em que uma banda chega e diz "gosto do instrumental do Death, mas o vocal não dá pra ouvir nada, é muito forçado, é muito pesado, a gente deveria mudar isso, colocar uns vocais limpos e tornar mais agradável, porque nem eu aguento...", deixou de ser metal extremo (talvez passe a ser um purpurina extremo). É uma opinião bem ultrapassada, mas, isso torna ela extrema, não? hehe
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Bob Mauley Veterano |
# mai/12 · Editado por: Bob Mauley
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Guinervauscko
Thrash Moderno? Pra mim isso é Thrash e pronto
É que, quando se fala em 'trash", a maioria das pessoas (incluindo eu) relaciona à algo mais cru. Foi força do hábito, nao ligo muito pra rótulos
Andras
Pena que não modernizaram essa bateria "tupá-tupá" irritante, haha.
Concordo o/
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Mais uma que estou ouvindo, Battlecross, achei o instrumental dos caras muito bom, pra mim, foi o destaque da banda:
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Guinervauscko Veterano |
# mai/12
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Andras Se você adimite isso: porém, não pode ser 100% vs 0%, tem que ter uma mistura dos dois. E nesse sentido, talvez bata com a tua visão de "um E outro".
então tu entendeu já o que eu quis dizer e não preciso mais explicar.
Mais uma coisa:
Cara, posso te pedir um favor? Adicione umas linhas em branco nos teus textos, parágrafos. Tu escreve bem, mas é díficil ler o que tu posta as vezes porque parece "parede" de texto aos olhos.
Livro comum então nem pensar??? Achei meio absurdo você me pedir isso pois sempre que termino de escrever reviso o texto para ver se não tem erros grotescos de português, mas parece que escrever corretamente não basta. Mas vou tentar levar seu pedido em consideração, aliás se você não percebeu já estou fazendo.
Em relação a ser músico, realmente eu não me considero um músico profissional. Eu tocava death, thrash e black tirando as músicas de ouvido num violão de cordas de Nylon. Um dia eu tive uma briga com minha mãe aqui em casa e quebrei o violão. Na verdade eu tinha desistido de tudo.
Eu cresci com vontade de montar uma banda e tocar heavy metal. Com o tempo isso evoluiu e virou death metal, mas as dificuldades me perseguiam e nunca pude ter uma guitarra, a não ser à duas semanas atrás que comprei a bendita. Ainda não comprei ampli e não sei qual equipamento irá me agradar ao invés de aborrecer em questão de timbres, sem falar na grana que eestá escassa.
Mas eu penso em por a idéia em prática sim, pois mesmo que eu venha a formar uma banda de death metal e tocar as músicas que fiz e mostrar meu trabalho ridículo(kkk) eu acho que esse experimentalismo será legal para que a banda de death metal não venha a se acomodar e mudar de gênero como muitos músicos fazem.
Acho que todo músico deveria estar envolvido em um projeto experimental. Experimentar não quer dizer que não se gosta do tradicional, muito pelo contrário, isso é aaprova do quanto se gosta de música.
Po cara, se tem uma coisa que eu gosto em thrash metal é justamente a bateria "tupá-tupá" hahahahahah.
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Andras Veterano |
# mai/12 · Editado por: Andras
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Guinervauscko
Cara, não te ofenda com o meu pedido. Como eu disse, Tu escreve bem, mas é díficil ler...
Infelizmente não temos aqui ferramentas de formatação como alinhamento, parágrafo, entre outras, o que acaba deixando o texto embolado. E a única ferramenta de formatação que temos aqui são as linhas em branco, por isso o pedido. Não é algo tão absurdo e ofensivo de ser pedido, não?
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Stephan.Forte Veterano |
# mai/12
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Tirei essa música esses dias, não é difícil pra tirar de ouvido e é MUITO LOKA de tocar!!!! Depois posto um áudio meu!!
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Andras Veterano |
# mai/12
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Stephan.Forte
Isso ae cara, acho que tu vai ser o primeiro por aqui fazendo isso!
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Guinervauscko Veterano |
# mai/12
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Andras
Não me ofendi com seu pedido é que eu não tenho essa "dificuldade" para ler nessa, digamos, formatação mais padrão.
ESPAÇO(kkk)
Acabei de descobrir uma banda que é quse o que eu pensava em fazer em termos de experimentalismo extremo. Não preciso dizer que estou apaixonado pela sonoridade né? Mas já disse(hahaha). Na verdade eu conheci duas bandas mas vou postar aqui só a que mais me interessou pra que você tenha uma idéia do que passou na minha mente. A banda se chama PORTAL.
Visual muito estranho, mas para mim a sonoridade é muitíssimo interessante.
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Guinervauscko Veterano |
# mai/12 · Editado por: Guinervauscko
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Bob Mauley
Tu perguntou como os caras conseguiam o timbre Djent. Olha esse vídeo. Tá em inglês mas se você reparar nas figuras dá pra perceber o que é necesario para isso. Pessoalmente eu não gosto desse timbre, na verdade acho bem chato e sem graça, mas como eu fuço e pesquiso muito eu descobri do que você tava falando pois eu nem sabia que Djent era isso.
Pois bem, o que eu sei de verdade é EQ (no mínimo 4 bandas), compressor e muito ganho ajudam bastante para alcançar esse timbre. Mas tudo unido ao high gain de amplificadores cabeça e caixa. Se você for pobre como eu deve ter desanimado. Mas não desanime não pois até onde eu entendi tem alguns pequenos truques, como por exemplo os pedais.
Parece que muitos guitarristas utilizam o famoso Tube Screamer da Ibanez, não entendo muito bem por que já que ele é um overdrive. Ouvi falar que o Power Stack (ST-2) da Boss também é usado pra isso por ele fazer uma espécie de simulção de amplificadores cabeça e caixa. Enfim, acho que é ir pequisando. Se ajudar tá aqui o vídeo que me fez entender melhor o que é Djent, que eu havia citado anteriormente.
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Andras Veterano |
# mai/12
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Guinervauscko
Achei interessante de se ver, pensar um pouco em cima sobre as possibilidades, mas não de ouvir, hehe.
Quanto ao video do Djent, no próprio video (vi o segundo na verdade) a pessoa explica o porque do Tube: é só pra dar um boost.
Interesssante ter visto esse video. Não fazia idéia que pra chegar nesses timbres precisava encadear tantos efeitos..
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Andras Veterano |
# mai/12 · Editado por: Andras
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Pessoal, estou com uma idéia boa aqui, mas não sei como concretizar ela, então preciso da ajuda de vocês.
Queria escutar alguma rádio que tocasse músicas de metal extremo nacionais, mas não achei nenhuma. Então pensei: e que tal criar uma?
Criar uma radio online em si, 24/7 seria muita mão (e $$$), então acho seria melhor alguma alternativa. Pensei em usar uma playlist do Myspace (já que lá estão grande parte das músicas de bandas mais underground), ou uma playlist no Youtube, mas em ambos os casos não é possível criar isso de forma colaborativa, com diversos usuários adicionando músicas para tornar a radio melhor.
Existe uma alternativa para as playlists no Youtube que se chama "b00mbox". Não vou explicar em detalhes aqui, mas no geral tu cria um playlist, compartilha o link dela, e permite que as pessoas adicionem músicas. O ruim desse site é que não existe opção para remover itens da playlist, o que acho péssimo.
Enfim, alguém sabe de alguma alternativa ou tem uma idéia de como resolver essa questão?
Edit: enquanto ninguém aparece com uma idéia melhor, criei uma página lá no Facebook pra isso: Extreme Brazil. Participem e contribuam \m/
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Bob Mauley Veterano |
# mai/12
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Guinervauscko
Valeu man, vou dar uma olhada depois, quando minha net permitir.
A funçao do overdrive ali deve ser boostar o drive do ampli, ja fiz isso com outros amplis, e deu uma diferença consideravel
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Rodrigues Veterano |
# mai/12
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Rhuan Gabriel Paulino
Boa tarde galera. Sou novato por aqui Seja bem vindo ao tópico do metal extremo brother..
Você não senta em uma cadeira escutando seu CD do Cannibal Corpse para curtir. É um som feito para você liberar sua raiva
O foda é que eu faço exatamente isso, na verdade eu sento num sofá, mas a idéia é a mesma.. creio que você falou em sentido figurado, então entendi o que você quis dizer.
Muitas vezes é difícil você se acostumar com tantas distorções, blast beats e muito bumbo duplo.
Pa mim a parte mais difícil foi me acostumar com vocal gutural...mas agora entendo perfeitamente a proposta disso dentro da música, coisa que antes eu nemlevava em consideração...
Bob Mauley Cara, toda vez que me falam de som "moderno" eu confesso que já dou uma desanimada antes mesmo de ouvir, pq muita banda hoje em dia tem som igual, timbre pasteurizado, parece que as distorções estão todas dentro do mesmo padrão, felismente pra mim a curiosidade é maior e acabo conhecendo uma bandas bacanas, tipo essa lazarus A.D. que eu achei do caralho.
A Hatesphere não é ruim, é até bacana, o timbre apesar de "moderno" demais pro meu gosto acabou me agradando de certa forma, o resultado final ficou bom, teve até um breakdown que me agradou pq ficou muito bem colocado na música(na minha opinião).
A Havok tbm curti bastante, mas sabe quando você escuta uma música e parece que tem alguma parte vazia, que você não consegue entender onde está? tipo como se estivesse faltando algum instrumento?? fiquei com essa sensação, a banda em si me pareceu bem entrosada, acho que alguns momentos da música poderiam ter algum andamento diferente, mas nada que comprometa.Outra coisa interessante é o fato de algumas bandas estarem introduzindo em suas letras/clipes coisas como responsabilidade no trânsito, como está no clipe.. achei bacana...
Andras Pena que não modernizaram essa bateria "tupá-tupá" irritante, haha. Eu creio que é proposital, pra dar a característica do estilo... mas bem que podiam variar assim como fizeram com as bases de guitarra...
Falando nisso, alguem já reparou que muitas bandas atuais estão abandonando a chamada "cavalgada"??? acho que isso em algumas partes de muitas músicas faria muita direrença se usado com bom gosto...
Rhuan Gabriel Paulino Gama Bomb Cara, a banda é boa, crua e direta, mas num sei porque, não consegui gostar desa banda, nem de municipal waste, nem de violator, eu reconheço que são boas bandas e estão fazendo a diferença no cenário, mas num me desce, e num consigo entender o porque...
Depois comento or esto pessoal, tenho que resolver uns problemas. Abraços a todos..
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Rhuan Gabriel Paulino Veterano |
# jun/12
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Rodrigues Seja bem vindo ao tópico do metal extremo brother.. Obrigado!
creio que você falou em sentido figurado, então entendi o que você quis dizer. Quis pegar na veia do assunto "Jimi Hendrix vs. Cannibal Corpse" haha. Ainda bem que você entendeu.
Pa mim a parte mais difícil foi me acostumar com vocal gutural Justamente. Se bem que o que me fez entrar nesse mundo foi o vocal gutural, diga-se de passagem: Mikael Åkerfeldt e Charles Michael Schuldiner.
eu reconheço que são boas bandas e estão fazendo a diferença no cenário, mas num me desce, e num consigo entender o porque Entendo o ponto de não descer. Infelizmente eu sou clichezão e não curto muito as bandas modernas, mas reconheço que muitas fazem a lição de casa perfeitamente.
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Eduardo Hiroji Veterano |
# jun/12
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SEPULTURA
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Bob Mauley Veterano |
# jun/12 · Editado por: Bob Mauley
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Alguem ja ouviu o ultimo album lançado pelo Soufly? Eu curtia pouca coisa deles, mas esse ultimo cd me pareceu bem diferente. Destaque para as participaçoes dos vocais do Asesino, Cattle Decapitation (banda de "death grind" que conheci através desse album) e Devildriver cantando em diferentes faixas.
Soufly
Tony Campos no vocal
Cattle Decapitation (Ouvi pouco, mas gostei)
*Edit: Falando em vertentes do grind...eu achava que a maioria dessas bandas usavam batera eletronica, mas parece que esse Cattle Decapitation não. Só uma observação.
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Bob Mauley Veterano |
# jun/12
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Guinervauscko
Agora consegui ver o video com atenção. Achei muito interessante esse power stack, e nem tá caro lá fora.Vou ver se acho pra testar por aqui.
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Rodrigues Veterano |
# jun/12
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Vou continuar de onde parei na outra parte galera, mal a demora, ...
Guinervauscko Thrash Moderno? Pra mim isso é Thrash e pronto. De certo modo existem diferenças, mas o fato de ser moderno não impede que seja thrash.Acho que é apenas um nome pra diferenciar a época mesmo, pq senão um novato não saberia a diferença entre o thrash do Metallica anos 80 com o thrash de uma banda atual.
É o seguinte, longe de fazer misturebas mas eu acho que certas coisas tem tudo a ver com death metal e com extremismo......
Creio que entendi a proposta, eu perguntei pq tinha entendido de outra forma, algum tempo atrás na época de escola, um colega me falou que levava o "extremismo" alem da música e o que ele tava dizendo na verdade era algo como roubar camisas de quem não sabe muito sobre a banda da mesma, bater em gente novata e que num conhece nada do movimento entre outras coisas "true" por isso preferi perguntar antes..
Não sei o nível de vocês em relação a teoria e métodos de composição como dodecafonismo e atonalismo Cara, fiz aulas um tempo atrás, nada muito complexo mas quanto mais a gente aprende mais parece que temos que aprender mais, música é um assunto quase infinito, o bom é que é dificil de se esquecer o que se aprende...porem tbm me sinto limitadíssimo em teoria/harmonia..
Penso primordialmente em massas sonoras e muitos, mas muitos acordes dissonantes. Variações bruscas de andamento e tempo e, por que não, os mais variados tipos de vocais extremos, desde gritos agudos até o mais denso e fechado gutural. Cara, talvez o estudo do jazz possa ajudar nisso, a idéia parece bastante interessante...
Isso faria o próprio metal extremo evoluir e buscar novos direcionamentos de uma forma que não se descaracterize. Concordo, porem para seguir o estilo, a pessoa teria que gastar muito tempo em estudo, talvez até "elitizando" o gênero, mas a idéia em sí eu achei válida...
Bob Mauley
Battlecross Curti pra caramba, ta aí um exemplo de banda entrosada, tudo se encaixa certinho e fica um som bem homogêneo e sem excessos.
Stephan.Forte xerath reform part III
Não curti muito os timbres, me pareceu muito abafado, mas não consegui entender o porque.
Guinervauscko Portal cara, que banda estranha hueuheauhaeuhaeeh, Achei muito tenebroso as roupas dos caras, o som ficou muito embolado aqui, talvez pelo audio do youtube, não consegui entender a proposta deles..o foda é que por melhor que seja a idéia e as músicas, acaba que bandas com esse tipo de figurino acaba sendo zuada...
Andras Queria escutar alguma rádio que tocasse músicas de metal extremo nacionais, mas não achei nenhuma. Então pensei: e que tal criar uma?
Cara, tinha duas de bh que rolava som extremo o tempo todo, mas não sei como elas andam pq faz algum tempo que não ouço, vou procurar saber aqui e posto aqui no fórum.Quanto a idéia da playlist/rádio online achei interessante, se existisse um modo em que por exemplo, o povo do tópico pudesse dar idéia de que tipo de som queria ouvir e rolasse um shuffle entre os generos/músicas que foram opinados pelas usuários seria foda...
Ah propósito, já curti a página lá no facebook.
Rhuan Gabriel Paulino justamente. Se bem que o que me fez entrar nesse mundo foi o vocal gutural, diga-se de passagem: Mikael Åkerfeldt e Charles Michael Schuldiner.
Cara, Chuck Schuldiner pra mim é o mestre do Death Metal...só quem chega perto é Muhhamed Suiçmez do Necrophagist.
Bob Mauley Cara, eu não suporto o Soufly então nem ouvi as duas primeiras, o cattle decapitation eu conheci nesse tópico se bem me lembro, aqui em bh o povo costuma curtir bastante o som deles, e até hoje fico surpreso com o fato deles serem vegans e passarem essa idéia através do som, curti bastante o som.
Voltando ao assunto de experimentalismo, um tempo atrás vi um video de uma mina chamada lindsey stirling misturando violino com dubstep e achei a música bem interessante, procurando na net achei uns videos de gente fazendo som pesado baseado em dubstep e achei bem coesas as músicas que ouvi, algum de vocês já ouviu algo do tipo???
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eumesmah Veterano |
# jun/12
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Vocês consideram Samael uma banda black metal?
Eles se auto intitulam Black...ou black industrial...é tão estranho
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Jube Veterano |
# jun/12
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eumesmah No fim das contas é tudo farinha do mesmo saco
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Rodrigues Veterano |
# jun/12
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eumesmah Vocês consideram Samael uma banda black metal?
Seja bem vinda ao tópico do metal extremo.
Eu só conheço os albuns mais antigos do Samael, pelo menos os dessa época eram considerados Black Metal, os mais atuais dizem que misturaram muita coisa eletronica ou algo assim, como não sou fã assíduo do estilo não posso falar muita coisa, mas o pessoal mais entendido assim que ver seu post vai opinar mais "técnicamente" falando.
Jube No fim das contas é tudo farinha do mesmo saco Como assim cara?
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Guinervauscko Veterano |
# jun/12
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Rodrigues
Então esse Portal eu também ri da cabeça de casinha no começo quando dei de cara com a banda, porém... o som parece ser muito interessante. Pra mim também pareceu embolado, mas deu para entender alguns riffs e algumas bases. Eu vou procurar algo deles pra baixar, daí se te interessar te passo o link.
eumesmah
No começo Samael era black metal sim, mas depois virou isso que é hoje. Já no EP Rebellion a pisada no freio foi muito latente. Eu nunca gostei muito dessa banda pois todos diziam que era black metal mas pra mim a sonoridade sempre foi death. E pra mim e muitos fãs de black metal existe sim diferença. Sendo assim eu nunca fui muito fã da banda.
Teve um monte de gente alegrinha que dizia: "Putz, Grave e Samael no Brasil, noooossa Samael" e eu pensando: bela bosta, estragou o Grave. Só o Grave seria suficiente para atrair público, mas quiseram chamar essa porcaria desse Samael aí. O primeiro álbum do Samael pode ser chamdo de Black Metal pois tem coisas que lembram um pouco Darkthrone e até Mayhem antigo, mas no geral eu nunca levei esses caras muito a sério como tal. Assim como particularmente eu não levo a sério Dimmu Borgir, Old Man's Child, Cradle Of Filth e outras coisas sinfônicas e eletronicas. Não considero esse tipo de banda como black metal.
Black Metal como conhecido hoje foi criado para soar algo anti modernismo e modismo. A produção mal feita de coisas do Burzum e do Darkthrone fizeram isso quase uma regra para o gênero. Mas além disso o timbre extremamente sujo da guitarra era o que mais marcou. Sendo assim existem muitas bandas de hoje que usam as guitarras muito sujas mas não dispensam uma boa produção. O que é o caso de Marduk, Dark Funeral, Azaghal, 1349 atualmente, Gorgoroth e muitas outras. Ou seja, em si a boa produção não descracteriza o gênero, mas outras coisas sim.
Eu não considero por exemplo Behemoth black metal, pois o som deles é um brutal death metal. Não considero nada como black metal só por que usa "corpse paint" ou por que põe uma cruz invertida na capa ou contra capa de seus álbuns. Se fosse assim Black Sabbath deveria sera primeira banda de black já que na contra capa do 1º disco tinha uma cruz invertida com o nome das musicas escrito.
E ao contrário do que o membro Jube disse: No fim das contas é tudo farinha do mesmo saco
Não, não é tudo farinha do mesmo saco. Isso parece simplesmente uma frase preconceituosa a respeito de qualquer assunto que ela se aplique. Não dá para se dizer isso sem ao menos conhecer um pouco de metal. É bem capaz de se alguém disser isso HOJE em dia na Noruega seja espancado ou esfaqueado. Nos anos 90 com certeza seria. O radicalismo e o fanatismo reinava naquela época. Eu mesmo se fosse há uns dez anos atrás ficaria irritado com isso, mas hoje vejo que é apenas falta de conhecimento e liberdade de expressão.
Enfim, por mais que alguém intitule seu som como Black Metal não significa que essa banda o faz se estiver um milímetro fora do contexto. A má produção foi suprimida por uma necessidade de diferenciação entre as bandas, para criar uma identidade mais individual e fazer a diferença dentro do estilo, ser reconhecido. Muitas pessoas acham que as bandas extremas são todas iguais, eu cheguei a pensar assim, mas não é verdade. Tem muita coisa que vale a pena ouvir que tem suas características prórprias.
Pra finalizar vai um vídeo que prova que NÂO É tudo farinha do mesmo saco. Comparar Samael atual com isso é no mínimo certa ignorância, perdoável pois ninguém nasce sabendo. Isso é black metal:
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Rodrigues Veterano |
# jun/12
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Acabei de conhecer, a banda se chama Huntress e a vocalista já foi apresentadora do canal playboy, ta certo que isso não significa nada (alem de que a vocal é bem gostosa) mas a mina canta pra caralho e de acordo com o que eu li tem oito oitavas de alcance vocal...nesse clipe que postarei abaixo ela dá uma demonstração do que consegue fazer, curti os overdubs de voz no refrão e os solos de guitarra...
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