Korg Krome - Lançamento Mundial

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R Palma
Veterano
# jun/16
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Daqui a pouco vai destoar do tópico, mas só prá constar....rs

Não só nos Roland, como qualquer teclado midi, só se usa um timbre por vez em cada canal...tanto que normalmente são 16 canais e 16 partes multi timbrais.....Eu lembro que tinham alguns módulos da Roland que eram 32 partes...Mas não me lembro de ser possível ter dois timbres NO MESMO canal...anyway.

Vou tentar explicar, pq lendo meu posto acho que ficou complicado:

Eu quero Criar uma categoria e vou chamá-la de Deep Purple. Dentro categoria Rock, vou criar uma subcategoria e chamá-la de Smoke On The Water. Daí eu vou colocar/alocar nessa subcategoria os timbres que eu uso nessa música. Primeiro timbre, órgão. Segundo timbre, strings. Terceiro timbre, pad. Quarto timbre, um lead. De forma que eu consiga ir acessando cada um deles diretamente, na hora que for necessário trocar de timbre na música. Algo parecido com o set list do Kronos.

Mass blz, agradeço muito a dica!

JeffersonX
Veterano
# jun/16 · Editado por: JeffersonX
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R Palma
Esquenta não amigão! Tamo aí pra trocar ideia mesmo! ;-)

Saca só, pra ter dois ou mais timbres diferentes no mesmo canal há duas formas. Uma é você alocar cada timbre em partes diferentes, por exemplo, piano na parte 1 e strings parte 2. Para você controlar essas duas partes ao mesmo tempo, você configura elas para o mesmo canal MIDI. Logo assim que você tocar, o teclado irá controlar o canal MIDI selecionado. Se haver várias partes no mesmo canal, você as irá controlar. Isso funciona tanto no modo Combi da KORG quanto no Performance da Roland. Lembro que era assim no Juno D que eu conseguia criar sons com mais de 2 timbres ao mesmo tempo.

Outra forma é você carregar timbres diferentes para cada oscilador. Por exemplo, na KORG você pode criar um Program totalmente do zero. Assim você escolhe qual sample carregar nos osciladores 1 e 2. Você pode carregar por exemplo um Sample de um Synth no oscilador 1 e um String no oscilador 2. Assim quando tocar uma tecla o seu Krome irá tocar dois timbres no mesmo canal padrão do seu Krome, canal 1 por padrão. Legal né? hehe

Sobre o que quer fazer, não vai rolar. Ao menos até aonde eu sei não tem como renomear as categorias. Você só seleciona em qual salvar.

Para o seu caso a sugestão é usar o modo combi para organizar seus timbres para a apresentação. E salve tudo no banco User 16. Por exemplo, para Smoke on The Water crie uma combi para cada timbre que quiser usar e salve na ordem que for usar. Eu faria assim:

DP-Smoke Orgao
DP-Smoke Strings
DP-Smoke Pad
DP-Smoke Lead


Na hora de tocar simplesmente selecione o DP-Smoke Orgao e nas mudanças aperte Inc ou um pedal switch configurado para Value Inc. Assim seu Krome pula para o próximo timbre de forma instantânea. Eu faço isso e funciona muito bem. Em algumas músicas até dívido em zonas para economizar slots user ou evitar o corte de som. Porém há vezes que não tem jeito e crio outra combi.

A diferença do Kronos, essa máquina maravilhosa da KORG :-) , é que possui esse modo Set List para organizar seus timbres, sejam Combi ou Programs, além de poder incluir até mesmo textos e memorandos na tela. Mas aí é workstation top. É outro nível hehe

Mas vai por mim, o modo Combi do Krome faz muito bem essa função e será sua maior razão de paixão pelos teclados da KORG. Você olhará para seu KORG e dirá: "Olhe só, que delícia que é poder tocar música num ser humaninho desse" hahaha :-P

Grande abraço irmão!

MetalKey
Veterano
# jul/16
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JeffersonX
R Palma
Caros colegas, realmente o Krome deixa a desejar neste quesito organização e acesso a um toque. Ainda bem que a grande tela e touch facilita nossa tarefa.
De todos os métodos alternativos de montagem de Setlist os mais legais que achei foram o CueList do sequencer e para quem tem iPad/iPhone o App Setlist Maker.
O primeiro não depende de dispositivo externo, e é muito semelhante à forma de utilização no modo COMBI, até porque o sequencer é baseado nele.
A vantagem do sequencer é não gastar slot COMBI, o limite é o cartão de memória.

JeffersonX
Veterano
# jul/16
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MetalKey
Confesso que ainda não explorei esse recurso CueList. Nele consigo alterar entre as partes de forma rápida ou cada item seria uma sequência com seus timbres?

R Palma
Veterano
# jul/16
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Então meus caros, vamos lá:

Peguei meu Krome 73 quinta passada. De lá até agora acho q consegui entender uns 5% do danado, o que eu acho muito, já que nunca tive um teclado da Korg, e tem algumas coisas bem diferentes da Roland.

De qqer forma, realmente há essa certa dificuldade de se organizar/mudar os timbres de maneira eficiente. Mas paciência....Sobre o Cue List tem um video em italiano que o cara dá os macetes de como fazer:



Dá pra entender o suficiente do que o cara fala. Eu acho que até funcionaria, não fiz o teste. Só precisaria ver como funcionaria uma Combi e um Program na mesma sequência. Sobre mudar os timbres mesmo no modo SEQ dá prá fazer facilmente com o Dumper. Pelo menos isso eu testei.

Prá aproveitar o mesmo tópico, vou comentar sobre um problema que estpu tendo com o teclado. Não é sempre e nem toda hora, mas as vezes quando vou mudar o timbre apertando o botão INC o mesmo avança para uns doi ou tres timbres prá frente, seja no modo Combi ou Program. Uma época meu XP 50 deu esse problema, mas o pobre coitado já estava com quase 20 anos nas costas.......isso já aconteceu c alguém?

Abs! (especialmente aos amigos JefersonX e MetalKey)

JeffersonX
Veterano
# jul/16
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R Palma
Beleza amigo? Valeu cara!

Eu tive esse problema algumas vezes com o Krome. Uma foi o pedal que havia dado problema e outras foram sujeira dentro do pedal. Esse último é o mais comum. Às vezes abro o meu pedal e limpo com um pincel. É impressionante o tanto de poeira que entra hehe

Tá usando qual pedal para switch?

Outra dica. Tente usar o pedal dando um leve toque bem rápido. Se apertar até o final às vezes pode dar isso? Outra dica é inverter a polaridade para você pisar e segurar até a troca. Usei um Roland Dp8 assim por um bom tempo e funcionava bem.

R Palma
Veterano
# jul/16
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[JefersonX/]

Olá caro amigo!

Então, eu uso um DP-2 da Roland. Mas esse problema ocorre quando eu mudo
o timbre pelo botão INC, e não pelo pedal. Mas vou abrir e dar uma limpada.

Sobre a tal CueList, eu vou simular aqui hoje como se eu fosse fazer uma apresentação live, e depois posto os comentários. Minha dúvida é se dá pra usar timbres Program e Combis na mesma SEQ.

Cya!

JeffersonX
Veterano
# jul/16
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R Palma
Entendi errado então hehe
Então pode ser algum mal contato mesmo no botão Inc. Comigo ele funfa beleza hehe

MetalKey
Veterano
# jul/16
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JeffersonX
R Palma
Galera! Desculpa o atraso!!
Estava esperando uma oportunidade de explicar o CueList quando estivesse no computador, pois pelo celular é complicado de digitar.
Vamos lá...

Bom, a vantagem de usar o CueList é economizar PROG e COMB.
As PROG seria somente a base para lapidar os seus sons e COMB para combinar seus PROG neste caso organizamos nas categorias nativas do teclado.

O modo SEQ é totalmente baseado na COMB, tanto que após importar uma COMB você pode melhorar algumas coisas sem precisar fazer isto direto na COMB.
Os dados precisam ser lidos no teclado então você pode ter carregado no Krome até 20 CueList com até 128 Sequencias cada um.
A forma de organizar o SetList depende muito da maneira que cada um quer trabalhar e da extensão do repertório.
Se é uma banda de baile com um repertório gigante pode colocar os CueList como os blocos, tipo por estilo (Romanticas, Rock, Forró, etc), se Toca em Igreja, pode organizar por momentos, como Louvor, Perdão, Animação etc.
A maior vantagem disso tudo é a forma que uso, eu salvo as programações como SEQ e abro para cada apresentação, show, encontro, casamento ou missa uma CueList e pegos os dados já do cartão que está organizado por estilo e chamo na hora para o sequencer, daí organizo na CueList do Evento.
Daí é só colocar tudo na sequencia certinha, pois já está tudo pronto, com um timbre do PROG ou Split ou Layer do COMB, inclusive com alguns Backing Track também.
Daí coloco o nome da música acompanhada do momento, tipo, Musica1 - Intro, Música1 - Meio, Musica1 - Solo, Musica2-Intro etc etc...
O unico problema é o corte do som e a tela que fica pequena. Poderia ser possível customizar a tela para caber mais musicas na pontas dos dedos.
Espero ter esclarecido.

JeffersonX
Veterano
# jul/16
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MetalKey
Valeu cara! Ótima explicação! Eu vou estudar mais sobre esse modo e ver como aplicar no meu estilo. Uma vantagem que vejo é poder usar o RRPR. Deve ajudar bem naquelas musicas que há partes de teclado que não dá para tocar ao mesmo tempo. Assim com o Cue List eu consigo aplicar isso, não é?

MetalKey
Veterano
# jul/16
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JeffersonX
Tenho até que estudar o RRPR. Pelo que já vi ele funciona para coisas em loop.

R Palma
Parabés pela aquisição! O Krome é bem legal, tem bastante recurso e bons timbres.

MetalKey
Veterano
# jul/16
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JeffersonX
Certa vez eu fui num show que era piano e voz, mas na verdade a pianista usava um KronosX 88. Eu não percebi a utilização de fones, nem por ela e nem pela cantora. Ela tocava a harmonia e de repente apareciam umas harmonias de Strings e tal, tudo sincronizado na hora certa. Será que ela estava usando RRPR ou é algo que o Karma faz? Pergunto isso porque faço muito isso com a utilização de click em casamentos, mas tem hora que me dá medo de perder a contagem num trecho muito longo de piano e quando entra a orquestra perder a sincronia.
Nesse show era muito sincronizado e aparentemente sem click, pois não percebi se estavam com fones, a menos que fossem muito discretos.
Que recurso deve ser este? Será que existe no Krome?

MetalKey
Veterano
# jul/16
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Só para complementar... No Motif FX tem o modo Pattern que posso fatiar a música/harmonia em ate 16 partes e ouvindo o click posso apertar um botão associado a um loop que dai ele tocará o trecho, mas daí acho difícil decorar para cada música qual é a fatia correta que devo soltar, mas sempre com o click para não perder o tempo. Isso teoricamente facilita se eu precisar repetir um refrão mais uma vez ou ir para a parte final da música sem que seja o final dele, pois existem momentos em cerimônias que a música fica longa para o momento. Mas acho muito difícil é arriscado de administrar. No Krome, o RRPR faz exatamente isso, com a facilidade de quando for a hora de entrar aquela frase eu aperto uma tecla associada ao loop. Então, seria o RRPR mais adequado e o que provavelmente a pianista fazia no Kronos? Se sim, acho que é possível no Krome, agora se for o Karma não tem como fazer no Krome.

R Palma
Veterano
# ago/16
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Por acaso essa função RRPR da Korg é a mesma RPS da Roland?

Anyway, estou com uma outra dúvida, dei uma procurada mas não achei. Se o assunto já foi tratado em outro tópico, sorry....

O Krome tem 3 inputs para pedal: 1-Pedal, 2-Switch, 3-Dumper. O dumper eu uso pra sustain. Só que eu gosto de usar um egeito chamado sustenuto, que basicamente é um sustain apenas de algumas teclas, não se aplicando a qualquer tecla q eu aperte enquanto o pedal estiver pressionado. Isso é bom pra deixar uma cama de fundo enquanto se sola. Outra função que eu uso é o Program Up. Ou seja, eu preciso usar 3 pedais. Só que essa função sustenuto só está disponível ni input Switch, que é o mesmo da função Program Up. Na função 1-Pedal não tem nenhuma dessas opções.

Ficou muito confuso?

Realmente o Krome é um "senhor" teclado, mas acho q minha zona de conforto é na Roland, onde essas coisas são muito mais práticas, sem contar o lance da organização de timbres q discutimos acima.......

Daí minha pergunta: tem como "mudar" os parâmetros disponíveis em cada input dos pedais?

Abs!

JeffersonX
Veterano
# ago/16 · Editado por: JeffersonX
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R Palma
O pulo do gato para você é o modo combi. Você pode resolver isso facilmente com apenas 2 pedais. Crie uma nova combi do zero. Para a parte que você quer que sustente as notas ao manter o dumper pressionado você adiciona o timbre desejado e na parte de controles você configura deixa marcado a caixinha para dumper. Adiciona nas outras partes os demais timbres e configure para usar o canal MIDI 1. Nessas partes que não quer que o dumper atue (para não embolar o som) você desmarca a caixinha do dumper desmarcada também na página de controles.

Já para mudar o timbre, é no modo Global mesmo. Dica: eu particularmente prefiro configurar o pedal switch para Value Inc ao invés de Program Up. A vantagem disso é que você pode deixar a página com os timbres do modo combi aberta e pisar no pedal para trocar. Se deixar como Program Up, se a página estiver aberta, ao pisar no pedal irá mudar o Program do canal 1 da combi selecionada. Só pula para a próxima combi se a página estiver fechada.

Eu prefiro deixar a página aberta, pois já fica 16 combis na tela para seleção rápida.

Espero que essas dicas te ajude.

aldairjose
Membro
# ago/16
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Ola pessoal estive fora por um longo tempo,e resolvi vir aqui e mostrar a vocês uma arte que eu fiz no modo "combi" krome,nesse video eu fiz uma pequena demostração de como foi configurado s sons e andamento da música,nela eu sampliei o vocal do coldPlay, para acomponhar como um play back,..espero que vcs gostem obrigado por comentarem um abraço a todos.

Artref
Veterano
# ago/16
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Bacana você estar se aventurando e explorando os recursos do teclado pro que você quer fazer.

Cuidado pois tem notinha errada no solo, dá uma conferida com a gravação ou com uma partitura, blz?

aldairjose
Membro
# ago/16
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undefinedconferida com a gravação ou com uma partitura, blz?

opa sim Arttref,isso foi muito rápido e não muito ensaiado mais vou ter sim valeu!

aldairjose
Membro
# ago/16
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boa noite pessoal,mais um timbre terminado e editado do zero em meu krome,dessa vez foi bem elaborado apreciem..

israel tognolo
Veterano
# set/16
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Bom dia pessoal! Para se ter a resposta certa nada melhor que perguntar no grupo oposto, rsrsrs.
Entre os dois, Korg Krome 88 ou Motif XS6, quem leva a melhor? São compatíveis em usabilidade e timbragem? E em valores?

DuduXP
Veterano
# set/16
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israel tognolo
Motif é superior, sou proprietário de um Korg Krome e já tive o Motif XS, Motif é outro patamar, o Krome faz bonito em qualquer situação mas o Motif é superior.

israel tognolo
Veterano
# set/16
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DuduXP vlw! o krome 88 é mais caro, porém o xs acaba sendo melhor no final...

aldairjose
Membro
# set/16
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Eu ficaria com o krome 88,os pianos deles já são melhorados do que o 61 e 73 teclas,em termos de memorias também,..nunca tive um motif,mais o que me atraem nele são as quantidades (4) de "ARP" que ele tem,já o krome só um em cada camada.

JeffersonX
Veterano
# set/16
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israel tognolo
Motif é top. Então terá várias coisas que no Krome não tem. Possui construção mais robusta. O Krome tem alguns itens que superam como tela touch e alguns pianos herdados do Kronos, totalizando 2.8GB só de pianos. Motor sonoro de top herdado do KORG M3. E pra quem quer mobilidade, Krome é muito mais leve do que o Motif. Então fica ao se gosto.

Sobre 88, os pianos não são melhores do que 61 e 73. São as mesmas amostras. A diferença está nas teclas de ação de martelo que te permitem explorar mais as nuances dos timbres. Memória também é idêntica em todas versões de Krome.

DuduXP
Veterano
# set/16 · Editado por: DuduXP
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Falando sobre os timbres de piano de ambos, claro que isso é gosto pessoal, mas os pianos Yamaha mesmo sendo minúsculos em memória WAV perto do Krome soam melhor, o piano S700 For XS no PA é melhor, mais agradável e mais aparente que o piano do Krome, e esse sample só tem 70Mb, fora no Motif XF o piano S6 nativo já me soa melhor que o piano do Krome nem precisa de sampler, mas como eu disse, isso é gosto pessoal e falo baseado na experiência que tive com o Motif e hoje tenho o Krome. Mas o Krome é muito bom, tem timbres excelentes, e faz bonito em qualquer situação.

MetalKey
Veterano
# set/16
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israel tognolo
O Krome é bom, mas na minha opinião o Motif XS no geral é melhor.
Os números do Krome é puro marketing para mim. O piano acústico do Krome tem mais de 2Gb, mas na minha opinião não quer dizer muita coisa, pois o do Motif S700 não tem nem 100Mb e é muito bom também. O XS tem sampler de até um GB podendo customizar seu teclado. Os sons acústicos do Motif no geral são superiores aos do Krome e possuem várias articulações com arpejos super interessantes aliados a um bom processador de efeitos.
Acho que quando se fala em workstation devemos levar em consideração sons de sax, guitarras, violões, violinos etc, pois numa produção ou pre-produção usamos estas coisas no teclado e ao vivo muitas vezes precisamos também. Nos synths os dois são muito bons inclusive recriei no Motif um lead no estilo monster lead que não perde para em nada para a Korg. As orquestras também do Motif são top. Na construção e controles em tempo real o Motif leva a melhor. Nos Rhodes eu prefiro os do Krome, mas lembre-se que o Motif tem sampler. Portabilidade o Motif XS6 é melhor que o Krome 88. Agora o que o Krome é imbatível é na tela, que além de maior tem uma melhor resolução e é touch. A síntese do Motif também é melhor pois são 8 osciladores contra 2 no Krome, mas não diminui o Krome não. No PA o Krome é pancada, mas o Motif é mais ainda e com muito mais definição, pois tem conversores muito melhores.
No meu caso o Krome 61 completa o Motif XF7, e o Krome faz bonito, mas seu tivesse que optar por um dos dois ficaria com o Motif XF.
Lembrando que é uma opinião pessoal.

mano_a_mano
Veterano
# set/16
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MetalKey
O Krome é bom, mas na minha opinião o Motif XS no geral é melhor.
Considere que o Krome é mid-level e o Motif XS é top, então, acho a comparação injusta.
Se fosse comparar o Kronos ou o OASYS com o Motif XS, aí seria diferente, pois ambos são tops.

MetalKey
Veterano
# set/16
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undefinedmano_a_mano
Sim, são categorias diferentes, mas como o amigo pediu um comparação entre os dois eu prefiro o Motif.
E é até interessante a comparação, pois é a prova que o Krome é valente e quer brigar no andar de cima, hehehe.

aldairjose
Membro
# set/16
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MetalKey, o que vale entre essa escolhas é a técnica de tocar e criar os sons, teclados e como se fosse carros sempre tem um melhor que o outro o problema é o bolço que manda rsrsr.

MetalKey
Veterano
# set/16
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aldairjose
Verdade. Independente da maquina que o cara tenha, cabendo no seu bolso, é importante utilizar toda a sua capacidade para melhorar o instrumento por meio de edições. Um instrumento bom a ajuda e muito, mas é preciso mais que ter o instrumento estudar a música, ser criativo, se aventurar em programações, utilizar a tecnologia empregada ao seu favor e a favor do seu som.

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