Razões técnicas: o tão falado "falta de punch", "som magro", etc. - Processament

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elektrodisco
Veterano
# fev/10
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não está sabendo lhe dar com a máquina

Esta doeu !

Jeferson Fernandes
Veterano
# fev/10 · Editado por: Jeferson Fernandes
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macaco veio
dou aulas numa igreja que tem um Fantom tal de FA76, nao sei como podem gostar disso, nunca vi tamanha porcaria, nao sei talvez seja mais antigo, mas num serve nem pra da aula. O jeito foi levar um psr

Poxa amigo... O Fantom não é tãããããõooooo bacana se comparado a algo a altura, tipo MOTIFs, Triton Extremes e outros tops da vida... Agora ter que levar um PSR para subistituir o FA76 na aula é um tanto quanto radical não acha?

gostaria de ver alguem fazer o piano de Let it be em que logo em seguida vem a entrada do orgao com um teclado so e depois strings no final.

Poxa... Mamão com açucar em qualquer top ou até MID de hoje em dia... Um MULT/PERFORMANCE/COMBI com os timbres e simplesmente um faderzinho para cada parte, aliás, isto é um caso... Eu colocaria os 3 timbres em sequencia também.. aliás... isto não é problema pra um TOP não... Deve ser ruim é ter três teclados equalizados um diferente do outro, um com volume do outro, em um arranjo o som dá uma porrada que até assusta, no outro some, tem que mexer no volume, o técnico de som percebe qualquer ruído, liga o PFL e vê que não é da onde você está tocando e muta o canal sem se ligar que é o outro teclado... enfim... Tenho vários motivos pra entender que um TOP como o próprio nome supõe é TOP na utilização também..


Mas viva a diversidade dos gostos e dos costumes...

abraço...

Jeferson Fernandes
Veterano
# fev/10
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elektrodisco

Quanto a SRX-96.... Ela é diferente do XV-Collection, é nidita a diferença.... Eu testei o MK-80 Rhodes SysEx e o MK-80 Rhodes lado a lado no Fantom-X e soa até diferente. Não são os mesmos timbres, tem alguns timbres muito semelhantes e já tem outros que são iguais como O Film Octaves p.ex. Agora as maiores diferenças entre SysEx e EXB que eu noite foram no MK-80 Rhodes e no MIDIed Grand. A parte de efeitos, filtros são identicas dá a mesma característica e a impressão, mas o MK-80 por exemplo. Nos SysEx a forma de onda que é selecionada é muito mais aguda e estridente que a original, enquanto a da EXB tem mais frequencia médias, soa um timbre com um pouco mais temperatura... Não sei como explicar, mas se fosse comparar com uma cor eu falaria que o MK-80 Rhodes XV-Collection é azul claro e o MK-80 Rhodes EXB já é bem avermelhado... hehehehhee...

[MODO LOUCO/ON]

Eu tenho um lance de pura cinestesia que eu involutariamente uso muito, não se alguém aqui já notou isto. Cada timbre que ouço e toco fica registrado na minha mente com uma cor. Sem que eu busque fazer isto, sempre quando penso em um som existe um flag setado na minha cabeça com uma cor. Tipo: O efeito da guitarra no solo: Distorções são mais avermelhados, fuzz mais amarelado o chorus sempre é azul o para o branco (cores gélidas), mas tem chorus que já dá uma boa avermelhada com frequencias mais médias. Não se se isto é uma correspondencia normal que todo mundo faz, ou é algo da minha cabeça, (senso cinestésico)... rs...

[MODO LOUCO/OFF]

Abraços...

Eraques Neto
Veterano
# fev/10
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Jeferson Fernandes

Tu tem que se tratar!!! heheheheheheh...

Doidimmmm...

fábio_soul
Veterano
# fev/10
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macaco veio

se fosse so complexo estaria bom mas alguns sao confusos de mal feitos mesmo, mal organizados ate nos manuais. (feito as pressa pra vender).

Cite exemplos, só pra gente ter uma idéia...

Claro que alguma coisa tem que mexer no x50 e no R3 por exemplo mas teria muito mais versatilidade nos momentos de troca rapida de som, um ataque momentaneo de metais no meio de uma musica. gostaria de ver alguem fazer o piano de Let it be em que logo em seguida vem a entrada do orgao com um teclado so e depois strings no final.

Para cada marca de synth você pode utilizar de diferentes artifícios para trocas/acessos rápidos a timbres. Não vou entrar no mérito de cada um, mas que não é difícil, isso não é! Em casos extremos, pode ser interessante utilizar um controlador junto com o workstation. Tops como o Fantom-G e o M3 lidam muito bem com controlador ligado junto, já os Motif Classic/ES/XS não funcionam muito bem com isso, mas não é impossível, só é meio chato.

Enfim, as opções são inúmeras, e, vou te dizer, você que tem um X50, se pegasse um M3, dependendo da sua necessidade, é lógico, sentiria uma diferença gigantesca no som, não tenho nem como te explicar com palavras... só usando e ouvindo mesmo.

fábio_soul
Veterano
# fev/10
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Jeferson Fernandes

Cara, esse negócio de cor aí é meio maluquisse mesmo... Acho que é bom você seguir a dica do Eraques.

Nas férias, eu agrego mentalmente a cada timbre um personagem de desenho animado: o piano acústico é o Bob esponja, o clarinete é o Lula Molusco, e assim por diante... hahahhahahaha

Brincadeira, hein pessoal.

Jeferson Fernandes
Veterano
# fev/10
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fábio_soul

Nas férias, eu agrego mentalmente a cada timbre um personagem de desenho animado: o piano acústico é o Bob esponja, o clarinete é o Lula Molusco, e assim por diante... hahahhahahaha

Agora lembrei que você já havia dito isto pra mim.... Piano Acústico era o Ursinhos Carinhosos, Rhodes Penelope Charmosa, Orgão Barbie, Cravos Pucca e Strings a Moranguinho, não era???

hehehehhehehe... :P


Eraques Neto
Tu tem que se tratar!!! heheheheheheh...

Doidimmmm...


Todo tecladista é doido, não tem jeito... hehehehheh..

Eraques Neto
Veterano
# fev/10 · Editado por: Eraques Neto
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Jeferson Fernandes

Todo tecladista é doido, não tem jeito... hehehehheh..

Teve gente que já me perguntou se eu passo mal quando toco, pois faço muita careta... heheheheeheheheh

cesio137
Veterano
# fev/10 · Editado por: cesio137
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Jeferson Fernandes
Cor para cada timbre??? hehehe Isto me lembrou do curso Perfect Pitch Ear Training Super Course http://www.perfectpitch.com/
O cara diz que escuta cada nota musical como uma cor. :D
Bóte massa!

teclado_mania
Veterano
# fev/10
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Todo tecladista é doido, não tem jeito... hehehehheh..

Nem me fala em umas musicas coloco os labios pra dentro ,fico com raiva do guitarra que tirou o peso do meu teclado,toco em solos de piano olhando pra cima.

Teve gente que já me perguntou se eu passo mal quando toco, pois faço muita careta...

Com esse calor todo teve um ensaio da equipe de louvor que eu tava numa suadeira braba, acho que é por isso as vezes , pior é quando da vontade de ir no banheiro no meio da musica, vixi......

ThyagoAmaral
Veterano
# fev/10
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Jeferson Fernandes
Eu heim... e eu achava que tu era normal... vixe...

ahuahau será essas explicação para as cores dos pedais da Boss???

fábio_soul
Veterano
# fev/10
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ThyagoAmaral

será essas explicação para as cores dos pedais da Boss???

Meu irmão, que é guitarrista, tem um pedal de chorus da boss cor-de-rosa... (o pedal é meio antigo, já está fora de linha).

teclado_mania
Veterano
# fev/10
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que é guitarrista, tem um pedal de chorus da boss cor-de-rosa... (o pedal é meio antigo, já está fora de linha).

Ideal para eles....

rsrsrsrs.........

Jeferson fernandes

Eu heim... e eu achava que tu era normal... vixe... (2)

Eu ein ,esse negocio de tibre é uma cor, eu lembro é da cena do solo isso sim...

elektrodisco
Veterano
# fev/10
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Se for pensar em cor, os timbres de órgão do meu fantom X7 são rosa salmão !

Um fato curioso...eu nunca estudei levada de Hamond, pois não usava nas musicas que tocava (talvez por isto eu tenha um Roland) muito menos solo de órgão. Outro dia em um show tive que fazer um solo que saiu aquela caca que voces imaginam......como o timbre sumiu na banda, fui apladidíssimo ! E viva a Roland ! Ou melhor, enroland... me enrolou direitinho !

Fabio L.
Veterano
# fev/10
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Na MINHA OPINIÃO, esse negócio de som magro é LENDA ! Ou melhor, existe, para aquelas bandas que não sabem mixar bem o som ao vivo. Tive um Juno Stage (Mesmos sons do Fantom X), e NUNCA tive problemas com som na banda. Hoje tenho um Fantom G, e noto apenas que o nível de saída é mais alto, mas a "presença" é a mesma.

O problema é que as variáveis são tantas, que acaba se tornando muito subjetivo. O ambiente, sistema de PA, equalização do baixo/guitarra, pegada do batera, tudo isso infuencia, e MUITO na presença de som (e não só do teclado).

Deixando claro que é a minha opinião sobre o assunto. Sou um tecladista relativamente novo, toco há 1 ano e meio, mas sou músico há 12 anos (contrabaixo elétrico).

Jeferson Fernandes
Veterano
# fev/10
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Fabio L.
Tudo bem Fabio. Tudo influencia no fim das contas. Mas porque quando toco na minha banda com a mesma pegada e som com o Fantom X o resultado nao é o mesmo do S80 e do que era com o TR?

elektrodisco
Veterano
# fev/10
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Fabio, concordo com o Jeferson. Nem precisa de banda....tenho 2 teclados que ligo no mesmo PA. O som do yamaha é muito mais envolvente, com mais presença e força do que o do Fantom. E o mesmo amp, são as mesmas caixas e som do fantom fica "murchinho" que nem o Rogerio Ceni depois de tomar aqueles 2 gols do Neymar e do Robinho.

Aproveitando, alguem conhece a SRX-03 - Studio? Vale a pena ? Os metais que vem são bem melhores ? Qual o forte dela ?

bandaidigital
Veterano
# fev/10 · Editado por: bandaidigital
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Boa noite pessoal, faz um tempinho que não posto nada no FCC, mas ví esse tópico e não resistí. A princípio estava lendo TODAS as respostas atentamente, mas em seguida ví que o assunto começou a dispersar e apesar de eu me divertir muito com as respostas, acho que a galera aqui tá enlouquecendo.
Quanto ao assunto inicial, não sou expert nem entendido tecnicamente falando, mas sou tecladista há 12 anos e acho que esse lance de "punch" tem a ver com massa sonora, presença e nitidez. Concordo com tudo que no Artref disse. Ele traduziu tecnicamente aquilo que eu penso que seja a causa dos teclados com som magrinho.
Existem teclados que são lindos no fone, outros são lindos em gravações e outros se dão bem em PA ao vivo. A propósito vou falar apenas de tops. Entry e Mid level's nem vale a pena pq minha época de PSR e afins já passou faz muito tempo. Qualquer teclado que tenha lugar para colocar pilhas ou mesmo utilize fonte externa, pra mim não é teclado que se respeite.
Exemplo: Motif XS tem lindos sons de pianos acústicos, violões, madeiras, etc. O Fantom G (que apesar de mais novo, é bem inferior ao Fantom X e quem tá dizendo isso não sou eu e sim amigos de renome que já foram inclusive funcionários da Roland) tem pianos ótimos e mais algumas coisinhas, mas é muito fraco no restante. Os caras colocaram um visor maravilhoso, grande, bonito mas que não é touch. Se preocuparam tanto com o "estúdio embutido" nele que esqueceram de colocar sons de qualidade. Como todos sabem, todo mundo diz que "piano acústico Korg é ruim". Discordo profundamente. Pode ser que tenha sido ruim um dia, mas hoje são os melhores ao vivo. É que nem Fiat: todo mundo só lembra do 147, mas a coisa evoluiu. Os Roland's e Yamaha's podem ser mais bonitos e fiéis no fone ou na gravação mas ao vivo no meio de uma banda, somem de forma que não tem volume ou equalização que resolva. Os motivos disso?? Gostaria de saber, mas não sei. Uma coisa é certa: os top's, prestem atenção, eu disse top's antigos dão um cacete em qualquer um dos novos Roland's e Yamaha's.
Sob o meu ponto de vista a Korg sempre esteve e ainda está um passo a frente das concorrentes. Sim, KORG M1, T3, 01/W, Trinity e Triton (menos Le que não presta) sempre foram os teclados top's com mais ganho de saída, mas corpo sonoro e presença ao vivo. Mas e o piano?? No PA qualquer um desses dá um pau nos outros.
Aí vão dizer: "mas o timbre não é fiel"... E pergunto: e daÍ?? Eles resolvem muito melhor ao vivo. De que adianta um timbre lindo que some no meio da banda?
No meio da minha leitura ví algumas respostas mais complexas e confusas do que a maioria dos manuais de qualquer teclado. Que tecladista é tudo louco eu já sabia, mas tem uma galera aqui que já tá babando em estado crítico. Algumas coisas me fizeram rir, outras me deixaram nervoso, outras eu não entendí.
Tentando resumir meu post que já está longo, vou listar abaixo algumas considerações que refletem apenas o MEU PONTO DE VISTA, isentando qualquer marca ou fabricante:
- O teclado escolhido depende da aplicação de cada um. Se vc vai ter o brinquedo pra ficar curtindo em casa e não quer complicação, compra um PSR e seja feliz;
- Quem não gosta de ler manual e de instrumentos complexos escolheu teclado como instrumento errado. Talvez um cavaquinho seja mais viável;
- Se vc não programa e só utiliza preset de fábrica, perdeu o direito de postar aqui;
- Trocar de timbre rápido: alguém já ouviu falar em split?
- Três ou quatro teclados amontoados é coisa de saudosista. Apesar de dar um visual bacana, não é nenhum um pouco prático;
- Associar timbres à cores e personagens de desenhos é caso pra estudo e internação;
- Som de orgão da Roland não presta (parece acordeon com gripe);
- Som de acordeon da Roland não presta (parece gaita de fole desafinada);
- Som de cordas da Roland não presta (som magro demais);
- Som de synth da Roland não presta (magro e estridente demais);
- Som de metais da Roland não presta (artificial demais);
- Som de piano da Roland é legal, mas tem identidade demais (falando nisso, apesar de terem sido clássicos dos anos 90, são muito chatos aqueles pianos acústicos das linhas JV e XP);
- De forma geral, os novos teclados da Roland não prestam;
- Quem diz que não gosta de top, não tem grana pra comprar;
- Quem usa entry e mid level profissionalmente ganha cachê proporcional ao set, ou seja, uma merda;
- Quando falo de teclado, leia-se workstation;
- Quando falo de workstation, leia-se KORG;
Querem resolver todos os problemas???
Façam como eu e o Artref: comprem um KORG M3 que é o melhor.

Abraço a todos.

macaco veio
Veterano
# fev/10
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bom, e' um assunto muito dificil, cada um tem seu jeito de tocar e seu jeito de gostar de musica, muitos tem opniao contraria a minha. Eu fui acostumado nos anos 70 e 80 com um fender rhodes, um poly 800, um minimoog e um outro yamaha pequeno que nao lembro o modelo quase que so pra sanfonas, tinha que fazer tudo enquanto a esquerda segurava a harmonia a direita programar o moog ao vivo pra proxima musica da Madona. Gosto assim um por cima do outro, ja toquei com um do lado do outro tambem, orgao por cima do piano e varias combinacoes, ja toquei com teclado split e detesto, me falta teclas. Pra quem comentou sobre o R3 seria justamente para as musicas dance (no lugar do moog). Pra quem comentou sobre a diferença de volume ai que esta o grande lance, os metais por exemplo que viria do x50 entraria rasgando a todo volume pois estaria substituindo 5 cara tocando junto. Nao gosto e nem preciso de tecnico de som regulando meu volume, eu tenho a nocao exata do que que precisa soar mais alto ou mais baixo em termos de arranjo ao vivo (ja fui tecnico de som nos shows do Lo borge, beto guedes, Clayton e Claydir, Luiz Gonzaga e outros). O colega acima como eu tambem parece nao gostar muito dos synths da roland e acha que alguns tops mais antigos ganham dos novos. Em concordo em parte porque acho que os novos tem muito enfeite de efeitos. Quanto ao punch eu nao sei explicar tecnicamente mas sinto que alguns teclados realmente parecem sumir no meio da mixagem, eu acho que tem a ver com uma especie de compressao no som, por exemplo nos roland o som parece vindo de um CD com muita compressao de gravacao, o som sai meio que macio como se mixado automaticamente, mesmo o som de um instrumento sozinho, lindo no phone mas sem força de atack quando junto com uma banda e ainda geralmente ha uma porcao de efeitos apos o geracao modulando o som pra ficar lindo e ajudando o perder a forca.
Ja carreguei muito meu fender rhodes pra baixo e pra cima (que alias nao sei onde enfiaram o nome fender no instrumento) no dia que lancarem Tops com corpinho de X50 eu compro 3 pra por um por cima do outro mesmo tocando muito pouco ao vivo (to veio pra tocar todo dia), vivo na terra onde eles sao mais baratos.

tiago scott
Veterano
# fev/10 · Editado por: tiago scott
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macaco veio

tinha que fazer tudo enquanto a esquerda segurava a harmonia a direita programar o moog ao vivo pra proxima musica da Madona. Gosto assim um por cima do outro, ja toquei com um do lado do outro tambem, orgao por cima do piano e varias combinacoes, ja toquei com teclado split e detesto, me falta teclas

Acho que grande parte dos tecladistas de hoje estão abtuados com o que você explicou aqui. Eu mesmo quando toco, geralmente como há muitas alterações de timbres seguro o timbre de base (rhodes, piano ou EP) na mão esquerda, enquanto a direita troca timbres, aumenta volume, mexe nas edições do VST que tá rolando no note e assim por diante. Os tecladistas que curtem mexer com vários timbres e edições ao mesmo tempo durante a execusão de uma música ou apresentação, acabam adquirindo isso naturalmente com o passar do tempo, isso é desde os anos 70 até hoje.

JV-90
Veterano
# fev/10
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Apesar que há teclados para um Nincho especifico como os Nord's seria interessante se pudessemos montar um teclado com as peças de outros instrumentos de outras marcas, assim como um PC, no qual você compra uma placa da GigaByte um processador da Intel memorias Kingston etc, e monta o computador que você acha mais rapido e necessario.

O teclado podia ser da mesma forma, assim teriamos um teclado que realmente iria nos agradar, o sistema de teclas por exemplo Roland, o sistema Synt da Korg, os sopros da Yamaha os orgãos da fabricante Hammond, pianos Nord etc.

Seria bastante interessante, no final teriamos um produto com a nossa cara tudo reunido em um único teclado bastando realizar o acesso por modulos encaixados neles mesmos.
Quem sabe assim também baratearia o custo?

São só utopias, já que o topico desvirtuou um pouco...

Mas, concordo com o bandaidigital quando ele diz: Mas e o piano?? No PA qualquer um desses dá um pau nos outros.
Aí vão dizer: "mas o timbre não é fiel"... E pergunto: e daÍ?? Eles resolvem muito melhor ao vivo. De que adianta um timbre lindo que some no meio da banda?


Apesar que os teclados da decada de 90 não tenham aquele som de piano proximo do real como os de hoje, ainda sim eles possuem presença.

ThyagoAmaral
Veterano
# fev/10
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bandaidigital
Cara acho que tu falou tudo... mas abre um leque para outras discursões e vai ter gente mandando carta bomba pra tua casa por falar mal da Roland...

E o resumo do teu post tá quase um Tutorial de Teclados do FCC, totalmente direto e sem "arrudeios"!!!

Jeferson Fernandes
Veterano
# fev/10
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macaco veio

Bacana sua experiência cara!!! Eu posso dizer que sou muito moleque no mundo dos teclados, mas sou um cara que me dou bem com edição, fuçassão, extração dos recursos.... Fico muito bruto com teclados caros que não correspondem ao valor pago, independente se for TOP, MID ou ENTRY LEVEL... Por isto defendo este ponto da densidade e desço o pau na Roland que me fez gastar o dinheiro de muitos bons teclados com praticamente todos os teclados que ela têm, crendo que ela era a bam-bam-bam e que o problema era comigo!!! hehehehehehe...

Isto vem muito da cultura!!! Toco em igreja, católica. Hoje a música na igreja está muito mais madura do que à 15 anos atrás... O que toco é totalmente gospel, muito pouco de trabalho interno, gosto de boa música... Antigamente em 1995 os poucos músicos da igreja católica tinham um paradgma: Teclado bom é Roland! Yamaha não presta só faz PSR. Guitarra boa é Ibanez e baixo bom é Ibanez. Bateria boa é Pearl e microfone é Shure... Este era o padrão top para bandas católicas que ousavam começar a tocar algo diferente na e pela igreja em 1994, 1995. Isto me criou uma imagem de que a Roland era a melhor marca. Portanto tive tudo que é Roland que eu pude ter, testei tudo, até entender na prática, que o que dizem é pura balela!!! No início da minha participação no Forum só defendia Roland... Hoje eu desço lenha, porque conheço muito Roland. Não conheço pouco não, conheço parâmetros, caminhos de edição, MODs, Triggers, como configurar. Entre JV e Fantom-X consigo editar e montar qualquer coisa em relação de timbre... Por isto falo da Roland sem medo e sem remorcio... Não conheço o Fantom-G e não tenho vontade de conhecer... Perdi meu tesão com Roland e não faço questão de mexer em nenhum!!! O Melhor teclado Roland que tive e o único que teria de novo foi o Juno-G. Porque? Pelo preço que se paga oferece muito, muito mesmo, com a mesma qualidade questionável do Fantom-X. Mas um bom sequencer, muitos efeitos, um semi-sampler, bastante interatividade em um equipamento muito bem construído... "sintetizando": pra quem quer gastar em um Fantom-X pague a metade em um Juno-G e tenha o mesmo resultado...

Gosto de Korgs, gosto de Yamahas, de Alesis e de Kurzweils... Cada um tem uma pegada diferente, cada um tem seu bom e seu ruim... Não existe nada perfeito, a não ser o Fender Rhodes e coisas do tipo...

bandaidigital

Seja bem vindo a sempre postar no FCC...

Muito legal sua experiência e suas ponderações a respeito do tema...

Gostaria de acrescentar só alguns filtros:

- Muita gente aqui toca sem fins lucrativos (igrejas, hobby e etc)... Então cachê porcaria = equipamento porcaria não é válido... Eu não ganho pra tocar e banco meus teclados com meu salário de Analista em Telecomunicações!!! Conheço muita gente que não ganha pra tocar e tem equipamentos TOPs aqui no FCC!!!

- Estava curtindo muito seu tópico até você revelar sua alienação ou paixão incondicional a marca Korg. A experiência que tenho é que Korg é top no quisito "Punch" e até concordo, mas como um ex-alienado Roland, hoje "curado" e apreciador do bom de cada marca acho que todo tread baseado em defender uma marca perde um pouco da credibilidade... Não vejo no M3 o melhor workstation pra mim hoje...

- Você conseguiu enquadrar 80% dos membros do FCC/8 no seu resumo no que diz respeito ao que você vê de negativo em teclados. Como você mesmo disse são afirmações na SUA OPNIÃO. Respeito total da minha parte, mas só pra gerar alguns questionamentos e "enriquecer o tópico", vou colocar algumas contraposições, até porque muita gente é segura a ponto de não sofrer influência alguma de nossas opiniões pessoais, mas ponderamos que no meio de afirmações bacanas algums podem ser "contudentes" demais.:

- Som de cordas da Roland não presta (som magro demais);

Eu acho justamente ao contrário, e sinto falta dos nipes de corda da Roland. Nem Korg, nem Yamaha, nem Alesis, nem Kurzweil tem nipes tão densos na minha opnião...

- Som de synth da Roland não presta (magro e estridente demais);

Como você mesmo comentou, quem não está disposto a editar perde o direito a postar no tópico...rs... Dá pra extrair muita coisa boa na praia de PADs e Leads nos teclados Roland....

- Quem usa entry e mid level profissionalmente ganha cachê proporcional ao set, ou seja, uma merda;

Já comentei... Eu toquei no Pacaembú com mais de 100.000 pessoas na visita do Papa Bento XVI com um Juno-G... Não porque quis, mas porque não tinha cachê!!!
Agora pra quem toca com fins lucrativos e vive da música sua afimação é totalmente válida, se bem que não existem tops de linhas leve por exemplo o que define a compra de MIDs e ENTRYs para alguns escopos...

- Trocar de timbre rápido: alguém já ouviu falar em split?

Perfeito tecnologicamente falando... Questionável tecnicamente falando, vai muito de quem toca e do que se toca!!! Eu particularmente uso, mas se tivesse um contolador para usar os timbres em layers diferentes seria muito mais confortável...


- Quando falo de teclado, leia-se workstation;
- Quando falo de workstation, leia-se KORG;
Querem resolver todos os problemas???
Façam como eu e o Artref: comprem um KORG M3.


Taí uma coisa que eu queria que fosse verdade!!! Todos nós teríamos Korgs M3, ninguém sofreria com defeitos do equipamentos, haveriam poucas dúvidas e o FCC/8 seria extinto, sobrando apenas um pequeno grupo de e-mails do Yahoo!!!

bandaidigital
Veterano
# fev/10 · Editado por: bandaidigital
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Jeferson Fernandes, bom dia.
Não só respeito suas colocações como achei que foram muito felizes e ponderadas.
Claro que todos perceberam que tenho uma tendência (e não alienação) Korg. Tendência essa que foi naturalmente construída ao longos de anos de palco. Acredite, meu primeiro teclado foi um arranjador Roland E-15 que na época, para mim era maravilhoso. Alías o primeiro mesmo foi um Yamaha PSS280, mas esse não conta.. rs. Lógico que quando escreví meu post anterior, fui redigindo sem atentar para muito para os prós e contras. Fiquei meio embasbacado com a profundidade e complexidade de algumas respostas e por isso tentei expressar de forma rápida e direta aquilo que realmente penso atualmente. Claro que quando falei dos Roland's eu generalizei com um pouco de ironia. Tenho certeza que dá pra extrair muita coisa boa e quando fiz as observações não questionei a qualidade dos timbres de uma forma geral. Levei em conta apenas a questão da massa sonora e expressividade em PA utililizando de comparações nenhum pouco politicamente corretas. Mas como fiquei com medo de receber uma carta bomba por descer a lenha nos Roland's (hehe) vou citar a lista em ordem cronológica de 1994 até hoje até para entenderem que não sou "taradão Korg". Gosto muito sim, sou fã e aprendí que para o meu trabalho é a marca (na verdade o modelo M3) que melhor me atende.
Tive Roland E-15, Solton MS-50, Alesis QS6. No entanto eu sempre quis ter um 01/W mas não encontrava pra comprar. Aí um vendedor me disse que o Korg N364 era o 01/W evoluído. O tonto aqui caiu e troquei o QS6 pelo N364 novo. Meu Deus, que desespero. Odiei o teclado. Nada nele era legal. Tinha tudo mas nada que se destacasse. Troquei o N364 num Roland XP60 (igual o XP80, porém com 61 teclas). Esse foi um teclado que eu gostei, utilizei por um bom tempo e não tenho reclamações, exceto aqueles pianos acústicos que se você ouvir lá na esquina, saca na hora que é Roland. Não que isso seja ruim, porém foram tão utilizados que eu enjoei profudamente. Eis que um dia encontro um 01/W zerado. Isso mais ou menos no ano 2000. O teclado já tinha 9 anos (foi lançado em 1991) mas era de unico dono, na verdade de uma senhora e o instrumento ficava na sala de casa coberto com toalhinha de renda, caixa, manual, disquetes originais, nota fiscal. Não teve jeito. O XP60 foi embora na mesma hora e entrou o 01/W. Esse foi acho que meu melhor instrumento. Foi aí que comecei de fato pesquisar e estudar Korg. O piano acústico dele era fraco (falando em fidelidade sonora) mas ao vivo era um monstro. Sempre supriu minhas necessidades. Só pra constar sou tecladista e dono de banda de baile, portanto toco tudo quanto é estilo musical. Aí comprei um Ketron X1. A dupla X1 e 01/W ficou comigo por 10 felizes anos. Só mandei os 2 embora pra comprar o M3. Já que se tratava de um investimento de 10 mil, testei bastante o Fantom G e o Motif XS. Aliás no post anterior esquecí de um detalhe terrivelmente importante: o XS é verde!?! Depois de escafunchar os 3 tops optei pelo M3.
Falando seriamente deixando de lado minha tendência Korg e analisando racionalmente, hoje o M3 é minha melhor relação custoXbenefício, sem contar que seus recursos me surpreendem a cada dia. Aliás o M3 tem um defeito sim: ele é branco. Seria mais bonito se fosse preto.
Abraço a todos.

fábio_soul
Veterano
# fev/10
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bandaidigital

Concordo em algumas coisas e discordo em outras...

Também acho que os Korg falam mais grosso do que as outras marcas no palco, na maioria dos timbres, mas não em todos.

Além disso, a questão da escolha do teclado depende de mais fatores do que a simples pergunta: "vai tocar em banda ou em casa?"... Eu toco em banda católica e já tive Korg, Roland e agora, um Motif ES6. Posso te dizer que o Motif faz tudo que eu preciso com mais qualidade que todos os equipamentos que já tive, e com peso sim (é claro que sinto falta de alguns órgãos da Korg, uns bells e pads da Roland, mas pra ter tudo bom no set, só tendo teclados de várias marcas diferentes). Na realidade, pelo tipo de música que toco, não posso ter um piano que soe bem no meio da pauleira mas que não soe legal tocando sozinho, porque uso muito as duas "modalidades" de piano. Além disso, mesmo com a banda, o jeito que eu quero que meu piano apareça é diferente do jeito que você precisa que apareça o piano na sua banda de baile. Você precisa de algo mais agressivo, e eu não. É por isso que eu digo que a escolha do melhor teclado para alguém é muito complexa, e nunca é igual para todos.

Com relação ao que você falou sobre os tops antigos soarem mais pesados que qualquer top atual Roland e Yamaha, acho que devem soar mais pesado que seu M3 também...

Certa vez, quando eu tinha um Trinity Rack, um amigo meu tecladista, que toca em banda de baile e tinha um Trinity disse que já teve um M1 e ele falava muito mais do que o Trinity que ele tinha na época que conversou comigo... Não me pergunte por quê...

Artref
Veterano
# fev/10 · Editado por: Artref
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Com relação ao que você falou sobre os tops antigos soarem mais pesados que qualquer top atual Roland e Yamaha, acho que devem soar mais pesado que seu M3 também...

Isso aí já é saudosismo do Cassiano, rs. M1, 01/W e derivados soam bem, mas o M3 soa tão bem quanto ou melhor, com a diferença de ser 102934801293412 mais teclado. Sério, não tem comparação entre M1, 01/W e até mesmo Trinity em relação a um M3. Não tem absolutamente NADA que seja melhor num top antigo se comparado a um top novo da mesma marca. Evolução, po. Um M3 faz tudo que um 01/W faz e faz muito melhor, assim por diante.

Jeferson Fernandes
Veterano
# fev/10
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fábio_soul

Realmente bem lembrado, que usamos piano puro sem a banda muitas vezes, e eles precisam ser agradáveis!!!

Cara... Comecei teocar teclado em 2002/2003... Era baixista, e só tinha estudado baixo e violão... Nesta época em SP a meta de qualquer banda católica era ter teclados Roland... Passaram por este mau aí em Maringá também????rs

Abraços..

Artref
Veterano
# fev/10
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Jeferson Fernandes, teve uma época que todo mundo queria ter Roland, porque temos que admitir que a linha JV e XP da Roland foi FODA. Eu mesmo tive JV-30, JV-35, JV-90 e depois um XP-30, com o qual fiquei 10 anos. Foram teclados excelentes, soavam bem pra caramba em todo tipo de contexto e fizeram moda com timbres como "64voice piano", "MIDIed Grand", "FilmOctaves", "Fantasia" e etc.

teclado_mania
Veterano
# fev/10
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Nesta época em SP a meta de qualquer banda católica era ter teclados Roland... Passaram por este mau aí em Maringá também????rs

Bem perto um lugar do outro, agora o que estourou em 2003 foi o korg triton ,roland xp 80 e 60 e também os famosos motifs classic e ES que tinha em toda loja.

Bom antes mesmo de eu ser tecladista eu dava uns toques no violão, isso em 2005.

Bom esse topico ta mesmo é virando baixaria essa é minha opnião, uma pessoa que toca em banda de rock quer usar um roland e disse que foi a pior porcaria, outro quer tocar em um coral com korg e disse que teve peso mais o piano ficou froxo, e por ai coisas sem logica (Não to falando dos mais experientes aqui no forum).

Pra mim timbres da yamaha já estão utilizaveis pra mim no dia a dia, tanto o piano do meu psr para estudo como o resto, se tivesse um korg no set seria melhor ainda, acho que uma marca que substituiria a yamaha no meu set pra mim seria a kurzweil....

sfx7
Veterano
# fev/10
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Até agora so citaram Roland,korg e yamaha...alguém ai ja testou um ketron x1 ou SD1?
Tive um ketron x1 e fiquei com ele durante 4 anos,e até hoje não vi teclado com mais punch q ele...
Korg n264,triton le,XP-80 nenhum desses chegava nem perto do Ketron em relação ao punch...

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