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Mensagem |
_BLACKMORE_
Veterano |
# set/06
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FabioSalgado
entendi tua idéia ...
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AUTOBOT
Veterano |
# set/06
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Pois vejam só: Há alguns meses eu tive uma experiência terrível com um Triton LE, porque o teclado dava "n" programas e combinações, e eu acabei ficando mais perdido que cusco em procissão... Caras, é muita coisa. Passei 04 dias só experimentando a timbragem e coisa e tal, anotava num caderno aqueles que mais me chamavam a atenção e então KAPUT... continuei com "n" timbres. Daí, na hora de tocar com a banda, foi uma fiaqueira, tipo os caras me cobrando:
-Pô cara, tu tinha um Rolando RS5 e fazia uma sonzeira (pianos, órgãos e pads) e agora tu tem esse baita negócio e tá perdido.
É o seguinte: naquela hora fiquei com inveja do guitarrista mais fuleiro na face da terra. Cara, eu tava complicando demais! Fim de caso. Vendi o Triton LE e continuei com o RS5 (que eu acho mais interativo).
Depois de um tempo, lendo os tópicos, decidi pela "simplicidade" e comprar um Kurzweil PC2. Ele tinha as ferramentas básicas (Pianos, KB3, pads, synths) pra me deixar feliz com meu equipamento por muitos anos (isso que ele é de 2001).
Então eu mudei de cidade, fiquei sem banda e o Jean-Michel Jarre na minha cabeça voltou a me azucrinar:
- Você está sozinho? Com uma Workstation você NUNCA está sozinho.
Mas daí o Jon Lord sussurrou no outro ouvido:
- Véio, menos é mais.
JMJ: WORKSTATION!! TRITON EXTREME!!! MOTIF ES!!! PROGRAME!!!!
JL: PC2!!! TOKAI!!!!
JMJ:010000011001111000001110001001010111001111000101010101!!!
JL: D - A - G.
AAAAHHHHH...
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AUTOBOT
Veterano |
# set/06
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Daí é que eu tô querendo complicá de novo!!
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Mr_Mojo_Rising
Veterano |
# set/06
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AUTOBOT
hahaha, muito bom teu post cara.
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mano_a_mano
Veterano |
# set/06
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Pior... Hoje em dia, quanto menos, melhor. Pra que ter um monte de tralha se essa época já passou? Com um ou dois teclados já dá pra fazer a festa...
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Blackus
Veterano |
# set/06
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Então eu mudei de cidade, fiquei sem banda e o Jean-Michel Jarre na minha cabeça voltou a me azucrinar:
- Você está sozinho? Com uma Workstation você NUNCA está sozinho.
Mas daí o Jon Lord sussurrou no outro ouvido:
- Véio, menos é mais.
JMJ: WORKSTATION!! TRITON EXTREME!!! MOTIF ES!!! PROGRAME!!!!
JL: PC2!!! TOKAI!!!!
JMJ:010000011001111000001110001001010111001111000101010101!!!
JL: D - A - G.
hauhauhuahua
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R Santiago
Veterano |
# set/06
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Daí é que eu tô querendo complicá de novo!!
Talvez não. O fato de ter um synth cheio de possibilidades de edição, na minha opinião não significa que vc vai complicar. Eu gostaria de ter um TRITON EXTREME pois acredito que com ele eu poderia editar qualquer timbre de piano AC, Wurlitzer RHodes, CLAv e Moogs.
Com as possibilidades de edição vc pode chegar a, derrepente três timbres irados e não querer mais nada. Apenas melhorá-los ao longo do tempo.
Jonh Lord explorou o B3 de maneira única. Isso porque, além do talento e criatividade inigualável do velho, o Hammond apesar de ser aparentemente um órgão e só, é um instrumento extremamente rico e complexo, permitindo que as idéias do Jonh Lord resultassem no som fantástico que ele criou, e sua sonoridade fosse se modificando ao longo dasdécadas de 60 e 70 utilizando basicamente um mesmo equipamento.
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Theo22
Veterano |
# set/06
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"Danesse" a tecnologia instrumental, muito mais qualidade no passado que nos dias de hoje com centenas de teclados com sons de instrumentos gravados e sem vida.
Os tecladistas hoje não se empolgam quanto tocam, n passam emoção, sem expressão, mas PQ? Já parou pra pensar que o instrumento dele é morto?
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AUTOBOT
Veterano |
# set/06
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Mr_Mojo_Rising
Blackus
Tanx! Iti is sédi, bãti itis tru.
R Santiago
Pois é, às vezes eu fico pensando no Triton LE e acho que fiquei com medo do bicho, acostumado que era com um simples sint como o RS.
A verdade é que, se você vai tocar Rock (seja de qualquer subgênero), um Kurzweil PC2 tá mais que bom (76 teclas semi-pesadas, pianos, blá-blá-blá). Mas isso é muito legal se você tiver uma banda, cara, porque sozinho, pelo menos eu, acho que, então, mais é mais.
Sim, porque não há razão de eu me contentar com um piano e um hammond por hobbie quando eu posso ter diversas outras possibilidades, as quais eu posso explorar sem me preocupar em comprometer o gosto de terceiros, como é o caso de um grupo.
Por outro lado, devo dizer que, no fundo, mas bem no fundinho, se nós tecladistas fossemos teclados, teríamos alma de PSRs ou Casiotones. Calma, não me joquem fontes de alimentação! Eu só quero dizer que eu acho que, como maioria, tivemos acesso a estes instrumentos através dos equipamentos citados, onde os timbres estavam prontos e era praticamente ligar e tocar, sendo que, no momento que temos a oportunidade de adquirir uma máquina melhor, esperamos, até por reflexo condicionado (somos cãos de Pavlov?) , que ela interaja da mesma maneira. Quem foi que não ouviu um timbrão em um disco qualquer e, ainda com seu CasioPSR, não pensou:
- Puta, se eu tivesse os teclado desse maluco eu também fazia igual... senão melhor!
Então, quando estamos cara-a-cara com um tecladaço, engasgamos (meio nas curtas, pra não chamar a atenção) e perguntamos meio sem jeito (como aquele cara que não acredita que vai traça um mulherão, que está pronta a avançar sobre ele):
- Posso tomá uma aguinha antes?
E aí, é que tá o negócio: Se o cara acha que é muita areia pro caminhãozinho dele, a "máquina" pode fazer as mil loucuras que o neguinho vai ficar ali, "prejudicado", pensando que não merece tudo aquilo e nã vai dá outra: Mó broxada! Sempre!!
Caso contrário, no relax total, talvez até a primeira vista a coisa seja difícil, mas com o tempo, meu amigo... é loucura que não acaba!
Cabe a gente escolher se quer um instrumento que vá direto pros finalmente, após alguma manipulação, dando conta do recado como um Tokai, um PC2, ou até um PSR (enfim, Silvia Saint) ou um que necessite de mais atenção, alguns jantares e muitas flores, mas que no final te recompensa com o mapa do tesouro, como Tritons, Fantoms, Motifes, K26XX, etc (talvez aquela garota, que hoje é sua namorada).
Em qualquer dos casos, revelados os segredos e se você curtir o lance, o resultando final vais ser "bom pra caraio"!
Mas que um teclado Silvia Saint é uma coisa de louco, ah que isso é, é!
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AUTOBOT
Veterano |
# set/06
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Putz, eu quis dizer... cães de Pavlov! AU-AU!
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AUTOBOT
Veterano |
# set/06
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Mas a Silvia Saint mais coisa de louco!
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AUTOBOT
Veterano |
# set/06
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Informo aqui, livre de qualquer ameaça, que a minha mulher é mais coisa de louco que a Silv... o que... ah, tá... Que a minha mulher é mais mulher que qualquer uma dessas vagabas que eu falei aí!
Lembro, mais uma vez, que não fui forçado pela minha mulher com o ferro de passar ligado, a digitar este post.
Coma frutas! Faça exercícios! Morra de qualquer jeito!
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Theo22
Veterano |
# set/06
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AUTOBOT
uhauhaha tem cada malucu... N faça propagandas da sua mulher, pq alguem pode se interessar por ela!
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mano_a_mano
Veterano |
# nov/06
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Este é um tópico que merece um "up"...
É preferível extrair o máximo possível de apenas um teclado do que não fazer nada demais com 4 ou 5. Não é?
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Scoth_Pr
Veterano |
# nov/06
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É preferível extrair o máximo possível de apenas um teclado do que não fazer nada demais com 4 ou 5. Não é?
Já dizia o falecido Mojo. Agora cara, já tá bem passado esse assunto né?
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mano_a_mano
Veterano |
# nov/06
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Scoth_Pr
Eu sei, só quis reforçar a idéia.
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som
Veterano |
# nov/06
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"Mais vale um PSR na mão que dois KORG OASYS voando"
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mano_a_mano
Veterano |
# nov/06
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som
"Mais vale um PSR na mão que dois KORG OASYS voando" (2)
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mano_a_mano
Veterano |
# nov/07 · Editado por: mano_a_mano
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Mas ontem eu passei por uma experiência muito boa...
Toco desde setembro na banda Necessidade Humana, e em todos os shows que participei, sempre usei mais de um teclado: um para pianos (SP-76), outro para órgão (PSR-500 emprestado), outro para sintetizador e efeitos (GW-7). Mas ontem toquei com um só: o SP-76. E reduzi tudo o que tinha feito antes para 4 timbres: piano acústico e elétrico, órgão e cordas. E não é que foi o melhor show já feito pela banda até hoje (apesar da chuva...)? O Eduardo 336 estava lá, inclusive, com a banda Pandorah. Pena que não deu para ver o show :-(
Então está comprovado (para mim, pelo menos): "Mais vale um PSR na mão que dois KORG OASYS voando". Só que no meu caso não era um PSR, e sim um Kurzweil :-)
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Mauro Lacerda
Veterano |
# nov/07
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mano_a_mano
O SP salva mesmo né... Já vi muitos shows com caras usando apenas ele, sem módulo ou qualquer outra coisa.
Em relação a simplicidade, eu quero simplesmente dois controladores e um notebook. Olha que simples.
Isso para lembrar que um retorno à simplicidade não deve comprometer a qualidade.
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Scoth_Pr
Veterano |
# nov/07
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Mauro Lacerda
Em relação a simplicidade, eu quero simplesmente dois controladores e um notebook. Olha que simples.
Isso para lembrar que um retorno à simplicidade não deve comprometer a qualidade.
Vamo vê se em janeiro já dá pra fazer essa graça.... PCR-800 + PK88 SX seria demais!
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RickSalve
Veterano |
# nov/07
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Antigamente o pessoal tinha que se virar, correr atras das coisas, hoje tem tudo a mão, só precisa ter grana ou crédito. Visto que já existem guitarras que afinam sozinhas e teclados que deixam toda harmonia gravada pra você só colocar uma ou outra nota quando quiser.
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mano_a_mano
Veterano |
# fev/08
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Voltando novamente ao assunto...
(bem que este tópico poderia ficar no stick)
Sabem qual será o meu próximo "set"? Um piano digital. Só. Mais nada. Descobri que, se antes eu precisava de um teclado para cada coisa, agora faço tudo em um só. E como o meu trabalho na Necessidade Humana (quem tem Orkut pode procurar o perfil e a comunidade - estão lá) é basicamente piano (90%, acho), não vejo mais por que usar 3 teclados no palco.
"Pra que sofrer com sets grandes? Use um piano digital... e seja feliz!" :-)
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storrecilha
Veterano |
# fev/08
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mano_a_mano
cara, eu tava muito afim de pegar um pianão tb, mas ainda estou achando muito pesado para carregar...
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mano_a_mano
Veterano |
# fev/08
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storrecilha
Tem os Privia, que pesam em torno de 13kg. Esses novos modelos são fantásticos (mesmo). Se você quer algo ainda mais leve, tem os Prokeys da M-Audio - mas segundo alguns reviews no Harmony Central, não são muito boa coisa...
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korgman
Veterano |
# fev/08
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Olá Galera,
Bom em primeiro lugar adorei o assunto, e com certeza concordo com "determinada classe de tecladistas" por tocarem em bandas cujos estilos tais como piano trio, mpb ou qualquer estilo conexo, realmente só vão utilizar os 3 timbres básicos mesmo.
Agora.. para o restante de nossa classe... não concordo com a história de "mais é menos".
È bom lembrar que .
Ontem era gravador K7 hoje é Ipod.. (quem curtiria "menos" um K7??)
Ontem era vídeo Cassete.. hoje é DVD Rec (idem)
Ontem era maquina de escrever.. hoje é PC.. (Idem..)
Tive o grande prazer de viver todo o boom dos teclados acontecer no ínicio da década de 80, e acompanhei esta evolução tecnológica dos teclados até hoje.. e posso garantir muita água passou por baixo da ponte nestes 28 anos.
Me lembro quando adquiri meu primeiro sintetizador.. um Korg Poly800.. Lindo.
Comprei sem testar.. não tinha cifra club na época..
Mas consegui um exemplar de uma Keyboard americana que fazia a publicidade.. e li as especificações.
Não existiam lojas como hoje, onde vendedores atenciosos nos deixavam tocar.. deixando também voce "fuçar" em tudo para saber qual dos produtos irá atender suas necessidades..
Aí tirei meu Korg novinho da caixaVoltan, na maior emoção pensando que aquele teclado me projetaria na trajetória musical que eu tanto sonhavasm.
Na verdade ele deu este star em minha carreira, mas não foi fácil assim... Liguei o Poly800 e após testar rápidamente todos os seus poucos programas. .. Percebi que lá não existia sequer um timbre básico para que eu pudesse usar com minha banda.
Não tinha piano.. não tinha metais.. apenas um órgão "chinfrim", uma flauta meia boca e... dezenas.. disse dezenas de timbres analógicos tais como senoidal saw etc. e tal..
Nem titubieii.. arregacei as mangas.. e trampei muiiito.
Aapós 6 meses de programação.. edição... tentativa..erros e acertos, consegui programar um timbre de piano.., além de outros timbres basicos, mas para o piano desprendi a maior dedicação afinal, sem piano não tem Show para mim...
Infelizmente o teclado no modo double (DOIS OSCILADORES) propiciava uma polifonia de "QUATRO NOTAS"..
Para suprir este "problemão da época" eu complementava com um 2 teclado com um timbre de piano elétrico "falso da época" para a mão esquerda..
Assim eu tinha um piano com qualidade ´para a época e a mentira na mão esquerda , mas na somatória o patch ficava bom.
E a polifonia não estourava...
Este preset de piano ficou tão bom, que alguns amigos, de outras bandas me solicitavam , pois este patch quebrava um galhão..
Então pelo resultado positivo resolvi enviar pelo correio uma data tape com esta programação, "é assim que fazíamos backup na época", gravando o sys ex em um gravador cassete mono..
Após 1 ano recebi uma carta parabenizando pelo programa de piano, ganhei uma camisa da Korg que guardo até hoje 25 anos depois, ela encolheu tanto que nem minhan filha conseguie vestir he he he!! Como premio pelo esforço desprendido..
Hoje vou a uma loja. Texto um teclado qualquer.. de quaquer marca, com certeza com uma instrução rápida de um vendedor posso criar uma combinação piano strings coim muita qualidade em minutos..
E com certeza com qualidade "anos luz" melhor a que do meu querido Korg POLY800 em 1982
Aí fico pensando com os meus botões.. "Como é que esta geração de hoje consegue criticar as maquinbas de hoje..."
Vai ver que o Ouvido mudou.. claro que mudou.. O vídeo K7 toma pau do DVD.
Então se todo mundo tem DVD, Forno de micro "onibus", Cd Computador..
Porque acha que umteclado desse não possui tecnologia para alcançar a sonoridade desejada???
Talvêz seja a época da lei do mínimo esforço, "e não sei fazer" então procuro algo mais simples para usar.
Ou... eu não consegui programar em pouco tempo.. então o teclado é uma M...
Escutar coisas assim é hiláriante..
E com isso tem muita gente, postando criticas a produtos "de qualquer marca" .. sem sequer ter chegado no mínimo a 20% de seu rendimento total.
Não é ofensa.. é uma crítica contrutiva.. No Pain!! No Gain!!!!!!!!
Aquele teclado que possui sampler.. combinação de sons.. modo de sequenciamento para a criação de trilhas.. e bem como a oportunidade de para casos ANALÓGICOS, usar a síntese para buscar aquele som diferente..dentro daquela maquina.
No meu caso e acho que no caso de muitos aqui eu uso sempre piano.. várioos tipos de orgão. Synths analógicos, metais e SAMPLERS do que eu não conseguir a realidade desejada!!!
Para as musicas onde basta uma piano ou órgão. ou Rhodes ou clavinete.. Eu os posiciono no início de meu BANCO DE COMBS.
A Seguir coloco em ordem alfabética pelo nome da musica, os combs onde é exigido uma edição de split .. samplers personalisada, e tudo é muito fácil de acessar.
Por exemplo se vou tocar HIGH WAY STAR corro o scrool bar e acesso um Hammond específico só para Purple e.. é só sentar a mão!!
http://br.youtube.com/watch?v=VQXdobud7dQ
Se a musica é MONEY do Pink Floyd.. – Scrollbar até M.. e presto , comb prontinho para usar.
http://br.youtube.com/watch?v=AzZeIwrsx6k
Set List.. proxima musica.. OWNER OF THE LONELY HEART???, "demorô"........... Scroll para o "O" e..lá vai um sampler combinado com programas internos pronto para arrasar
http://br.youtube.com/watch?v=JUCvOVJ49BQ
Que assiste pensa que é uma brincadeira pilotar tudo isso ao vivo, e para tocar até é.
Mas programar "as encrencas" não é um trabalho fácil., e aí que está o grande prazer desta profissão.. criar o seu Patch.. ou melhor criar sua identidade sonora...
A minha primeira preogramação COM SAMPLERS E SONS INTERNOS só realizei quando adquiri meu TS12 em 1995
Foram Meses e meses até chegar ao meu gosto...
Depois vendi o Ensoniq.. e comprei um Korg Triton Classic e tive que fazer tudo de novo... mais meses de esforço ..
Mas é um esforço só, depois de feito.. serão anos usando aquele equipamento..
E como pude importar tudo para o Meu Stúdio, a programação de 2000 utilizo até hoje..
Resumindo sofri 6 meses para programar meu primeiro Triton Classic e hoje.. 8 anos depois nem me lembro mais do esforço desprendido.
E o melhor colho como frutos deste trabalho e suor, bons contatos profissionais, e bons cachês por este trabalho.
http://br.youtube.com/watch?v=WcFaG1PckLM
E muitos vão dizer ..Aha o cara tem um Triton Stúdio é por isso que o som sai assim..
Engano!! quando saiu o Triton Le, eu peguei os melhores coimbs que possujia em meu Classic onde combinava sampler com sons minternos e editei para o Tritn Le para fazer workshops, bastava um ajustezinho no EQ Master, uma adaptada nos efeitos Master transformandos-os em efeitos de inserção e o show rolava igualzinho..
Claro.. com dedicação.. suor .. e muiiitas noites mal dormidas..
Que não está afim de emprender este tipo de esforço, nem tente mas também não critique que quer ou pode fazê-lo..
Tem que gostar .. de verdade.. como tudo na vida para se dar bem.. claro..
Se estamos aqui neste fórum.. estamos porque adoramos estas geringonças maravilhosas..
Seja lá nosso estilo musical.. preferencia musical.. modelo ou marca de teclado que gosta..
MENOS É MAIS?!?!?!?!?!?
Acho que este termo "MENOS É MAIS", só funciona do ponto de vista SOLO.
Agora em tecnologia de teclados "MENOS" onde requer "MAIS" é sinal de falta de dedicação... apenas isso...
Não se dedicou.. não irá possuir um bom patch e ponto final, seja lá a marca de o teclado que possua.
Exemplificando existem musicas do Deep Purple, que não possuem só órgão com overdrive e pronto!!!! Antigamente até dava para engananar..
Hoje não dá mais não..
BURN por exemplo..na parte do 2o solo do teclado entra um preset meio Clavinet e órgão, que demorei meses para timbrar, e também um Moog, sem contar a tecnica para executar tudo isso na velocidade do Mestre Lord..
Resumo 9 meses para programar e conseguir tocar esta musica.
Resumo ficou original.. era o mínimo que eu podia fazer a tecnologia que dispomos hoje.. Um desafio realizxar..
E faz bem quando a gente consegue algo assim..
Tudo pelo prazer de poder tocar e pelo prazer que tocar desta maneira agita a galera que vai assistir os shows das duas bandas que toco.
E claro os dividendos..
Quem despreza a tecnologia ficará para traz rapidinho.
Não sou hipócrita.. fui pianista na adolescência e adoro Pianos acústicos , Hammonds Rhodes (tive um em 1986..) afinal curti "na época quando era moda", Yes, ELP Wakeman, Purple Focus e por aí a fora
Mas se não posso ter um Hammond de verdade, não vou me satisfazer com similar só pelo "móvel" bonito.
Já fui em um Bar uma vez e tinho um piano acústico no bar.. nem petanejei, microfonei o piano deixei lado a lado do teclado e gozei a noite inteira..
Maravilha.. mar não dá para ser assim sempre, na verdade, foi a úinica vez que pude fazer isso..
Hoje não adianta............ um teclado tem que ser tudo em hum, e existem custo beneficio para todas as camadas e necessidades , todas eficientes para executar o trabalho musical de um tecladista.
Es isso desprende "suor.." dedicação".. trabalho.. se não não vira..
Não adianta o tecladista criticar seu Yamaha.. Roland.. Korg. Etc.. se ele não dedicar horas de programação para ele.. e não são poucas para se conseguir o que se pretende.
O teclado não toca sozinho.. muito menos "se programa" sozinho.
O que vem de fábrica é um exemplo criado por um engenheiro programados, que se utilizava de uma monitor de referencia, que com certeza será totalmente difertente do sistema de amplificação de cada um de nós.
E ai volto ao passado..... com as únicas quatro vozes de polifonia que dispunha para minha mão direita em 1982 em meu Poly 800 para tocar..
E comparo meu velho amigo com as maquinas que estão aí no mercado.. teclados para segmentos específicos de utilização.
Hobbystas.. amadores..e profissionais.. para todos os gostos..
Amo teclados.. e acho que a "simplicidade" hoje é você chegar em um show com apenas um teclado.. e fazer tudo..
"Espaço na van" com diz Ed Motta e Seu Jorge.. e espaço na van hoje em dia é o que mais falta..
Afinal se nossa classe começar a achar que a tecnologia workstation não vale a pena..
Os guitarristas com certeza vão adorar... afinal já vejo muito guitarrista usando GK's com módulos, fazendo splyts incriceis de sinths .. pianos em seus braços trasteados por aí tomando o emprego de muito tecladista.
Afinal vacilou a fila anda não pé mesmo
NOTA MUITO IMPORTANTE:
Nota muito importante:
Reporto a todos os amigos do Cifra que sou especialista tecnico de produtos..
Não sou especialista mercado externo.. importação.. tarifas.. politica de importação, economista... etc e tal!! .
Não tenho qualificação alguma para debater assuntos deste tipo.
Conto com a compreensão de todos..
Abraços do amigo - Korgman
www.geocities.com/aureo59/menat.htm
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fernando tecladista
Veterano |
# fev/08
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Nem titubieii.. arregacei as mangas.. e trampei muiiito.
Aapós 6 meses de programação.. edição... tentativa..erros e acertos, consegui programar um timbre de piano.., além de outros timbres basicos, mas para o piano desprendi a maior dedicação afinal, sem piano não tem Show para mim...
eu não consegui programar em pouco tempo.. então o teclado é uma M...
eu lembro dessa época, o preço de teclado usado variava de acordo com a programação era comum encontrar "teclado X" por US$ 3.000 ai tu falava, mas não tá acima do preço e a resposta era certa: só a programação dele vale uns US$ 500
hoje quando se compra um teclado usado a primeira coisa que se faz é procurar o RESET ou PRE-LOAD
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Mauro Lacerda
Veterano |
# fev/08
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hoje quando se compra um teclado usado a primeira coisa que se faz é procurar o RESET ou PRE-LOAD
hehehehe
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musiker
Veterano |
# fev/08
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MANO A MANO
Pra que ter um monte de tralha se essa época já passou? Com um ou dois teclados já dá pra fazer a festa...
Pois é...li todas as mensagens acima...também sou adepto á simplicidade mas quando esse tópico se iniciou o dolar estava a mais de 3 reais e hoje está a 1,7...e a renda média aumentou...quase dobrou...nunca a tecnologia esteve tão acessível. Depois de tantos anos tocando apenas com um teclado, esse ano vou começar a acumular teclados no palco...com 76 e 88 teclas...pra compor o maior visual!!! HEHEHE!!!
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korgman
Veterano |
# fev/08
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Corretíssimo Fernando...
Os teclados programados com os timbres pwersonalisados, tinham uma procura e valorização melhor que os originais de fábrica..
O esforço era premiado... mas ainda o é para que for esperto..
Vendi meu Tritn Classic usado exatamente assim, o comprador ligou e saiu tocando.. tudo pronto e mastigadinho.. he he he!!!
Lembro quando fui tocar em uma banda de baile uma certa vêz em 1986, aquela tipica banda que um musico era o dono da banda e dono dos instrumentos,.
No 1o Ensaio ele me mostrou seu Korg Polisyx que estava em cima de um antigo piano eletromecanico Kuston.. e me disse
"Este Korg polisyx é especial pois tem um timbre de fender Rhodes incrível.
E realmente ao testá-lo tinha uma excelente programação de Rhodes...
Coim certeza o maluco que o programou deve ter perdido 1 ano progrramando o teclado para conseguir aquele timbre tão importante e desejado por todos nós.
Galera batalhava mesmo..
Quanto aos Presets e Preloads, também concordo com você, e sempre que alguem me procura no SAC Korg em busca de tal operação ou em busca de reprogramações , eu sempre ensino primeiro como ele deve fazer um backup dos programas que possui antes.
Assim evito que o cliente se acometa da famigerada SDPP "SINDROME DO PATCH PERDIDO" he he he!!
Entretanto para meu alívio, conheço muitos jovens tecladistas que estão trilhando este tipo de caminho, e para variar estão se dando bem em suas atividades musicais, para variar..
Afinal tocar bem è obrigação pois todo mundo toca.. o problema é a programação das máquinas, é quase um 50% tecnicar 50% programação para se formar um tecladista eficiente hoje em dia.
E sempre se atualizar com oas tecnologias que despontam.. tais como Vst's e RTA's.. etc.. para não ficar para traz e perder o trem da história..
Resumindo..
Jacaré dormiu na beira do lago... vira bolsa..
Valeu a contribuição Fernando
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