Boss GT-10 ou Pod X3 live

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erico.ascencao
Veterano
# jan/09
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Uma pergunta aos proprietários da X3L com relação aos footswitches que ligam/desligam efeitos:

Num patch dá pra você salvar uma regulagem de chorus, por exemplo, de modo que toda vez que você acesse o patch o footswitch de modulação esteja desligado? Ou, quando você salva uma regulagem para chorus ela fica automaticamente ligada e você tem que desligá-la?

Pergunto isso pois há músicas que eu pretendo usar um som bem meloso com chorus no refrão, mas no incício eu não gostaria deste efeito. Se der pra salvar a regulagem do chorus, mas ao acessar o patch ele estar desligado, pra mim está ótimo.

shoyoninja
Veterano
# jan/09
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erico.ascencao
Pode sim, você salva tudo do modo que quer que esteja quando o patch é ativado.

erico.ascencao
Veterano
# jan/09
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shoyoninja
Valeu!

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09 · Editado por: Leonardo Castro
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Como eu havia prometido, estou postando uma gravação que fiz com o Pocket Pod, utilizando o amp "Boutique 3" (Budda Twinmaster).

Som original - R.E.M.

SS - 1ª tentativa - Pocket Pod - Budda Twinmaster

Não reparem, pois, no arquivo postado, acabei invertendo o nome do Amp (Master Twin Budda...). Fazer as coisas na correria é soda! Também, por causa da correria (e da menor praticidade do Pocket para gravações), não me preocupei em ajustar o volume para ficar igual ao original.

Acredito que, das minhas tentativas, foi a que chegou mais perto do som original.

Regulei a tonalidade na guitarra, usando menos agudos. Lancei mão da palhetada alternada (embora quatro vezes e, depois, duas vezes): Mo7a, não estou conseguindo perceber onde a nota tem que durar mais, para fazer aquele seu esquema de três palhetadas e, depois, duas.

Usei a simulação com as regulagens de fábrica do Pocket Pod e com 20% de "reverb" (tudo do Pocket Pod mesmo).

Já tentei utilizar o Budda Twinmaster da POD X3L e o resultado não chegou nem perto (com as configurações de fábrica) daquele obtido com o "Pocket". Também já tentei usar as simulações do VOX AC-30 da X3L com menos agudos na própria guitarra (tanto da X3L quanto do Pocket) e ainda não ficou legal...

O problema é que a gravação, mesmo para quem achar mais parecida com a original, acabou não respeitando a idéia incial de usar somente o "set up" original da banda (já colocado aqui no fórum duas vezes por mim).

Contudo, resta uma esperança: se o som do Pocket Pod, realmente, estiver mais parecido, é praticamente impossível que alguém que saiba regular uma X3L decentemente (o que não é o meu caso) consiga chegar mais perto ainda do original (mesmo usando as simulações do VOX AC-30).

Acredito que tudo o que se consiga fazer com o Pocket POD, a X3L também o faça (embora a recíproca não seja verdadeira), ressalvado, entretanto, o maior tempo de "delay" do Pocket (3.5s), contra apenas 2s da X3L...

Contudo, no exemplo que estamos estudando, não há a utilização de "delay". Logo, a afirmação inicial continua válida.

Digam aí o que acharam!

Um grande abraço,

Leonardo.

P.S.: Continuarei, na medida das minhas possibilidades de tempo (que são muito poucas neste final de semana) a pesquisar o timbre na X3L. Vou partir para o DUAL TONE para ver aonde chego. Assim que for conseguindo resultados satisfatórios, posto aqui também.

P.S.#2: Utilizei a simulação do Budda, por mero acaso, devido à indicação do colega Lucas de que este amp seria muito bom para "blues". Estava treinando uns "licks" de "blues" com ele e, realmente, é um som fantástico (tanto na X3L quanto no Pocket Pod).

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09 · Editado por: Leonardo Castro
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Mais três experiências com a X3L (todas com menos agudos na guitarra):

VOXAC-30 NON TOP BOOST - MIC CONDENSER

VOX AC-30 TOP BOOST - MIC CONDENSER

VOX AC-30 TOP BOOST - MIC SHURE 57 ON AXIS

Só usei os amps, noise gate (da X3L) e a ambiência que a caixa proporciona (todas a 70% de distância).

Não usei reverb, Pro Rat, nem qualquer outro tipo de efeito.

Acredito que já esteja um pouco mais próximo do que as minhas gravações iniciais na X3L. O que vocês acham?

Um grande abraço,

Leonardo.

P.S.: Mesmo com a guitarra e o guitarrista sendo de qualidade duvidosa, depois de muito ouvir tudo o que eu e o Mo7a postamos, comecei a achar que estes quatro últimos arquivos são os melhores em termos de timbre (só em termos de timbre, é claro). Contudo, ainda acho que a simulação do Budda Twinmaster do Pocket Pod é a que mais se aproxima da música do R.E.M.

Ainda não usei o DUAL TONE.

No próximo final de semana, quem sabe, eu já tenha outras amostras mais próximas (ainda está faltando alguma coisa para chegar lá, embora eu já acredite que o resultado, ainda mais para quem não entende nada de equalização, já esteja bastante satisfatório).

Pena que, até o próximo final de semana, o Mo7a e o Alex já devem ter postado novidades e acabado com a minha esperança... rs...

Mo7a
Veterano
# jan/09 · Editado por: Mo7a
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Leonardo Castro

Falae cara, ou para te falar a verdade... achei a 3ª tentativa a que chegou mais próximo. Acredito tambem que o Pro Rat esta sim nesse música e seria bom usa-lo...

Agora a do pocket pod, parece que tem MTO grave. pelo menos em linha, nao sei como soou no seu amp.

Você tinha tocado no assunto do Dual-Tone... e acredito realmente que esteja faltando isso... pois ao tentar, percebi que o original tem uma guitarra sim com distorção, mas tem uns timbres brilhantes que parecem ser de uma guitarra sem distorção (ou pouca), era isso que eu estava procurando porém estava conseguindo algo parecido, tentava direto ficar diminuindo a distorção, dai começa a aparecer esse brilho porém nao ficava legal a distorção e tinha que tocar mais forte.

Bom... acho que estamos caminhando, creio que seja um som mais grave, o da guitarra com distorção e um som mais agudo da guitarra limpa ou com pouca distorção. Quando tiver tempo tentarei e postarei aki.

Agora o esquema da palhetada.. seria assim (somente demonstração)

Palhetada

Bom é isso... quando eu tiver tempo tento usar o Dual Tone para essa música... e continumos assim a nossa busca por essa maravilha de som de estúdio.

Abraços

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09 · Editado por: Leonardo Castro
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Fala, Mo7a!

Obrigado pela demonstração da palhetada. Agora sim, entendi o que você quis dizer.

Entretando, sendo muito sincero, não estou conseguindo perceber essa nuance que você falou na gravação (ouvido de leigo é soda...).

Agora há pouco, ouvi que, no meio da música, há um trecho, igual à introdução, só com a guitarra (só que sem a voz do cara junto). Tanto nesse trecho, quanto na introdução em si, meus ouvidos estão me traindo: eu acabo ouvindo quatro palhetadas (alternadas) mais duas (também alternadas).

Confesso que fiquei muito tentado a cortar o trecho (sem colocar voz alguma no final...) e postá-lo aqui, dizendo que tinha conseguido chegar mais perto do timbre... rs... (brincadeira).

Acabei de fazer um arquivo com o tal trecho e postá-lo na net:

SS - REM - trecho somente com a guitarra.

Sem a voz, a tarefa de conseguir um timbre parecido vai acabar se tornando mais fácil.

Cara, você está coberto de razão: agora, ouvindo a terceira tentativa (sem eq), achei que ela ficou mais próxima mesmo.

Esse negócio de ficar ouvindo repetidamente o mesmo trecho sem parar acabou embolando a minha cabeça (que já está cheia de coisas para ficar pensando, além do timbre do R.E.M. ...).

Também concordo inteiramente contigo naquele ponto do PRO-RAT: realmente, ele parece estar no som original. O grande problema é que, ao menos nos meus testes iniciais, só consegui resultados mais ou menos satisfatórios ligando-o ao Fender Bassman (com o VOX o som não ficou legal).

Hoje, havia uma discussão nos fóruns da Line 6, onde uma galera dizia que as simulações de "stomp boxes" da marca não estava no mesmo patamar daquelas verificadas para os amps. Não sei se isso é verdade. Contudo, ao tentar colocar um pouco mais de "drive" no Pro-Rat (ligado ao Bassman), o som começou a ficar estranho. Talvez, isso se deva ao fato de somente estar fazendo as palhetadas para baixo no início das gravações.

Cara, como você liga o Pro-Rat no VOX AC-30: no canal "top boost" ou no canal "non top boost"? Você usa os "drivers" do pedal e do amp em quanto? Também usa o ganho ou modifica a tonalidade pelo Pro-Rat ou deixa tudo "flat"?

Quando eu estava com o Pro-Rat e o Bassman, cheguei a pensar em adicionar (com o DUAL TONE) o Fender Twin Reverb (todos os equipamentos que o cara usa no "set up") para tentar obter o tal brilho que você mencionou. Só que não tive tempo para fazer a experiência: embora eu acredite que o resultado mais satisfatório seja obtido mesmo com a combinação de amps.

É isso aí.

Um grande abraço,

Leonardo.

P.S.: gostaria de ouvir, também, o timbre da GT-6 que o colega mencionou em alguns "posts" acima, bem como a simulação que o Alex está preparando (e que deve ser a maior "bomba atômica").

Kairi também anda caladão ultimamente... deve estar curtindo a Piezzo nova dele! E aí, Kairi: é boa mesmo? Grave umas coisas para a gente ouvir!

Agora, para felicidade geral do fórum, uma última informação: só terei tempo de voltar aqui para escrever no próximo final de semana (as coisas em casa embolaram um pouco)!

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09
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Aí galera da série X3:

No "site" da Line 6, consta a informação de que já está disponível para "download" uma nova versão da "flash memory", implementando os recursos MIDI para a X3L e outras coisas.

A informação está em:

http://line6.com/support/ann.jspa?annID=237

Hoje, provavelmente, não terei tempo para instalá-la.

Depois alguém aí me conta o que mudou realmente além do MIDI, valeu?

Um grande abraço,

Leonardo.

Mo7a
Veterano
# jan/09 · Editado por: Mo7a
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Leonardo Castro


Agora há pouco, ouvi que, no meio da música, há um trecho, igual à introdução, só com a guitarra (só que sem a voz do cara junto). Tanto nesse trecho, quanto na introdução em si, meus ouvidos estão me traindo: eu acabo ouvindo quatro palhetadas (alternadas) mais duas (também alternadas).

Cara interessante esse trecho, agora que percebi, é ate para poder escutar e tentar tirar um timbre parecido, eu estava tomando base o inicio da música. Bom agora sobre a palhetada, é algo estranho, mas acredito que ele modifica a sua palhetada em determinados momentos da música, as vezes usa 3, as vezes quatro. Consegui retirar 2 partes iguais da música, em que nas duas, por ser o mesmo trecho soa diferente e com palhetadas diferentes, ve se voce consegue perceber:

Acredito que a parte 2 esteja bem mais fácil de escutar:

Parte 1


Parte 2

[Edit] Bom escutando de novo, fiquei na dúvida, mesmo sendo 4 palhetadas tem umas q não se destacam... ahh vai saber... como voce disse, acho q escutei demais e ta começando a embolar na cabeça.

Cara, como você liga o Pro-Rat no VOX AC-30: no canal "top boost" ou no canal "non top boost"? Você usa os "drivers" do pedal e do amp em quanto? Também usa o ganho ou modifica a tonalidade pelo Pro-Rat ou deixa tudo "flat"?

Isso dai também é algo que você tem que ir fazendo o teste. No caso da GT-10 eu uso o RAT antes do amp VO Clean. Agora sobre as distorções a do RAT eu estava usando 15-20, porém se voce aumentar muito o ganho do amp com o RAT antes, vai perceber que muda a modulação, seila é algo muito estranho parece que a distorção do RAT começa a falhar. Mas no meu amp eu usava uns 50 de ganho. Bom a regulagem tem que ser no ouvido neh.... eu ficava tocando e gravando e comparando cada mudança com a música... é cansativo.


Abraços

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09
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Mo7a,

Na X3L, não tem jeito: como o Pro-Rat está no módulo "stomp box", ele só poderá ser adicionado antes do amp. Acho que só quem tem um Vetta II poderia se dar ao luxo de colocá-lo após...

A questão da palhetada é complicada mesmo: tem hora que o sujeito parece que faz três, tem hora que parece que faz quatro mesmo...

Como eu falei agora há pouco, eles colocaram uma nova versão da memória "flash" para "donwload". Já instalei na minha X3L sem problemas.

Além da capacidade MIDI equivalente à linha XT (e o pessoal está dizendo que funciona muito bem inclusive com o DUAL TONE) e do tal do "momentary display of the amps knobs" (quando você mexe nos controles de equalização dos amps, aparece na tela de cristal líquido, rapidamente, as configurações de tonalidade (dizem que a XT também fazia isso e a X3 não: para falar a verdade, como sempre regulei no GearBox, nunca reparei tal fato), eles mudaram alguma coisa no som ("Minor change to our digital tube models to improve higher harmonics POD X3 Live FX Loop parameters are now tweakable via the onboard expression pedal").

E mudaram mesmo: aquele lance do Pro-Rat fazer um barulho esquisito ficou muito, mais muito mais atenuado mesmo. Já há alguns "posts", nos fóruns da Line 6, onde os sujeitos gravaram o mesmo trecho antes e depois da atualização.

Alguns dizem que o som ficou melhor; outros, que ficou com mais "fizz". Há também uma corrente que diz que o tal "fizz" pode ser eliminado reduzindo o "presence". Os tópicos iniciaram agora há pouco e, com certeza, ainda vai ter muita pancadaria acerca dessa mudança nos timbres.

Bom, de qualquer forma, só por não fazer aquele barulho estranho quando eu acionava o Pro-Rat antes do Vox (quer do canal limpo, quer do canal sujo), já está valendo.

Na semana que vem, quando tiver mais tempo, reiniciarei minhas experiências com o Pro-Rat e com o DUAL TONE.

Agora, não poderei mais utilizar o Pod Farm para testar os sons, pois estão dizendo que as mudanças nos timbres só valen para o "hardware" da série X3, o que iria gerar uma diferença em termos finais de resultado. Mas acredito que, se ninguém reclamar dessa mudança de timbres, eles vão acabar lançando uma nova atualização do POD FARM também.

Agora, que o POD FARM não foi ainda modificado, estou realmente sentido a falta do tal REAMP na X3L. Esses caras bem que poderiam ter aproveitado esse recurso também, já que pegaram a capacidade MIDI e o "display" momentâneo de equalização da série anterior.

Ninguém ainda escreveu uma linha sobre a questão dos "drop-outs" da USB.

Como eu usei o POD FARM direto na semana passada (por mais de três horas e nada aconteceu), minha pedaleira, realmente, não apresenta este defeito, como o Lucas já havia sabiamente percebido).

Nenhuma novidade também em termos de efeitos, nem em liberdade da cadeia.

Há gente dizendo que a Line 6 já está testando novos processadores Intel mais potentes para lançar uma próxima geração (muito provavelmente, para concorrer com a FRACTAL, que já usa processadores de núcleo duplo há muito tempo).

É isso aí.

Realmente, esse negócio de ficar tentando buscar o timbre idêntico é cansativo para caramba. Agora, sem o POD FARM soando igual, vai ficar mais ainda.

Às vezes fico pensando o quanto vale a pena investir tempo nesse negócio de timbre idêntico (e deixar de lado o estudo do instrumento em si: daí minhas inclinações pessoais para o violão e para o piano). A guitarra é um intrumento curioso: muitas vezes o acessório acaba sendo mais relevante do que o principal...

Um grande abraço,

Leonardo.

Mo7a
Veterano
# jan/09
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Leonardo Castro

Na X3L, não tem jeito: como o Pro-Rat está no módulo "stomp box", ele só poderá ser adicionado antes do amp. Acho que só quem tem um Vetta II poderia se dar ao luxo de colocá-lo após...

Acho q nao falei de colocar ele depois falei ? tem que colocar antes mesmo!

Agora me diz uma coisa sobre esse POD farm... ele veio com sua X3L ou teve que comprar ? é como se fosse um Guitar Rig ? e o GearBox seria um software somente para editar mais facilmente os patches na pedaleira ?


Há gente dizendo que a Line 6 já está testando novos processadores Intel mais potentes para lançar uma próxima geração (muito provavelmente, para concorrer com a FRACTAL, que já usa processadores de núcleo duplo há muito tempo).

Concerteza, a tendencia é avançar na tecnologia, daqui a pouco as pedaleiras vao estar igual os videos games. hehe
Mas no caso da Fractal com processadores intel, é bastante legal, mas e o preço ? se alguma fosse vendida no brasil sairia no minimo por R$6.000. Sei que a Fractal é o sonho de qualquer um, não preciso dizer mais nada, mas será que realmente é melhor 3-4x mais do que um POD ou uma GT ?!? Nesse aspecto eu já acho que nao vale tanto assim nao. A Fractal pelo que parece esta fazendo processadores, multi-efeitos nao para consumidores comuns e sim para profissionais, como qualquer rack sinistro que existe por ai (Ex. G-major)

Mais detalhes... em http://axefxwiki.guitarlogic.org/

Abraços

Obs: esqueci o ditado, mas dizia o seguinte... que é melhor concluir algo nao tão perfeito, do que desistir tentando o perfeito. (basicamente é isso)

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09
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é melhor concluir algo nao tão perfeito, do que desistir tentando o perfeito. (basicamente é isso)

Mo7a


A guitarra é um intrumento curioso: muitas vezes o acessório acaba sendo mais relevante do que o principal...

Eu mesmo...


Hê, hê: hoje nós estamos meio filosóficos...

Cara,

O POD FARM é um plug-in, que não vem com a X3L (ou, ao menos, não vinha quando a comprei). Você instala a X3L, cadastra-se no "site" da Line 6 e, depois, faz o "download" (essas foram as etapas que eu tive que percorrer há alguns meses).

Basicamente, o POD FARM traz todas as simulações de amps e de efeitos da série X3. Você usa a X3 (ou outros "hardwares" da Line 6) como interface, mas, quem processa o sinal é o computador onde ele foi instalado. Há, também, uma versão para você usar junto com alguns DAWs, sem necessidade de interface da Line 6. Aí, você teria que cadastrar o iLok na página da Line 6. Deve ser a maior mão na roda: você leva o arsenal no "laptop" (sem a necessidade de "hardware" extra. É tudo muito intuitivo e fácil de usar. O problema é que, agora, o som já não será mais exatamente o mesmo (alguns dizem, inclusive, que nunca foi).

Depois eu acabo de falar sobre ele e comentar o resto de sua mensagem!

Um grande abaço,

Leonardo.

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09 · Editado por: Leonardo Castro
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(Continuação da mensagem anterior):

O POD FARM funciona basicamente como o Guitar Rig 3 e o Amplitube 2 (só que sem a liberdade que tais programas proporcionam: tudo é "amarrado", como na X3L). Contudo, eu julgo que as simulações do POD FARM sejam mesmo superiores àquelas verificadas no Guitar Rig 3 e no Amplitube 2 (não sei comparando aos amps originais, mas que o som dos amps do POD FARM é mais bonito "de cara" - sem a necessidade de ficar regulando tudo - isso parece que é).

Para falar a verdade, usei poucos os "plug-ins" acima e, portanto, não sou um bom parâmetro de comparação. Contudo, até aqui, a única dúvida que tenho sobre a qualidade das simulações seja a do Roland JVC-120 do Guitar Rig 3, que é boa para caramba.

Com relação à FRACTAL, eis minhas impressões:

Realmente, o nível de preço é bem superior ao do X3PRO (e, por conseguinte, ao da X3L e ao da GT-10).

Acredito que, no Brasil, ela acabaria sendo vendida por um valor muito próximo de R$ 10.000,00 (ou até mais, se fosse importada pela Habro Music). Entenderam o chiste??? Há várias possibilidades hermenêuticas para ele: todas, na minha humilde opinião de paranóico (esse seria mesmo o termo técnico para a doença, Alex?), válidas e não excludentes...

Agora, tem uma coisa: se o som realmente fosse idêntico, com aquele detalhe das dinâmicas que eu já mencionei acima, mesmo assim seria um equipamento muito mais barato do que um "set up" todo analógico. Há amps que, sozinhos, custam mais de R$ 8.000,00, sem falar nas caixas, microfones e todos os efeitos...

Se alguém me garantisse que o som é igual (foda é que, quando comprei a X3L, muita gente me garantiu que o som era 100% igual...), compraria uma agora mesmo.

O problema é que, mesmo sendo superior, o som ainda não deve ser igual (embora eu acredite piamente que, em algum momento, neguinho vai acabar conseguindo fazer um som 100% igual e com dinâmicas 100% iguais). Hoje, muitos músicos profissionais dizem que já não conseguem distinguir as simulações da POD e os originais, sendo a única diferença verificada ainda na questão das famigeradas dinâmicas (e só para quem está tocando).

Dizem, nos fóruns da Line 6, que, em termos de simulações, a FRACTAL ganharia por uma margem de 5% das simulações da POD (muito, até, por conta da questão das dinâmicas).

A grande questão é a seguinte: quando lançaram a FRACTAL, o preço dos processadores e da memória "flash" (em dólares) era um. Agora, os mesmos componentes (em dólares) custam bem menos. Só que o preço do equipamento não é reduzido.

Os efeitos da FRACTAL, pelo que consta no próprio manual de instruções, não tentam reproduzir pedais específicos: são genéricos e cabe ao usuário encontrar as configurações que melhor lhe satisfaçam (e esse negócio de ficar encontrando regulagem é chato para caralho: eu que o diga nesses meus últimos testes aqui postados...).

Acredito que, num futuro próximo, os fabricantes "normais" lançarão unidades com capacidade de processamento muito superiores àquelas verificadas nas atuais X3L e GT-10 (como eu disse, o preço dos componentes está baixando muito: hoje, o "top de linha" em processamento já não é o Core2Duo e sim o CoreQuad, e por aí vai: daí neguinho vai poder lançar um equipamento com o Core2Duo sem custar tanto assim).

Há ainda um fator muito importante (e que só noto agora, com todos os atrasos da Line 6 para promover alguma mudança real para a linha X3): produzir os "softwares" deve ser uma coisa muito mais demorada do que projetar o "hardware" (e isso acontece com a própria FRACTAL, que, constantemente, lança atualizações de "software").

Os sistemas de modelagens são patenteados. Contudo, os fabricantes devem ter um medo danado de um programador passar a tecnologia para outra marca. Daí, acredito que o número de programadores nessas empresas deva ser bem reduzido (a fim de tentar minimizar o risco de espionagem da propriedade intelectual).

Bom, é isso.

Hoje, ao menos, somente o "Pocket Pod" resolveria muito bem o meu problema (de treinar os fundamentos básicos da guitarra).

Sinceramente, não acredito mais numa guinada da Line 6 na tentativa de implementar a Série X3: demorar mais de um ano só para ativar as funcionalidades MIDI (e, mesmo assim, com um bocado de gente já reclamando que há um problema de sincronia ainda não resolvido e pedindo uma nova atualização... a atualização da atualização...) é o fim da picada (fora outras reclamações dos "drop-outs", da falta do "reamp", da falta de flexibilidade da cadeia, etc.

Observação (inserida horas depois da postagem original): alguns usuários estão falando que a tal sincronização do MIDI - objeto de queixas nos fóruns de hoje - já existe nos códigos implementados; outros, não. De toda sorte, depois dessa última atualização, estou percebendo que, ao menos nos fóruns da Line 6, vai-se formando um consenso, por parte dos usuários, no sentido de que os problemas de "drop-out" da USB são realmente oriundos de uma falha "hardware". Bem, essa era a minha tese já há algum tempo, inclusive postada algumas vezes aqui (Leonardo, o repetidor futurólogo ou o incompetente para "tirar" timbres... rs...).

Acredito mesmo que uma nova série saia em breve (e com um preço superior, já que vários usuários da Line 6 já se mostraram dispostos a pagar mais de US$ 500,00 para ter um equipamento mais flexível).

Nestes momentos é que compreendo totalmente a opção do Kairi em adquirir um equipamento predominantemente analógico.

No meio de tanta confusão, ainda bem que o Pocket Pod me satisfaz! Rs...

Um grande abraço,

Leonardo.

P.S.: Termino aqui com uma outra citação filosófica, desta vez de Gandhi (não o Mahatma, mas sim o meu professor de geometria do 2º grau):

"A esperança é a última que morre, mas morre!". Rs...

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09 · Editado por: Leonardo Castro
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Lucas e demais proprietários de equipamentos da série X3:

O que vocês acharam das mudanças, em termos de som, provenientes da última atualização da memória "flash"?

Na minha opinião, parece que o som dos amps ficou um pouco mais definido mesmo.

Alguns usuários, lá nos fóruns da Line 6, dizem que conseguiriam o mesmo resultado utilizando a memória "flash" antiga e ajustando alguns parâmetros no equalizador. Eu, como não entendo nada de equalização, muito provavelmente, não conseguiria...

O engraçado é que há relatos em sentidos opostos: um sujeito diz que não tinha problemas de "drop-outs" da USB e começou a presenciá-los depois da atualização. Outro, diz, literalmente, que "foi curado" depois de instalá-la. Outros, ainda, dizem que a questão dos "drop-outs" (e também a inclusão de mais efeitos e funcionalidades) só poderia ser resolvida com a atualização do "firmware" (e não da memória "flash"), o que poderá acontecer em breve (já que a atualização da memória "flash", segundo as modificações apresentadas pela própria empresa, não menciona o fim dos "drop-outs").

Tem gente dizendo que, agora, as operações de MIDI estão todas implementadas e gente afirmando que a XTL ainda tinha alguns recursos não verificados na X3L...

Isso me faz lembrar a parábola do padre e do bode que ouvi quando criança...

Só amanhã, quando o Line6Muller e sua trupe começarem a responder, oficialmente, todos os questionamentos é que vamos conseguir perceber o que realmente mudou. Mas que o som parece ter ficado um pouco melhor, parece.

Um grande abraço,

Leonardo.

GuitarRockMan
Veterano
# jan/09
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é ta brabo mesmo esse lance da x3l acho muito boas as siml. masi essa pencade problema com a line 6 quebra a firma feio srsrs agora Foda ta de controlar a mega hyper ultra G.A.S. da fractal ultra fx srsrsrsrsrrsrsrs fazer oq neh doente é fogo

alexromachado
Veterano
# jan/09 · Editado por: alexromachado
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Leonardo

Testei uma config aki na gt10 pra tentar alcançar o timbre do REM que vc postou.

No arquivo há o audio original seguido pela GT-10.

O que acham?:comparação REM_GT10.mp3

Lucas_fms
Veterano
# jan/09
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Leonardo Castro

Cara, como não uso a X3L conectada ao computador ainda não instalei a atualização. Mas assim que der eu atualizo e posto o que eu achei!

Abraço.

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09
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Testei uma config aki na gt10 pra tentar alcançar o timbre do REM que vc postou.


alexromachado

-x-

Quem é rei não perde a majestade!

Puta que pariu! Está igualzinho mesmo! Ainda bem que você, no final, faz uma batida diferente, provando que não é a própria gravação!

Pela qualidade das timbragens e pelas dicas que compartilha com todos os usuários, quer da GT-10, quer da X3L, Alex Machado recebe o prêmio "Equipo de Ouro"!!! Rs...

Depois dessa, eu desisto desse negócio de ficar timbrando.

Quem tiver uma X3L e quiser vingar o nome da Line 6, que se habilite! Rs...

Um grande abraço,

Leonardo.

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09
· votar


Cara, como não uso a X3L conectada ao computador ainda não instalei a atualização. Mas assim que der eu atualizo e posto o que eu achei!

Lucas_fms

-x-

Valeu! Estou aguardando a sua opinião!

Um grande abraço,

Leonardo.

Mo7a
Veterano
# jan/09
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alexromachado

Simplesmente, Vai te f.... hehe =] - Tem algo a mais nessa sua pedaleira!! Rs...

Muito foda o timbre, ficou igualzinho mesmo, depois da ideia de como voce fez essa coisa cabulosa ai, e se puder me passa o patch para eu dar uma analisada...

eh.... Leonardo Castro qem sabe sabe.... e ponto! quem nao sabe aprende!... pelo menos tenta...


to nu aguardo........ grudado!!!!!!!

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09
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Simplesmente, Vai te f.... hehe =] - Tem algo a mais nessa sua pedaleira!! Rs...
Mo7a

-x-

O cara é foda mesmo!

Alex, como você fez para conseguir esse timbre tão perfeito?

Outra pergunta: quanto tempo você demorou para ficar tão fera em equalização? Estudou por algum material específico ou foi mesmo no método da "tentativa e erro"?

Acho que, com essa postagem, quem criticava os timbres da BOSS vai começar a olhar para a GT-10 com outros olhos (ou melhor, vai ouvir a GT-10 com outros ouvidos)!

Estou aqui na maior expectativa!

Um grande abraço,

Leonardo.

alexromachado
Veterano
# jan/09 · Editado por: alexromachado
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Mo7a

Cara, penei um pouco... hehehe...
Mas ficou assim

OD/Dist: Rat
drive: 25, tone: +10, level: 50

Preamp: Vox Clean
drive: 70, level: 60,
bass: 50, mid: 46, treble: 67, presence: 20,
cab: original, mic: dyn57, off axis, mic position: center, mic level: 90, direct level: 10

Tarefa árdua, mas possível. Tive de tirar os médios para não embolar, aumentar os agudos e abri 20 no presence (que para o vox funciona como filtro de agudos). Como o som tem bastante brilho, botei o mic dyn57, mas offaxis. A grande dica aqui foi mixar um pouco do direct level, para reproduzir o "chiado" característico do original. Não utilizei qquer eq além da própria do preamp.

Abrçs, galera!

Mo7a
Veterano
# jan/09
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alexromachado

Cara, penei um pouco... hehehe...

Nossa eu penei pra caralho e nao consegui cara... de boa que tava igual um louco tentando equalizar a bagaça...


A grande dica aqui foi mixar um pouco do direct level, para reproduzir o "chiado" característico do original

Te falar que isso eh uma baita dica!!! (vou parar com os palavrões, mesmo acreditando que soh eles expressam o que realmente sentimos hehe). Não estava conseguindo que o som ficasse mais aberto... e voce conseguiu.. mtooo bom

Tive de tirar os médios para não embolar, aumentar os agudos e abri 20 no presence (que para o vox funciona como filtro de agudos)

Estava percebendo isso, mas nao consegui oficializar o raciocínio, de que ele funcionava como um filtro, pois sempre achei que o presence seria algo para aparecer mais o som, igual um solo, que nao seja mais alto que a base, mas que tenha uma melhor ênfase.

Bom é isso, esse tópico, esta fazendo eu curtir ainda mais essa pedaleira, que acabou de mostrar que podemos conseguir um som bacana e o que mais me impressionou, SEM MECHER NO EQ!! basta usar a cabeça...

Gravei usando as mesmas configurações com minha guitarra para vocês verem como ficou, pois a do alex é nada mais nada menos que uma Gianinni tipo Les Paul, e a minha uma ibanez RG com Tone Zone na ponte.

(No caso o REM usa les paul tbm, no meu caso eu teria que usar um equalizador para tirar os graves, mas verifiquem que o som é isso mesmo, perfeito...)

GT-10 REM Mo7a


Ahhh jah estava me esquecendo...

O cara é foda mesmo! ² - e contando... uhaeuhaue

Abraços

alexromachado
Veterano
# jan/09 · Editado por: alexromachado
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Leonardo
quanto tempo você demorou para ficar tão fera em equalização? Estudou por algum material específico ou foi mesmo no método da "tentativa e erro"?

Cara, vou te falar, penso que a "bíblia" pra mexer nas GT's, é mesmo o GT8 Brilliance. Até pq talvez ainda mais importante que sacar o efeito no timbre em mudanças de cada faixa de frequencia do EQ, é sacar o comportamento, a característica do equipo digital utilizado. E isso vem com leituras de documentos específicos, discussões em fóruns como este e de "ensaio e erro" tb... Na verdade, sempre curti mais fuçar nos meus equipos e descobrir como respondem, muito mais q tirar "akele solo do malmsteen igualzinho" hehehe...

Vale lembrar que fiquei a tarde toda do domingo mexendo nisso... é possível, mas não é mágica, o "trem" é complicado mesmo...


Mo7a
a do alex é nada mais nada menos que uma Gianinni tipo Les Paul

Só corrigindo... arrumei uma RG tb... uma 450 japa bem bacana e botei caps hh777 (aqueles desenvolvidos pelo grande luthier Henry Ho), que são humbuckers, na ponte e no braço. Foi com ela que gravei. Talvez por isso mesmo que tenha ficado tão bacana o timbre que vc postou, visto que as guitas não eram assim tãão diferentes...

Obs.: continuo com minha giannini (xodó) rsrsrs...

GuitarRockMan
Veterano
# jan/09
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alexromachado

é soda agora vc vai ter de explicar o pq da preferencia em usar so a eq do pre e n toda a parafernalha de eq compensatorias q agente vem lendo em suas experiencias no blog para um som mais macio e natural hein hein hein !!!!! srsrsrsr

agora serio chegou a tentar com a eq e n rolou ou vai foi por ese caminho mesmo ?

OBS: sei lah curti muito a eq HC mas acho uma dica mais necessaria pra hi gain neh em situações com pouco drive da pra resolver so no pre mesmo agora se equalizar pelo modulo de eq tb fica legal......

Leonardo Castro
Veterano
# jan/09
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Estão dizendo por aí que o Alex usa é uma FRACTAL AXE-FX ULTRA! Rs...

Cara, interessante essa questão da posição do microfone, mas isso é uma coisa impossível de se fazer em uma X3L.

Nela, você só tem a opção de 4 tipos de microfones diferentes (57 on axis, 57 off axis, dynamic e condenser) e a de controlar a distância deles para os falantes: não há esse negócio de "mic level", "mic position", nem tampouco de "direct level".

Você usou só o que realmente estava no "set up" do cara e não lançou mão do DUAL TONE nem do equalizador. Acho pouco provável que eu conseguisse tal façanha (pois, em casa, fiz vários testes com posições diferentes, usando todos os microfones disponívels, dentro das limitações que a X3L possui e mencionadas acima).

Até que ponto você acha que a captação interfere no brilho (usei o "humbucker" da ponte, só que ele não é o HH777 e sim o original - e muito inferior - que vem na própria Tagima T-Six...)?

Um grande abraço,

Leonardo.

tigonakao
Veterano
# jan/09
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alexromachado

Cara, muito mais que tocar pra caramba vc compartilha seus conhecimentos com os outros... isso é D+. Visito sempre seu blog e acho ótimas suas dicas. Não tenho palavras para agradecer.

Valeu!!!!!!

Mo7a
Veterano
# jan/09 · Editado por: Mo7a
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alexromachado

arrumei uma RG tb... uma 450 japa bem bacana e botei caps hh777 (aqueles desenvolvidos pelo grande luthier Henry Ho), que são humbuckers, na ponte e no braço. Foi com ela que gravei. Talvez por isso mesmo que tenha ficado tão bacana o timbre que vc postou, visto que as guitas não eram assim tãão diferentes...

É realmente achei que o timbre ficou bem parecido, soh no meu caso o Tone Zone na ponte... ele é mto grave, lógico que o som é maravilhoso nao embola nas distorções. Agora que voce tem uma guitarra parecida com a minha, ja citada aki, Rg 550, japa, soh falta eu ter uma les paul igual a sua... e pior que eu quero viu...


é possível, mas não é mágica, o "trem" é complicado mesmo...

E por acaso, esse "trem" eh de que lugar de MG ? Moro em BH...

Leonardo Castro

Cara, interessante essa questão da posição do microfone, mas isso é uma coisa impossível de se fazer em uma X3L.


É possivel! no caso o microfone sera o 57 off axis dynamic, como o nome na GT-10 jah diz DYN57. o "mic position" é a posição, ou melhor a distância do microfone na caixa, terá de colocar no centro.
Agora o caso do "mic level" e "direct level", como todos os efeitos da GT-10 existem esses parametros (mais comum, "effect level" e "direct level"). Como o nome já diz, é o volume do som processador pelo "efeito" selecionado e o som "direto" ou seja, passando direto. Lógico que isso ocorre com base na ordem dos efeitos. No caso do patch do REM do Alex, o "direct level" vai sair o som do RAT, do Preamp, mas nao da simulação de cabs ou microfone. Por isso que ele conseguiu um som bacana mixando os sons.
Na X3Live como disse tambem é possivel isso, mas como não existe a opção igual a boss do "direct e effect level", você terá que usar um Dual Tone, sendo ele a mesma configuração do RAT, a mesma configuração do Preamp, porem sem simulações de cabs e microfone, e é claro nao se esqueça de regular o volume dos DOIS TONS.

Bom... eh isso ai, estou no aguardo do resultado, espero que consiga esse timbre que eh foda.

[Edit] Não se esqueça que são equipamentos distintos, entao, os mesmos parametros da Boss, seja equalização ou ganho de amplificadores, talvez nao sejam os mesmos da X3L, mas você tem pelo menos a base do tanto que deve ser...

Abraços

stenyosullivan
Veterano
# jan/09
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to com preguiça de ler as 36 paginas, mas ql é o veredito final? qual das 2, gt10 ou podx3?

ogaitnas
Veterano
# jan/09 · Editado por: ogaitnas
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A que vc tiver $$ para comprar e paciência para regular.

[/politicamente correto]

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