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Rachmaninoff Veterano |
# out/17
Em 2015 eu vi este vídeo comparando madeiras e achei muito legal... agora apareceu este outro, mais radical ainda. Compartilho aqui por achar a metodologia do cara particularmente interessante:
Não sei vocês, mas eu consigo perceber claramente uma diferença. Seguindo a sabedoria popular, o mogno parece mais gordo, enquando o maple parece mais estalado.
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makumbator Moderador
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# out/17
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Rachmaninoff
Lá vamos nós...
Seguindo a sabedoria popular, o mogno parece mais gordo, enquando o maple parece mais estalado.
Cuidado com placebo nisso aí. Um problema é conseguir replicar a execução de maneira realmente idêntica nas duas peças.
Sem teste duplo cego e padronização da execução não tem como se conseguir um padrão mais científico de comparação.
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Lelo Mig Membro
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# out/17
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Rachmaninoff
Com todo o respeito.... Apenas mais um teste caseiro e amador que não prova porra nenhuma. Em pleno seculo 21.
Se um dia algum cientista fizer um teste as cegas, com protocolo cientifico, num ambiente e aparatos 100% controlados, e as cegas... Considero.
Por ora, apenas mais um guitarrista fazendo pseudociência.
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strinbergshredder Veterano
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# out/17
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Rachmaninoff Também consegui perceber nitidamente a diferença entre os três.
Mogno - som mais grave e cheio, com um pouco menos de definição que as demais Maple - Som mais anasalado, cristalino e definido Fir - Som com menos corpo que os demais, porem com definição semelhante ao maple
Pelo menos foi essa minha percepção..
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Rachmaninoff Veterano |
# out/17
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makumbator Sem teste duplo cego e padronização da execução não tem como se conseguir um padrão mais científico de comparação.
Lelo Mig Se um dia algum cientista fizer um teste as cegas, com protocolo cientifico, num ambiente e aparatos 100% controlados, e as cegas... Considero.
Ué, vocês precisam de metodologia científica aplicada por um profissional (de que ramo?) e uma tabela com números pra diferenciar um timbre do outro? É só um comparativo entre dois pedaços de madeira, não uma tese de PhD.
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makumbator Moderador
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# out/17 · Editado por: makumbator
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Rachmaninoff
Ué, vocês precisam de metodologia científica aplicada por um profissional (de que ramo?)
Pra eliminar o fator psicológico? Com certeza preciso. O profissional pode ser um físico (principalmente se tiver experiência em acústica). Se ele se aliar a engenheiros de acústica (com experiência na prática de laboratório) dá pra criar um estudo legal e científico.
Me chame de louco, mas não confio totalmente nos sentidos humanos.
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Ismah Veterano |
# out/17
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Precisar não preciso, porque não tenho grana pra pegar uma Gibson de mogno, nem uma Fender de maple... Mas convém usar a máquina, porque ela consegue apenas quantificar coisas, sem julgá-las...
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Lelo Mig Membro
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# out/17
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Rachmaninoff
Mano, se os esnobes Sommeliers, metidos a experts e cheios de pompa foram enganados numa serie de testes, no mais famoso deles elegeram como top um vinho de R$ 11,50 que tava com rótulo de 10 mil, "ingerindo pela boca"... Imagine um bando de guitarrista amador "ingerindo pelo ouvido"?
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Buja Veterano |
# out/17
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Comparação (extrema!) entre madeiras Ohhh my godddd....
Quando é que esses youtubers vao perceber que timbre tem mais a ver com sensacao (emocional) do que espectometro...
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Wade Membro Novato |
# out/17
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Ué, vocês precisam de metodologia científica aplicada por um profissional (de que ramo?) e uma tabela com números pra diferenciar um timbre do outro? É só um comparativo entre dois pedaços de madeira
Não. É um comparativo entre dois pedaços de madeira e duas execuções diferentes. Não tem como ser confiável.
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Beto Guitar Player Veterano |
# out/17
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Mesmo que fossem com madeiras exatamente iguais, haveria diferença de timbre, porque timbre é algo único.
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Del-Rei Veterano |
# out/17 · Editado por: Del-Rei
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Eu acho esses testes complicados porque se você pegar duas guitarras iguais, produzidas na mesma linha de produção, com as mesmas especificações, elas ainda assim irão tender a ter diferenças sonoras. Mesmo que mínimas. Uma mínima diferença de altura nos captadores já difere o som.
Eu acredito que até com os instrumentos Custom Shop Exclusive Master Jedi das Galáxias com todos aqueles controles de qualidade, ainda possam soar diferentes... Imagine com madeiras diferentes.
Eu tinha dois falantes V30 que soavam diferentes. Não deveriam... No geral, é bem complicado esse tipo de comparação.
Um aceno de longe!!!
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Buja Veterano |
# out/17
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Caros, se voce pegar a mesma guitarra (a mesma unidade) e testar ela hoje no seu setup, e depois testar ela amanha, procurando diferencas no timbre, voces vao achar que o timbre mudou.
Mentira? Entao porque quando voce grava uma musica de manha, pra voce o timbre ta otimo, e quando escuta de noite o mesmo arquivo, no mesmo pc, mesmo fone, a gente acha o timbre ruim?
Timbre é emocao. Tem pouco de numeros envolvido nisso.
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entamoeba Membro Novato |
# out/17
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O problema é usar a espécie da árvore como categoria. Isso pressupõe que haja uniformidade, não só no material, como no corte, na secagem etc.
É preciso categorizar melhor para obter dados mais precisos. Categorizar, não por espécie, mas pelo conjunto de características mecânicas em comum de cada peça.
Tem que descobrir, antes de tudo, quais seriam as variáveis. Dureza interfere no som? Densidade? Comprimento e sentido das fibras? Quantidade de água?
Acredito que valha mais a pena categorizar os timbres primeiro e depois localizar as variáveis que "puxam" para um timbre ou para outro.
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entamoeba Membro Novato |
# out/17 · Editado por: entamoeba
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Exemplo de uma possível classificação de timbres extremamente simplificada:
Tipo A - Evidencia as frequências altas
Tipo B
Tipo C - Evidencia as frequências médias
Tipo D
Tipo E - Evidencia as frequências graves / aveludado
Assim, ao invés de falarmos de mogno, maple, ash etc., falaríamos em "tipo AB", "tipo BE", tipo "C".
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Casterman Membro Novato |
# out/17
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makumbator
Pra eliminar o fator psicológico?
Não vi o vídeo ainda, mas se o teste for cego, baseado apenas no que se está ouvindo, sem saber antes de quais madeiras se trata, está eliminado o fator psicológico. Ainda assim a execução terá influência, reconheço.
Buja
Timbre é emocao
???
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makumbator Moderador
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# out/17
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Casterman Não vi o vídeo ainda, mas se o teste for cego, baseado apenas no que se está ouvindo, sem saber antes de quais madeiras se trata, está eliminado o fator psicológico.
Mas esse teste não é cego. E o ideal é que fosse duplo cego, ou seja, até o pesquisador não saberia qual é a madeira envolvida (e nem se é a mesma ou diferente, pois poderia ter sessões com a mesma guitarra se passando por diferentes para testar).
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Casterman Membro Novato |
# out/17
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makumbator
E o ideal é que fosse duplo cego, ou seja, até o pesquisador não saberia qual é a madeira envolvida (e nem se é a mesma ou diferente, pois poderia ter sessões com a mesma guitarra se passando por diferentes para testar).
Seria interessante ver os resultados de um teste assim.
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Buja Veterano |
# out/17
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http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/102937/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/39983/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/41645/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/117088/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/330833/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/274187/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/35882/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/48605/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/85492/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/123196/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/311848/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/41623/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/77489/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/209236/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/248206/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/39983/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/101105/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/331905/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/247190/
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Beto Guitar Player Veterano |
# out/17 · Editado por: Beto Guitar Player
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Buja
Vc acabou de fazer uma comparação (extrema!) entre tópicos do mesmo conteúdo, rsrs.
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Buja Veterano |
# out/17
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Beto Guitar Player kkkk foi mesmo
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JulianoF. Membro Novato |
# out/17
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Minha opinião? Vou citar o grande Frank Zappa:
"shut up and play yer guitar!"
Vale mais a pena.
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ALF is back Veterano
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# out/17
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eu sou da turma que prefere tocar!
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Filippo14 Veterano |
# out/17
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Faz sentido a madeira influenciar bastante, mas não ter um padrão por espécie? Tipo, mogno não tem um som específico, apenas a madeira que está lá influencia de alguma maneira pouco controlável.
Faz muito mais sentido, quantidade de mineral, peso, local que foi plantada, tempo de secagem e muitas outras variáveis vão influenciar, maaaaaas, cada tronco é de um, jeito, e mais ainda, cada pedaço do tronco é de um jeito (batia mais sol, chovia mais, teve cupim....), portanto um mogno pode gerar timbres diversos, assim como qualquer outra madeira. Eu penso dessa forma, ou seja, madeira influencia sim, mas cada pedaço é de um jeito, então mais fácil tocar a guitarra na hora e ver se agrada, por que especular qual o impacto do corpo ou afins não resolverá nada. E claro, não acho que esse fator de impacto seja um dos mais importantes dentro de todas as peças e construção do instrumento.
Abs,
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JJJ Veterano
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# out/17 · Editado por: JJJ
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Lembrei de uma série que deu num desses canais de documentário (discovery, history, national geographic, um desses aí).
Os caras prepararam uma mesa com dois bolos, um redondo e um quadrado, com preços bem diferentes, mas com amostras grátis pra galera na rua provar.
A quase totalidade do pessoal achou o mais caro melhor. As "evidências" disso eram "a massa é mais trabalhada", "a textura mais crocante", "o sabor mais isso ou mais aquilo"...
Na real, os bolos eram idênticos.
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Quantas vezes já nos ocorreu de mexer num controle de um plugin ou num pot de pedal, procurando (e achando!) "sutilezas" pra lá e pra cá, pra logo depois descobrir que aquilo estava desligado e não havia diferença nenhuma?
Eu já fiz isso INÚMERAS vezes! kkkkk
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E o que dizer do efeito placebo? Até os médicos sabem que isso existe!
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Todo mundo pode acreditar no que quiser em termos de "tonewood" (e eu não nego que TALVEZ possa existir alguma diferença!), mas negar a capacidade do cérebro de nos pregar peças e nos fazer crer no que simplesmente não existe é ignorância, desculpem.
Conclusão: pra me fazer acreditar COMPLETAMENTE, sim, é necessário um teste realmente científico, duplo cego, surdo e mudo, com máquina tocando, etc e tal...
Dito tudo isso: eu curto esse tipo de vídeo... hehehe
(mas esse alemão falando no celular já foi assunto de outro tópico, esses dias)
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acabaramosnicks Membro Novato |
# out/17
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Do alemão falando no celular... Podem tacar pedra se quiser, mas o mic de celular normalmente é condensador (eletreto), de alguns modelos de celular é incrívelmente bom, e é muito fácil de gravar com esse método. Quando vc vai só falar umas paradas e o importante é o que vc tá falando e não como tá ficando o som da sua voz, pode ser uma alternativa muito eficiente, lembrando que evita cabo pra todo lado, interface, mesa, computador, e vc fica livre pra gravar no lugar que quiser.
Do efeito placebo... Tenho aqui um GE7 (equalizador 7 bandas) que uso no loop do amp. Quando comprei ele (usado), o led veio zuado e só dava pra ver se estava aceso ou apagado em ambiente escuro (hoje está consertado). Certo dia eu liguei todo o equip e talz, e percebi que havia algo errado no meu timbre. Tinham 2 sliders do eq fora do lugar! Botei eles no lugar de sempre, e toquei. Pera aí, ainda não tá no ponto... que estranho, eles estão na marcação certinho... deixa eu tirar um pouco de agudo... (mexe no slider do 16k, manda um acorde random) parece que agora tá melhor, mais ainda não chegou no ponto... (mexe no slider)... nossa, eu diminui bastante o agudo, melhorou, mas ainda não tá no ponto... (põe o slider no mínimo... nota que o pedal estava desligado)
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ALF is back Veterano
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# out/17
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Pra quem acha que os efeitos do placebo são pequenos
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Kallau Veterano |
# out/17
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O problema é que no final das contas, todas as comparações tem como objetivo eleger a melhor madeira, quando isso não existe.
Existem madeiras apropriadas para a construção de instrumentos, mas não tem como dizer que um baswood é pior do que um mogno, é apenas diferente. A cultura popular elegeu madeiras como mogno, ash, alder, etc., como as melhores madeiras, mas só porque normalmente nosso ídolos as utilizavam, então também as almejamos. Não sei dizer qual foi o motivo dos instrumentos dos ícones da guitarra (e até antes com os instrumentistas que iniciaram todos os tipos de tendências e culturas) terem sido construídos com essas madeiras, mas acho que a probabilidade de ter sido exclusivamente pelo som é bem baixa. Fatores como disponibilidade da matéria-prima no local e facilidade do beneficiamento da matéria-prima/custo para beneficiamento, acredito terem sido muito mais impactantes para a escolha das madeiras mais apropriadas/"melhores" do que o som que a produziam. Até porque, se hoje numa linha de produção duas guitarras idênticas ainda não produzem o mesmo timbre, imaginem no início da fabricação dos instrumentos. A dificuldade para se obter o mesmo resultado de dois instrumentos construídos sob o mesmo molde serem iguais era nula.
Imaginem daqui 1000 anos (se ainda houver guitarras no conceito que temos hoje). Alguém acredita que elas serão do mesmos materiais? Se hoje o aclamado Jacarandà da Bahia já é controladíssimo, imagine todas essas madeiras no longínquo ano de 3017. Toda a cultura do povo dessa época, bem como suas referências e gostos, serão completamente diferentes da nossa. Farão comparativos do tipo: "Guitarra de Nanotubos de Carbono VS Guitarra de Grafeno - Você não vai acreditar em qual é melhor!!!"
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Ismah Veterano |
# out/17
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Essa de mexer em um parâmetro de efeito desligado acontece, mas automaticamente já começo a caça o defeito...
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