Madeira e formato vs Timbre - Experimento de Johan Segeborn! Magnífico.

Autor Mensagem
Alex guitar man
Veterano
# set/17
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renatocaster

Kkkkkkk

Felipe Stathopoulos
Membro Novato
# set/17
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Alex guitar man

"Se leu o tópico inteiro? Leu os argumentos antes de falar sobre "provar"?"

Ler eu li, só não tive saco de ver os vídeos. Até porque são sempre iguais: não provam nada...

Mas é o que o Buja falou: quem acredita acredita, quem não acredita não acredita, e já era.

Só não acho que deveriam fechar o tópico, pq aí é sacanagem.

Abç

moisesbodani
Membro Novato
# set/17
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renatocaster
Rapaz, querem me "proibir" até de postar aqui pq eu como moderador posso acabar influenciando, imagina eu fechar esse tópico. Vai eclodir uma terceira guerra mundial aqui se eu fizer isso!

hahaha

boblau
Veterano
# set/17
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Felipe Stathopoulos

Sim, em ciência, quem alega tem que provar! É um princípio básico da epistemologia.


Cara, depende da pergunta para a hipótese.

Eu nunca questionei que influencia. E décadas de conhecimento de mestres luthiers que entendem muito mais que todos aqui me convencem que influencia. Além da minha parca e pequena percepção que me diz que influencia. Por que influencia? Não sei te dizer.

Portanto, eu fico olhando os argumentos de quem quer provar que não influencia e não sou convencido disso. Mas longe de mim querem convencer alguém que faz diferença. Não gastaria nenhuma centavo ou tempo, a não ser o que estou usando aqui, para ampliar meus conhecimentos sobre este assunto.

O dia que aparecer uma prova real, bem feita, irrefutável, técnica e dentro dos parâmetros acadêmicos que não influencia, eu troco de instrumento.... hahahaha

Wade
Membro Novato
# set/17 · Editado por: Wade
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Décadas de conhecimento de mestres luthiers que entendem muito mais que todos aqui me convencem que não influencia. Além da minha parca e pequena percepção que me diz que não influencia. Por que não influencia? Não sei te dizer.

O dia que aparecer uma prova real, bem feita, irrefutável, técnica e dentro dos parâmetros acadêmicos que influencia, eu troco de instrumento.... hahahaha

Ningen
Veterano
# set/17 · Editado por: Ningen
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Engraçado que ouço bem pouca gente falar sobre como a gente evolui tecnicamente e passa a ter olhos, tato, inclusive ouvidos mais precisos com tempo e estudo.

A gente às vezes esquece como éramos quando mais novos ou iniciantes no que quer que seja.

O que quero dizer é... Se você chegou agora, não tem ouvido pra concluir nada. É triste, mas vai ter que confiar na galera mais velha/mais experiente.

Inclusive, vá tocar. As respostas virão com a prática.

Buja
Veterano
# set/17
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Ningen
As respostas virão com a prática.

Com certeza. E nao ha como provar pra outrem uma verdade ou outra ganhando no grito.
Eu cheguei a minha conclusão, audivelmente, com as guitas que peguei. E agora ja desisti de ficar falando. O sei o que ouvi e testei e ponto. As respostas vieram com a prática.

Ismah
Veterano
# set/17
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JJJ

Não acho que foi placebo...
A guitarra de funk é muito legal e específica, minha strato tem 2 captadores pendendo pra essa sonoridade, o mini humbucker é totalmente rock'n'roll com pouco agudo, e quando distorce. Os singles vão bem na música regional, country, funk, alguma coisa de jazz ou blues... Mas na hora que entrar para algo com um drive, lascou...

Timbre todo ele é usável, mas fazer isso soar dentro da banda, e isso agradar aos demais é difícil... O timbre muito famoso endeusado, era "ruim" para sua época, e por motivos diversos...

JJJ
Veterano
# set/17
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Ismah
Mas na hora que entrar para algo com um drive, lascou...

Eu acho que é mais fácil fazer um humbucker funcionar com drive do que um single. Menos ruído "na origem", menos agudos cortantes com tendência a se transformar em abelhas... de modo geral, quando quero um som com distorção eu pego uma guitarra com humbucker.

Alex guitar man
Veterano
# set/17
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Eu acho que é mais fácil fazer um humbucker funcionar com drive do que um single.

Eu tenho esse problema, minha strato com drive deixa o som muito scooped comparado com minha lp, mas muito mesmo, parece que colocou um eq em v na saida da distorção, fiquei impressionado pois não sabia que o timbre do captador mudava tanto o drive assim.. Só ai eu sakei a diferença entre pickups

renatocaster
Moderador
# set/17
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Essa é uma discussão que fica "andando" em círculos. No final, começa a se falar de outras coisas que realmente fazem diferença sonora no timbre e que ninguém tem dúvidas. Tais como captadores, efeitos, drives, amps, etc...

Buja
Veterano
# set/17
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Podiamos fazer uma enquete:

Voce acha que madeira influencia no timbre ?
( ) Sim
( ) Nao

Depois a gente ve quantos porcento deu, divulga os resultados aqui, e passamos a adotar como master a opiniao da maioria. Acho que resolveriamos mais facil rsrss
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ps: esqueci de avisar: é zuacao o/

Lelo Mig
Membro
# set/17
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Buja

Eu acho que neste assunto, não há muitas variáveis, só existem duas opiniões, a certa e a errada.

E a certa é a minha....kkkkkkkkkkk

makumbator
Moderador
# set/17
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Lelo Mig

Se a sua opinião for igual a minha aí sim você pode dizer que está certo. Heheh!

Casper
Veterano
# set/17
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Na verdade a guitarra pode ser até de
papelão que dá na mesma:



E antes que venham dizer que esse papelão é
do tipo "gourmet", feito com fibras de violinos
de cremona, aviso que é só papelão mesmo.

Alex guitar man
Veterano
# set/17
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Casper

Você postou o video antes de mim?!

Alex guitar man
Veterano
# set/17
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boblau
Veterano
# set/17
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Casper

aviso que é só papelão mesmo.


Nào é papelão não. Aliás, tá longe de ser papelão comum.

E se vc assistir o vídeo atentamente, verá que quem experimenta a guitarra se surpreende com o timbre. Portanto não deu na mesma....

JJJ
Veterano
# set/17 · Editado por: JJJ
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Tem um luthier brazuca que entrou nessa do papelão também. Acho que o Gilney Parson vai testar (se já não testou).

Casper
Veterano
# set/17
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Caro JJJ:

O importante é usar items secretos junto com
o papelão, para obter os timbres mágicos.
A Fender (eu descobri) mistura raspas de chifre
de Unicórnio Rosa (só serve esse tipo) e deixa
o papelão descansando por dois anos por baixo
de um colchão de uma virgem escandinava
(também só serve esse tipo). Depois de dois anos
o papelão é cortado e colado. O segredo da cola
eu não posso revelar aqui, porque podem ter
crianças no recinto.

Ismah
Veterano
# set/17
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Alex guitar man

Fiquei curioso quanto a violão... Fibra de carbono é concreto maciço num sentido, e plástico seco noutro...

Além disso, a falta de massa é bem evidente no timbre...

Felipe Stathopoulos
Membro Novato
# set/17
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boblau

"E décadas de conhecimento de mestres luthiers que entendem muito mais que todos aqui me convencem que influencia"

Se vc perguntar pra uma fabricante de cigarros se o produto dela faz mal ela vai dizer que não e que não tem nada provado cientificamente. Se vc perguntar pra um político se uma maior arrecadação de impostos é benéfica ou maléfica, ele vai dizer que é benéfica, sempre.

O princípio é o mesmo. A manutenção do mito da madeira do corpo fazer diferença no timbre é de todo o interesse de luthiers, de lojas de música, negociantes de instrumentos e, mais que todos, das grandes marcas de instrumentos elétricos, especialmente Fender e Gibson.

Não adianta: quem alega que algo existe (influência da madeira do corpo no timbre) tem que provar, e não o contrário.

Casper

Kkkkkkkkkkkkkk

Lelo Mig
Membro
# set/17
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Casper

Pois é.... Nem me. fale. Estou sendo processado pela Fender porque a virgem escandinava tava lá de bobeira, eu não sabia de nada e creu!

Casper
Veterano
# set/17
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Caro Lelo Mig:

Pense bem no lado da Fender: Virgens escandinavas
estão cada vez mais raras, até mais que Unicórnios.


Tem outra coisa que acontece com guitarra velha e
quase ninguém fala: Poucas são as que envelhecem
sem dar problema. Madeira é complicada, se pega
umidade, calor etc sempre acontece algo imprevisível.
Guitarra é meio parecida com vinho: só algumas
tem potencial (ou a sorte) de melhorar com o tempo.

Eu diria que a maioria só piora.

Sim, a chance daquela sua Telecaster 63 estar empenada,
com bolor no captador e com potenciômetro travado
pelo ferrugem é bem maior que você imagina.

Alex guitar man
Veterano
# set/17 · Editado por: Alex guitar man
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Não adianta: quem alega que algo existe (influência da madeira do corpo no timbre) tem que provar, e não o contrário.

Os agurmentos que existem ao longo desse tópico não foram o suficiente? E claro lembrando que mesmo acreditando na diferença eu deixei claro que é coisa insignificante e quase imperceptível.

Agora se quer prova em papel assinado por um engenheiro pra te convercer esquece, não é meu nível.

Fora que essa historia de madeira interferir no timbre é coisa antiga, de séculos e séculos AC.

Mas estou com receio de postar no Tópico mais coisas, pois o pessoal aqui está escarnecendo, imagina eu começar a chamar vcs de surdos e tapados por não verem (ou ouvirem) a diferença? O assunto tava sério, e agora ta parecendo aquelas rodinhas de crianças

Buja
Veterano
# set/17
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Telecaster 63 empenada,
com bolor no captador e com potenciômetro travado
pelo ferrugem


E uma dessas o dinheiro nao compra.
Para todas as outras existem as Reissue!

Buja
Veterano
# set/17 · Editado por: Buja
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Alex guitar man

Opa citei errado. Nao é pra voce...É pra Felipe Stathopoulos

Não adianta: quem alega que algo existe (influência da madeira do corpo no timbre) tem que provar, e não o contrário.

E quem acredita que nao existe, tambem nao tem que provar?!

Que eu saiba, quem acredita na evolucao tem que provar, e quem acredita na criação tambem. Como ninguem provou ainda de forma irrefutável nenhum dos lados, acredita-se pela convicção, evidencias e fé.

No caso da madeira nao precisa ser assim. É so botar um corpo de alder e um de mongo dentro de um ambiente sem interferencia sonora externa, e dar uma martelada com a mesma força, no mesmo lugar.
Mudou alguma coisa no analisador de espectro?
Então as madeiras conduzem o som de forma diferença, e isso "pode" influenciar no timbre.

Mas e daí? O quanto isso influencia ou nao?!

Ai sim, concordo com voce.

Acho que nao influencia nem 0,1% no timbre final que sai no amp.

O timbre é formado por tantas variaveis mais significativas que um farelinho de sal num tanque cheio de açucar, nao torna o tanque menos doce ou mais salgado, a ponto de nossos paladares distinguirem.

Influenciar no timbre nao quer dizer 'fazer diferença' no timbre.

Sao discursões diferentes.

Alex guitar man
Veterano
# set/17
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Eu fico me perguntando aqui, eu tinha uma giannini 05 de cedro rosa e gostava muito, outro dia peguei outra giannini igual, coloquei os captadores da outra nela e coloquei as mesma corda, sim eu transferi, quando fui tocar senti o som mais agudo, e fiquei pensando, porque? São iguais, quando resolvi abrir a guitarra vi que não era cedro, e aliás, ainda não sei que madeira é, acho que basswood, não tenho certeza, mas só sei que o som dessa é bem melhor que a de cedro que pra mim soava apagado demais pra uma strato, enquanto essa tem agudos e graves legais.

Isso é placebo? Sentir a diferença mesmo achando que a Madeira era igual? Ah não é....

Bom, pra quem não acredita nos madereiros vai falar que a densidade do ar mudou na hora.

Buja
Veterano
# set/17
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Alex guitar man
mas só sei que o som dessa é bem melhor que a de cedro que pra mim soava apagado demais pra uma strato

Eu tunei uma vez uma strato de cedro rosa, pesada pra danar, e nada fazia ela soar como strato. Soava bem fechado, som morto, igual de Les Paul.
Sinceramente nao gosto de strato de cedro rosa. Desmontei a guita, pus as peças numa gianoca, vendi a gianoca, e quanto ao corpo de cedro rosa, está jogada no 'porão' da casa do meu pai a uns 4 anos já, em meio a enxadas, pás, e materiais de construcao.

Iversonfr
Veterano
# set/17
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Alex guitar man
Os agurmentos que existem ao longo desse tópico não foram o suficiente?

Nem de perto são suficientes. No primeiro vídeo, conforme ele vai cortando, ele vai mudando a maneira que segura a peça e palheta em lugares diferentes o que só aí já muda o timbre e anula tudo, e isso é só um detalhe. Se ler nos comentários, ele mesmo diz que não percebeu diferença NENHUMA conforme foi diminuindo o corpo.

Já o segundo vídeo do viga I metálica chega a ser piada de mal gosto. O cara prende a corda em 2 tarraxas, não tem ponte e não tem nut, que seriam as únicas coisas que realmente interfeririam no teste todo pois são o que realmente tem contato com a corda. Segura o captador com a mão em qualquer lugar que ele bem entendeu, a qualquer distância da corda. Pra piorar, o comprimento da escala no experimento dele tem mais de 70 cm, o que seria mais de 10 cm da escala de verdade, sendo mais que uma guitarra barítono. Dá mais de 27.5" a escala do rapaz e isso sim da uma diferença absurda. Por último pra fechar com chave de ouro, ele da uma palhetada firme e seca na viga, enquanto na guitarra ele dá uma palhetada absurdamente leve, até arranhando a palheta na corda de lado.

Por último mesmo, postar um vídeo de dois violões querendo provar coisa de guitarra significa desespero por não conseguir provar nada rsrsrs.

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