Que segredos podem esconder os captadores?

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JJJ
Veterano
# mar/14 · Editado por: JJJ
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MMI
O tópico nem é meu!

Você é o padrasto. hehehe

MMI
Veterano
# mar/14
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rui luis

Legal.

Quem tiver a acrescentar, fique a vontade. Eu já escrevi demais, falta algumas coisas... Mas nem saí do básico, do tradicional da década de 50. Se for entrar em evoluções e novos captadores, vou ficar louco! Deixo para quem quiser... rs

JJJ
Veterano
# mar/14 · Editado por: JJJ
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Sobre o Alumitone citado pelo rui luis:

Muito interessante!!! Não conhecia... (acho que muitos não conhecem).

Só essa dica e as aulas do MMI já valeram cada centavo de ter criado esse tópico! Se bem que eu não paguei nada... Well... melhor ainda... hehehe



NeoRamza
Veterano
# mar/14
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Uma vez eu li uma entrevista com o Sergio Dias (Mutantes) que tem uma guitarra totalmente customizada feita na década de 60(Quem não conhece é só procurar no google por Regvlvs). Nesta entrevista ele falava sobre a captação que possui mais de uma fase, ou seja, um mesmo captador tem várias saídas, cada uma delas de uma parte da bobina, para produzir variados timbres. Algo parecido com os transformadores que tem saídas em voltagens diferentes. Mas ele nunca dá detalhes, dando a entender que é uma tecnologia secreta inventada pelo luthier (que no caso é irmão dele).

Alguém já viu isso em algum captador de produção em série?

Luisfelp FR1
Membro
# mar/14 · Editado por: Luisfelp FR1
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rui luis

Muito interessante esses captadores que você citou. Realmente eu, acho que assim como muitos outros, não os conheciam. Bem legal, valeu por compartilhar sua experiencia.

NeoRamza

Cara eu li o que você postou mas ainda não consegui imaginar tal ligação, digo como ela se comporta na prática.
Eu me lembrei desse vídeo que vi a algum tempo. Foi o máximo que eu me lembrei de algo do tipo. Quem fez foi o grande e já falecido luthier brasileiro Raphael Guzzardi, da só uma olhada:


PS: vale a pena perceber que além dessa configuração de captação que consegue obter 15 tons diferentes ela não foi feita com madeiras tradicionais, digo somente pelo braço

MMI
Veterano
# mar/14
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Parte 5. Tá indo longe!!!!

Como já falei, a vibração da corda é influenciada pelas características próprias vibratórias da guitarra em si. Toda essa vibração é captada pelos captadores eletromagnéticos que funcionam como um gerador de corrente alternada. Acho que intuitivamente dá para entender que essa corrente é mínima, fraquíssima, daí a necessidade de um bom cabo e bastante amplificação.

Do ponto de vista estrutural, os captadores não são somente transdutores, eles podem ser definidos como “tone filters”, compostos por um resistor, um capacitor e um indutor. Em linhas gerais, isso define a complexidade deles e o monte de “segredos escondidos” neles. Um filtro passivo, na sua forma mais simples, é bem isso. (galera da eletrônica, fiquem a vontade)

Qualquer coisa que interfira na característica de resistor, capacitor ou indutor vai mudar tudo. Quando uma corrente alternada é aplicada no circuito, a capacitância interfere na frequência do sinal que passa pelo circuito. Quanto maior a capacitância, menor a frequência; quanto menor a capacitância, maior é a frequência – esse é o princípio do controle de tonalidade da guitarra.

Logo de início, os primeiros humbuckers desenhados tinham um cover de metal, o que até hoje muitos tem. Ele forma uma caixa metálica que cobre toda a estrutura, aterrado pela base, protegendo contra ruídos. É um método efetivo, só que aparece uma capacitância entre o cover e a bobina, ou seja, muda o som... É um sistema de baixa capacitância, então tira um pouco de brilho do som. Por isso que pegando um humbucker sem cover, se espera mais brilho, com um pouco mais de ruído.

O humbucker cancela o ruído por conectar dois captadores single em série. Para cancelar o ruído, uma das bobinas tem que ter a polaridade inversa. Idealmente as bobinas devem ser o mais próximas possível para isso. Dependendo da frequência, especialmente algum harmônico pode ter a fase cancelada ou alterada pela distância entre as duas bobinas. Então há uma atenuação, de forma geral, de frequências altas, característica de humbuckers. Acho que já deu para notar que um captador acaba sendo um instrumento musical dentro de outro instrumento musical, tamanhas são as características e variações possíveis.

Algo que apenas citei para alguém, mas não coloquei claramente é que a tensão do fio que enrola a bobina influencia no som. Uma tensão maior (“mais esticado”), como um elástico, afina o diâmetro do fio e aumenta a resistência. Além disso, quando o enrolamento é bem apertado, aumenta a capacitância. Ou seja, muda a característica do filtro que falei antes.

No envelhecimento de um captador há outro fator que não é só o decaimento do magnetismo do imã, e isso vale para os cerâmicos. Eu mesmo relutei a acreditar, mas o negócio é sério, papo de especialistas na questão. Com os anos, muitos, as bobinas tendem a encolher. O plástico da bobina resseca, o isolante do fio resseca o que faz com que a tensão do enrolamento diminua. A própria força aplicada no plástico durante anos acaba por deformar e reduzir a força de tensão do enrolamento. A gente tende a não acreditar muito nisso, mas pensar em 1 só volta realmente não faz muita diferença, mas pensando em 5 mil voltas acaba por fazer. E de novo, muda a resistência e capacitância do sistema, por incrível que pareça.

PAF

Em 1955 Seth Lover patenteou uma invenção de captador duplo, inicialmente chamado de modelo P-490. A luta era para melhorar o ruído dos captadores, maior resistência que os músicos tinham contra instrumentos elétricos. Até hoje o ruído chega a incomodar de vez em quando, principalmente em gravações... Em 56 prepararam os moldes e máquinas, no final do ano estavam aptos a produzir o PAF, para instalar nos modelos sólidos e em hollow bodies top de linha, em substituição aos P-90. Só em 58 a Gibson resolveu colar um adesivo na base onde se lia “Patent Applied For” para desencorajar a concorrência a copiar a invenção.

De 57 a 60 o desenho estrutural basicamente não mudou. Mas não davam muita importância ao tipo de alnico. As máquinas de enrolar tinham um contador, mas não paravam automaticamente, então seguiam a especificação de enrolar com 5.000 voltas, mas havia uma latência entre o contador mostrar o limite e o operador desligar a máquina. Em 58, Seth Lover recebeu um comunicado que o plástico preto estava acabando no fornecedor, o que acabou aceitando receber plástico creme igual da moldura, já que recebia a capa metálica. Receberam o plástico creme primeiro para a bobina de polos não ajustáveis, então saíram uns “zebra pick-ups” com o preto na parte dos parafusos e creme do outro lado. No final de 59 produziram uns raros “double whites”, como ficaram conhecidos (ou “full cream”), com os dois lados cremes.

Em 61, logo depois de pararem a produção do modelo single cutaway, tentaram padronizar a produção com imãs um pouco menores e arrumaram máquinas que paravam o enrolamento automaticamente. Em 62 tiraram o adesivo de PAF e começaram a produzir com um número de produção.

Valeu!

Obs.: acho que de certa forma, está mais ou menos respondido o título do tópico. Já tem segredo a dar com pau... kkkkkk

entamoeba
Membro Novato
# mar/14
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NeoRamza, você se refere ao captador hexafônico. Um dia ainda encomendarei um desses.

Que eu saiba, em linha de produção e com saídas independentes, só mesmo os piezos.

NeoRamza
Veterano
# mar/14
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você se refere ao captador hexafônico. Um dia ainda encomendarei um desses.
Sim, esses captadores tem uma bobina separada para cada corda. Porém não era disso que eu estava falando. Além dessa bobina ser separada para cada corda, cada bobina tem varias saídas, cada qual saindo de uma parte da bobina, dando várias combinações de timbres (igual um transformador de várias saídas). Essa defasagem( não sei se esse termo seria correto nesse caso) poderia existir tanto em captadores com uma bobina para cada corda como em captadores com uma bobina para todas.

Yuri ycs
Membro Novato
# mar/14
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E aqueles capitadores de piezo para guitarra? Alguem se abilita?

MMI
Veterano
# mar/14
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NeoRamza

Alguém já viu isso em algum captador de produção em série?

A linha da Gibson que começou com a Dark Fire, depois seguida pela Dusk Tiger e outras. Pois essas guitarras tem uma função de gravar cada uma das 6 cordas isoladamente, em 6 canais, seja nos magnéticos ou no piezo. Só que, sinceramente, nunca usei isso. Já tentei, mas usar um efeito por corda é muito louco e pouco produtivo no computador - usa muito processamento, muita memória, e não dá um efeito tão legal. Talvez eu que não soube aproveitar, mas o som de guitarra que estamos acostumados não é assim.

Alex guitar man
Veterano
# mar/14
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Alguem se dispõe?

http://ecx.images-amazon.com/images/I/81HKttEGYSL._SL1275_.jpg

rui luis
Veterano
# mar/14
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posso falar também da minha experiência com captadores de infra vermelho chamados opticos , o conceito é muito simples já construi vários e têm um som acustico muito bom, nada mais é e falando simples um emissor de ir e um receptor ligados a um préamp

Yuri ycs
Membro Novato
# mar/14
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rui luis
manda vê

Yuri ycs
Membro Novato
# mar/14
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Alex guitar man
Esse captador funciona com cordas de violao mesmo, ou tem que colocar cordas de guitarra no violao?

Alex guitar man
Veterano
# mar/14 · Editado por: Alex guitar man
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[Yuri ycs

Funciona com cordas normais de violao (aco) diferentes dos captadores de.guitarra ele sao progetados para nao ter nenhuma modificacao no sinal, mas mesmo assim vc percebe uma grande diferenca no som de um humbucker pra um single no violao.

Vou colocar o link de alguns videos dps..

Floyd N Roses
Veterano
# abr/14
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Pow gente... MUITO LEGAL esse tópico!!! Tô gostando demais do assunto (já gosto POUCO dois benditos né... ^^...rsrs)... com as palavras do nosso mestre MMI então... aí a coisa já vai pra outro patamar!!! =D

E aproveitando uma das últimas conversas aí... eu achei um vídeo bem interessante!!! Ele é uma demonstração do timbre dos Alumitone... mas o curioso da coisa toda é a guitarra que o cara usa... uma espécie de guitarra própria para testar captadores!!! Nunca tinha visto... dá uma olhada:



E continua aí que o negócio tá bão!!! :]]]


Abraçooo... o///~~

rui luis
Veterano
# abr/14 · Editado por: rui luis
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Uma vez eu li uma entrevista com o Sergio Dias (Mutantes) que tem uma guitarra totalmente customizada feita na década de 60(Quem não conhece é só procurar no google por Regvlvs). Nesta entrevista ele falava sobre a captação que possui mais de uma fase, ou seja, um mesmo captador tem várias saídas, cada uma delas de uma parte da bobina, para produzir variados timbres. Algo parecido com os transformadores que tem saídas em voltagens diferentes. Mas ele nunca dá detalhes, dando a entender que é uma tecnologia secreta inventada pelo luthier (que no caso é irmão dele).

Alguém já viu isso em algum captador de produção em série?

isso já é muito usado há anos até a malagoli aí do Brasil passou a usar, tem esse sistema em escudos já prémontados!
não tem ciência nenhuma é uma questão de lógica no caso de um single coil imagina que quer quatro tipos diferentes de som , bobina um numero de espiras na bobina , solda um fio a cada terminal de fio de cobre da bobine e põe de parte, em seguida continua bobinando com um fio de gauge diferente( ou não conform o gosto) e faz o mesmo, resultado com a primeira bobinagem consegue um som , com a segunda outro e se ligar as duas em série por exemplo tem outro se ligar em paralelo tem outro.
espero ter desmistifacado a coisa

uma observação podem também usar sistemas simples como referência o antigo varitone, mas aí já não tem a ver com bobinação mas com capacitadores e interruptores que podem ser circulares ou não dependendo do gosto e assim obtêm de forma simples vários tons na mesma guitarra

rui luis
Veterano
# abr/14
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E aqueles capitadores de piezo para guitarra? Alguem se abilita?

piezos é uma fonte de rendimento muito grande para certas empresas já que um simples bom piezo anda a menos que 0,25€ um piezo simplesmente falando produz energia com a vibração, ou seja num violão ou violino quando as cordas vibram essa vibração passa para a madeira e faz o piezo produzir energia que depois amplificada num amp se torna em som, muitas companhias aproveitam o seu nome já com fama no mercado para aproveitar ganhar dinheiro com os seus piezos à custa de pessoas menos informadas, tem empresas vendendo a centenas de dollars piezos para violino por exemplo e quando fazemos reverse engineering ao piezo a surpresa é que é feito com um simples piezo como este aqui http://multilogica-shop.com/imagens/DFRobot/Sensor_de_vibracao_Piezoel etrico_M.jpg, por vezes cortado para dar uma forma diferente!

rui luis
Veterano
# abr/14
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Alguem se dispõe?

http://ecx.images-amazon.com/images/I/81HKttEGYSL._SL1275_.jpg

esse sistema é uma simples bobina com voltas de fio de cobre um iman e os normais polos neste caso parafusos, este sistema só funciona em violões com cordas de aço , já que o principio é o mesmo de um single coil de guitarra eléctrica normal.

rui luis
Veterano
# abr/14
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Funciona com cordas normais de violao (aco) diferentes dos captadores de.guitarra ele sao progetados para nao ter nenhuma modificacao no sinal, mas mesmo assim vc percebe uma grande diferenca no som de um humbucker pra um single no violao.

Vou colocar o link de alguns videos dps..


não concordo com a frase "ele sao projetados para nao ter nenhuma modificacao no sinal" já fiz reverse engineering a vários inclusive alguns de renome e não têm nada de mais, eles são projectados apenas no principio dos single colis de guitarra eléctrica embora com menos voltas de fio.

entamoeba
Membro Novato
# abr/14
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Só que, sinceramente, nunca usei isso. Já tentei, mas usar um efeito por corda é muito louco e pouco produtivo no computador - usa muito processamento, muita memória, e não dá um efeito tão legal.

MMI, esta é uma operação muito complexa, ao meu ver, e não tem como ficar bom de primeira. Ainda pretendo adquirir um equipamento com esse tipo de captação para poder desenvolver as possibilidades que ele oferece.

Comecei a desejar esse recurso quando estava fazendo um arranjo em que precisava de mais brilho nas cordas de cima sem que as de baixo ficassem tão estridentes.Também pensei em colocar mais overdrive nas cordas de baixo e menos nas cordas de cima.

Com uma mesa de som isso é possível, jogando o efeito no send/return e distribuindo a gosto.

Bom saber que existem modelos em linha com este recurso.

rui luis
Veterano
# abr/14
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Que eu saiba, em linha de produção e com saídas independentes, só mesmo os piezos.

tem também os opticos ;) usando infra vermelhos

MMI
Veterano
# abr/14
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entamoeba

MMI, esta é uma operação muito complexa, ao meu ver, e não tem como ficar bom de primeira. Ainda pretendo adquirir um equipamento com esse tipo de captação para poder desenvolver as possibilidades que ele oferece.

Mas eu não disse que foi de primeira. Eu tenho a guitarra aqui, há anos, e nunca encaixei esse recurso numa gravação. Se você já precisou e se conseguiria usar, fica a questão. Não soa natural, não é o som de guitarra que estamos acostumados e sobrecarrega a gravação gravar corda a corda, com efeitos diferentes em cada corda, se jogar numa mesa no send/return complica mais ainda, é melhor usar "in the box". Eu acho contraprodutivo, prefiro fazer overdub com outra guitarra. Mas cada pessoa tem seu jeito, seu gosto, suas preferências.

Alex guitar man
Veterano
# abr/14
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rui luis

Um single
http://ecx.images-amazon.com/images/I/81HKttEGYSL._SL1275_.jpg

Humbucker

http://artecsound.com/acou/images/soundhole/wsh12.GIF


Eles pode ser single e humbucker, mas mesmo assim, se você colocar um captador de guitarra convencional (exemplo) não tera o mesmo som!

:)

MMI

Te citei pra você comentar tmb ;)

rui luis
Veterano
# abr/14 · Editado por: rui luis
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Um single
http://ecx.images-amazon.com/images/I/81HKttEGYSL._SL1275_.jpg

Humbucker

http://artecsound.com/acou/images/soundhole/wsh12.GIF


Eles pode ser single e humbucker, mas mesmo assim, se você colocar um captador de guitarra convencional (exemplo) não tera o mesmo som!

:)


oi amigo, claro pode ser single ( tem HUM, a não ser que seja stacked) e também pode ser humbucker( o que evita o famoso HUM), como eu disse esses captadores têm menos voltas de fio! muitas menos que um single e um humbucker normais, é obvio que é impossivel terem o mesmo som ;) como são captadores com uma impedância um pouco mais baixa conseguem um som mais acustico, mas daí a serem "projetados para nao ter nenhuma modificacao no sinal" vai muita coisa , talvez o que querias dizer era que têm um som um pouco mais acustico.

Alex guitar man
Veterano
# abr/14
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rui luis

Então se eu tiver um captador com menos voltas terei um som mais Natural?

rui luis
Veterano
# abr/14 · Editado por: rui luis
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Então se eu tiver um captador com menos voltas terei um som mais Natural?

quanto mais baixa a impedância do captador mais natural sai o som e maior o campo harmónico, contudo se a impedância for demasiado baixa necessita um préamp ou um transformador step up
más há excepções claro, por exemplo os captadores que desenvolvi junto com a Malagoli os RL-Legacy têm um som muito acustico e não são de baixa impedância

Luis A.
Membro Novato
# abr/14
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Ja q estao falando em captadores de baixa impedância, a primeira vez q ouvi falar deles foi nesta guitarra....



MMI
Veterano
# abr/14
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Alex guitar man

A verdade é que nenhum é "natural", nem esses magnéticos, nem os piezo. Da mesma forma que os piezo, tem os melhores e piores, na verdade, nem é isso. Muita gente só toca com os piezo, o Duofel por exemplo - e são uma das melhores duplas do mundo.

Um captador pode ser timbrado com o imã, com a espessura do fio, com a quantidade de voltas e tantas variáveis... É só o fabricante procurar um timbre legal. Eu tenho um da série Seymour Duncan Woody. Funciona, mas não é do meu gosto. Não adianta a galera gambiarreira do FCC meter um captador de guitarra num violão que ele não foi feito para isso.

rui luis
Veterano
# abr/14
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Ja q estao falando em captadores de baixa impedância, a primeira vez q ouvi falar deles foi nesta guitarra....

exacto já mencionei essa guitarra num post atrás mas não lhe chamei recording chamei-.lhe recorder rs
bom achado ;)

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