Qualidade da Gibson

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rsf
Veterano
# dez/09 · Editado por: rsf
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MMI


meia boca, então? só to pegando no seu pé.. .hehehehe
agora, falando sério...até entendo vc qualificar de "meia-boca" ou seja lá o que for uma american series, já que vc é intimo de guitarras de um nível bem mais elevado...nesse caso, o seu paradigma está em um nível acima da média...quem está habituado a dirigir mercedes, evidentemente passa a ter um nível de exigencia mais apurado e critico em relação a carros... O que eu não entendo é como alguem acostumado com SX e afins, dizer que uma american series é "meia-boca"...qual o critério utilizado a não ser o "ouvi falar"? Eu não tenho a intimidade que vc tem com guitarras custom...dentro do meu universo de experiencia (guitarras meia-boca) a american series foi a melhor strato que já toquei...logo, para mim, é uma ótima guitarra, muito superior a grande maioria de stratos não custom shop que já toquei..no meu contexto, ela é uma ótima guitarra.. Não sei se ficou claro meu raciocínio...mas vc é inteligente e saberá dar a devida compreensão....

MMI
Veterano
# dez/09
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rsf

Cara, entendo, concordo, respeito e até assino embaixo. É uma boa guitarra? Sim, sem dúvida, especialmente no mercado brasileiro, pode ser até chamada de "top", tomando por base a média. Mas deixa para lá, o tópico é sobre Gibson. Por isso que postei aquele video onde se vê claramente uma Gibson realmente top atual, uma R9, tomando pau... Meia-boca a desgraçada! kkkkkkkkkk
(joga no lixo daqui de casa!)

Abç!!!

Zero Zen
Veterano
# dez/09
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rsf
MMI

Quando o céu é o limite, o que freqüentemente acontece com instrumentos custom, quem está nas nuvens sempre vai achar que o que está próximo do solo se posiciona num nível "inferior".

É uma questão de ponto de referência. No caso, de guitarra de referência.

Me parece importante alcançar um instrumento que seja bom o suficiente, pronto para uso, como dizem os americanos, Out-Of-The-Box. Até mesmo pelo fato da mão-de-obra qualificada custar bem caro lá. Acertar ou trocar um nut, uma retífica de trastes, é quase o preço de uma SX !

Neste aspecto acho que tanto uma Gibson quanto uma Fender, até mesmo uma MIM, satisfazem plenamente.

Mas se o guitarrista procura detalhes menos corriqueiros, acabamentos e madeiras especialíssimas, inlays, ou mesmo um instrumento de colecionador, as exigências mudam bastante.

T+.

HALzheimer
Veterano
# dez/09
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nichendrix

Faz sentido o q tu disse... não é barbada "elaborar a questão" proposta.

Mesmo assim, nem sempre o "Zé de Tamija" é um músico profissional ou professor e o "Zé Custom Shop" é um empresário sem tempo de tocar (mas com tempo prá pesquisar e comprar!).

O q temos, hoje? Muitos equipamentos, modelos, variantes de modelos, tecnologias, materiais, informação e desinformação, ciência e mistificação...

E o q falta? Tempo prá desvendar tudo isso e tempo prá desenvolver o talento (q é mínimo, no meu caso).

E aí tb falta experiência... até mesmo para avaliar os defeitos, as qualidades e as conveniências de possuir e utilizar o equipo x ou y.

Confesso, com alegria (pq aprendi algo) e com tristeza (pq perdi tempo), ser uma vítima dessa super valorização do equipamento.

Já tive (ainda conservo alguma coisa) excelentes guitarras q foram mal avaliadas e aproveitadas...

Hoje, percebo q aprendo + sobre guitarras em geral, me dedicando a uma ou duas, do q perdendo tempo com várias... com pedais e amps, a mesmíssima coisa.

Sei tb q essa equação - nem sempre muito clara - não vale 100% para todos...

Mas não estou tratando aqui dos típicos (e felizardos!) colecionadores de guitarra. Estes, em regra, possuem guitarras + específicas: são edições comemorativas, vintage, limited runs, signatures, etc. e independem de marcas ou estilos de construção e utilização.

Enfim, é por aí... se não fui muito claro, volto ao assunto depois.

EternoRocker
Veterano
# dez/09
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Nosso colega postou o link do lançamento da Gibson... Que puta guitarra legal... (não to zuando, de fato achei interessante).

Aquele botãozinho que parece uma boca de fogão é chapado, todo coloridinho... pra que serve aquilo ??? Por acaso é pra trocar a afinação ???

Jaja veremos guitarras que tocam sózinhas... ficaremos só olhando !!!

E vai ter gente vendendo o rim pra comprar uma !!! A propósito... será que se eu comprar uma dessas eu vou conseguir executar o solo de Free Bird ??? Pq com minha guita de $ 2.000 eu não to conseguindo.

Acho que tô vintage demais hj... Um viva ao guitarrista e não a guitarra que ele usa !!!

Lord Sigis
Veterano
# dez/09
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Manubio
Significa que não é tudo aquilo que se imagina quando vc pensa nas Fenders antes de ter uma por algum tempo, pelo menos foi isto que entendi

Obrigado por me dispensar maiores esforços. Sua explicação foi clara e objetiva.
;P

Lord Sigis
Veterano
# dez/09
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HALzheimer
Vc é neurologista?
Ninguém teria um nick desses se não fosse neurologista. :)

MMI
Veterano
# dez/09
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EternoRocker
É da Dusk Tiger que você está falando, né? Então... Ela é a mesma guitarra que a Dark Fire, só que com madeiras e escudo diferentes. O botão colorido que você falou é o controle eletrônico dela. Serve para acessar as 18 afinações pré-programadas, além de acessar o "Chamaleon Tone" que muda a configuração dos pickups e piezo, simulando com som analógico outras guitarras como L-5, violão, strato, tele, outras Gibson e por aí vai.
Escrevi sobre ela neste tópico e gravei uns sons com ela neste outro (nenhuma música tem o som dela natural, desculpe).
Aí você já tem uma boa idéia sobre essa nova, que eu não conheço pessoalmente, mas é próximo disso.


HALzheimer

Eu tenho muito esse problema de GAS... kkkkkkk
Concordo que o "Zé da Tamija" deve tocar muito mais que eu, mas fazer o que... Nem sou colecionador de guitarras, talvez pudesse ser colecionador de timbres. Nem quero ganhar dinheiro com música, dessa ilusão não sofro mais. Tenho feito gravações esporádicas, com amigos, mesmo que se eles que toquem meus instrumentos, ouvi-los num comercial me dá satisfação. Fico em busca do timbre perfeito para o bem geral da nação, sem retorno financeiro para mim, pelo menos agora. E isso me ocupa bastante a cabeça, com muita satisfação. Gravação e captação de timbres dá um trabalho...

Lord Sigis
Veterano
# dez/09
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MMI

Putz... assisti agora o vídeo.
Gritante a diferença.
Mas serve para mostrar uma questão.

Vale pagar 5000 dólares numa Reissue dessas de hoje em dia?

Aqui elas chegam às vezes por volta dos 20000 reais.
Será que as reissue de hoje soam tão melhor que as Standard (mais baratas, lógico) de hoje a ponto de justificar a diferença de preço gritante?

Creio que não.

Se não, por que pagar tão caro por elas? Estética e acabamento mais refinado talvez... As standard são bem mais simples, lógico.
Daí serem mais baratas. Mas tão mais baratas assim????

ISso resume em uma fato.
POr que as antigas são tão caras?
O que mais dá valor a uma guitarra não é seu harware, sua parte elétrica, sua pintura.
O hardware de hoje é muitíssimo melhor que os da década de 50 e 60. Os captadores e parte elétrica também infinitamente melhor.
Mas as guitarras daquele tempo tem hoje que as custom de hoje terão amanhã, talvez.
Primeiro, madeiras bem selecionadas e com 50 anos, já invejavelmente sequinhas sequinhas. Isso proporciona maior sustain, muito maior sustain, maior riqueza de timbre, maior riqueza harmônica. Percebe-se isso no vídeo claramente.
Sem falar que as guitarras daquele tempo eram realmente artesanais, feitas à mão. Isso significa melhor acabamento.
E isso tudo custa subjetivamente caro, muito caro. Sobretudo a questão de tempo, que não pode ser reproduzido, hehe

U$ 400,000??? Será que foi isso que eu li lá mesmo?

Se eu tivesse dinheiro sobrando pra isso eu pagaria.

Assim como tem quem pague U$ 1,000,000 ou mais num violino Stradivarius.

Por que vcs acham que a preferida de SRV, a Number One, era aquela coisa horrível, fudida de tão arranhada, com braço quebrado e colado? Ele poderia ter usado custom da Fender né???
Assim como tantos outros.

POrtanto não adianta nada ter Ferragens Gotoh e Wilkinson, captadores Dimarzio, Fender, SD, etc, braço assim e assado, corpo desse e daquele jeito, pintura bonita e tal.
O que mais importa é isso: madeira e a forma como ela foi trabalhada, bem como sua idade.

Jamais eu pagaria 25000 reais numa Floral do Vai.
O que aquela guitarra tem?
R$ 15000 - 20000 numa Les Paul de hoje?
Nunca.

Vou comprar uma Shur...
Daqui a 50 anos meus filhos vendem e compram cada um apartamento grande próximo ao mar em Copacabana, hahahah

nichendrix
Veterano
# dez/09
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Lord Sigis
POr que as antigas são tão caras?

Bom, os fatores que voce citou não explicam o preço de uma Les Paul 1959. Aliás, tem um documentário legal sobre isso, como essas guitarras que no meio dos anos 80 não chegavam a 5mil dolares, em pouco mais de 10 anos subiram de preço para 500mil dolares.

A conclusão é bem simples, embora haja a valorização por ser antiga, o principal fator é o fato de que muita gente famosa usou uma Les Paul Standard Sunburst, cada década depois do lançamento houve um grande guitar hero empunhando uma delas, de Eric Clapton (o primeiro famoso a populariza-las) à Slash e Johnny Lang, toda geração tem um grande icone da guitarra que usa uma Les Paul Sunburst.

Isso aliado a raridade do modelo (o numero produzido naquele ano era bem pequeno, tanto que no ano seguinte a Les Paul saiu de produção), é o que fazem elas serem tão caras.

MundoGuitarra
Veterano
# dez/09 · Editado por: MundoGuitarra
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nichendrix

Isso aliado a raridade do modelo (o numero produzido naquele ano era bem pequeno, tanto que no ano seguinte a Les Paul saiu de produção), é o que fazem elas serem tão caras.

Exato. Mais precisamente, um total de 1.600 Les Pauls burst produzidas nesse período (58-60), das quais apenas uma pequena parte permanece intacta, funcional ou certificada. :)

abraço

Lord Sigis
Veterano
# dez/09
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nichendrix
A conclusão é bem simples, embora haja a valorização por ser antiga, o principal fator é o fato de que muita gente famosa usou uma Les Paul Standard Sunburst, cada década depois do lançamento houve um grande guitar hero empunhando uma delas, de Eric Clapton (o primeiro famoso a populariza-las) à Slash e Johnny Lang, toda geração tem um grande icone da guitarra que usa uma Les Paul Sunburst.

Isso aliado a raridade do modelo (o numero produzido naquele ano era bem pequeno, tanto que no ano seguinte a Les Paul saiu de produção), é o que fazem elas serem tão caras.


Lógico.
Tudo isso se soma.
Além do que a história da Gibson (assim como da Fender) está intimamente ligada à história do Rock n' Roll.
Como pensar em rock n' roll sem pensar em Led Zeppelin e as Les Paul de Page, AC/DC e as SG de Angus Young, entre tantos outros?
É uma marca ícone do rock. Muita coisa subjetiva envolvida. Muita história e muitas estórias.
Engraçado é que não me escandaliza uma Lespa 59 original valer 400,000 doletas, mas me escandaliza uma reissue valer U$ 5,000. hahahahaha
Nada justifica o valor daúltima.
Enquanto tudo justifica o valor da primeira.

MMI
Veterano
# dez/09
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Lord Sigis

Só uma correção, uma R59 hoje vale U$ 5.999,00 dólares (plus tax, como dizem por lá). Pode chamar de 6 mil, porque fica por mais que isso.
Posso te garantir, já toquei em algumas R59, R58, R57, R56. Uma Standard fica pequena perto delas, tomam um banho como essa tomou no video. Garanto para você. Nunca toquei numa vintage dessas, antes que questionem.
Tem uma questão de madeiras, de captadores um pouco desmagnetizados e tal. O hardware, de forma geral, como ponte e tarrachas não mudou tanto, as de hoje de produção robotizada, informatizada e tal não são tão absurdamente melhores que os antigos não.
Muitas guitarras dessa época (final dos anos 50) sofreram danos, foram reformadas, foram danificadas irremediavelmente, ou seja, pouca chegaram com integridade para serem colecionáveis. Daí o preço alto, isso aliado a "globalização", em que leilões, Ebay e outras formas atingem o mundo inteiro, fato que não ocorria nos anos 80. Além do fato que, observe o video (por exemplo), são fod*!!!!!!
Em relação a isso, um amigo colecionador de verdade, me dizia uma vez, muito mais em relação às Fenders vintage do que às Gibson, mas não deve ser tão diferente. Guitarras dessa época, devido ao fato de serem artesanais, numa linha de produção bem mais restrita e sujeita a imperfeições, tinham uma variabilidade grande. Saíam guitarras ruins ás vezes. Hoje a coisa é bem mais uniforme devido a mecanização da produção, não varia tanto. Só que as antigas que sobreviveram até aqui, já secaram, forma feitas de uma matéria prima indiscutivelmente melhor, os captadores envelheceram e foi criado uma lenda em volta delas. Mas diz ele que já pegou guitarras de época não tão boas.

nichendrix
Veterano
# dez/09
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MMI
Posso te garantir, já toquei em algumas R59, R58, R57, R56. Uma Standard fica pequena perto delas, tomam um banho como essa tomou no video. Garanto para você. Nunca toquei numa vintage dessas, antes que questionem.

Opa, eu também testei todas as Reissue dos anos 50, quanto a comparação entre as Custom e as Standard, concordo em genero numero e grau. A diferença é gritante, mesmo entre a R7 e R8 que são mais baratas e a Standard de série já é um salto e tanto de qualidade.

Eu já pude testar tambem a VOS da Custom 68, essa eu pude comparar com o original uma Les Paul Custom 68, pois as duas guitarras são do mesmo dono.

O que posso dizer é que a diferença existe e é muito grande, mas é bem menor do que deve ser com as 50's, já que esse periodo não foi um periodo mundo bom de qualidade para a maioria das marcas.

No geral a única coisa que eu senti que realmente não dá pra comparar são os captadores, na original eles tinha um som que pra mim estava perfeito, bem equilibrado, já na R68 com '57 Classic, eu não gostei tanto, o captador tinha agudos demais, graves mais asperos e médios mais rispidos. Teoricamente era pra ter o mesmo som, mas não tem, a explicação é simples, a desmagnetização dos caps originais deu esse equilíbrio.

De resto eu achei a Reissue bem fiel em qualidade ao original. Embora algumas coisas como envelhecimento da madeira (que melhora o timbre), maciez ao tocar, pegada, estivessem melhores na original, nem tanto por ela ser melhor, mas por serem coisas que só o tempo pode dar ao instrumento, não tem como simular, elas são "weathered" como alguns americanos preferem chamar o envelhecimento pelo tempo.

MMI
Veterano
# dez/09
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nichendrix

Pois é... Já testei umas da década de 60 mas não pude colocar lado a lado e medir forças com uma reissue. Com certeza é um teste interessante! Aliás, é assim que se testa guitarra e amplificador.
Mas o colega acima não precisa ter dúvidas, uma Standard atual fica para trás de uma Custom Shop, sem dúvidas.

Bendsup
Veterano
# dez/09
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Lord Sigis

Cara, não li tudo só o inicio do seu tópico. A uns dois meses atrás tava em Orlando e peguei uma robot na mão. O acabameto ruim, a parte elétrica não funciona, simplesmente n dava pra acreditar.. por 800 doleta acho...o que não vale (lá).

o vendedor disse que a serie de uns anos pra cá saíram com muito defe´to. é claro que ele tambem tinha as gibson de 3,4,5 mil dolares la pra vender, essas sim comprovan a marca.

agora na boa, a maioria das gibson são excelente, principalmente em timbre e sustain... essa robot que saiu zuada.

Iversonfr
Veterano
# dez/09
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só li o inicio do topico tb... nao creio que a gibson chegou do tamanho que está hoje por ser ruim... acho que são guitarras muito boas... mas ja tive a oportunidade de ver algumas varias dessas novas... e pelo menos nos trastes, nao me lembro de ter visto um desses:

http://i220.photobucket.com/albums/dd230/luthierbrasil/dreamer/2009/fb 6dd2ad.jpg

MMI
Veterano
# dez/09
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Bendsup

As primeiras Robot realmente não foram lá essas coisas. Complicadas, tarrachas que não se podia girar com a mão, trava para afinação automática, lenta para afinar automaticamente... Também, na minha modesta opinião, esquisitas naquele azul. Dessa forma, realmente não eram grandes guitarras, mas foi o começo de uma tecnologia. Eu não comprei e não compraria uma dessas, já a Dark Fire, segunda geração, me apaixonei e tenho uma. É como os primeiros PC-XT, para quem conheceu. Aquilo era uma tranqueira, especialmente pelo que se conhece hoje. A tecnologia caminha rápido e melhora muito, não imagino onde vai chegar...
Mas ainda a Gibson, apesar de algumas falhas realmente, ainda mantém um bom padrão. Uma Gibson Standard é uma grande guitarra de qualquer maneira, mesmo algumas que deixam um pouco a desejar.

Sioux
Veterano
# dez/09
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Sinceramente, nessas fotos só confirmei o acabamento impecável das guitarras gibson, não sei onde você viu rebarbas alí.
DaniloReis

http://img.auctiva.com/imgdata/1/3/1/4/3/5/0/webimg/312215131_o.jpg?nc =367

Achei porco as rebarbas de cola e colocação deste Nut.

Iversonfr
Veterano
# dez/09
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Sioux

veio, nao adianta explicar... o cara provavelmente vai olhar essa foto, nao vai perceber nada e vai continuar achando o acabamento lindo e espetacular, pq ele nao manja nada de olhar esses detalhes de acabamento e é fã da marca... nem se desgaste... abs!

konvict
Veterano
# dez/09
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olha de novo a foto la embaixo na pagina tem outras fotos com zoom e vc podera ver q a foto de cima está meio embaçada

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