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Mensagem |
Ismah
Veterano |
# ago/15
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Progressões é interessante
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Itamarwjr
Veterano |
# mai/17
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Não apenas ressuscitando, mas minha dúvida mais ou menos: tenho uma partitura e dela consigo tirar a melodia. Mas ai que vem a questão: a musica é estilo musica clássica, partitura de piano, e quero dar uma encorpada nela, criando uns power chords para dar peso, como faço para criar isto? Estou me enrrolando na teoria musical e tal, se algúem puder me ajudar.
Se quiserem utilizar por exemplo a musica Für Elise como base para isto, peguei a partitura aqui: https://makingmusicfun.net/pdf/sheet_music/fur_elise_piano.pdf
Obrigado!
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Ismah
Veterano |
# mai/17
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Tem mais de uma voz?
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Itamarwjr
Veterano |
# mai/17
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Estou fazendo assim, ou desejo fazer assim: o baixo toca a clave de fá e a guitarra a de sol, apenas isto, mas dai quero construir, com outra guitarra power chords para dar peso.
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Filippo14
Veterano |
# mai/17
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Itamarwjr
Cara, geralmente o powerchord vai seguir o baixo, mas de qualquer forma, pensa compasso por compasso, olha as notas do baixo e as da clave de sol e analisa o acorde que fica bom ali, tenta colocar as notas das vozes entre a tonica e quinta desse acorde ou pelo menos de forma que as mesmas formem um acorde juntas, ai toca o powerchord desse acorde.
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Ismah
Veterano |
# mai/17
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As vezes tocar o power chord não resolve. Tenho tirado algumas músicas de cantos opostos, onde os power chords, são X3 e não X5
Por exemplo, em Em -> E5 C5 G5 e resolve num bicorde de F# e D, o que é grafado como D3. Da mesma forma outros intervalo poderão surgir.
Da mesma maneira, existem casos onde a mão esquerda realiza uma coisa nada a ver com a função de baixo, ou até melodias. Guitarrista vai meio no ouvido, mas piano o furo é mais abaixo, a complexidade é mui maior e tal... De qualquer modo, não é uma coisa fácil arranjar, transcrever para outro instrumento tampouco, ainda mais quando se domina apenas o destino.
Sugiro que largue do piano um pouco, e passe para obras já adaptadas para violão, e depois para quartetos de cordas, assim a diferença não é TÃO grande, até tomar prática.
Em outras palavras, não dá para transformar uma obra erudita em punk rock de 3 acordes, sem descaracterizar ela totalmente. E não é algo que se consiga do dia para a noite, música erudita é complexa, e leva tempo.
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Itamarwjr
Veterano |
# mai/17
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Ok, obrigado!
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