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emanuel macedo Veterano |
# ago/05
O MIDI
http://www.homestudio.com.br/Artigos/Art074.htm
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emanuel macedo Veterano |
# ago/05
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O REASON
http://www.homestudio.com.br/Artigos/Art082.htm
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emanuel macedo Veterano |
# ago/05
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GRAVAÇÃO E EDIÇÃO NO PC
Gravação e Edição no PC
VI. Uma produção,
Gravar um projeto no computador traz uma infinidade de vantagens em relação às velhas fitas, porém toda essa versatilidade nos impõe um novo planejamento da produção. Combinando pistas de áudio e MIDI podemos dispor de todos os instrumentos e vozes de que precisamos para nossas músicas, mas esta liberdade não pode se traduzir em mera improvisação. Vamos, então, definir os passos de nosso projeto para, nos próximos artigos, conhecer os detalhes de sua execução.
Usemos como exemplo uma canção pop com voz, vocais de apoio, violão, guitarras, piano, baixo, bateria, percussão e uma orquestra de cordas ao fundo.
No processo tradicional de gravação, isto seria uma produção de bom tamanho. Num estúdio de grande porte seriam acomodados os músicos da orquestra (20 a 30), os músicos da banda e os cantores. Junto a eles, o produtor, o arranjador, o operador e os assistentes. Seriam usadas algumas dúzias de microfones através de uma mesa de centenas de milhares de dólares e tudo seria armazenado em um ou dois gravadores de rolo de 24 pistas. Este material então seria mixado em estéreo e gravado num rolo de meia polegada. Mais tarde, esta fita seria copiada no processo industrial, para a prensagem dos discos numa fábrica.
Hoje esta é apenas uma opção, indiscutivelmente mais sofisticada. Com um poder de fogo comparável, milhares de estúdios caseiros chegam a resultados competitivos. Combinando o seqüenciamento dos teclados MIDI soando como as cordas, piano, bateria e outros com a gravação do áudio das vozes, guitarras e percussão, o estúdio híbrido é usado pelos mais iniciantes e os mais profissionais. Seu custo pode chegar a menos de um por cento do investimento em um estúdio de áudio de grande porte.
E como vamos realizar a façanha de produzir a tal canção do exemplo com um estúdio que mais parece um brinquedo? Com uma mesinha de boa marca (8 ou mais canais), um computador atual, uma placa de som para gravação de duas ou quatro entradas e oito saídas, uma placa MIDI, um bom sintetizador multitimbral e um ou dois microfones.
Primeiro, vamos programar a bateria no seqüenciador do PC, usando os sons de bateria do sintetizador. Para isto, tocamos num teclado ou outro instrumento controlador MIDI. Podemos ainda “tocar” com o mouse na tela de edição piano-roll. Gravamos primeiro um esqueleto, quase uma caricatura da música, mas com a forma e o andamento definidos. Podemos também gravar o som de um violão-guia ou seqüenciar um piano-guia, para definir a harmonia, enquanto rodamos um loop (ou pattern), que é um compasso de bateria que fica se repetindo. Indispensável, também, é uma voz guia, que pode ser a sua, a minha ou de qualquer um que conheça bem a letra e a melodia da canção. A partir deste monstrengo é que vamos começar a registrar os instrumentos e vozes a sério.
Já temos um roteiro sonoro completo. Agora, é só vestir a canção com os instrumentos e as vozes do arranjo. Vamos gravar o som das vozes, do violão e da guitarra, fáceis de captar e difíceis de seqüenciar. O baixo pode ser gravado ou seqüenciado. E vamos seqüenciar a bateria, o piano e a orquestra de cordas, que são instrumentos de captação complexa, cara e que, bem seqüenciados, podem soar muito bem em vários estilos musicais.
Feito o planejamento e o esqueleto inicial, o ideal é começarmos programando a bateria. Assim, demarcamos as partes da música. Depois, acrescentamos os instrumentos de harmonia funcional, como piano, violão e guitarra. O baixo, neste caso, pode ser feito após a gravação de outro instrumento harmônico. Seqüenciar um baixo eletrônico ou gravar o áudio do baixo elétrico depende do estilo e da conveniência. Em seguida, gravamos a voz principal, os vocais de apoio e, por fim, os solos e efeitos de acabamento.
É natural que, num ambiente com toda essa liberdade, o arranjador experimente à vontade novas idéias para o arranjo. Qualquer pista gravada que não agrade pode ser rapidamente apagada com a tecla delete. As pistas-guia gravadas preliminarmente com a harmonia e a voz vão sendo apagadas à medida que gravamos as versões definitivas desses instrumentos e vozes.
A seguir, editamos todo esse material, tanto as pistas de áudio quanto aquelas com a programação MIDI. Assim, otimizamos as performances instrumentais e vocais, dando um grande realce às interpretações. Trabalhando geralmente num só programa, o produtor tem ali todos os recursos de gravação e processamento do áudio, bem como de seqüenciamento e edição dos eventos MIDI.
A mixagem, em pleno ano dois mil, ainda é melhor realizada numa mesa externa ao computador do que dentro dele. Especialmente pelo fato de que não temos o áudio gravado dos teclados MIDI: eles tocam ao vivo junto com a gravação, sequüenciador e gravador perfeitamente sincronizados num único programa. Trazemos à mesa as saídas da placa de som e do sintetizador. Na mesa, fazemos a mixagem, que vai ser gravada em estéreo no próprio PC.
Passamos à etapa de pré-masterização, com o acabamento final do material estéreo, e gravamos o(s) CD(s) no próprio computador. Com a Internet, podemos ainda divulgar e distribuir o disco. E tiramos quantas cópias quisermos: não dá para piratearmos nossa própria música.
Sérgio Izecksohn
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Andrews Veterano |
# ago/05
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marcando o topico para ler qnd tiver tempo :)
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emanuel macedo Veterano |
# ago/05
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Masterização
http://www.homestudio.com.br/Artigos/Art048.htm
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yanni540 Veterano |
# ago/05
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emanuel macedo
Belo trabalho, amigo! Andas sumido, hein?
Abração.
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emanuel macedo Veterano |
# ago/05
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plug-in
II. Plug-ins de áudio Direct-X
Cada vez mais componentes do estúdio se mudam para dentro do computador. Agora é a vez dos processadores de áudio. Efeitos, compressores, equalizadores, filtros e redutores de ruídos dos mais variados estilos e para as mais diversas aplicações estão ao alcance de um clique do mouse. São os plug-ins, os programas acessórios que, uma vez instalados na máquina, surgem como novos recursos nos menus de todos os programas de áudio.
Quando gravamos num estúdio convencional, em fita, dependemos dos processadores para acrescentar efeitos, melhorar os timbres e ajustar os níveis dos sons. Uma boa mixagem depende não só da qualidade, mas também da quantidade desses aparelhos. Por exemplo, para situar os diversos instrumentos e vozes em diferentes planos dentro da imagem estéreo, precisamos de vários reverberadores e compressores, entre outros. Infelizmente, seu custo só permite que os home studios os colecionem pequenas quantidades. Muitos acabam improvisando soluções baseadas no uso de um único processador, geralmente um reverber ou um multiefeitos.
Gravando no computador, usamos programas que permitem a edição desses efeitos, ou mesmo o processamento em tempo real, exatamente como no estúdio “físico”, rodando os botões e tudo o mais. A diferença é que podemos usar cada tipo de processador para diversas pistas gravadas, em regulagens variadas, ao mesmo tempo. Por exemplo, usar uma sala grande para a voz, um gate reverber para a caixa e uma sala menor para o violão com o mesmo reverberador. Quanto mais avançado o computador, maior a quantidade de efeitos simultâneos.
Mas este milagre da multiplicação dos processadores é só o começo desta nova revolução. Que tal instalar um programa que contenha um rack de efeitos completo, para usar em qualquer programa de gravação ou de edição? Você abre o Cakewalk, o Cubase, o Logic, o Sound Forge, o Vegas, o Cool Edit ou o Samplitude e todos aqueles fantásticos processadores estão disponíveis em todos eles! São os plug-ins Direct-X, compatíveis com todos esse programas e com vários outros.
Direct-X é uma tecnologia da Microsoft que permite que diversos programas do Windows aceitem os mesmos plug-ins. Se tivermos necessidade de trabalhar com dois ou mais programas diferentes durante uma produção, os mesmos processadores de sinal podem ser usados aqui e ali. Expandindo incrivelmente as opções do produtor na execução das tarefas, essa compatibilidade nos permite escolher os modelos preferidos, qualquer que seja o programa de gravação utilizado.
E que modelos! Grandes fábricas têm posto no mercado coleções incríveis de processadores dinâmicos, efeitos, filtros, analisadores de espectro, equalizadores, enhancers e vários outros, muitos deles com bem mais recursos (e melhor som!) que os racks de efeitos dos estúdios. Waves, Hyperprism, DSP-FX, Opcode, Cakewalk, Sonic Foundry são algumas boas marcas de plug-ins Direct-X de sucesso. Em geral, são várias coleções de recursos oferecidas por cada marca, acrescentando uma infinidade de efeitos aos programas “anfitriões”. Até pouco tempo atrás, recursos com tamanha qualidade nesta quantidade só eram vistos em estúdios de grande porte, com orçamentos milionários.
São muitos os pacotes de plug-ins no mercado. Dentre os mais badalados no momento, destacam-se:
Waves Native Power Pack Volume 1, contendo:
TrueVerb (reverberador)
Q10 (equalizador)
C1 (compressor)
C1 Gate
S1 Stereo Imager (expansor da imagem estéreo)
L1 UltraMaximizer (limitador de picos para masterização)
Waves Native Power Pack Volume 2, que contém:
Renaissance Compressor (compressão clássica)
Renaissance EQ (baseado em equalizadores analógicos)
MaxxBass (adiciona harmônicos para definir melhor o som do baixo)
De-esser (isola e atenua a sibilância provocada pela letra “S” nas pistas de voz)
SPL De-Esser
Reduz a sibilância na fala ou no canto sem alterar o caráter original da voz, comprimindo as freqüências da letra “S”.
DSP-FX, contendo 12 efeitos em tempo real:
AcousticVerb
StudioVerb
Optimizer
Aural Activator
Pitch Shifter
MultiTap Delay
Tape Flanger
Chorus
Parametric EQ
AutoPanner
Tremolo
Stereo Widener
Antares Autotune
Correção de afinação em tempo real. Detecta o pitch de uma voz ou instrumento em tempo real e o corrige se necessário. Permite especificar a escala musical e ajustar a taxa da correção da afinação.
Sonic Foundry Noise Reduction
Contém três plug-ins:
Noise Reduction (reduz ruídos de fundo a partir da análise de suas freqüências)
Click Removal (remove estalos de um disco de vinil, para restauração)
Vinyl Restoration (reduz o rumble e os cliques de um disco de vinil)
Sonic Foundry XFX 1:
Reverb
Time Compress/Expand
Multi-Tap Delay
Chorus
Pitch Shift
Delay/Echo
Sonic Foundry XFX 2:
Noise Gate
Graphic Dynamics (compressor gráfico)
Multi-Band Dynamics
Paragraphic EQ (paramétrico com gráfico das bandas de freqüências)
Parametric EQ
Graphic EQ
Sonic Foundry XFX 3:
Amplitude Modulation
Flange/Wah-wha/Phaser
Distortion
Gapper/Snipper
Smooth/Enhance
Vibrato
Cakewalk Audio FX 1:
Um conjunto de processadores dinâmicos: compressor, limiter, expander, gate. Contém gráficos para visualizar a compressão enquanto ouvimos o resultado.
Hyperprism
Bass Maximizer
Harmonic Exciter
Tube/Tape Saturation (som de válvula ou de fita)
Phaser
Flanger
Chorus
Vibrato
Tremolo
Filtros de freqüências
Pitch Changer
Bem, estes são apenas alguns plug-ins, entre os melhores. Instale-os e esbalde-se.
Sérgio Izecksohn:)
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emanuel macedo Veterano |
# ago/05
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Andas sumido, hein?
só lendo eu!Yanny
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emanuel macedo Veterano |
# ago/05
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Melhore o desempenho de seu PC de áudio
Todo mundo, em algum momento, se queixa do seu computador. São interrupções na execução das músicas, estalinhos, travamentos, lentidão, incompatibilidades com alguns programas. Mas, ao tomarmos algumas precauções, podemos evitar vários desses problemas e até nos surpreender com a sua nova performance. Aumente o número de pistas gravadas e de plug-ins usados simultaneamente. Evite estalos no som e perdas de sincronismo entre as pistas. Diminua a latência. Diversas sugestões são apresentadas aqui para fazer o seu computador de áudio voar.
Cada computador é diferente do outro. Hardware, software, configurações físicas e virtuais são praticamente impossíveis de se repetir de uma máquina para outra. Em comum, quase todos esses bichinhos de estimação têm um certo mau-humor. Às vezes, tudo funciona que é uma beleza, menos o programa que motivou a compra da máquina. Tem também a máquina que sempre trava na presença dos clientes e nunca na frente do técnico de manutenção.
Mas há computadores que são um justo motivo de orgulho para seus donos, e nem sempre são caros. Rápidos, obedientes, inteligentes e versáteis, quase sempre foram montados ou mandados montar por quem convive com eles no dia-a-dia, os maiores interessados no seu funcionamento. E este é mais um bom motivo de orgulho: "fui eu que fiz!"
PC montado por você. Há três tipos de computador. O computador de marca (Dell, IBM, Compaq, Itautec), o de fundo de quintal (ofertas "irresistíveis" dos cadernos de informática) e o que a gente mesmo faz ou manda fazer. As vantagens da última opção são inegáveis. Podemos escolher todas as peças, para só usar produtos de primeira linha, e todas compatíveis entre si. E ainda economizamos em relação ao custo dos PCs de marca. Com isso, evitamos sérios conflitos de hardware que acontecem entre placas-mães, placas de vídeo e de som, entre outros.
Use HDs e CPU rápidos o suficiente. Escolha um processador recomendado pelos fabricantes de hardware e software de áudio, como o Intel Pentium ou o AMD Athlon XP. A sua velocidade ou clock é diretamente proporcional ao número de plug-ins e sintetizadores virtuais que podemos usar ao mesmo tempo. Mas a diferença de preço entre diferentes clocks é, muitas vezes, desproporcional. Escolha pelo custo-benefício. O hard disk deve ser rápido para suportar a execução simultânea de muitas pistas de áudio. Os do tipo Ultra-DMA permitem tocar ao mesmo tempo muitas dezenas de pistas gravadas.
Ponha mais memória. A memória (ou a falta dela) é a responsável pelo computador atuar mais "acordado" ou mais "sonolento". Para carregar uma penca de plug-ins e sintetizadores, precisamos de bastante memória. Hoje, é bom usar pelo menos 512 MB. Um giga de RAM deixa o computador bem à vontade. Não use menos de 256 megabytes para gravar e mixar áudio.
Se for aumentar a memória, use pentes rigorosamente idênticos, em tudo. E memória de marca, como NEC ou MT, deixa o computador mais rápido.
Desfragmente com freqüência o seu HD. Os discos de música, como o CD e o vinil, gravam as informações seqüencialmente, numa espiral de dentro para fora (CD) ou de fora para dentro (vinil). Discos de dados, como o disco rígido do computador, registram as informações em pequenos setores ao longo do disco. À medida que as informações vão sendo processadas e substituídas, vão ocupando ou esvaziando os setores de forma cada vez mais desorganizada, deixando muitas "clareiras" no disco.
Desfragmentar é como arrumar o nosso quarto, colocando tudo em ordem: a sensação de mais espaço, tudo no seu lugar, fácil de achar. Com as informações todas arrumadas em seqüência, sobra uma grande área livre para o HD gravar novos dados e fica muito mais fácil para o Windows localizar as informações.
Ao desfragmentar seu HD, use um no-break, um pequeno gerador de eletricidade que é ativado automaticamente por alguns minutos quando falta luz. Há diversos casos relatando perda total de hard disks por interrupção no fornecimento de energia elétrica durante a desfragmentação. Faça durante a noite ou tire um dia de folga: leva horas. Feche todos os programas. Clique em <Iniciar>, <Programas>, <Acessórios>, <Ferramentas do sistema> e em <Desfragmentador de disco>.
Se você grava som freqüentemente, procure desfragmentar o HD pelo menos uma vez por semana, para mantê-lo sempre ágil.
Use 16 bits de cores no vídeo. Melhore o desempenho usando 16 bits de cores em vez de 24 ou 32 bits. Para mudar a quantidade de cores, na área de trabalho do Windows, clique com o botão direito sobre um espaço livre e então clique em <Propriedades>, <Configurações> e <Cores>. Não use protetor de tela, desktop ativo ou recursos de economia de energia do HD ou do monitor. Nem use jamais aqueles lindos desenhos animados para proteger a tela, que aparecem bem no meio da mixagem, paralisando a música. Aliás, há muitos anos os monitores de vídeo SVGA dispensam estas proteções.
Desabilite sons e programas de fundo. Os sons do Windows são fonte de conflitos com os programas de gravação. Clique em <Meu computador> e em <Painel de controle>. Depois, em <Sons e multimídia>, <Sons> e na lista <Esquema> escolha <Nenhum som>.
Diversos programas se abrem junto com o Windows e ficam funcionando o tempo todo. Alguns, nós nem percebemos. Por exemplo, o Norton Internet Security é uma excelente ferramenta. Cioso de suas responsabilidades Mr. Norton fica a todo instante contando o que está fazendo e perguntando se pode fazer mais umas outras tantas coisas. Numa máquina de internet, este comportamento do programa é louvável. Num computador de gravação, é tudo o que não queremos. Desabilite as funções automáticas do antivírus e do firewall e passe a executá-las manualmente, para não interromper o pesado fluxo de dados do áudio.
Clique em <Iniciar>, depois em <Executar> e então digite “msconfig” e clique em <OK>. No utilitário de configuração do sistema, clique em <Iniciar> e - só se souber bem o que está fazendo - desabilite os programas que não deverão mais iniciar sozinhos. Clique em <OK> e reinicie o computador, o que deverá acontecer mais rápido do que na última vez...
Evite programas desnecessários. Muitos computadores comprados prontos vêm com uma série de programas já instalados, como antivírus, conexões à internet, editores de texto e programas gráficos. Depois, instalamos novo hardware e, com ele, mais uma penca de programas, que às vezes são concorrentes até inferiores de outros que já temos. Um exemplo são os programinhas para tocar MP3, alguns mais pobres que o próprio Windows Media Player. Fora programas de CDs de revistas e outros baixados da internet por curiosidade. Aliás, programa gratuito, muitas vezes, só é gratuito porque não é bom, com honrosas exceções.
Os programas desnecessários desorganizam o seu hard disk e usam memória no registro mesmo quando não estão sendo utilizados. Quando mal-escritos, podem causar instabilidade ao sistema. Muitos rodam continuamente ao fundo, roubando tempo de processamento de seus programas de áudio.
A formatação do HD é a maneira mais rápida e segura de nos livrarmos de programinhas indesejáveis, embora traga alguma dor de cabeça com backups, novas instalações e configurações de programas. Caso não seja recomendável, ao desinstalar cada software, certifique-se de que suas entradas no registro do Windows foram todas removidas, como veremos adiante.
Atualize os drivers das placas de áudio e MIDI. Visite sempre os sites dos fabricantes de suas placas e mantenha-as em dia, baixando dessas páginas e instalando o software compatível com o seu Windows. Se usa o Cakewalk SONAR, use os drivers WDM das placas de som.
Reinicie a máquina a cada instalação ou desinstalação. Para que o registro do Windows tenha armazenadas as informações corretas sobre programas instalados ou desinstalados, mande reiniciar o computador sempre que for alterar a sua base de programas. Se você, por acaso, pretende instalar meia dúzia de programas, convém reiniciar o PC meia dúzia de vezes, cada uma após uma instalação.
Limpe as entradas dos programas desinstalados no registro do Windows. Isto pode fazer a diferença entre um programa rodar ou travar. Dois programas estavam dando conflito. Você desinstalou um deles e o conflito persistiu. Desinstalou e reinstalou o outro e os problemas continuaram. No registro do Windows, permaneceram intactas dezenas ou centenas de entradas referentes ao programa brigão, que, mesmo depois de desinstalado, insiste em impedir o outro de funcionar. É preciso retirar essas entradas do registro. Mas registro não é coisa com que se brinque.
O registro do Windows é um banco de dados que contém, entre outras coisas, informações sobre o hardware e o software instalados. Muitos programas guardam ali detalhes sobre suas próprias configurações, o que torna o registro um lugar curioso e perigoso. Acesse o editor do registro clicando em <Iniciar> e em <Executar> e teclando “regedit”, sem as aspas. É fundamental retirar as informações sobre os programas ou demos desinstalados, mas é arriscado. Um excelente programa freeware que limpa automaticamente as entradas no registro dos programas que determinamos é o RegCleaner.
Informe-se. Converse com outros usuários, leia revistas e participe de fóruns específicos na internet. E mantenha sua máquina sempre em boas condições.
Sérgio Izecksohn
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Qual programa que vocês usam para saber a tonalidade exata de um arquivo Midi ? Se está em "Am", ou "B", etc ...
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makumbator Moderador
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# jul/15
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Tecfrente
Eu uso o ouvido. Não precisa de software pra isso.
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LeandroP Moderador |
# jul/15
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Tecfrente
Notation Composer
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15 · Editado por: Tecfrente
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Obrigado, LenadroP.
makumbator, que necessidade de autoafirmação é essa ? hehe Acho que você foi uma criancinha bem mimada, não ? hehe
"Senhoras e senhores, vamos bater palmas para o makumbator, pois este nobre senhor tem um raro ouvido absoluto, vamos bater palmas, minha gente, vamos lá, vamos ... clap clap clap clap"
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makumbator Moderador
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# jul/15
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Tecfrente makumbator, que necessidade de autoafirmação é essa ?
Aonde que me autoafirmei? Saber a tonalidade de uma música é algo muito simples. Não requer grandes habilidades. Simplesmente disse o óbvio: a maioria dos músicos (senão todos) usa apenas o ouvido para saber a tonalidade de uma música (principalmente a mais óbvia delas, que é determinar se uma peça ou trecho é maior ou menor).
hehe Acho que você foi uma criancinha bem mimada, não ?
Não dei essa liberdade pra você ficar me ofendendo. No outro tópico não te ofendi nenhuma vez, mas aqui você já veio com esse tipo de conversa, que demonstra bem o quanto alguns usuários podem ser infantis.
pois este nobre senhor tem um raro ouvido absoluto, vamos bater palmas, minha gente, vamos lá, vamos ... clap clap clap clap"
Obrigado, mas meu ouvido é apenas relativo, não o absoluto.
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LeandroP Moderador |
# jul/15
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"Senhoras e senhores, vamos bater palmas para o makumbator, pois este nobre senhor tem um raro ouvido absoluto, vamos bater palmas, minha gente, vamos lá, vamos ... clap clap clap clap"
clap clap clap clap makumbator, respondeu respeitosamente como você faz.
Tecfrente
Pára de causar, manolo!
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Makumbator, foi apenas uma brincadeira. Relaxa. Diferente de muitos, você tem trato fino com quem te respeita. A questão do ouvido absoluto e relativo eu já ouvi falar. Inclusive há 2 semanas, estava conversando com um conhecido e dizendo que possuo também ouvido relativo para vários aspectos da música, mas não ouvido absoluto. Vou parar de comentar por aqui, pois esse forum esta espalhado de gente que gosta de aproveitar o "pano pra manga" e querer aproveitar, por exemplo, essa mensagem e dizer para mim "se você tem ouvido relativo, então por que perguntou isso ou aquilo ...". Daí, eu começo a contra-argumentar e me saio como o chato da história. Estão todos de prova .... por mim esta mensagem termina por aqui, mas se alguém quiser dar extensão a ela, não digam que sou eu que começo os debates.
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Ismah Veterano |
# jul/15
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Qual programa que vocês usam para saber a tonalidade exata de um arquivo Midi ?
Não é mais fácil analisar a escala? Quero dizer, nesse caso, vc tem como importar pra algum software que ponha as notas de modo gráfico (partitura, piano roll)...
Ouvido absoluto é conseguido a base de bênção, relativo de makumbator AUHAUHAUHAUAHUHA
LeandroP Pára de causar, manolo!²
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fernando tecladista Veterano |
# jul/15
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Ismah nesse caso, vc tem como importar pra algum software que ponha as notas de modo gráfico (partitura, piano roll)... mas ai cai no assunto do outro tópico que ele não usa partitura porque acha um sistema antigo, mas falando em piano roll no programa que ele cita no outro tópico, pode ser algo visualmente primeiro precisa decorar quais # ou b de cada tom, ai só ficar assistindo as barrinhas correndo e observar quais são os # que aparecem a toda hora ou considerando que a música não muda de tom, não tem firula ou frescura de tom e etc.. é só olhar o acorde final tanto o método de ficar olhando as barrinhas ou ver acorde final como comentei serve pra músicas simples, acho que pra boa parte de gospel não funciona, porque 90% delas sobem de tom pra MPB em geral funciona, embora modulem pelo meio boa parte acaba onde começou sertanejo só 10% muda de tom então também fica facil
eu até gostaria de comentar que olhando uma partitura em 15 segundos identifica sem precisar ouvir, a armadura de clave, os acordes, as notas modais os trechos com sinais ocorrentes e etc.. mas não vou comentar
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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A boa teoria musical ajuda, mas para isto o melhor é visualizar a partitura como o Fernando Tecladista Indicou.
Alguns softwares até podem ajudar, mas não são perfeitos, conforme a progressão de acordes, diferentes softwares podem dar resultados diferentes.
Tem o oficial da Polícia Militar de Minas o Murilo, que é músico e tem um blog e um canal no You Tube que ensina com uma didática muito boa, como reconhecer o tom de uma música nos moldes que o Fernando indicou, pela boa teoria musical. E ensina também a montar melodias e depois fazer as Cifras, e o processo inverso também, enfim ensina com um linguajar simples a compor. Tem um canal com vários vídeos e links para baixar apostilas. Tem várias aulas.
https://www.youtube.com/user/MuriloOSPM
Tecfrente Manera. Quando o Makumbator escreve alguma coisa deve-se prestar a atenção. Assim como o Fernando Tecladista que é muito experiente, fora outros aqui do fórum, como o Ismah que já me ajudou voluntariamente sem eu pedir com tabelas e mais tabelas numa pesquisa que estava fazendo sobre frequências. Raramente deixo de concordar com eles, aliás nunca vi eles errarem feio em qualquer tópico. São sempre atenciosos e solícitos e já ajudaram centenas de outros membros aqui do fórum. Aquilo que o Fernando escreveu sobre anotar o nome das notas musicais na pauta, é a melhor tentativa que você fazer para começar a aprender. Claro em música partitura não é tudo, as vezes a pessoa pode ter problemas de sincronismo de leitura, entre ler e tocar. Ser autodidata é bom, mas as vezes tentamos queimar certas etapas, e não dá certo. Agora, tem um outro ditado que diz "não adianta querer aconselhar, aqueles que não querem ser aconselhados", e desta forma chega uma hora que desistem. Mas é o melhor caminho., mas nada impede que se use outros métodos.
O que você ganha se indispondo. Nada! Deste jeito qualquer hora a moderação vai perder a paciência com as suas atitudes. Você escreve muito sobre humildade, mas o verdadeiro humilde não busca refúgio nas saias dela. Quem já começa invocando a humildade não é humilde. Na Grécia antiga cada virtude era representada por uma linda mulher, muitos cheias de adereços e coisas tal (maquiagens), e qual a mais bonita de todas: A "Humildade", a única que não usava nenhuma maquiagem ou truque para ser tornar bela. Mas não era qualquer um que conseguia ver tanta beleza. A humildade não faz exigências. Quem diz que é humilde não é humilde. O que vem com a famosa frase venho pedir humildemente, também não é humilde. Claro neste mundo ninguém é perfeito todos nós temos vaidades. E aí tem que usar outra virtude que é a tolerância, que é também uma musa inspiradora muito linda. Musas > Música, as Musas ensinando as virtudes ao homem através das música.
Quanto a uma DAW de nível de entrada pode testar o Magix Music Maker, que detecta o tom, assim como, os acordes de uma música em arquivo wav ou mp3, e em alguns casos detecta até a melodia. (claro não é 100%, pois isto não existe),além de contar com bons sintetizadores e biblioteca de loops, que podem ter controle de acordes. Isto só para ter uma ideia , e existem outros bem superiores.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Sobre minhas mensagens, eu apenas me defendo de ofensas por ter uma visão e gostos musicais, admito, bem amplos na música e isso causa incomodo em muitas pessoas que querem que nós gostemos de um círculo bem limitado de estilos, bandas ou cantores Gosto de ver a música livre de preconceitos, pois numa música o forte pode ser a melodia, já na outra, é a harmonia, já na outra é o ritmo, etc ... Para que eu vou ficar apenas ouvindo rock progressivo e metal se não enxergarei poesias que vejo em muitas músicas antigas internacionais românticas, por exemplo (e olha que vários solos de rock progressivo e metais também me agradam). Jamais ofendi ninguém aqui partindo inicialmente de mim. Mas respeito em absoluto se alguém chegar ao absurdo de não gostar de nada além de uma única banda apenas por toda a sua vida. É incrível, mas, às vezes, isso acontece. Porém, posso ser um amigão dessa pessoa, desde que respeite todo o meu ecletismo musical. Quando falo ecletismo musical não me refiro a apenas músicas brasileiras não, como alguns Rocks nacionais, alguns MPBs e samba e pagode antigos, desde Cartola até o atual Marquinhos (ex-Sensação), mas muuuitas músicas internacionais (rock dos anos 80, flashbacks românticos, A-HA, Tears For Fears, Duran Duran, Beatles, etc ...), além de Jazz, Chick Corea, Johnny Alf, alguns Blues, algumas músicas instrumentais, clássicas como Vivaldi, Mozart, Bach, etc .... Viram só por que muitos pegam no meu pé ? Por eu ter um gosto tão amplo assim. Parece até que é proibido no mundo da música gostar de coisas tão diferentes.
Em resumo gosto de música, em geral antiga, que tenha poesia e eu enxergue algum tipo de idiossincracia, seja na música ou no flow da interpretação do artista, independente do estilo, e geralmente música dos anos 90 para trás, com raríssimas exceções atuais.
Vocês que têm muitos amigos no mundo da música, conhecem alguém com gostos musicais parecidos com o meu ? (Se for para responder essa pergunta com ofensas, por favor, não o faça)
Eu ficar colega de alguém pelo amplo espectro de gosto musical que tenho é quase que uma "missão impossível". Pois é difícil encontrar alguém com esse perfil, pelo menos que eu conheça. Talvez vocês devem até conhecer por estar num ambiente cheio de músicos e cada um enxergando a música de uma forma.
Depois reclamam de pessoas que ficam "exímios instrumentistas de quarto". É claro! Com quem ele vai compartilhar tudo isso ? Tem que se isolar mesmo. A não ser que encontre outras "mentes abertas" como ele.
Apesar que eu conheço algumas pessoas famosas que enxergam a música sem dragas antropológicas e analisam tecnicamente até mesmo músicas que não gostam muito. Ex: O fulano não gosta de samba antigo, mas daí você mostra para ele e ele, também tendo mente aberta, vai dizer "essa música tem uma cadência interessante aqui ... o uso de Fm6 nessa passagem ficou interessante ... a troca do mixolídio pelo lídio ficou bacana aqui ... etc ... Viram só como a atitude é bem mais brilhante do que dizer "Meu Deus, que porcaria! Eu não vou nem analisar tecnicamente essa música. Eu, por exemplo, não gosto de samba enredo, mas achei louvável o maestro João Carlos martins ensaiar com a Vai Vai e participar do Carnaval. Ele conseguiu se livrar de dragas sócio-antropológicas pelo altíssimo nível intuitivo que alcançou tendo dedicado sua vida às notas musicais. Isso não é conditio sine qua non, basta abrir a mente e procurar ouvir outras coisas com outros "ouvidos". Música é arte e linguagem. Quem quiser ficar monolíngue ou bilíngue, que fique. Outros são "poliglotas" musicais e enxergam vááárias dimensões expressivas e poéticas. A escolha é de cada um.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Adler,
Você tem uma DAW ? Se o programa carregar, por exemplo, uns 100 MP3s, em quanto tempo ele irá exportar os arquivos em forma de MIDI já com os acordes e com a melodia ? Você disse que não fica 100%, mas eu gostaria de saber mais ou menos a qualidade que ficaria o arquivo de saída.
Lá na sala de vídeo, vi um vídeo com aquela intro de Save a Prayer do Duran Duran e ficou perfeito! Foi utilizado essa DAW ou outro aparelho ?
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Adler, você tocou na palavra "humildade" e teceu belos comentários.
Vou complementar algo também, pois muito gente confunde "falta de humildade" com "alta autoestima".
É bem comum as pessoas confundirem isso.
Quando o Romário por exemplo dizia que não precisava treinar muito, pois ele quando ia ao campo sempre resolvia (marcava os gols), muitos diziam que ele não era humilde nessa declaração. Mas na verdade, o que foi demonstrado foi apenas uma alta autoestima dele.
É como aquele sujeito que bate do peito e diz "eu sou "f...da", pois consigo fazer isso. Aqui não não se trata de falta de humildade. Apenas alta "auto-estima".
E a humildade, o que seria ?
Lembra daquele sujeito que humilhou trabalhadores do Aeroporto dizendo que ele não deveria ficar na fila tanto tempo, pois não era uma pessoa qualquer, mas um juiz federal ? Aí sim temos uma atitude de falta de humildade. Ou o caso daquele Sérgio Naia que humilhou o garçon no restaurante dizendo que não bebia nada em copos daquele tipo, mas apenas em copos de cristais, e pediu que trocasse imediatamente.
Mas, como o forum aqui é de música ....
Se, por exemplo, o Robson Miguel chega e confirma que ele é um dos maiores, senão o maior, violonista do mundo, essa também não é uma declaração de falta de humildade, mas apenas de alta autoestima. Caso ele chegue para um novato aprendiz de violão e diz: "Meu Deus, desse jeito você nunca vai aprender a tocar, você é muito ruim, quando comecei já estava a anos-luz de superioridade em técnica em relação a você". Daí sim, é uma atitude de falta de humildade.
Falta de humildade é uma coisa, orgulho próprio e autoestima é outra.
Muita gente confunde esses conceitos por aí.
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Ismah Veterano |
# jul/15
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Tecfrente eu gostaria de saber mais ou menos a qualidade que ficaria o arquivo de saída.
Fica uma sopa de letrinhas... Não se tem a divisão por instrumentos. Isso funciona muito bem para coisas até nível de dueto.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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DAW DAW - Digital Áudio Workstation, ou simplesmente estação de trabalho em áudio. São programas que contém vários recursos para gravação de áudio. Usam também arquivos midi para com sintetizadores ou instrumentos virtuais gerarem o áudio. Enfim são softwares destinado a produzir uma música completa, e exportam os arquivos em vários formatos, inclusive midi. Bem vou tentar te explicar partes do processo. Detecção de Tom e acordes No caso de arquivos de formato de áudio mp3, wav, aif e outros formatos na verdade não se faz a exportação direta para midi. Se a DAW tiver o recurso de análise de áudio, coloca-se normalmente um arquivo, digamos de wav ou mp3, numa track e seleciona-se uma parte do áudio ou todo (dependendo da duração muito longa o software do Magix não consegue fazer uma boa análise, mas um arquivo de poucos minutos sim). E aí aparecem várias janelas de configuração, de seleção dos picos dos compassos e outras informações que você vai acertando, até fazer a geração automática das Cifras. Aí o software no caso das Cifras, cria uma outra track (de imagem) paralela aonde aparece visualmente as Cifras, seja de teclado ou de guitarra, track visual esta sincronizada com a track de áudio). E você da play e a medida que a track da música vai tocando aparecem as cifras que vão mudando na linha do tempo da música. Esta parte é útil para tocar junto com um instrumento de verdade, ou conforme o estilo criar um tipo de arranjo ou uma backtrack. Detecção de melodia Funciona numa outra parte que se seleciona a parte do áudio e abre uma outra janela com uma espécie de pianoroll onde as notas solos de um vocal aparecerem e dá para alterar, muito embora tenha no título a aplicação para vocal, consegue converter o solo de outro instrumento. Mas só serve para visualizar, e se quer levar o projeto mais adiante tem que anotar a sequência das notas ou num editor de texto ou no papel mesmo, mas em ambos os casos seja de acordes ou de melodias não se exporta para midi. Mas o ideal daí é criar uma track de midi e ir inserindo manualmente as notas no piano roll, selecionar um instrumento virtual e depois ir ajustando o tempo das notas (que são detectadas com uma certa precisão, mas não uma precisão absoluta , e vários fatores podem influenciar, a começar pela qualidade do áudio original, o nível de volume da melodia inserida no áudio e outras melodias que podem coexistir ao mesmo tempo numa mesma música, ou uma parte do acorde que pode ser interpretada indevidamente como uma parte do solo, gravações diferentes de uma mesma música podem apresentar resultados diferentes. E salvar o projeto, daí é possível exportar o midi, seja do projeto ou de uma track individualmente.
Para exportação de midi, existe um outro software mais poderoso e complexo, que funciona em modo standalone (sozinho), ou como um plugin dentro da DAW, que se chama Celmony Melodyne que é o mais complexo e o melhor na atualidade que tem complexos algoritmos, e várias formas diferentes de detecção, que demoram um certo tempo. Tem algumas DAWs como o Studio One que vem com uma versão simplificada , mas mesmo assim o software custa uma boa grana., mas dá para salvar em midi primeiro dentro da própria DAW e depois exportar para um midi comum.
Estes softwares de conversão usam algoritmos e os mais avançados são do Melodyne. É uma tecnologia não tão antiga, mas não tão moderna, é que esta tarefa de converter áudio em midi é de grande dificuldade., quase uma tarefa impossível, mas nos últimos anos melhorou muito, mas é incrivelmente útil para quem não tem um ouvido bem treinado, não é a mesma coisa que os afinadores de voz, é algo bem mais avançado e sutil. É um trabalho de lapidação, nota por nota, compasso por compasso, para poder se obter um bom resultado.
DAW Eu uso diferentes DAWs, Mixcraft, Reaper, Podium, Magix Music Maker, Magix Studio, Real Band, Mixbus; Adobe Audition e outras. E como ferramentas complementares uso dezenas de softwares, e os principais são os Editores de Partitura, Filnale, Notion e Muse. Cada ferramenta tem os seu recursos, e o que faço é tentar aproveitar o que cada uma tem de melhor, mas depois finalizo o trabalho numa DAW, a minha preferida por ser muito rica em recursos midi é o Mixcraft. O Mixcraft tem muitos recursos, mas não tem todos, e as vezes faço uma pequena parte numa outra ferramenta, e depois exporto o áudio o o midi e junto tudo e finalizo nele.
Midi Para se obter um midi de qualidade profissional tem que editar muitas partes, como por exemplo: Velocidades, Modulação, Pedal de Sustain só para citar alguns, existem muitas outras instruções que variam conforme o instrumento e o estilo da música). Isto se chama processo de humanização, que envolve também na DAW criar uma track de automação vinculada a uma track midi, e aí na linha do tempo vai se fazendo inserções e humanizando como a DAW toca o instrumento. Além de que no instrumento virtual (Vsti por exemplo), existem outros parâmetros que podem também ser incluídos, além das articulações dos instrumentos "CC" que pode ser controladas também via outra track de automação. Assim um arquivo midi tem uma track de midi, mas pode ter várias outras tracks de automação rodando junto, o que torna o uso das instruções muito mais complexo. Por isto que digo que a maioria dos midis que se pega na Internet são crus, pois não tem nada disto. E lembro mais uma vez que um arquivo midi quando convertido para notação, na verdade não é um arquivo de notação, é só nas aparências em que as notas aparecem bem dizer iguais, mas não são. Pois na humanização midi, uma nota de strings pode ultrapassar um pouco um compasso, já no processo de notação as notas de um compasso normalmente estão dentro do compasso (exceto as notas realmente longas que se ligam), ou ao contrário uma nota que pode pertencer ao compasso que se segue, pode começar no fim do compasso anterior. A partir do momento em que se começa o processo de humanização, a parte da notação fica afetada e destruída, e aí visualmente dentro do software quando você converte de midi para notação fica parecendo que a notação esta errada. E conforme o poder da DAW podem existir diferentes camadas de edição. Por exemplo na atual conjuntura num setup de orquestra a melhor configuração é: DAW Cubase, Editor de Partituras Sibelius, Instrumentos Virtuais - Viena.
Mas cada software é um caso é particular, o conceito de melhor é relativo, O melhor software é aquele que melhor nos adaptamos. Mas tem que considerar os recursos, aqueles softwares muito limitados pela falta de recursos não podem ser considerados os melhores na questão de adaptação, se não tem alguns recursos importantes na verdade não serve. No caso do Syntesia pode ser considerado uma ferramenta auxiliar para aprender a tocar, mas em outros quesitos não, é uma ferramenta passiva, não cria nada. E assim na cadeia toda existem centenas de opções. A melhor de todas sem dúvida são as que entram na categoria DAW, pois a princípio um software desta categoria tem que ter todos os recursos, ou possibilidades de usar plugins para fazer todo o processo de gravação ,edição e exportação do áudio final, um processo que não dá para detalhar num simples post de fórum, requer uma contínua evolução e muito estudo. Quando ao resultado final, tudo vai depender do bom processo de gravação (captação dos instrumentos reais) como do uso dos instrumentos virtuais, que existem dos mais mais simples aos mais sofisticados na questão de qualidade sonora e de recursos de manipulação. Uma DAW pode ter mixadores, vários tipos de visualização dos arquivos diferentes, conexões com teclados musicais, onde você pode usar o seu teclado (desde que tenha este recurso de midi), plugins de efeitos e instrumentos nativos, possibilidade de expansão de usos de outros instrumentos e efeitos de softwares de outras marcas, integração com outros softwares externos e muito muito mais e até o que você nem imagina que possa existir, ou seja a DAW por natureza uma ferramenta quase completa para produzir um cd. (digo quase completa, pois completa mesmo não existe nenhuma). Citei a Magix Music Maker pois é bem simples de nível de entry e tem um custo benefício muito bom, mas considerando alguns recursos que você necessita, mas poderia indicar outras. http://www.magix.com/br/music-maker/ Não é muita avançada em midi mas funciona, o midi é a parte fraca dela. Mas se comprar vem junto o Magix Studio gratuito que tem maior profundidade em midi, e pode alternas as duas DAWs e obter um bom resultado. Faça download e teste, assim como outras DAWS do nível entry, e vá aprendendo, o que vai requerer um bom tempo de treinamento, pois aqui não dá para queimar etapas. E só compre depois de pesquisar muito bem outras opções.. Mas as vantagens são enormes, em vez de ficar numa situação passiva, dependendo dos outros você vai mudar para uma situação ativa onde você vai ter todo o controle nas suas mãos, só dependendo de você. Poderia até escrever muito mais pois o tema é bem complexo, mas posso também ter omitido muitas outras informações importantes. É um pequeno texto, mas para muitos pode parecer extenso demais para um fórum. Aqui no fórum dizem que eu escrevo testamentos, mas se o testamento é longo é um sinal de que é rico em conteúdo. Mas se fosse pobre de verdade nem testamento teria. Rss...
No momento oportuno trocaremos mais informações sobre as virtudes. É um tema inesgotável, uma coisa é entendermos intelectualmente outra é a prática, e me incluo também, muitas vezes não estou sendo virtuoso, e até estou agindo ao contrário, pois somos humanos, e ninguém, nem um santo na acepção da palavra consegue estar virtuoso o tempo todo. Mas não estou me referindo aos dogmas do conceito religioso. Ao meu ver a autoestima esta ligada a virtude da confiança, e a confiança a fé, mas não a fé cega das religiões, e o que determina onde a virtude termina e começam os defeitos e a aplicação de outra virtude a Temperança, ou seja o tempero, as virtudes agem em conjunto. As virtudes existem desde que o homem é homem, muito antes da primeira religião. As religiões é que tentaram aprisionar as virtudes através dos dogmas repressivos Mas as virtudes são livres, pois se assim não fossem não seriam virtudes, ninguém é dono da virtude, pode estar virtuoso mas não é dono. Se a virtude fica presa nos dogmas humanos, não é mais virtude.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15 · Editado por: Tecfrente
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Obrigado, Adler. Boas informações.
Falando em midis ...
A esmagadora maioria das midis na internet, sem dúvida, é composta de vários instrumentos (tracks). Não estou interessado nesse tipo de arquivo midi.
Tenho alguns mids aqui que vieram junto ao Synthesia quando fiz download e que eu gosto muito para efeito de aprendizagem. Eles são feitos apenas em piano solo. Há 2 tracks (ambos pianos) apenas para diferenciar onde deve-se tocar com a mão direita (estão com a cor verde estas notas) e onde deve-se tocar com a mão esquerda (estão com a cor azul estas notas) . Vieram várias musiquinhas clássicas, mas todas na tonalidade de G.
Fui pesquisar na internet midis com essas características de ter apenas o piano solo e 2 cores (uma para cada mão).
Encontrei várias midis assim, mas apenas para música clássica e ragtime. Apesar que no ragtime havia 3 tracks (um deles estava fazendo uma espécie de baixo, parecia um metrônomo ritmado). Não gostei muito dessas midis de ragtime que encontrei, mas mesmo assim não é aquela salada de tracks que encontramos em midis por aí.
Acredito que você deva ter um grande banco de dados de midis com essas características das que vieram automaticamente no synthesia, ou seja, midis feitas unicamente em um piano, mas com 2 cores na execução para diferenciar o que deve ser tocado com a mão direita e com a mão esquerda, ou seja:
http://store.pianocrumbs.com/wp-content/uploads/synthesia_enjoy.jpg
Você, ou algum outro membro do forum, poderia me enviar ? Pode ser de Jazz, música popular brasileira ou internacional, não importa o estilo, o que vocês tiverem aí com essas características que falei, seria proveitoso.
Isso vai ser bom para eu explorar bem o teclado e dentro de determinada tonalidade, além de tudo fazendo solos(aperfeiçoando o dedilhado nas escalas) e acordes (harmonizando na prática mesmo) ao mesmo tempo.
Acho que vai ser um bom método.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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Olha material de música pop e em geral de piano não tenho lá muita coisa, tenho que garimpar no meu computador., mas devo ter algumas centenas.
Em midi o meu estilo é mais criar músicas próprias, e trabalho com midis com diversas tracks. Na internete existem milhares e milhares de arquivos para baixar. O problema é o mesmo de sempre a baixa qualidade. Não que o sistema midi tenha culpa disto, a culpa é de que fez estes arquivos. Outro meio é pesquisar bons arquivos em tablatura, tipo Guitar Pro e Tux Guitar, que são mais bem feitos, e depois exportar para midi, mas vai perder um tempão. Tem arquivos para baixar no Torrents, tipo 100.000 midi files, o problema é que destes cem mil uns 200 é que devem prestar, e aí você não vai ouvir tudo isto para testar. O que eu tenho mais é alguns nos formatos que podem ser lidos pelos meus teclados. Tem que procurar por midis de qualidade, midis profissionais. Mas se procurar com calma tem alguns sites mais especializados e com material, tem sites que não colocam qualquer arquivo midi em seu repositório. Uma peça popular (com os vários estilos que você deseja) são versões adaptadas para piano, até alguns tempos atrás existiam algumas revistas populares que traziam os arquivos midi em disquetes, deve existir na Internet estes arquivos, e até versões das músicas mais recentes. Eu tenho diversos destes disquetes, mas acho que a maioria nem deve funcionar mais. E tenho outros arquivos espalhados por vários backups, tenho que pesquisar. boas versões só para piano. A Pg music tem uma série de aplicativos para piano, que além de vir o arquivo midi, vem também uma espécie de player que ajuda também a aprender a tocar tipo syntesia
Agora o ideal mesmo e procurar um software mais amplo, em que apareça, com opção de alternar as janelas (e até usar dois monitores de vídeo, para ampliar a visão), ou até algumas que apareçam juntas, em que você pode ter a visão do que se esta tocando no momento no piano, em mãos diferentes, mas também a partitura a letra da música, a tablatura , e outras variações das partituras inclusive com a Cifra ampla, ou resumida acorde por acorde ou nota por nota, e isto existe. No Band in a Box dá para conseguir isto, só que o Band in a Box é um outro software bem complexo , é uma banda, completa, que pode virar até uma orquestra, , mas dá para configurar e deixar somente no modo piano., e importar e exportar midi a vontade, e até usar instrumentos Vst de alta Veja bem você pode ter a partitura com o nome das notas no sistema C D E F G A B, e a indicação visual tanto na nota como no teclado, de qual tecla pressionar. E até estudo de escalas, isto é só um pequena parte do software, e não custa tão caro isto. E você pode mudar o tempo, deixar mais lento para ir praticando com calma, e quando ganhar segurança tocar no tempo normal. qualidade, e vem com um bom repertório, modelos de rifs, introduções etc.. Na clave de sol normalmente ficam as notas da mão direita, e na clave de fá ficam as notas da mão esquerda, e você pode para melhor ainda mais o desempenho, e as vezes olhar no piano roll, a velocidade com que são tocadas as notas, e aí você vai aprender também a tocar do pianíssimo ao fortíssimo. E se o seu teclado for compatível com midi e poder conectar num computador, e usar uma boa DAW como já disse você pode ter pianos com qualidade superior até a do seu teclado. E até os bons editores de partitura, os gratuitos como o Muse e o Tux Guitar que bem configurados podem ajudar, e dá para tocar olhando a tela. Além de que os softwares de notação também ajudam neste sentido de aprendizado e as partituras são mais completas. O melhor caminho sempre vai ser um bom editor de partituras.
Mas como se diz, a boa ferramenta é aquela que nos adaptamos, mas a boa ferramenta é aquela que tem bons recursos, repetindo, se não tem os recursos básicos, não deveria servir.
E tocar junto com facilidade.
Dependendo da marca e do modelo de seu teclado também é possível conseguir muita coisa boa na internet, bons arquivos.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Não importa se você não tiver músicas famosas. Eu mesmo encontrei na Internet várias midis de excelente qualidade, mas só de música clássica. Por isso, disse que gostaria de outros estilos. Outra coisa: Eu disse que precisaria de no máximo 2 tracks, mas na verdade é 1 track só, ou seja, de piano. Pois, conforme a imagem jpg que exemplifiquei no meu post acima, cada cor está diferenciando uma clave (azul para clave de fá e verde para clave de sol) e não diferenciando uma track. Se não for pedir muito, as midis que você tem com essas características tem o nome do criador (cantor, banda, compositor, seja lá o que for) e da obra (música, peça, seja lá o que for) ? Pois todas as midis que consegui até então garimpar na internet estou tendo o esmero de nomear o arquivo com estes dados, pois assim saberei o que estou tocando. Fico imaginando se eu não fizesse isso e, depois de um tempo, alguém chegasse para mim e perguntasse: "De quem é essa música ?" Daí eu diria: "É uma música clássica aí" kkkkk pega mal, né ? Caso suas composições (midis) forem feitas dentro de uma determinada escala e sem empréstimos modais (diatônicas) e tiverem essas características de que falei, seria um prazer e de muita utilidade que me enviasse também.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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Neste site tem midi files de piano. A maioria esta com duas tracks uma para a mão esquerda e outra para a mão direita. Não sei como você usa no Synthesia, parece que fica tudo numa track só. Mas você pode converter o arquivo.
E pelo que ouvi a maioria dos arquivos são satisfatórios. Tem muita coisa boa aqui.
http://www.ambrosepianotabs.com/page/library?pg=74
Tem de tudo.
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Ismah Veterano |
# jul/15
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Tecfrente cada cor está diferenciando uma clave (azul para clave de fá e verde para clave de sol) e não diferenciando uma track.
Mas se faz isso com duas tracks bicho... Já converti muita partitura pro synthesia. Acho legal ficar jogando nele, vc se força a entrar no metrônomo.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Neste site tem midi files de piano. A maioria esta com duas tracks uma para a mão esquerda e outra para a mão direita. Não sei como você usa no Synthesia, parece que fica tudo numa track só. Mas você pode converter o arquivo.
E pelo que ouvi a maioria dos arquivos são satisfatórios. Tem muita coisa boa aqui.
http://www.ambrosepianotabs.com/page/library?pg=74
Tem de tudo.
Muitíssimo obrigado, Adler. Isso vai me ajudar bastante, pois era exatamente o que eu queria. Desejo-te as conquista que tu almejas. A internet é um universo à parte mesmo kkkk, pois passei horas a fio procurando um site com midis desse tipo e só encontrava ragtime. O site que você indicou, além de tudo, tem bastante música conhecida e de vários estilos. Vou procurar aprender primeiro as midis do método Czerny (que são mais fáceis) e depois vou partir para essas músicas populares e na etapa mais avançada vou me aventurar nas músicas clássicas difíceis, jazz, ragtime ... e músicas brasileiras antigas como samba e pagodes antigos devido às difíceis harmonias. Apesar de meu amplo espectro de gosto musical, o que gosto mesmo é de alguns flashbacks que parecem que nos levam a outras dimensões, ex: There´s never a forever thing do A-HA.
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