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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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oops
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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Eu dei uma analisada dos meus arquivos, não tenho tantos midis de piano assim., de puro piano. Mas muitos que tenho são mais antigos e rodavam dentro de outros programas, e não tem o nome no arquivo, alguns lembro de cabeça mas outros não sei.
Tenho que reinstalar os antigos softwares num computador mais antigo que tem uma interface em que aparece o nome da música e do compositor. Mas vou fuçar com calma e ir guardando os arquivos numa pasta especial. Tenho uns new age muito bons. Edit: Não deixe de assistir todos os vídeos do Murilo que te indiquei, ali com certeza você vai aprender muita coisa, além de que tem umas apostilas e minicursos. O Murilo é voltado a banda de música tradicional, mas tudo que ele ensina se aplica a qualquer instrumento e estilo. Ele usa o Sibelius de uma forma bem didática.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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pos duplo, acho que isto ocorre quando fazemos edição.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15 · Editado por: Tecfrente
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Adler ou algum outro colega do forum ...
Vocês entendem bastante de software musical. Vocês conhecem algum que pega uma midi como essas de piano solo que eu te pedi e o programa analisa toda a escala (tom) e sequência de notas ou acordes e forma um arquivo de saída com os melhores dedos para cada uma das notas ? Ou tem que ser na força bruta mesmo e transcrever na partitura (ou Synthesia) quais dedos serão tocados em cada uma das notas ?
Lá no forum do Synthesia um engenheiro desenvolveu um software e disponibilizou lá pra galera, mas ainda tem muitas falhas (eu tenho esse programa aqui, pois ele deixou lá no forum para qualquer um baixar). Conhecem algum programa que faça uma tarefa como essa ? Por enquanto estou fazendo de uma forma que talvez muitos façam: Vejo a escala (tom) que a midi está e se, por exemplo, estiver em C, daí eu pego todas as notas "mi", por exemplo, e deixo com o dedo 3, todas as notas "sol" e deixo com o dedo "2", e por aí vai ..., pois é assim que qualquer livrinho de escala ensina. Só deixo para numerar a tônica, no caso aqui o "dó", quando terminar de nomear todas as notas. Por que faço isso ? Pois a tônica nas escalas tanto pode ser o dedo "1" como o "5". Então eu nomeio a tônica no dedo "1" ou "5" de acordo com as passagens que a música pede. Geralmente faço isso e dá certo na maioria das músicas. Alguém faz de uma forma diferente ? Usa algum programa que eu desconheça ? É claro que tem muito músico aqui que toca há vários anos e pega qualquer partitura, mesmo sem a indicação do dedilhado, e sabe o dedo certo para usar desde a primeira vez que lê a partitura, pois de tanto tocar os dedos parecem que vão sozinho nas notas certas para aquela nota em específico.
Mas para quem ainda não chegou a esse nível e não quer adquirir esses vícios de dedilhar errado, ao bel-prazer, eu acho que esse vício de tocar com o dedo que vier à mente uma música qualquer na partitura ou Synthesia é um dos vícios mais sérios que um instrumentista pode ter no início, não acham ? Pois pra tirar depois é bem difícil.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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Tecfrente O Magix Music Maker faz quase tudo isto, como comentei num post anterior. Mas não existe 100% de acerto, nem no Melodyne. O Magix Music Maker é como expliquei uma DAW de nível entry, simples mais eficiente, mas simples aqui não quer dizer que não tenha recursos. O Custo Benefício tá perto de US 50.00, outras com o Melodyne essentials custa mais de US 500,00. Mas vale a pena comprar a versão premium que vem com mais instrumentos e loops. Dá para brincar, diversão garantida. E vem com uma biblioteca de loops, que você pode fazer arranjos para combinarem com o seu teclado. Agora dá para obter as informações que você quer mas tem que ser meio da unha mesmo, não existe ainda nada automático que faça todas as conversões e exporte os arquivos da forma fácil que você quer. Isto não existe, e ainda vai demorar alguns anos ou um década ou mais para chegar neste ponto, mas nunca vai atingir a perfeição. O Magix descobre facilmente os acordes de uma música, e se for só de piano (sem outros instrumentos na música) a margem de acerto aumenta consideravelmente. O Band in a Box também, só que o BIB tem a tendência mais jazzística de sofisticar (embelezar) os acordes, e as vezes quando a coisa sai do simples pode complicar, mas é muito bom também, e depois dá para ajustar manualmente, e ao contrário do Magix, que não tem partitura, o BIB tem. Não no nível de um Editor profissional como o Sibelius e o Finale, mas tem um editor que dá para o gasto. Já a DAW Mixcraft é de nível médio mais avançado, e tem editor de partituras, e dá para afinar qualquer loop, e é muito avançada na parte de midi, além de ter um biblioteca com milhares e milhares de loops. E é uma das DAWS mais práticas e objetivas e fáceis de usar. Uma música que numa outra DAW mais sofisticada eu levaria umas três horas para fazer no Mixcraft faço em meia hora. O Sibelius e o Finale tem funções para montar partituras com indicações de dedos, tanto para piano como para outros instrumentos, mas isto é manual, quando um professor de música monta partituras para estudos. Agora com relação aos dedos, para o teclado ignoro um software que além de converter as Cifras, em notas e em partitura faça este trabalho de indicar quais os dedos das mãos devem tocar. Eu não sou tecladista de verdade toco teclado, mas toco mais violão, e ultimamente não tenho tocado muito, estou com um problema sério nas mãos principalmente a mão esquerda (tem um buraco bem no centro, que prejudica as articulações, e não aguento tocar por muito tempo. Por isto gravo por etapas, e na fase da vida que estou me dedico mais a usar Editores de Partituras, DAWs e instrumentos vituais, e muitas vezes faço quase tudo pelo mouse mesmo. E deixo o violão sempre do lado, para testar certas progressões e pequenos solos, depois mentalmente ajuste no mouse o acorde apropriado para o teclado, tenho três teclados, mas são meio pesados, e tenho certa dificuldade de montar tudo, exceto um que é um Korg bem leve, O Korg Microstation, e não tenho tanto espaço, e assim deixo os teclados guardados, mas operei a perna e muitas vezes fico em dificuldades, mas tudo isto vai passar e esta passando. Talvez algum membro tecladista daqui saiba, mas eu duvido muito que exista software que faça isto de indicar a digitação dos dedos. Acho que o básico e como você descreveu, agora peças com nível de dificuldade mais elevado, exigem um professor de nível elevado. Os grandes pianistas tiveram ótimos professores de nível bem alto, só sendo autodidata não se consegue chegar a perfeição que certas peças exigem. E no estudo dos grandes mestres que vem a tona a importância de um excelente professor. Até uns tempos atrás tinha uma série de revistas que vinham com músicas, com Cifras e Partituras, e até com indicação dos dedos a usar. Infelizmente a maioria destas revistas não existe mais. Agora uma partitura bem feita pode conter a indicação dos dedos a usar, isto é um recurso que a notação baseada na boa teoria musical tem. Por isto que em música é imprescindível usar notação. O que você pode fazer é ir num bom sebo, e passar um certo tempo lá, lendo e olhando as revistas, e comprar as que te agradar. Além de músicas tem lições e estudos que ensinam usar melhor os dedos, e nos estudos que estão as dicas de usar os dedos.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Obrigado, Adler.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15
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Revistas digitais:
http://www.keyboard.art.br/SubCategorias.aspx?idCategoriaFilho=35
E deve ter mais umas três é só pesquisar aqui no fórum mesmo.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15
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Softwares:
Tem a D'accord de Pernambuco empresa nacional que produz vários cursos, e faz a tradução de vários programas de áudio, já comprei muitos softwares deles. O bom é que dá para pagar em parcelas, e assim sempre compro algo lá, e dou preferência para empresas brasileiras. Muito embora, as vezes compre lá no exterior direto do produtor, que custa um pouco mais barato. Mas o Finale por exemplo comprei na Daccord com um desconto especial, e custou somente uns 25% do preço oficial, por ter mais produtos.
http://www.daccord.com.br/
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15 · Editado por: Tecfrente
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Obrigado, Adler.
Essa revista keyboard eu desconhecia e é bem interessante para ficar por dentro desse cenário. Quanto ao site daccord, eu já conhecia e já utilizei aquele programa deles de dicionário de acordes. Mas depois que aprendi a teoria de formação de acordes no teclado parei de usar esse software.
Eles trabalham também com partituras em formato midi ? Quando falo midi, não falo qualquer midi, mas aquelas excelentes midis que você me indicou para piano solo daquele site ? Acho que aqui no Brasil não há site com essas midis de qualidade para piano solo e para músicas populares brasileiras. Pesquisei na Internet e até existem pianistas/tecladistas que prestam serviço de criarem midis assim por encomenda e em média está R$ 4 reais para cada midi. Parece pouco, mas pela quantidade de MP3 que tenho aqui e gostaria de tê-los em midi para piano solo, o custo-benefício não iria compensar. Ficaria extremamente caro e eu não teria uma garantia da qualidade da midi. Pensei em um plano B e depois em um plano C para conseguir isso de outra forma kkkk Veja:
Existem programas que convertem MP3 em midis, mas a qualidade fica muito ruim (umas 20 tracks passando pelas mesmas oitavas do teclado em muitas das vezes). Apesar que muitos programas editores de midis resolvem esse problema e retiram algumas tracks e deixam em alturas do teclado (oitavas) adequadas e com um "jeitão" para tocar como piano solo. Mas fazer tudo isso também não iria dar muito certo, pois o trabalho seria hercúleo (para cada MP3 que eu quisesse converter para essas midis de piano solo) e tenho outras coisas a estudar, além de música. E mesmo que eu ou alguém convertesse, dificilmente ficaria com a mesma qualidade satisfatória como aquelas midis que você me indicou naquele site. E, ainda que ficassem com aquela qualidade, voltaríamos no caso de cobrança de determinado valor financeiro por cada MP3. Pois ainda não existem sites brasileiros com midis com aquela qualidade (para piano solo) de todos os arquivos de músicas de MP3 de músicas brasileiras que tenho.
Logo ...
Surgiu só uma alternativa ... É a mais demorada, mas, por enquanto, a que enxergo:
Estudar, estudar, estudar .... até conseguir tocar meus MP3 no teclado, sem partituras (pois não tem partituras para todas elas), sem Synthesia (pois não tem midis para todas elas) e sem contratação de serviço de alguém que faça isso (pois ficaria muito caro).
kkkkkkk
Alguém poderia dizer:
Por que não toca por cifras, então ?
Eu até gosto de tocar por cifras, mas gosto mais de tocar cifras por violão. Tenho uma quantidade imensa de cifras aqui. No teclado dá para tocar a maioria e muitas ficam bem satisfatórias, mas existem cifras tão mal harmonizadas que dá até uma "dor" no ouvido. Às vezes, eu não sei se o problema está na cifra ou eu que não estou sabendo tocá-la mesmo. Ou se o problema está no estilo, exemplo: Quando tento tocar músicas lentas, flashbacks internacionais, sertanejos antigos e até rock (nacional e internacional) até que as cifras funcionam bem. Mas quando tento tocar samba e pagode (aqueles bem harmonizados), sai um desastre e daí não sei se eu não sei as técnicas corretas para tocar ou se a harmonia da cifra está mal feita mesmo (desconfio disso, pois o "excesso" de empréstimos modais é bem evidente). Quanto ao ritmo de batida na mão direita, consigo fazer naturalmente e não aprendi em lugar nenhum (talvez seja uma das facetas de um ouvido relativo). No violão é a mesma coisa com a mão direita. Faço aquela batida dos ritmos naturalmente. Mas no violão ainda estou engatinhando. Estou ainda na fase de querer ganhar velocidade na troca de acordes complexos. E da-lhe pontas de dedos calejados.
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Ismah Veterano |
# jul/15
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Tecfrente para músicas populares brasileirinhas
Pra não dizer que sou chato...
http://www.beakauffmann.com/
Surgiu só uma alternativa ... É a mais demorada, mas, por enquanto, a que enxergo:
Estudar, estudar, estudar ...
Finalmente, vc concluiu por si mesmo o que já dissemos linhas acima :)
não sei se eu não sei as técnicas corretas para tocar ou se a cifra está mal feita mesmo (desconfio disso, pois o "excesso" de empréstimos modais é bem evidente)
Não amigo, as cifras geralmente estão certas, são temas realmente complexos.
https://www.youtube.com/watch?v=T1ELfCzj-us
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15 · Editado por: Tecfrente
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Ismah,
Eu até agradeço pela predisposição em querer ajudar, mas leia com mais atenção minha última mensagem.
Essas midis desse site que você passou acima encontra-se em todo o canto na Internet. Há dezenas de sites, inclusive internacionais, que possuem até mesmo músicas brasileiras.
Na mensagem acima, tenta ler novamente, eu cheguei até a fazer uma crítica a essas mídis com várias tracks (citei 20 ... posso até ter sido um pouco exagerado, mas já vi por aí midis com bem mais de 20 tracks).
Na mensagem acima, até citei o problema que isso teria para eu tentar tocar a música no teclado e usar programas para ajustar isso, etc .... não vou repetir. Está tudo na minha última mensagem.
Numa de minhas mensagens acima, eu critiquei essas midis com várias tracks e disse se alguém conhecia algum site com "midis feitas por um piano apenas e indicando, através de 2 cores, com quais mãos dever-se-iam tocar cada nota. você mesmo na primeira página disse que já fez várias midis assim para o Synthesia utilizando 2 tracks.
Daí, mesmo eu achando que não existiam midis gratuitamente assim na Internet, surpreendentemente o Adler vem com um excelente site que é ...
http://www.ambrosepianotabs.com/page/library
Daí, eu pensei:
Quanto a música internacional, eu já estou bem servido, pois o site acima tem as midis no formato que eu tinha solicitado (piano solo e ainda com divisão das 2 cores das tracks para a mão esquerda e direita. Perfeito!)
Quanto a músicas clássicas, também estou bem servido, pois pesquisei bastante e também encontrei midis com essas mesmas características.
E quanto a músicas brasileiras populares ?
A partir disso, mandei a mensagem acima, entendeu ?
Reitero novamente minha gratidão por você ter tentado me ajudar com essas midis. Mas, agora já esclareci bem e se encontrar midis de músicas populares brasileiras iguais à do site ...
http://www.ambrosepianotabs.com/page/library
Por favor, dá um toque.
Se precisar de algo e eu puder ajudar, estamos aqui.
Esse forum é pra isso mesmo: participantes debatem, divergem, convergem, solicitam coisas, agradecem, discutem, riem, emocionam-se, uns querem aparecer, outros ficam no anonimato, etc ... Bem-vindo à raça humana! : -)
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15
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Tecfrente
Existem sim midis de música brasileira de qualidade. Só que estão em sites mais específicos de devotos da boa música brasileira. Tem que fuçar tem que pesquisar.
Mas que tem midis de qualidade tem.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Tem muitas midis boas por aí sim, Adler. Vou continuar pesquisando na net. Eu me referi à música brasileira, pois é o que percebo que tem menos. Mas o que eu encontrar de midis de solos de piano no estilo do ambrosepianotabs, eu estarei garimpando. O que mais existem mesmo na net dessas midis com essas características de piano solo são de músicas clássicas e ragtime. Mas vou procurar de outras coisas também: Jazz e músicas brasileiras. Em alguns momentos eu encontrei músicas de tudo o que era tipo, mas caiu naquele problema que você comentou em uma das mensagens, ou seja, a midi não abria em qualquer programa, pois quando foi criada tinha sido criada em programas antigos. Encontrei midis assim também. O pior de tudo é que eram músicas de que eu gostava heheh.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15
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Tecfrente
No sistema de busca onde se encontram bons arquivos midi, são aqueles em que o foco principal é mais o estilo, ou a própria música brasileira. Os midis nestas paradas são um pequeno acessório que pode ter, mas no geral estes sites tratam, de história, de músicas, de partituras e da comunidade musical em geral. E nestes site o pessoal é exigente no quesito de qualidade, não é qualquer midi que entra lá.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Tecfrente
No sistema de busca onde se encontram bons arquivos midi, são aqueles em que o foco principal é mais o estilo, ou a própria música brasileira. Os midis nestas paradas são um pequeno acessório que pode ter, mas no geral estes sites tratam, de história, de músicas, de partituras e da comunidade musical em geral. E nestes site o pessoal é exigente no quesito de qualidade, não é qualquer midi que entra lá.
Adler, falando em midis ...
Qual o programa para violão que faz a mesma coisa que o Synthesia faz para teclado ? Eu sei que tem o "guitar pro", mas ele usa uma extensão de arquivo específica para ele. Estava procurando um que trabalhasse como o Synthesia, ou seja, com midis e tivesse a interface da mesma forma ou a mais parecida possível do Synthesia.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15
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Tecfrente
Bem tem o próprio Guitar Pro como você comentou e tem Tux Guitar que é de graça Mas pode-se carregar as tablaturas e depois exportar para mdi. Agora não tenho esta preocupação, normalmente eu uso uma boa DAW para tocar junto. Tenho o Band in a Box desde o seu lançamento na versão 1.00 que rodava no Windows primitivo, no tempo do velho DOS. E no BIB aparece o braço do violão ou guitarra, e numa mesma janela pode aparecer, a partitura, a tablatura e o braço do violão, bem completo para interagir. E acredito que tem muitas variações em outros softwares, mas basicamente eu uso uma DAW, que acompanho compasso por compasso, e tem muitos VSTis que carregam dentro de uma DAW que tem outras opções de visualização. E você pode criar arranjos, seja para tocar a base ou seja para tocar o solo junto com outros instrumentos, e aí se treina com o acompanhamento . O Magix Studio tem uma forma especial de fazer isto, mas não uso muito, prefiro o BIB e até o Mixcraft., e também bons editores de partituras, que também trabalham com Cifras. E é muito mais preciso, pode-se humanizar e melhorar a qualidade do midi. E para Piano tem modelos de rifs, modelos e formas de tocar, que criam midis fantásticos. Claro como todo bom software requer um bom tempo de estudo para aprender as suas funções e o seu diferencial. Tem gente que não se adapta, e acha a gui dele ultrapassada (interface, que é bem dizer a mesma desde o seu lançamento a décadas atrás). É uma banda completa, mas as partes dos instrumentos básicos é meramente indicativa, e você pode substituir por qualquer outro instrumento, e é altamente configurável. E o BIB tem bons instrumentos para montar uma sequência completa numa infinidade de estilos, e o programa também interage muito bem com teclados. Mas tudo vai do gosto pessoal de cada um, lembrando que o melhor software é sempre aquele que nos adaptamos.
Assista este vídeo para ter uma ideia
https://www.youtube.com/watch?v=cTDd9ZwzIQk
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Obrigado, Adler.
No momento o Tux Guitar já está de bom tamanho para os meus propósitos atuais.
Falando em tecnologias musicais e percebendo que o senhor (ou você, como queira) é expert no assunto ...
Ainda não descobriram uma forma de converter automaticamente uma música em mp3 em um arquivo midi "com aquelas qualidades de que tanto falamos (para piano solo)", não é ?
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15
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Tecfrente
Sim.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Não está abrindo o site do Tux Guitar.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15
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Tecfrente
Sim.
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Ismah Veterano |
# jul/15
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Tecfrente Ainda não descobriram uma forma de converter automaticamente uma música em mp3 em um arquivo midi "com aquelas qualidades de que tanto falamos (para piano solo)", não é ?
Essa é uma das perguntas de 1milhão de dólares...
Isolar os timbres, não é possível - ainda não ao menos.
Existem algumas técnicas com alteração da equalização de frequências que ajudam, pra tirar de ouvido... Exemplo:
Aumentar o grave e sub-grave (frequências abaixo de 100Hz) e atenuar 80Hz (geralmente as fundamental do bumbo) ajudam a ouvir o baixo melhor.
Aumentar deixar só 40, 80, 160 Hz (bumbo), 100~200Hz (caixa), e acima de 10KHz (pratos) ajudam a tirar a bateria...
Não é nenhuma isolação, apenas o destaque das fundamentais...
Mas pra algo tão amplo como o piano, que se mistura com as frequências de cordas e voz, é ainda bem difícil.
Sobre as MIDI's do site da Beakauffmann...
Não é tão fácil achar aquelas, porque tem a melodia junto. Do arranjo de piano, acho que vc está crescido o suficiente pra fazer o seu, não acha?
Quero dizer, vc tem a MIDI com o arranjo "original", não custa editar, e deixar só o piano (caso tenha) ou seja lá que parte for tocar...
Por exemplo, essa música:
http://www.cifraclub.com.br/banda-passarela/eu-nao-sou-bobo/
Eu deixei o que eu toco... tudo fora, guitarra, bateria, baixo, e voz...
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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Tecfrente
E tem também as articulações dos instrumentos. O ritmo da base de um violão de verdade, com as paletas alternadas para cima e para baixo e outras variações. Os algoritmos atuais conseguem extrair o tom e a cifra básica, mas o músico pode também na execução variar os acordes com inversões. Tem momentos que toca todas as cordas do violão, tem momentos que toca somente parte, ou só duas notas, e por aí vai. Então as ferramentas atuais ajudam a tirar a música, mas tem que ter muita edição, e muitas partes tem que ser no ouvido mesmo, não tem outro jeito. É possível alterar o tom, mover semitons e oitavas dos samplers, mas quanto mais semitons se alterar a distorção aumenta. O melodyne faz transposições até de música clássica, mas mesmo assim num certo número de semitons, algumas transposições ficam boas outras não. Midi não é áudio, midi são meras instruções, seja no teclado ou em software o midi só toca se for alocado um instrumento, seja virtual ou de teclado eletrônico, e teclado eletrônico não deixa de ser artificial, muito embora tenha uma aparência física, mas o som é totalmente artificial. E tem algumas articulações de instrumentos que não é possível fazer em midi, o que se faz é usar samplers específicos, mas mesmo assim não se consegue fazer direito, o que se faz é uma simulação que tenta gerar um certo realismo. Pode até enganar um ouvinte comum, mas o músico de verdade não, ele sabe quando ouve que os sons foram gerados artificialmente. Todos os efeitos deixam um rastro na música, a pessoa que tem um bom ouvido detecta isto. Outro dia o Makumbator detectou numa música minha um certo efeito que estava usando que não era o ideal, descobriu até o nome do efeito e em qual instrumento estava sendo aplicado. Isto é o efeito deixa um rastro. O que entrega que a música foi gerada artificialmente é o estéreo. Mas as vezes a simulação fica tão bem feita que ficamos em dúvida se é real ou não. E nos dias de hoje até a música com instrumentos reais é ilusão, pois são utilizados muitos efeitos e outras configurações eletrônicas com o reverb artificial. Um produtor musical norte americano já década de 30 alertava que o som que ouvimos, é artificial, e que nem imaginávamos como era manipulado, isto é não era real. Pode reparar as versões de uma música gravada ao vivo é bem diferente de uma gravação de estúdio. E mesmo nas gravações ao vivo, conta com a presença de um técnico de som (as bandas com melhor poder aquisitivo contam com engenheiros de som), que vão manipulando o áudio em tempo real naquelas enormes mesas de mixagem, inserindo e modificando os níveis de efeitos, ativando e desativando microfones e outras coisas. E nós simples mortais, com o desenvolvimento da tecnologia digital, temos ao nosso dispor toda esta parafernália, só que não somos engenheiros de som, e muitas coisas que experimentamos fazer, fazemos mais no sentido musical, mas não temos plena consciência do que realmente estamos fazendo, pois não temos o conhecimento necessário, seja prático ou teórico. E o mp3 é um formato de áudio compactado, para obter um melhor resultado, tem que usar o formato wav ou aif, quanto maior o sampler rate melhor o resultado da conversão.
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Headstock invertido Veterano |
# jul/15
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MIDI é basicamente a maior invenção da história da humanidade.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15 · Editado por: Tecfrente
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Obrigado.
Ontem garimpei muitas midis legais na Internet. O acervo já está satisfatório e, por enquanto, pararei de pesquisar midis. O negócio agora e treinar e treinar.
Em música é importante falar de "teoria" e "prática" ...
Quando se aprende música desde tenra idade (lá pelos 5 a 7 anos, por exemplo), a preocupação em alocar bem mais horas de "prática" do que "teoria" não é tão necessário. Pois não há muita pressa em nada. Mas quando se está na casa dos 30´s como eu deve-se priorizar a "prática" (só não coloquei "priorizar" em maiúsculo, pois aqui no forum vai contra as regras colocar em maiúsculo palavras hehehe).
Sempre fui um sujeito muuuuito teórico (adoro teorias) e pouco prática em quase tudo o que fiz na vida. Depois de alcançar a maturidade a gente vai aprendendo isso ... Ainda bem! Tem gente que não percebe ou percebe e nao corrige isso até ficar bem idoso.
Lembro de uma entrevista (tem no YouTube) no Jô do matemático Jacob Palis (presidente do IMPA - Instituto de matemática Pura e Aplicada) e em um momento do Jô perguntou a ele se ele enquanto matemático já trabalhou com cálculos para fazer pontes, projetos arquitetônicos, obras ... Daí, ele respondeu: "Jô, eu sempre fui um homem teórico e apenas criava modelagens matemáticas. Quem quisesse aplicá-las aonde quisesse, elas estavam lá" (era mais ou menos isso o que ele respondeu).
O que tudo isso tem a ver com a música ?
Se desde o tempo em que eu me interessei em aprender tocar teclado (não foi durante a infância), eu estivesse mais preocupado em "execuções", "mimeses mesmo", "leitura de partituras" (ou, atualmente, o Synthesia ... calma hehehe não vamos novamente entrar naquela discussão ... sei muito bem o valor de cada um e ambos podem conviver harmonicamente sem conflitos. Cada um com seu propósito e valor hehehe), eu estaria em um nível muito elevado de performance. Nâo só eu, mas qualquer pessoa que fizesse isso!
Para ilustrar, imaginem aqueles exímios pianistas que pegam qualquer partitura (ou Synthesia), pode ser da complexidade que for, e executa com maestria e olhando da primeira vez. Tamanha foi a prática com aquilo! E tenho certeza que muitos deles não sabem "nada" de teoria! Se perguntar o que é uma tríade, muitos podem não saber ... muitos podem não saber o que significa um acorde ... muitos podem não saber o que significa escalas, etc ... Muitos podem estar pensando: "Será que isso existe ? Claro que sim. É só imaginar o sujeito sempre "nada teórico" e começando a encarar o instrumento como se fosse um "vídeo-game". Daí, ele pegaria o instrumento e ficaria o dia todo lendo partituras ou Synthesia.
Aspectos positivos e negativos disso:
Aspecto Positivo: O sujeito iria tocar "tudo" que recebesse pela frente. Um ótimo executor!
Aspecto Negativo: Não sabendo teoria, ele ficaria "limitado", pois só iria tocar o instrumento através de partitura ou Synthesia.
O outro aspecto é o meu lado:
Conheço razoavelmente de teoria e nunca me preocupei com "execuções práticas", "treinamento de leitura musical" (exceto cifras, mas cifras não é bem "execução", mas apenas uma "mimese" para nos agradar musicalmente e quem queira sentir a atmosfera da música. Exceto alguém que conheça muuuito de teoria musical e vai fazer daquela cifra um arranjo super "rico").
Pois bem, onde quero chegar com tudo isso ?
Vou inverter os papéis:
De agora em diante vou ficar um robô de execuções e leitura musical (mimese mesmo). Coisa que nunca fiz na vida. Depois de um tempo o que me derem pela frente eu toca, mesmo não conhecendo a música!
Mas, e a teoria ?
A teoria eu vou deixar para me dedicar depois de atingir um nível elevado nas "execuções" (mimese mesmo, como todo bom pianista faz, mas vou usar o Synthesia). Antes que me critiquem, no Synthesia tem a opção de mostrar a partitura da midi junto, então vou estudar com o Synthesia e a partitura também (mas a partitura eu vou aprender por tabela, pois não gosto mesmo).
Qual o fundamento desse método ?
A mimese, repetições, leituras de partitura e execuções envolve uma área do cérebro diferente da área do cérebro responsável quando você aprende algo teórico como, por exemplo, a relação que existe entre cada um dos modos gregos e suas possíveis e adequadas aplicações em determinados acordes. Se eu ensinar, por exemplo, um octagenário sobre o conceito de "tonalidades" e "campos harmônicos" é bem provável que ele aprenda (dependendo do octagenário, é claro). Não sei quanto tempo ele vai manter essa aprendizagem na memória se ele não revisar, mas essa já é uma outra história. Agora, imagine que tentemos ensiná-lo a executar uma midi (em partitura ou Synthesia) de Lizst, Mozart, Chick Corea, etc ... Vai ser bem complicado, não é ?
Posso fazer uma outra analogia bem pertinente e mais esclarecedora de que este método que eu estou imaginando é realmente o mais adequado para um adulto:
imagine que eu leve este mesmo octagenário para uma academia para fazer musculação. Concordam que a resposta dos músculos não serão as mesmas de um jovem de 20 anos ? Ele pode até se beneficiar do fortalecimento ósseo, condição cardiorespiratória, circulação, bem-estar físico e mental, ok! Agora imagine que eu ensine a ele várias teorias dos benefícios da atividade física, o motivo do crescimento muscular, o motivo de a saúde se beneficiar ... Concordam que ele, além de aprender o que irei ensiná-lo, irá passar horas conversando comigo tentando desenvolver a minhas explicações com as experiências de vida pelas quais ele passou ?
Em resumo, é o seguinte:
Tocar que é difícil e demanda dedicação, a qual é proporcional à idade (aspectos físicos, corporais, repetições imprescindíveis para a adaptações de tendões, micromusculaturas, etc ... Já perceberam que há músicas que vocês já tocaram tanto que os dedos parecem que se movem sozinhos para as teclas ou cordas ?! Isso tem a ver com subconsciente, memória física, memória afetiva, funções cerebrais, genótipo, fenótipo, aí o assunto já fica off-topic).
Por outro lado, a "teoria" já é bem mais fácil e rápida de ser aprendida e apreendida se algumas condições forem atendidas:
- Material didático e com boa diagramação para facilitar a memória visual.
- Professor particular pode acelerar ainda mais a velocidade desse aprendizado (independente de o cara ser autodidata ou não).
Então, vou fazer isso:
"Dedicar-me mais à "execução, performance, leitura de músicas, peças, mimese musical mesmo" e deixar a teoria só para um futuro que espero não seja tão distante."
Mais uma analogia sobre esse binômio "conhecimento teórico e prático":
Imaginem um "jogador A" de xadrez que sabe o que é "defesa Morphy", "se Alekhinne foi um jogador mais ofensivo ou defensivo", "conhece centenas e variantes clássicas e algumas modernas", "sabe comentar com críticas técnicas os jogos de Kasparov contra o computador Deep Blue na década de 90.
Agora imaginem um "jogador B" que não sabe nem o nome das peças, mas tão-somente os movimentos permitidos no jogo. Quanto ao "conhecimento teórico" do "jogador A", este "jogador B" nem sabe do que ele está falando hehehe ...
Agora, por hipótese, vamos imaginar que o "jogador A" não consegue ganhar uma partida sequer do "jogador B" ! kkkkk
Viram a diferença de "conhecimento prático" e "conhecimento teórico".
Ninguém aqui no forum deu motivos para eu falar sobre isso.
Foi apenas uma catarse e um ensejo para que vocês opinem sobre essa "visão" que se aplica a muuuitas coisas na vida.
Quantas pessoas são extremamente práticas e pouco teóricas ? (ex: campeões olímpicos de ginástica olímpica, natação e muitos esportes em geral. Há exceções, é claro. Mas imaginem aqueles russos treinando algo horas a fio e pouco se importando com teoria).
Quantas pessoas são extremamente teóricas e pouco práticas ? ("gastaram" boa parte da vida em frente de um computador e lendo livros e mais livros .... Estou nesse grupo, ou melhor, estive hehehe, pois estou mudando minha mentalidade e aprendendo que devemos ser mais práticos e objetivos na vida. O lado positivo de ser bem teórico e que não me arrependo é que faz com que temos uma visão holística das coisas, a mentalidade se torna bem expandida. Esse aspecto eu não troco por nada, pois parece que enxargamos o mundo em toda a sua totalidade, mas nem sempre isso é bom, pois há coisas que não gostaríamos de ver ou saber que existem e elas vêm à mente nos sensibilizando de uma forma que pessoas pouco teóricas e que refletem pouco nas coisas não sentem, mas o inverso também ocorre, ou seja a sensibilidade para boas coisas, exemplo, uma bela melodia de uma música se torna beeem mais forte também).
Essa mensagem ficou bem off-topic e seria uma ótima pedida para ser discutida lá no OT.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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O importante é buscar um equilíbrio entre a teoria e a prática.
Em alguns momentos pode-se dedicar a leitura e oportunidades não faltam. Na fila do banco, na sala de espera de um consultório, no ônibus e em muitas outras ocasiões. Tenha na mão sempre um bom livro de teoria musical e outros livros do seu interesse. E ninguém sabe tudo e ser auto ditada é uma eterna procura e aprendizado.
O equilíbrio não só numa área de interesse mas em tudo na vida: - Tempo para a família, tempo para o trabalho profissional, tempo para estudo das exigências da profissão, tempo para o lazer, tempo para o descanso, tempo para a vida em sociedade, tempo para a saúde, tempo para Deus, etc... Isto pode variar conforme o perfil da pessoa, mas tem alguns pontos que são essenciais, e quando o dia a dia fica desequilibrado, e algumas atividades são negligenciadas problemas com certeza vão surgir no futuro.
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Tecfrente Membro Novato |
# jul/15
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Adler3x3
Adler, percebo que o senhor tem bastante conhecimento de Música, então ...
Existe atualmente no mercado algum livro de "Harmonia" que supera, em "conteúdo e didádica" os livros de Harmonia do Schoenberg, Ian guest, Almir Chediak e Wilson Curia ?
Qual o melhor (em conteúdo e didática) para o senhor ?
Essa questão de livros, muitas das vezes, é bem subjetivo, pois há livros (em outras áreas) que eu adoro e a maioria das pessoas preferem a outro autor. Mas mesmo assim acho válido te perguntar isso para me dar um norte. Sei que o ideal mesmo é fisicamente ir há alguma livraria e folhear para ver. Ou ir há algum site e "folhear virtualmente" alguma amostra. Mas é uma pena que as boas livrarias especializadas em música não dão essa possibilidade no site, pelo menos das que eu conheço. Há livrarias virtuais que deixam uma amostra dos livros, mas não são livros voltados à Música.
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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Bem. Como você estava procurando midi files de música brasileira. Então recomendo os Livros do Almir Chediak.
E tem para vender no site da Daccord.
Inclusive naquele canal do Murilo que te recomendei, em uma outra parte tem até material do Almir.
Agora tem muita coisa em inglês,basta pesquisar. Desde as ferramentas mais simples a verdadeiros tratados musicais.
Um exemplo de ferramenta simples mas muito útil é este aplicativo:
http://www.hooktheory.com/trends#node=1.b3.5/5&key=C
E eu não tenho muito conhecimento, apenas sei um pouco, mas todo dia leio alguma coisa. Eu tenho mais vivência e experiência. E seleciono muito bem o que vou ler, claro como tenho um trabalho e várias atividades, não encontro tempo suficiente para estudar tudo o que quero, pode ser que um dia em que me aposente me aprofunde mais, mas aí já é outra história. E a minha mente na música não é Linear, as vezes começo pelo fim, e até mesmo nos livros de teoria. É o defeito de ser meio auto didata. Dos professores de música que já tive, nenhum (a) foi bom, aprendi mais sozinho do que com professor, e tive até um professor que me roubou uma coleção de partituras, uma grande decepção. rs..... E nunca mais vou ter professor do modo tradicional. E tive alguns professores que eu sabia mais do eles, e hoje em dia tá muito banalizado.
Por exemplo teoria, no tá fila do banco, e vou ficar lá por meia hora, levo o livro e fico lendo, depois quando chega a minha hora de lazer, vou fuçar no computador ou no teclado, e quando vou praticar , tento aplicar algo parecido com que aprendi lendo o livro. E tem outros livros que são de nível avançadíssimo, e você tem que ter consciência de seus limites, e saber que aquilo não era para você. Você já deveria ter passado por outras etapas na idade certa, e nós como auto didatas temos a péssima mania de querer queimar etapas, de achar métodos mais práticos, claro com o tempo vamos desenvolvendo o nosso jeito de ser, com defeitos e virtudes a nossa técnica pessoal. E em música não quer dizer que temos que ser virtuosos ao extremo e teóricos em profundidade. O que importa é o resultado final, a música principalmente para a diversão que acredito ser o nosso caso. Como você citou tudo depende, tanto o virtuoso instrumental como o super teórico, no final das contas não conseguem produzir boa coisa. Tem música no piano de extrema dificuldade, assim como em outros instrumentos. E a beleza desta música não esta no som e na harmonia produzida, e sim no grau de dificuldade que o instrumentista consegue tocar. E quem sabe tocar um pouco, enxerga esta tipo de beleza. Mas no final das contas muito destas músicas são pra lá de chatas. E quanto se consegue juntar o virtuosismo com a qualidade das melodias e harmonia, tem-se uma obra prima. E uma obra prima pode também ser simples. Tem outros teóricos que são bons em todos os sentidos. Haydn compositor Austríaco, numa certa fase de sua vida nunca escutou muitas das suas obras, que são lindas, ele produzia a música em partitura e vendia para maestros de orquestras de outros países. Pois nestas fases da vida não tinha uma orquestra inteiramente ao seu dispor, para ouvir e testar. Mas as obras mesmo assim saiam perfeitas, sinal que tinha um bom ouvido interno e sabia o que estava fazendo, um sólido conhecimento teórico, e conhecimento de como funcionam todos os instrumentos. E assim nunca ouviu grande parte de suas obras. E tem outros teóricos como você bem observou que são incompetentes e nunca terminam nada do que começam, e só dão pitacos no trabalho dos outros, sob certos aspectos, mas nunca fazem nada de prático. E hoje em dia existem guitarristas muito virtuosos, tocam extremamente rápido, mas são incapazes de transmitir sentimentos, e as músicas deles são super chatas de ouvir.
É aquele típico consultor de empresas cascateiro, que quando pergunta que horas são? ele pega o seu pulso, olha o relógio e diz são dez para as duas.
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LeandroP Moderador |
# jul/15
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Adler3x3
Cara, Band in a Box pelo DOS eu nunca vi. Conheci o software com o Windows 95, e já naquela época era um software excelente. Gosto dele pra coisas rápidas, porque é chato (ou eu não tenho as manhas) editar a partitura, a midi de modo geral. Gostava de criar meus acompanhamentos no Guitar Pro, exportar em midi e sobre a midi aplicar algumas soundfonts. Mas é um processo muito longo, chato eu perdi o pique :/
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Adler3x3 Veterano |
# jul/15 · Editado por: Adler3x3
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LeandroP
O Windows do 1 e até o Windows 3, rodava dentro do DOS. O Band in a Box rodava dentro do Windows que por sua vez rodava dentro do DOS. Até estas versões o Windows (janelas) não era um sistema operacional no sentido da palavra, era na verdade uma interface gráfica. Mais tarde surgiu o Windows 95 este sim um verdadeiro sistema operacional, e depois na sequência o DOS caiu em desuso.
Agora concordo com você que o software é meio chato, mas nos fins que se propõe é excelente, além do que acompanha o BIB uma DAW completa totalmente integrada a "Real Band", que funciona bem da forma mais tradicional das outras DAWs, mas o bom dela é a integração. E nos últimos anos foi incorporado um recurso de arrastar as tracks para uma outra DAW, o que facilita para fazer alguns arranjos. Como você disse trabalhar com pequenas partes. E os instrumentos virtuais melhoraram em muito, mas ainda é meio chato de configurar. E quanto comprei o Band in a Box, na verdade comprei um pacote completo, que tinha muitos outros softwares todos de bom nível como: "Recording in Session" uma outra DAW; Power Tracks (DAW, que ainda existe hoje), Pianista, história da música, com um pouco de teoria musical, joguinhos de música e muito mais, que não me lembro tão bem, assim para escrever direto no teclado do tópico. E vinham com ótimos arquivos midi de qualidade profissional.
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LeandroP Moderador |
# jul/15
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Adler3x3
É verdade. Deve ser por isso que ele tem uma "cara" de Dos mesmo rodando no Windows. Até os nomes dos arquivos ainda eram limitados a 8 caracteres rsrsrs tipo : acompa~1
A versão que eu tenho ainda é muito antiga. Se valer mesmo a pena eu compro a mais recente. Mas precisa também de uma boa plataforma pra rodar tudo isso, né...
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