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Sanitarium Veterano |
# fev/05
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Kd as histórias???
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Edu_Duck Veterano |
# fev/05
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up
hehehe... sacanagem heim!?!?
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girl_trik Veterano |
# fev/05
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Dark_Princess
hauhauahuahuahauhauhauaha
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Edu_Duck Veterano |
# fev/05
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Alessandra
Sinistro, tô amarradona
Photoshop puro!!!! eu acho... hehe
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Sanitarium Veterano |
# fev/05
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q chato... acabou
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Lucas_r2 Veterano |
# fev/05
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alguem tem historinhas pra arrepiar osa pentelhos!?
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amico Veterano |
# fev/05
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Edu_Duck
Caraleo... gelei agora... tava lenso sua história, super concentrado, a porra do telefone tocou, bem do meu lado!!! susto do caraio!!!
(pagina 2)
sei que to falando atrasado, mas o pior é que se quem tivesse te ligado fosse o muleque!
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Crazy Batera Veterano |
# fev/05
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nao tenho histórias a nao ser uma na fazenda de um tio da minha mãe, q eles dizem ser mal assombrada, daew certa vez eu fiquei posando lá e o resto foi posar em casa na cidade! diz q acontece uns barulho na cozinha e lá fora, mas nao acredittei.... adivinhem eu dei o azar de acordar 3 e pouco da madrugada um escuro, e tava os bicho tudo fazendo barulho , daew passou uns 10 minutos eu ouvi 7 batidas na cozinha, de tipo uma colher em panela... aew parou, puts eu gelei, e aquele biicharedo fazendo barulho, nao conseguia dormir, uns 40 miinutos passaram-se aew, pensei pronto passou aew do nada, começa de novo as batida aew deu 9 batida e esssas foram mais forte! puts qm disse q eu durmor daew.... amanheci, quando era quase dia q eu consegui!!! Nunca mais posei lá!
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amico Veterano |
# fev/05
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otro dia estava eu as 3 horas da manhã lendo harry potter(hahahah) e de repente vem a musica rebirth na minha cabeça, e começa a vim tudo claramente, levei um susto, pensando como podia parecia q um vizinha tava ouvindo!dai eu achando que ja tava biruta apaguei a luz pra durmi e da cama do meu irmão fez um barulho, acendi a luz e falei pra ele para, mas ele tava durmindo,apaguei a luz e derepente vejo um vulto se sentar, acendi aluz era meu irmão ele falo "recalling, retriven" (que é da musica) caiu duro na cama, dai eu sai correndo pra chama minha mãe, dai eu acordei meu irmão ele juro que num tinha falado nada! e minha mãe falo anda logo vão durmi! eu juro que num consegui! caso sem explicação!
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Metal Milk Shake Veterano |
# fev/05
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amico
de repente vem a musica rebirth na minha cabeça, e começa a vim tudo claramente, levei um susto, pensando como podia parecia q um vizinha tava ouvindo!dai eu achando que ja tava biruta apaguei a luz pra durmi e da cama do meu irmão fez um barulho, acendi a luz e falei pra ele para, mas ele tava durmindo,apaguei a luz e derepente vejo um vulto se sentar, acendi aluz era meu irmão ele falo "recalling, retriven" (que é da musica) caiu duro na cama,
putz....q soda...hehehehe.....deve t levado mó sustaum heim.!!hehehehehe
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lokrazy Veterano |
# fev/05
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otro dia eu tava na casa da minha amiga e ela tinha cabado de conta uma historia q eh bem assim:
''dizem q qd vai aparecer um E.T. ou coisa parecida a luz acaba''
de repente... a luz da casa dela apagou e depois trovejou... a gente saiu correndo pra fora da casa e ficamo na rua... nisso ela tacou uma pedrinha na rua e a pedrinha começo a subi a rua (era pra ela desce, pq era uma ladera...)aí q gente se apavoro e saimo correndo pra casa dum amigo dela.......
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lady insane Veterano |
# fev/05
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QUANDO ela viu que amenina tava mesmo lá , o que ela fez?
é povim espiritualizado, tão assistindo muito filme de terror !!
hihihi
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carlotaa Veterano |
# fev/05
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Uma vez sabe, eu cai da bicicleta e machuquei o dedinhu!!!!
isso foi assustador pra mim!!!
eu até chorei!
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Sanitarium Veterano |
# fev/05
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carlotaa
Nossa... mó cruel hein!!!
Mas e aí??? vc se recuperou do trauma?
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carlotaa Veterano |
# fev/05
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Sanitarium
naum.. desde entaum, nunca maisi andei de bicicleta!!!
Traumatizante!!
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lokrazy Veterano |
# fev/05
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carlotaa
vish... sem zua.. minha irma teve q comessa a i no psicólogo por causa dessas coisa ae...
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carlotaa Veterano |
# fev/05
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lokrazy
mais é verdade.. eu nunca maisi andei de bike na vida!!!
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Dinha GA Veterano |
# mar/05
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Oie, boum, eh a 1ª veis q eu toh contandxu uma historia p vcx, i ixperu q vcx goxtm... intaum, aih vai, bjkx p todux... amo as ixtorias d vcx... i ixperu q goxtm da minha tbm... bjuxxxx....
[b][/b]16º Andar
Em janeiro de 2003 uma turma de amigos parte à capital Porto Alegre para pousar uma semana em um prédio de uma amiga, com o intuito de freqüentar o Fórum Social Mundial. O centro da história não se baseia em nosso intuito, mas sim no prédio em que ficamos. Como se localiza bem na zona central da cidade, têm uma história muito longa, sendo muito antigo e muito grande. Sua estrutura interna, as paredes, eram tudo de madeira, dando um ar antigo porém clássico; parecia que muita coisa já havia acontecido ali. O ar também não era comum, dando a impressão que ao entrar no prédio, nos sentíamos em outro lugar. Mas o que mais marcou mesmo foram os 2 elevadores de madeira e seu silêncio quebrado por misteriosos estalos, que a princípio, pensávamos ser causados pela sua mecânica bem antiga.
Nenhum dos companheiros da turma tinha claustrofobia, mas, quase que inevitavelmente, ao entrarmos no elevador, sentíamos uma horrível sensação de sufocamento e mal-estar. No meio daquela semana, em uma noite faltou bebida no quarto e eu e mais dois amigos ficamos encarregados de comprar cerveja às 3 horas da madrugada... no momento em que voltamos da nossa busca frustrada, entramos no elevador da direita, pois já estava esperando no térreo (curiosidade: descemos com o elevador da esquerda). Entramos e todos são testemunha, pressionei o botão do 7º andar. Me manifestei por demorar demais até chegarmos em nosso andar, quando começamos a contar os pilares, e notamos mais de 10 andares passando por nós. Misteriosamente, o elevador parou no 16º andar, sem abrir as espessas portas de madeira oca. Um terrível silêncio tomou conta do ambiente, enquanto olhávamos um para o outro, abismados e ao mesmo tempo buscando alguma explicação para tudo aquilo. De repente, ouvimos um motor acionando , com o ruído bem próximo da gente e deduzimos que estávamos perto do último andar do prédio. Conseguimos também ouvir que o elevador da esquerda parou no mesmo andar que o nosso; abrindo suas portas, e segundos depois, abrem-se as portas do nosso elevador. Todos apavorados saem imediatamente do elevador, e observam que não tem nenhuma pessoa conduzindo o outro elevador. descemos rapidamente pelas escadas até o 7º andar.
Dois dias depois, ficamos no prédio novamente durante a noite e em todo o tempo em que não conseguíamos dormir, ouvimos claramente que os elevadores não pararam de funcionar, e isso tudo já era de conhecimento de toda a turma. Às vezes alguns ruídos mais altos me despertavam novamente.
Na manhã seguinte resolvemos comentar os fatos para o dono do bar onde tomávamos nosso café da manhã. Ele nos olhou com seriedade e ao mesmo tempo com um ar de quem já tinha ouvido muitas vezes a mesma história. Nos contou que no século passado o prédio era um hotel, e nele trabalhava um homem que dedicara a vida ao bem-estar e limpeza do local. Era responsável por toda a manutenção do prédio, bem como dos elevadores. Um fato horroroso acabou com a história do hotel. O homem, cujo ninguém se recordava o nome, no dia da manutenção dos elevadores estava ajustando a altura que o aparelho pára em relação aos andares. Seu alinhamento estava muito acima do normal. Não se sabe como, mas dizem que ele acabou caindo do 16º andar quando entrou no espaço destinado à ocupação do elevador, mas este não estava no mesmo andar.
Enfim, dentro da realidade... a gente até hoje se pergunta: isso foi uma simples coincidência? Achamos que sim mas, a partir dessa temporada, todos nós passamos a usar as escadas...
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pedrunk Veterano |
# mar/05
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Eu lendo aqui e não sentindo nada de medo, mas entendi porque, é porque eu tava ouvindo jordy ao mesmo tempo o.o
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IsAbElInHa Veterano |
# mar/05
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conta mais, conta mais!!!!!
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pedrunk Veterano |
# mar/05
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Dinha GA
Que merda de história, e vê se aprende a fala direito.
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Dinha GA Veterano |
# mar/05
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[/b]pedrunk
meu, eu naum pedi tua opiniaum kuantu a istoria, i eu ixkrevu crto c eu kiser, tevi gnt ki goxtou ci tu naum goxto problema teu...
[b]A amante
A família da minha mãe vem da Inglaterra e tem uma história bem interessante de um dos nossos familiares, uma empregada de um certo Lorde Breckly.
A minha história começa em 1856. Lorde Breckly era muito rico e tinha muitas posses, incluindo uma casa em Londres, onde ele ficava a maior parte do tempo. Lorde Breckly tinha um temperamento muito difícil e se diz que ele tratava todo mundo da pior maneira possível, desde empregados até parentes e até outros Lordes e Leides que iam para a sua casa. E isso incluía a sua amante também. A sua amante era uma linda garota de descendência escocesa, muito mais nova do que o seu filho mais novo. Segundo os rumores ela era a filha bastarda de um nobre com uma garota escocesa. O nome dela era Ailee.
Ailee era a amante de Lorde Breckly já fazia 6 anos e uma noite todos na casa ouviram um grito desesperador. Lorde Breckly e Ailee estavam tendo uma enorme discussão e a minha parenta, que era uma das empregadas, ficou preocupada com a segurança de Ailee. Todos os empregados subiram correndo para ver o que tinha acontecido, mas eles pararam na escada quando viram Lorde Breckly. Ele estava agindo muito estranhamente e não deixou nenhum dos empregados subirem a escada. Ele falou que Ailee tinha batido o pé e gritou. Os empregados voltaram para os seus aposentos, não acreditando na história de Lorde Breckly, mas tinham aprendido a ficarem quietos se quisessem ficar com os seus empregos.
Na manhã seguinte, Ailee não estava na cozinha, onde sempre tomava o café da manhã. Os empregados acharam isso estranho e estavam suspeitando de que Lorde Breckly tinha finalmente ido longe demais, e escondeu o corpo dela de noite. Por semanas não havia sinal de Ailee e a vida na casa seguiu o seu rumo. Até que os barulhos e gemidos começaram. Toda noite por volta das 10:00pm, na mesma hora em que tinham ouvido o grito de Ailee, eles ouviam terríveis gemidos e barulhos estranhos. A voz, claramente de uma mulher, gritava e chorava e implorava por piedade, mas para ela claramente não havia nenhuma. Isso ocorreu por vários meses, até que um dia os empregados resolveram ver se descobriam a causa de todos aqueles barulhos terríveis. Uma noite quando os gemidos começaram os empregados juntaram a coragem que tinham e seguiram na direção do som. O som estava vindo do quarto do Lorde, e eles podiam ouvir uma horrível lamentação lá dentro. Lorde Breckly, sem conseguir agüentar mais as lamentações estava na sua casa em Yorkshire. Quando eles abriram a porta eles quase desmaiaram de medo, pois Ailee estava de pé no meio do quarto. Os seus olhos estavam apáticos e sem vida e os seus braços estavam esticados como se estivesse pedindo ajuda. A minha parenta chegou perto dela e tentou pegar a sua mão. Por um momento Ailee estava sólida, mas então ela se virou para o closet e desapareceu. Depois de se recuperarem do choque, os empregados entraram no closet e olharam lá dentro e do lado de fora perto da porta, mas não acharam o que o fantasma de Ailee queria que eles encontrassem. Quando Lorde Breckly voltou os empregados falaram para ele o que tinham visto. O Lorde ficou branco feito fantasma e no dia seguinte despediu todo mundo e colocou a casa à venda.
A visita noturna de Ailee continuou pelos anos, toda noite por volta das 10:00pm ela começa a gemer até alguém encontrar ela, então ela aponta para o closet e some. Ninguém sabe o que aconteceu com Ailee ou o porquê, alguns dizem que Lorde Breckly matou ela e colocou o corpo em um compartimento secreto no closet e ficou apavorado quando o seu segredo quase foi descoberto, muitos acreditam outra coisa, mas nunca ira realmente saber da verdade.
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IsAbElInHa Veterano |
# mar/05
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nossa mtu show essa historia!
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danilo_bass Veterano |
# mar/05
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suuuuuuuuuuuuuuuuuucessooo
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Dinha GA Veterano |
# mar/05
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Cerca de um ano atrás, a neta de uma amiga faleceu. Foi difícil para todo mundo, inclusive para a minha amiga, já que era uma garotinha muito nova (3 anos).
Para tentar ajudar ela e dar algum conforto, nós pedimos que ela fosse nos visitar antes de ir para o funeral (que era a 200km de distancia). Enquanto ela ficou, ela brincou com a minha filha de 2 anos, Marisa, e conversou comigo.
Na manhã seguinte, Marisa acordou lá pelas 5:00am -- o horário normal dela é as 8:00am. A prioridade dela depois que acordou era me acordar para pedir café da manhã.
Meio sonolenta ainda, eu preparei um copo de leite e um pão com manteiga para ela, e estava quase dormindo sentada quando ela falou, "Mamãe... Ela está no meu quarto!"
Eu respondi: "Que?"
Marisa: "Mamãe... Ela está na minha cama. Ela quer um brinquedo."
Eu olhei para o quarto dela e não vi nada. Eu respirei fundo e falei para ela, "Bem, querida, é bom a gente dividir o que tem."
Marisa falou "Mamãe, ela quer AQUELE brinquedo." Ela estava apontando para uma boneca na prateleira. Eu dei a boneca para ela, e ela foi até a cama e colocou a boneca em cima dela, depois virou e veio até mim.
Se eu fiquei assustada? Mas é claro!!!
Pelos próximos dois dias, Marisa falou, brincou e dividiu os seus brinquedos e livros com uma garotinha que eu nunca vi.
Eu falei para a minha amiga sobre o que aconteceu, esperando que trouxesse algum conforto para ela. Eu acho que trouxe.
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Dinha GA Veterano |
# mar/05
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[b][/b]Gente, soh p avisar, as istorias q eu boto aki, saum d otras pessoas e naum minhas...
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Dinha GA Veterano |
# mar/05
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Nas férias eu sempre vou para a fazenda do namorado da minha tia, lá em Minas Gerais (eu esqueci o nome da cidade agora). Ele, a minha tia e os meus primos moram lá. A família do namorado da minha tia tem aquela fazenda desde o final do séc XIX.
No verão passado eu tinha ido para lá, como de costume. Só que dessa vez o meu espírito curioso e aventureiro de adolescente não se contentou em ficar somente na piscina e andar de cavalo, eu queria sair e explorar a fazenda inteira.
Depois de um tempo enchendo o meu primo Alexandre (Alex) com isso, ele finalmente concordou em ir junto comigo, já que alem de eu não querer ir sozinha, não conhecia tão bem a região quanto ele.
Nós saímos de manhã um pouco depois do café e fomos dar umas voltas. Quando estávamos um pouco longe da casa da fazenda ele falou "Já que você quer explorar, eu vou te levar para a antiga casa principal da fazenda." Quando ele falou aquilo, eu já sentia que eu ia encontrar muito mais do que eu queria lá.
A casa antiga da fazenda ficava bem longe da outra, nós levamos um bom tempo para chegar até lá. Quando chegamos lá, eu vi que a casa era bem velha. Ela não era tão grande, mas não era pequena. A porta estava destrancada, estava simplesmente encostada.
Não era exatamente aquilo que eu tinha em mente quando eu falei que queria explorar a fazenda, estava mais interessada em um rio, alguma cachoeira, alguma montanha com uma vista bonita, ou até alguma caverna, mas era aquilo que eu tinha no momento.
Nós entramos na casa e a primeira coisa que eu notei é que as paredes estavam completamente arranhadas, com umas manchas amarronzadas que pareciam sangue, mas poderia ser tinta velha também, apesar dos formatos delas serem bem estranhos. O meu primo falou que fazia tempo que ele não ia lá, mas que da última vez que ele foi, as paredes não estavam daquele jeito. Nós estávamos na sala principal. Para a esquerda tinha uma passagem que levava para outra sala (a de jantar) e para a direita tinha um corredor que levava para os quartos. Da sala de jantar dava para ir para a cozinha, e de lá para fora da casa de novo, pela porta dos fundos. Nós pegamos o corredor da direita, para olhar os quartos. Tinham quatro quartos e um banheiro no total. O primeiro quarto estava normal, nada de mais, só poeira. O segundo e o terceiro a mesma coisa. Então fomos ver o quarto quarto, o maior de todos. Quanto entramos eu senti uma brisa fria e um pouco de frio, mesmo a casa estando bem quente e abafada. Nesse quarto tinha um armário e nós fomo ver o que tinha dentro dele. Abrimos a porta e nada. Então eu ouvi o som de passos vindo do corredor. Eu agarrei o braço do meu primo e olhei para a porta. Os passos chegaram perto e pararam na frente da porta. Mas não apareceu ninguém. Eu olhei assustada para ele e sai correndo, e ele veio atrás. Enquanto eu corria pela casa para sair dela eu não vi ninguém lá dentro, só via as nossas pegadas na poeira, a de mais ninguém, apesar de ter ouvido os passos.
Lá fora na luz do sol, ficamos mais calmos. Eu olhei para ele e ia perguntar o que será que tinha sido aquilo, quando ele começou a gritar, do nada. A única coisa que ele falava era "ta doendo". Eu olhei no braço dele e começou a aparecer um monte de marcas vermelhas e brotoejas. O pescoço dele começou a ficar todo vermelho também. Eu decidi que era melhor levar ele correndo para a casa da fazenda para a mãe dele ver o que era. Antes de sair correndo com ele eu dei uma ultima olhada para a velha casa e vi uma fumaça meio cinza na porta de entrada, na forma de uma pessoa. Depois disso eu agarrei a mão do meu primo e sai correndo.
Quando nós chegamos na casa da fazenda a mãe dele viu como ele estava e ficou assustada. Ela levou ele no hospital, e deram alguns remédios para ele tomar. O estranho é que no dia seguinte ele já estava bom de novo, nem parecia que ele tinha tido alguma coisa. Ele me alou que aquela era a primeira vez que ele tinha entrado nos quartos da casa antiga, e que era a primeira vez que ele tinha uma reação alérgica lá, mesmo já tendo ido na casa.
Durante o jantar nós falamos o que tinha acontecido no dia anterior, e falamos dos passos que ouvimos. O namorado da minha tia ficou preocupado, achando que podia ter alguém morando lá escondido, já que isso não era incomum acontecer por lá. Ele resolveu ir investigar a casa no dia seguinte. Como não tinha muita coisa para fazer, o Alex e eu fomos junto com ele. Quando chegamos lá nós entramos na casa, e para a nossa surpresa, as paredes não tinham arranhões nenhum, e nem nenhuma mancha de tinta ou sangue (ou o que quer que fosse aquilo). Mas eu e o Alex não saímos da sala, foi o máximo que nós entramos. O namorado da minha tia procurou a casa inteira e não achou ninguém e nem sinal de que alguém alem do Alex e de mim tenha estado lá dentro.
Nós fomos embora de lá e nem o Alex e nem eu voltamos lá de novo. Mas eu não vou esquecer tão cedo daquela fumaça cinza que tinha na porta, e nem a alergia relâmpago do Alex que veio do nada e foi embora como se ele nunca tivesse pegado nada.
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Polêmico Veterano |
# mar/05
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ressucitem meu Tópico.....hehehe
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EduardoSlash Veterano |
# mar/05
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ressucitandu u tópico...ta dahora as historias....
putz meu quandu vi a gravação du inferno eu gelei....putz, dava pra ecutar um cara pedindo socorro em portugues, e os kra q descobriram são americanos......
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Dinha GA Veterano |
# mar/05
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Quando o meu irmão e a família dele se mudaram para a casa nova, muitas coisas estranhas começaram a acontecer. O que eu vou contar foi a experiência mais assustadora de todas que ele teve.
Aqui vai:
O filho do meu irmão tinha uma bolinha de borracha que ele adorava. Era uma dessas bolas que você joga no chão e ela pula. Devia ser do tamanho de uma bola de tênis. Ele brincava com essa bola todo dia, jogando ela contra a parede da garagem, fazendo ela quicar e voltar pra ele. Numa tarde ele guardou ela numa caixa junto com outros brinquedos.
Algumas semanas depois, ele foi pegar a bolinha para brincar com ela e não a encontrou. Ele continuou procurando por ela por toda parte, mas não a encontrava em lugar nenhum. Ele procurou por mais algum dias, mas como toda criança pequena, ele acabou desistindo e esqueceu dela.
Vários meses depois, quando o meu irmão estava sozinho em casa, ele estava subindo para o escritório dele. Quando estava na metade da escada, alguma coisa bateu nas costas dele. Quando ele virou para ver o que era, ele ficou chocado ao ver a bolinha de borracha que estava sumida já havia meses rolando pelo chão, como se nunca tivesse sumido. Depois de procurar em volta por alguma outra explicação, ele não conseguiu achar nada. De fato tinha sido a bolinha que acertou ele nas costas. Onde aquela bolinha tinha estado todos aqueles meses? E quem jogou a nele? Não havia mais ninguém na casa para jogar aquela bolinha.
Depois de ver alguns registros e coisas do gênero, o meu irmão descobriu o que podia ter acontecido: era o fantasma de um garotinho, que morreu na casa muitos anos atrás. A família que morava na casa era muito reclusiva. Eles quase não tinham contato com o mundo de fora. Eles tiveram só um filho e eram superprotetores com ele, nunca deixavam ele sair de casa ou ter contato como mundo de fora, então basicamente, ninguém sabia da existência da criança. Era como se ele nunca tivesse existido. Uma vida triste, mas verdadeira.
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