crianças e pré-adolescentes ateus?

Autor Mensagem
Black Fire
Gato OT 2011
# jun/15
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O que o José disse com a história dos ímãs é uma coisa tão óbvia, que até o meu sobrinho que tem 8 anos entenderia: a realidade tem precedência sobre a comprovabilidade. Mesmo que um evento não possa ser verificado, como um roubo sem testemunhas, se ele ocorreu, ocorreu. E mesmo que o autor do roubo, seja a única testemunha e não possa nem ele mesmo comprovar a autoria ele é o autor. Nego fingir que entendeu, a partir deste exemplo que o que o José está dizendo é que testemunho pessoal vale como prova definitiva, para terceiros, só pode vir de uma imensa pressa e desonestidade intelectual.

st.efferding
Membro
# jun/15
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O problema mesmo é o nego muito interessado no estudo do tema que pauta esta tópico (e outros) e ao mesmo tempo incapaz de fornecer um pouco do seu conhecimento sem soltar essa metralhadora da falácias toda vez que alguém discorda da sua linha de pensamento.

Black Fire
Gato OT 2011
# jun/15
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Ele sabe que foi o autor, porque foi ele que roubou, não pode comprovar cientificamente a autoria do roubo, não há provas de que ele seja o autor, logo, ele deve duvidar que foi ele quem roubou, visto que não há provas.

Insufferable Bear
Membro
# jun/15
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E se todos além do autor, incluindo o dono original do objeto, não tivessem memórias do acontecido? Assumindo que a realidade é binária, o roubo aconteceu ou não, o que pode determiná-la se o que temos é apenas a percepção dessas pessoas?
Nem tô discordando nem nada, só quero ver a conclusão.

btw, quantos livros vocês já leram sobre fenomenologia para terem opiniões sobre essas coisas?

john s mill
Membro
# jun/15
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Por isso que no escopo so método cientifico entram apenas fenômenos repetitiveis e observáveis.

Ele nunca teve a pretensão de ser o aglutinador de todos os tipos de conhecimento sob um formalismo, fenômenos que nao se encaixam nas suas limitações são tratados por uma das outra quatro formas de obter conhecimento, mas que não são tão confiáveis pela ausência de todo esse formalismo.

Embora isso nao signifique que elas nao existam, apenas que nao exista um método confiável para verificar sua autenticidade.

john s mill
Membro
# jun/15
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E como nao ha um processo definido no logicismo e dialética, e comum que duas pessoas cheguem a uma conclusão diferente sem que nenhuma consiga provar pra outra que esta certa

shoyoninja
Veterano
# jun/15 · Editado por: shoyoninja
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Black Fire
Observe que quem apresentou a condicionante:

se o evento ocorreu mesmo

Não fui eu.

E complementando para evitar outro desvio do foco: Ele só incluiu essa condicionante porque eu mostrei algumas pessoas que tem essa mesma "impressão no coração" em relação a coisas bizarras/absurdas.

Estou apenas curioso, já que ela invalida tudo que foi dito até agora, e torna a ocorrência do fato, e não a sua convicção pessoal sobre ele, a parte central da questão.

E não dá para provar o roubo do imã? Será que com um pouquinho de esforço isso não seria possível SE esse esforço fosse justificável? E na verdade eu não tenho a menor idéia se essa é uma história inventada para servir como exemplo, algo que de fato aconteceu, ou algo que ele imaginou.

É sim algo que poderia ter acontecido, não há nada de extraordinário, se eu usar a mesma salada retórica, eu poderia perguntar porque você faz tanta questão de não enxergar a diferença óbvia entre um fato que ocorre diariamente (roubo) e algo sobrenatural (e que nem é sobrenatural, já que foi explicado como uma simples emoção/convicção por vocês mesmos).

shoyoninja
Veterano
# jun/15 · Editado por: shoyoninja
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No mais vocês se perderam completamente do foco, vocês tem que falar não do roubo em si, mas de como a idéia do certo ou errado se apresenta, posso estar muito enganado já que não li 1156 livros sobre o assunto, mas é essa a "impressão" que seria relevante.

brunohardrocker
Veterano
# jun/15
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Vendo livros para colorir, tratar no privado

makumbator
Moderador
# jun/15
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shoyoninja
já que não li 1156 livros sobre o assunto, mas é essa a "impressão" que seria relevante.

Não precisa tanto. 34 livros já bastam.

Insufferable Bear

E se todos além do autor, incluindo o dono original do objeto, não tivessem memórias do acontecido?

Aí seria o caso de abdução por extraterrestres seguido de supressão de memória, coisa comum e já provada por inúmeros relatos ao longo da história. Pelo menos é essa a certeza que tenho no meu coração.

Wuju Wu Yi
Membro Novato
# jun/15
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Argh!! Vou começar a filosofar se comi ou não frango empanado na janta.

-Dan
Veterano
# jun/15
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shoyoninja

Perde seu tempo não fi. O argumento agora é que vc responde depressa e que é mais burro que um menino de 8 anos.

É o mesmo papo de crente, que interrompe sua racionalização para dizer, "pare com isso, vc tem que aguardar e sentir o divino tocar seu coração, jovem imaturo".

Se você peida no seu quarto e só você sentiu o cheiro, mas o peido foi real, logo você pode estender esese raciocínio banal para validar qualquer coisa no âmbito do testemunho único pessoal, já que o conceito de absurdo é você que detem. (pra constar: Ets e abduções são absurdos. Outras coisas não. O conceito de aburdo se move ao bel prazer.) Honestíssimo intelectualmente.

landlord
Veterano
# jun/15
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Caraca, três paginas de pura cagação e merda mental.... ainda bem que esse pessoal se concentrou no OT,
Vcs não tem vergonha?

landlord
Veterano
# jun/15
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Cara, da muita vergonha de ler o ot... as vezes eu até tenho tempo, mas aí surge esses papos e é de tirar qualquer um do sério.
Qual é o ponto da discussão bíblica? lembrem que envergonhar os pais e trabalhar de domingo é pecado. Então nada de responder até segunda, e se responder que não humilhem os pobres coitados que deram a luz.

Wuju Wu Yi
Membro Novato
# jun/15
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parem com isso, vocês tem que abrir os corações para a verdade que já muito próxima dele. Jovens imaturos.

sallqantay
Veterano
# jun/15
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Nesse tópico vimos um bom exemplo da tática leninista de acusar os outros de seus próprios defeitos

brunohardrocker
Veterano
# jun/15
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Se você peida no seu quarto e só você sentiu o cheiro, mas o peido foi real, logo você pode estender esese raciocínio...

Muito melhor do que estender o raciocínio do dragão escondido na garagem (ou dos unicórnios no acampamento) para negar a existência de Deus.

shoyoninja
Veterano
# jun/15
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-Dan
Mas o bacana é que ao falar "se o evento ocorreu mesmo" o testemunho em si torna-se inútil.

Eu ainda estou curioso para saber o que é uma impressão no coração, visto que até agora foi descrito como:

o "coração" é a consciência do indivíduo, a convicção que ele tem nas coisas que percebe com os sentidos

É um sentimento que é necessário abraçar.


há tanta certeza na existência de Deus como em que céu é azul.


escrita na própria natureza humana (como uma espécie de "sexto sentido", que você tem a opção de usar ou não),

A rigor, a emoção da convicção não é uma forma de perceber o mundo.

Uma hora é sentido, outra hora é convicção, outra é sentimento, outra é honestidade... Ou seja, não é nada, é um termo inventado ao qual você pode atribuir o que bem entender para defender aquilo que você quer que seja verdade. O que leva ao que o usuário blackfire falou, concordo plenamente:

Quando você vê a pressa de tentar contra-argumentar, unicamente pela vontade de ter razão, sem sequer tentar compreender sobre o que o interlocutor está falando, percebe onde está a desonestidade consigo mesmo, com os outros e a soberba.

brunohardrocker
Veterano
# jun/15
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itt: céticos que acreditam entender como se dá a crença em Deus na cabeça dos outros.

Mais ou menos como anarco-estatistas.

shoyoninja
Veterano
# jun/15
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brunohardrocker
Então não é possível entender?

brunohardrocker
Veterano
# jun/15 · Editado por: brunohardrocker
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shoyoninja

Não é impossivel, vocês é que estão demonstrando a incapacidade.

Edit: E de uma forma que contradiz o ceticismo.

Ou seja, ateus por doutrina.

shoyoninja
Veterano
# jun/15
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brunohardrocker
De fato eu sou incapaz de compreender a explicação de que uma "impressão no coração" é um sentido de sentimento de emoção de convicção.

Wuju Wu Yi
Membro Novato
# jun/15
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shoyoninja
vei, faça a seguinte experiência. medite por uns 2 ou 5 minutos (tente não pensar em absolutamente nada).

depois que estiver com a mente totalmente vazia, o que inclui qualquer tipo de racionalização. tente prestar atenção no que vc sente em relação a idéia de Deus.

makumbator
Moderador
# jun/15 · Editado por: makumbator
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brunohardrocker

céticos que acreditam entender como se dá a crença em Deus na cabeça dos outros.

Posso inverter o raciocínio: "Crentes que acreditam entender como se dá a inexistência de deus(ou deuses) na cabeça dos outros"

Não é impossivel, vocês é que estão demonstrando a incapacidade.

O que deveria fazer um cidadão que não tem convicção religiosa no coração, sentimentos de divindade, experiências místicas, nem nada disso?

Deveria a pessoa mentir e se dizer crente só para não ferir a sensibilidade dos religiosos? Afinal, qual o problema de existirem pessoas que não acreditam em deuses?

brunohardrocker
Veterano
# jun/15
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makumbator
Posso inverter o raciocínio: "Crentes que acreditam entender como se dá a inexistência de deus(ou deuses) na cabeça dos outros"

Poderia, se isso ao menos tivesse ocorrido aqui, neste tópico. Mas o que ocorreu foi o contrário.

O que deveria fazer um cidadão que não tem convicção religiosa no coração, sentimentos de divindade, experiências místicas, nem nada disso?

O mesmo que um que tenha essas convicções.

Deveria a pessoa mentir e se dizer crente só para não ferir a sensibilidade dos religiosos? Afinal, qual o problema de existirem pessoas que não acreditam em deuses?

Nenhum problema, ao menos para mim. Mas por que exatamente você está perguntando se tem algum problema?

makumbator
Moderador
# jun/15
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brunohardrocker
O mesmo que um que tenha essas convicções.

Que seria exatamente o que?

Nenhum problema, ao menos para mim. Mas por que exatamente você está perguntando se tem algum problema?

Você eu até acredito, mas outros já não tenho certeza. Mas pode ser só impressão minha.

Sempre acho curiosa a atenção dada a ateus e aos sem religião por parte de pessoas religiosas (dos profissionais, como padres, rabinos e pastores eu até compreendo, mas dos fiéis comuns acho engraçado). Alguns fazem da tentativa de convencimento e conversão uma cruzada (sem trocadilho!).

Parece que a mera existência de ateus (sejam verdadeiros ou de fachada) incomoda muito algumas pessoas. Sei lá, acho esquisita a situação.

shoyoninja
Veterano
# jun/15
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brunohardrocker
Poderia, se isso ao menos tivesse ocorrido aqui, neste tópico. Mas o que ocorreu foi o contrário.

Vejamos:

Todo mundo sem propósito de existência, apenas seguindo o deus-lógica (não existe 100% ateu) ou na melhor das hipóteses o deus-relativista.
Ambos os deus só funcionam até a linha do horizonte. Na primeira frustração, o gemido de esperança baseado no deus-lógica/relativista se desvanece, e o zumbi ambulante esperando a morte brota das entranhas do Ser.



a adolescencia é normalmente uma faze de inseguranças e onde o adolescente está formando sua visão de mundo. e não pouco comum, este quer se distanciar da sociedade numa inflação de ego desmedida


Quando você se dá conta de que as suas experiências individuais e a convicção que você tem nelas é que são a base de tudo isso que se apresenta para você como "a realidade" -- e não os raciocínios mirabolantes que você constrói depois para tentar compreender (ou falsear) essa realidade --,


Mesmo que o apóstata/pagão tenha diante de si as provas mais cabais e as justificativas mais racionais -- isto é, mesmo que ele veja Cristo aparecer na frente dele e fazer todo tipo de milagre --, ele ainda assim não vai mudar de posição. Por quê? Porque ele não quer mudá-la.



Wuju Wu Yi
Então o que acontece durante a meditação seria a tal impressão no coração?

brunohardrocker
Veterano
# jun/15
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makumbator
Que seria exatamente o que?

Jogar bolita, trilhas de bike, podar o jardim... é tudo muito amplo.

Você eu até acredito, mas outros já não tenho certeza. Mas pode ser só impressão minha.
Sempre acho curiosa a atenção dada a ateus e aos sem religião por parte de pessoas religiosas (dos profissionais, como padres, rabinos e pastores eu até compreendo, mas dos fiéis comuns acho engraçado). Alguns fazem da tentativa de convencimento e conversão uma cruzada (sem trocadilho!).

Sim, mas estamos considerando quem está aqui no tópico. Se não a discussão toma um rumo desencontrado.
BF e JdM por exemplo são ateus pelo que entendo, mas o raciocínio deles demonstra compreender um crente, e não dão demonstrações de que há uma superioridade racional na descrença. Do mesmo modo que eu compreendo os motivos sinceros de uma pessoa que não crê. Se algum dia você me viu aqui satirizando ou sendo arrogante com algum descrente, digo que tem mais a ver com a pessoa do que com a descrença, ou para apontar alguma hipocrisia.

Parece que a mera existência de ateus (sejam verdadeiros ou de fachada) incomoda muito algumas pessoas. Sei lá, acho esquisita a situação.

Também acho. Só estou levantando uma contradição que noto em quem se diz cético, mas faz suposições presunçosas que vão de encontro ao proprio ceticismo, e não notam porque de algum modo o ceticismo deve estar mais atrelado à simples descrença em Deus do que ao rigor cientifico que ele representa. Pra mim está sendo mais honesto alguém que crê em uma divindade e admite a improbabilidade porque sabe que não tem instrumentos que convençam o cético, do que qualquer cético que sai por aí fazendo leituras cerebrais.

cafe_com_leite
Veterano
# jun/15
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makumbator
Sempre acho curiosa a atenção dada a ateus e aos sem religião por parte de pessoas religiosas

Se você não sabe o porque, então tu nem deveria estar discutindo sobre qualquer religião que seja.

Headstock invertido
Veterano
# jun/15
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Na verdade, o que todos tem que ter em mente e que não estão fazendo é que que o desafiador cenário globalizado nos obriga à análise do processo de comunicação como um todo. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a percepção das dificuldades apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos modos de operação convencionais. No entanto, não podemos esquecer que a contínua expansão de nossa atividade ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos paradigmas corporativos.

Essa questão de religiosidade empregada ao assunto do tópico é, por conseguinte, a crescente influência da mídia promove a alavancagem das novas proposições. Do mesmo modo, o novo modelo estrutural aqui preconizado maximiza as possibilidades por conta das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. A prática cotidiana prova que a valorização de fatores subjetivos cumpre um papel essencial na formulação das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a consolidação das estruturas não pode mais se dissociar do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.

Não dá pra colocar o ateísmo como uma necessidade de renovação processual assume importantes posições no estabelecimento do impacto na agilidade decisória. Evidentemente, a mobilidade dos capitais internacionais oferece uma interessante oportunidade para verificação de alternativas às soluções ortodoxas. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o julgamento imparcial das eventualidades acarreta um processo de reformulação e modernização das formas de ação. Não obstante, a adoção de políticas descentralizadoras exige a precisão e a definição dos níveis de motivação departamental.

Todos sabem que a própria igreja nos mostra que as experiências acumuladas demonstram que a consulta aos diversos militantes faz parte de um processo de gerenciamento das direções preferenciais no sentido do progresso. Assim mesmo, o comprometimento entre as equipes representa uma abertura para a melhoria do sistema de participação geral. No mundo atual, a hegemonia do ambiente político obstaculiza a apreciação da importância dos métodos utilizados na avaliação de resultados. O empenho em analisar a expansão dos mercados mundiais afeta positivamente a correta previsão de todos os recursos funcionais envolvidos. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos talvez venha a ressaltar a relatividade das condições financeiras e administrativas exigidas.

Ser ateu não é questão de que o entendimento das metas propostas aponta para a melhoria dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. O cuidado em identificar pontos críticos no consenso sobre a necessidade de qualificação agrega valor ao estabelecimento da gestão inovadora da qual fazemos parte. Todavia, a competitividade nas transações comerciais desafia a capacidade de equalização das condições inegavelmente apropriadas.

Sempre que uma criança que foi exposta às garras da ideologia cristã entra nesse conflito, percebemos, cada vez mais, que a execução dos pontos do programa auxilia a preparação e a composição dos procedimentos normalmente adotados. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a complexidade dos estudos efetuados estimula a padronização dos índices pretendidos. Desta maneira, a revolução dos costumes possibilita uma melhor visão global do investimento em reciclagem técnica. Neste sentido, a constante divulgação das informações garante a contribuição de um grupo importante na determinação do remanejamento dos quadros funcionais. Pensando mais a longo prazo, a determinação clara de objetivos é uma das consequências das diversas correntes de pensamento. Sendo, portanto, uma grande inutilidade discutir isso.

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