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mepy Veterano |
# dez/18
Pesquisei bastante mais ainda estou um pouco confuso com os termos, e quando se trata de queimar um head valvulado, é sempre bom ter certeza hahahahahaha
O atenuador só reduz a potência de saída para eu poder saturar as valvular sem ficar surdo, e pode ou não conter um LoadBox/Dummy Load embutido, certo?
Para poder tocar com o cabeçote sem falante conectado, e sem risco de queimar a saída, seria um LoadBox ou um Dummy Load? Pelo que entendi o Dummy Load faz isso, mas não entendi se ele é uma versão caseira de um LoadBox ou se são coisas, realmente, diferentes... O LoadBox tb faz isso? Digo, todo LoadBox permite que eu toque sem a carga dos falantes, sem queimar a saída do meu cabeçote, ou isso é um recurso adicional também?
Vi alguns videos de DummyLoads bem porcos que eram basicamente um resistor de 8ohms (de 25W) conectado em um p10... É isso mesmo? Se eu ligar, por exemplo, a minha saída de 8 ohms do cabeçote em um cab-simulator que trabalhe entre o cabeçote e os falantes, ou em um direct em linha com um VST, etc... E ligar esse dummy load na saída que iria para o gabinete, eu posso tocar de boa? Ou até ligar esse Dummy Load direto na saída do cabeçote e tocar com o pré em linha, sei lá! Esse resistor de 8 ohms com p10 já faria "as vezes" do falante? rsrsrs
Desculpa a confusão, rapaziada, acho que o excesso de informação me confundiu aqui hahahahaha
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EduJazz Veterano
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# dez/18
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mepy
O atenuador de fato pode ou não conter a saída de linha, e funcionar como dummy load. Dos que eu conheço, a maioria faz o serviço.
Eu entendo que Load Box e Dummy Load são dois termos para a mesma coisa: uma "resistência fantasma" à energia do head. Posso estar falando besteira, mas penso que não.
A diferença é nos loads reativos e resistivos. Nesse aspecto, esse vídeo é bastante esclarecedor:
Pessoalmente tenho um atenuador Pedrone (que serve como Load Box resistivo) e um Suhr Reactive Load (que é reativo). Consigo ouvir uma diferença bastante razoável entre eles, mas os dois são satisfatórios.
O plano é, no futuro, pegar um OX, da Universal Audio. Mas aí precisa de uma grana a mais.
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SteveRayMorse Veterano |
# dez/18
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mepy
É por aí. Se o produto, como característica, tiver o load box, pode ligar na saída pro gabinete que ele funciona normalmente e tu pode tocar em silêncio. Pra usar um simulador de cab o loadbox, ou o amp, devem ter saida de linha.
Tem atenuador que não tem load box. É só cuidar com isso e boa.
Eu tenho um do Pedrone e resolve minha vida aqui no apê.
Abs
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Ramsay Veterano |
# dez/18
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mepy Eu uso um atenuador resistivo que construi em 2010, mas, nem ele e nem outro atenuador de outro tipo, como os reativos fazem milagre. E digo isso pq um atenuador de potência permite que vc sature o som do seu amp valvulado, mas, mesmo assim, o volume do som ainda vai ficar alto pra se tocar em casa, tipo, num quarto.
O fato é que todos os atenuadores de potência, seja de que tipo forem apresentam um limiar entre o máximo de atenuação obtida e a degradação do som da guitarra.
Ou seja, a partir de um certo nível de atenuação de potência, o som da guitarra perde muito e fica irremediavelmente deformado e com visível perda de qualidade. E o limite abaixo dessa situação é delicado e só é obtido com um nível de atenuação que faz com que o som da guitarra ainda fique meio alto para se tocar num quarto.
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EduJazz Veterano
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# dez/18
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Ramsay
Em se tratando de atenuação, concordo em gênero, número e "degrau". É mais um paliativo pra poder usar em casa em um volume mais palatável (e, as vezes, nem é tão palatável assim).
Agora, em se tratando de Dummy Load, eu sinto diferença entre o resistivo e o reativo sim, e falo por ter modelos de ambos.
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SteveRayMorse Veterano |
# dez/18
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EduJazz
Esse OX parece ser top mesmo. Até o Eric Johnson tá usando essa parada. Sei que pode ter marketing envolvido mas ele não parece ser um cara que iria comprometer seu som.
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Felipe Stathopoulos Membro Novato |
# dez/18
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Moçada, dúvida rápida:
Tenho um Mesa Boogie combo DC-3 com falante Celestion Vintage 30, e não estou conseguindo ensaiar com ele, porque os caras me tesouravam bagaray, por causa do volume: o amp só tem um som top mesmo acima do output level 4, e isso já dá quase 100db na configuração que uso. Por outro lado, com o volume baixo (output level abaixo do 3) o amp simplesmente não fala, fica chocho.
Pensei até em comprar um atenuador de potência, mas conversei com uns camaradas aí e vários me aconselharam a não meter atenuador "bunda" (leia-se: nacional), porque esse tipo de equipamento, além de acelerar o envelhecimento das válvulas, corre o risco de queimar o trafo de entrada (e pensa num bagulho caro é esse trafo de entrada dum amp MB que não fabrica mais...).
Por outro lado, me disseram que atenuadores tops (que não impliquem risco) custam mais caro que o amp...
Aí pensei que o amp tem uma saída (P10) "recording", e uma chave que liga/desliga os falantes. Nos testes preliminares que fiz em casa a saída funciona excepcionalmente bem; em um primeiro momento achei até melhor que no falante (exceto com o volume no talo).
Tava pensando em começar a usar essa saída para ligar na mesa de som/PA do estúdio, desligando o falante e controlando o volume na mesa.
Minhas dúvidas são:
1) Há algum risco para o amplificador dele operar bastante tempo assim?
2) Essa ligação "em linha" gera algum risco para a mesa ou PA?
Agradeço quem puder ajudar.
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MatheusMX Veterano |
# dez/18
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Felipe Stathopoulos Acredito que não tenha problema nenhum. Afinal, o objetivo dessa função é exatamente esse. No manual do DC-3 tem uma nota sobre isso, pg 8: http://www.mesaboogie.com/media/User%20Manuals/Dual%20Cal%20DC-3.pdf
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EduJazz Veterano
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# dez/18
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Felipe Stathopoulos
Não vejo porque haver problemas. Não entendo de eletrônica, mas a lógica é no sentido de que o amp tenha um "dummy load" embutido. Provavelmente tem um simulador de falante também (o que pode ser bom ou ruim).
Acredito que a questão do desgaste de válvulas vá ser igual à que se tem quando do uso de atenuador/dummy load externos.
Agora, eu, ao menos a princípio, discordo do que lhe foi dito sobre a qualidade dos atenuadores nacionais. Isso porque, tecnologicamente, é uma coisa, até onde eu sei (friso isso), bastante rudimentar. E não falo aqui pra defender o equipamento que tenho (Pedrone), até porque fiz a opção de adquirir também um importado, pelas características mais interessantes para o meu uso (Suhr). Mas daí a ter receio de dano... acho difícil.
Todavia, ainda quero meu OX kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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EduJazz Veterano
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# dez/18
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SteveRayMorse
Então. Nego de um calibre muito alto tá usando a caixinha... o foda é o preço né, custa um head caro.
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SteveRayMorse Veterano |
# dez/18
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EduJazz
Poisé...e só funfa no iOS, acho meio zoado isso. Mas realmente tem uma galera top usando...pode ser que seja pelo fato de ser novidade e etc, mas parece que ta batendo nos torpedo da two notes.
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Felipe Stathopoulos Membro Novato |
# dez/18
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Valeu pessoal!
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MMI Veterano
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# dez/18
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Felipe Stathopoulos
atenuador "bunda" (leia-se: nacional)
Bão... rs
Há de se dizer que a tal bunda é o que tem de melhor aqui em terras nacionais, produto dificilmente encontrado e suplantado pelo similar estrangeiro. Minha opinião? Não vai nessa, tem coisa boa aqui e lá fora, assim como tem coisa ruim lá e cá. Não rotula assim tão fácil, testa e tira sua própria opinião.
Eu uso o estrangeiro (Tone King), mas o do Pedrone que vi acho digno. Eu nunca tive danos ou avarias, nunca perdi válvulas por isso.
Viva a bunda nacional! abs :)
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Ismah Veterano |
# jan/19
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Os melhores que usei são o Weber Mass, e o MD Hot Plate, não sei sobre o funcionamento, mas eu não saberia distinguir com e sem.
MMI
Tu prefere o Tony King (rs) porque, se acha os nacionais dignos? Algum recurso especial?
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Del-Rei Veterano |
# jan/19
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Eu tenho o Two Notes Torpedo Captor, que é tanto um Loadbox reativo quanto um atenuador de -20dB.
Honestamente, até hoje não achei um Loadbox que me desse um resultado satisfatório. Talvez eu que não saiba configurar mesmo... Mesmo com os IR’s ainda acho que o som fica meio plástico. Então basicamente só tenho usado como atenuador mesmo.
Um aceno de longe!!!
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EduJazz Veterano
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# jan/19
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Del-Rei
Ah...o amp é o amp né? kkkkkkk
Mas me diga uma coisa: o que você usa em termos de IRs?
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Del-Rei Veterano |
# jan/19
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EduJazz Ah...o amp é o amp né? kkkkkkk
Rapaz.... Pior que às vezes eu vejo uns vídeos onde supostamente o cara toca com amps virtuais e sai a maior sonzeira. Mas comigo, nunca rolou.
Mas me diga uma coisa: o que você usa em termos de IRs?
Eu já peguei diversos free pela internet, mas nunca fiquei satisfeito. Aí resolvi pagar um pack da OwnHammer, o GNR.
Tanto com meu amp (usando saída em linha) ou direto com amps virtuais, sempre acho o resultado meio plástico, saca?
Eu tentei com o Amplitube 3 e com o Wall Of Sound da própria Two Notes. Pior que eu vejo aquele vídeo do Steve Stevens tocando e soa incrível, mas comigo não rolou.
Um aceno de longe!!!
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Ismah Veterano |
# jan/19
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Olha Del-Rei, baseado em mim, talvez seja porque realmente tem algo errado, e é com a execução, ou timbre... É algo muito pessoal, e que depende de contexto, mas eu já tinha essa briga antes...
Comecei a tocar com mais frequência agora com a A&C, porque rola realmente bastante JAM pra passagem de som, e aí tem que se virar... Nessas, a preguiça me forçou a usar só o amp, e cara... O som não aparece tocando junto com a música... Acabei notando que faltavam agudos, e muitos agudos... Digamos que eu tocava no 5, hoje eu toco com agudo no 8... Como o amp está sempre no drive, abrir mais o agudo, trás mais harmônicos pro som, e isso trás a guitarra "pra frente"...
O timbre de abelha, era excesso de graves que estava gerando harmônicos e conflitando com os médios "naturais"... Na mix, estive trabalhando com o James Onzi, praticamente um dos principais técnicos de rock aqui no sul, que faz boa parte dos shows internacionais, é co-fundador da primeira escola de áudio do estado, tem estúdio na Praia do Rosa, e o CV só aumenta... Enfim, observei que ele chega a usar HPF de 1ª ordem (3 dB/oct ou 10 dB/dec) em 180Hz, e quando citei isso teve gente querendo me impalar, porque a fundamental mais grave, é 82,4Hz...
E sendo franco, se tu tocar junto com uma música gravada, e não escutar tua guitarra, tem algo errado no timbre ou na execução - e pode acontecer de embolar, quando estamos dobrando uma guitarra muito distorcida... Várias pessoas já me disseram isso, e eu concluí por mim também... Tu pode gostar do som isolado, mas no contexto é que importa...
A execução, pode ser desde que tu está tocando do jeito errado, ou uma questão de arranjo. e no meu caso eu estou tentando me acostumar a tocar certo, pois a definição que esperava, só vem tocando com a palheta mais paralela as cordas...
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Del-Rei Veterano |
# jan/19
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Ismah Várias pessoas já me disseram isso, e eu concluí por mim também... Tu pode gostar do som isolado, mas no contexto é que importa...
Essa é a regra, soar bem na mix. Mas muita gente não entende. Passa a semana equalizando o som no quarto e acha lindo, mas quando chega no ensaio não sobressai.
Eu não sou profissional de estúdio, mas nas minhas modestas gravações já notei que as guitarras precisam das frequências médias/altas pra cortar a mix. Vale o mesmo pra banda.
Mas nisso estamos falando basicamente de frequências. O meu problema com essas simulações digitais (loadbox, IR, etc) é que soa artificial, digital demais. Não é só questão de ajustar frequências.
Um aceno de longe!!!
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MMI Veterano
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# jan/19 · Editado por: MMI
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Del-Rei
Eu sempre dificuldade também com esse lance de plugins. Confesso que faz bastante tempo que nem tento... Consegui bons resultados com o Kemper, na área digital, mas aí já é um outro papo.
Acho bem diferente tocar com um amp, dando "pancada no peito" - o volume, a sensação, a microfonia é uma coisa. Outra coisa é timbrar nos 85-90 dB nos monitores ou fones de ouvido, sem a pancada, sem microfonia. Talvez seja eu dando desculpa por minha incapacidade, porque já vi caras tirando altos sons até de pedaleiras bem velhas, plugins, IRs etc. Inclusive já peguei a guitarra de um cara, espetada num amp virtual desses, que achei o som enorme, na minha mão mesmo, deu vontade de desistir. kkkkkk
Tem um guitarrista famosão aqui que tem usado muito som um linha com uns pedais. Eu gostei, a ideia é ter a compressão e resposta a dinâmica que um amplificador dá. Ajuda bem, funciona, mas não é tão virtual assim. Já fui no estúdio dele e vi funcionando. A gente pode conversar a respeito, se você tiver interesse. Mas será que a gente precisa mesmo disso?
Abraço
Ismah
Tu prefere o Tony King (rs) porque, se acha os nacionais dignos? Algum recurso especial?
Prefiro porque ele está aqui em casa e não tem nenhum nacional na minha estante. Está pago e funciona para mim. Como outros já funcionaram também e poderiam funcionar.
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Del-Rei Veterano |
# jan/19 · Editado por: Del-Rei
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MMI Mas será que a gente precisa mesmo disso?
Você acabou com minhas divagações sobre o assunto nessa última frase. De fato não preciso e confesso que nem tanto interesse tenho - talvez até pelo meu preconceito com digitais (dadas minhas infrutíferas experiências).
Quando estou com paciência zero pra ligar o amp e preciso fazer alguma gravação pra registrar idéias ou algo do tipo, eu ligo o amplitube mesmo e gravo. Pra registrar ideias o timbre não é o mais importante.
Mas o que chega a me irritar, é que às vezes parece que tentam passar a ideia de que ter boa qualidade com amplitubes da vida (ou outros plugins desses) é algo plug n play, quando na verdade não é.
O tal vídeo do Steve Stevens que eu fiquei babando naquele som orgânico, fui tentar em casa e soou quase como minha antiga Zoom 505. Até comprei os IRs que ele usa... Sorte que não foi caro, senão eu tentaria cancelar a compra.
Um aceno de longe!!!
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makumbator Moderador
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# jan/19
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Del-Rei
Você já testou o Mercuriall Spark e o Fortin da Neural DSP?
Eles me parecem mais inclinados para os hi-gain (principalmente o segundo), mas na minha opinião são os melhores atualmente. E eu tenho praticamente todos os plugins (tudo original): amplitube 3 e 4 (com tudo que é expansão), Bias amp 1 e 2, Bias FX, Guitar rig 5 (na verdade uma edição limitada dele), Kuassa creme, TH2, TH3, etc...
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Ismah Veterano |
# jan/19
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MMI Eu sempre dificuldade também com esse lance de plugins. Confesso que faz bastante tempo que nem tento... Consegui bons resultados com o Kemper, na área digital, mas aí já é um outro papo.
Eu passei isso até com a ME70. São parâmetros demais, pra mim conseguir ajustar antes de saturar ou ouvido...
Del-Rei
O meu problema com essas simulações digitais (loadbox, IR, etc) é que soa artificial, digital demais. Não é só questão de ajustar frequências.
Claro que não... Entra todo o lance das variáveis diversas de cada ambiente que são ignoradas, a "compressão" de cada caixa, amortecimento do amp, e tudo mais... Continuo dizendo, desdobrar como os timbres do Rocksmith são montados, é uma baita aula. E pra ajudar, ele tem uma reverberação - talvez IR - que simula diversos ambientes... Mesmo assim, ainda não é uma Brastemp, mas um tanquinho quebra um baita galho... Eu to pensando em pegar uma G2.1μ ou as novas G1On ou XOn, pra ter alguns efeitos...
Mas o que chega a me irritar, é que às vezes parece que tentam passar a ideia de que ter boa qualidade com amplitubes da vida (ou outros plugins desses) é algo plug n play, quando na verdade não é.
É o que se discute com as actions cams, e a crise dentro da GoPro. Ver um atleta da Red Bull fazendo estripulias, sendo filmado em diversos takes, por um cara que manja de filmagem, sendo editado por um expert, é diferente de uma pessoa comum tentando filmar isso. Nessa surgem vídeos de 40 min, que não mostram nada...
O tal vídeo do Steve Stevens que eu fiquei babando naquele som orgânico, fui tentar em casa e soou quase como minha antiga Zoom 505.
ZZ Top, apesar do apelo vintage, são uma banda totalmente hi-tech... Ouvi o Gibbons tocando até com aquele Honey Tone de cinto... E o Justin Jhonson tocando com o Roland Street Cube? Aí é que pesa o lance de quanto importa tirar um som "limpo" do instrumento, e não esperar que o amp corrija isso...
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SteveRayMorse Veterano |
# jan/19
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Pra tocar em casa tenho usado o atenuador do Pedrone. Com certeza não é o melhor do mundo mas pra esse propósito cumpre muito bem e sem stress. E quando tenho que tocar em silêncio e quero usar o amp, uso o fone num Neunaber Iconoclast na saída de linha do Pedrone e tem um resultado surpreendente pra esse propósito (acredito que méritos do Iconoclast).
Agora pra gravar, daí uso o Bias FX mesmo ou algum IR por ser mais prático pra mim.
Resumindo, já aceitei que nessas condições não vou ter o timbre dos meus sonhos (até porque isso vai além do equipo e etc) e simplesmente prefiro usar o que funciona da melhor maneira possível dentro do que é possivel, pois, como já disseram, o que importa é como fica na mix. Afinal, tem cara que apavora com um zoom G3 e outros que aprecem um monte de gato brigando e tu vai ver é num Plexi original.
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Del-Rei Veterano |
# jan/19
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makumbator Você já testou o Mercuriall Spark e o Fortin da Neural DSP?
Rapaz... Nunca nem ouvi falar, mas dei uma pesquisada aqui e baixei os dois na versão demo. O Spark pareceu interessante! Não consegui entender se dá pra carregar IR nele. Valeu pela indicação. Vou tentar ver com calma amanhã.
O Fortin, confesso que já me estressei. Pra baixar a demo precisei fazer um cadastro no site... Tem que colocar até endereço de cobrança num processo de compra cujo produto é grátis.... Aí instalei mas pra baixar a licença, preciso fazer um outro cadastro no site iLock. Provavelmente nem vou prosseguir... rs.
Valeu as dicas! :)
Ismah É o que se discute com as actions cams
De fato o mundo vende nas propagandas muito mais do que os produtos oferecem. Já tive 2 modelos da GoPro e vendi. Não pretendo comprar novamente.
SteveRayMorse Afinal, tem cara que apavora com um zoom G3 e outros que aprecem um monte de gato brigando e tu vai ver é num Plexi original.
Pois é.....
Um aceno de longe!!!
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Ismah Veterano |
# jan/19
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Acredito, ao menos em partes, que se deva a questão financeira... Andei acompanhando mais de perto a Nita Strauss e a Orianthi. Elas tem diversos setups, para diversas aplicações.
O que não é lá tão costume aqui, geralmente só as bandas com certa bagagem, e alguma produção por trás, é que tem feito isso. E bem, é o óbvio a se fazer...
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makumbator Moderador
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# jan/19 · Editado por: makumbator
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Del-Rei
Não consegui entender se dá pra carregar IR nele.
Diretamente não, mas como ele não tem nem versão standalone (infelizmente) dá pra obviamente desligar a caixa virtual dele e usar um plugin de carregar IR depois. Já o Reaxis (simula um Triaxis), também da Mercuriall,já conta com IR loader integrado no plugin.
O Fortin, confesso que já me estressei. Pra baixar a demo precisei fazer um cadastro no site... Tem que colocar até endereço de cobrança num processo de compra cujo produto é grátis.... Aí instalei mas pra baixar a licença, preciso fazer um outro cadastro no site iLock. Provavelmente nem vou prosseguir... rs.
É chatinho isso mesmo. Inclusive você faz uma compra da demo, por 0 euros. Mas precisa de cadastro e tudo mais. Mas ele é mais pro hi-gain mesmo (tipo Djent, meshuggah, etc...) não sei se seria muito a sua praia.
Em compensação, o plugin de baixo deles (Darkglass ultra) é de longe o melhor de baixo já feito. Eu tenho um dos dois pedais em que ele é baseado (B7k ultra), e o negócio é absolutamente idêntico. Nunca vi tamanha similaridade entre um pedal e uma versão digital do mesmo.
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EduJazz Veterano
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# jan/19
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Del-Rei
É... a minha experiência já é a seguinte: pra tocar, o som "amp in the room" é insubstituível. Ando apaixonado nos timbres que to tirando com um recém adquirido Vox Ac15C1X, até em baixos volumes...
Mas, pra gravar... não sei o que acontece, não anda importando o esmero na microfonação (talvez a falta de talento sim), mas os timbres que andam me satisfazendo são os em linha (Amp - Load - IR). Tenho IR's da OwnHammer, Red Wirez, 3Sigma e um tanto de gratuitos, e todos vem funcionando bem.
Ando usando IR pra gravar até violão (embora, nesse caso, os timbres com microfone que consigo sejam melhores).
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Ismah Veterano |
# jan/19
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Se tu tem um Neumann e um Martin & Co. certamente, mas pra quem tem um Kashima...
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EduJazz Veterano
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# jan/19
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Ismah
Claro, mas minha realidade é de home studio. Do violão não posso reclamar muito (Taylor 512CE), mas meus microfones não são ideais (MXL), bem como não tenho tratamento acústico suficiente (ou quase nenhum, diga-se). Chego num timbre bacana com IRs, mas ainda assim prefiro o dos microfones.
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