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JJJ Veterano
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# set/19 · Editado por: JJJ
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Ganhei uns trocados... Tive uma equipe de som também que deu uma merrequinha... (e gastei bem mais do que ganhei!)
Mas, pra mim, o mais importante na música sempre foi a diversão.
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renatocaster Moderador
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# set/19
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JJJ
Pô, cê demorou para aparecer por aqui, hein...
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JJJ Veterano
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# set/19
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renatocaster
Não tinha muito que comentar... foi só pra marcar presença mesmo... hehehe
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BrotherCrow Membro Novato |
# set/19
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Lelo Mig Quando comprei o primeiro do Rush, ninguém conhecia o Rush. Fui pela capa e a novidade. Na minha infância/juventude comprei muito disco pela capa. Um por exemplo foi o Bat Out Of Hell do Meat Loaf, que pelo nome e pela capa achei que era metal. Acabei virando um grande fã com o tempo, mas foi uma decepção na primeira vez que eu ouvi. E outra vez quando eu era muito moleque vi o disco do Snap na loja. A capa era tipo um dragão enrolado numa adaga, me lembrou a capa do Dr. Feelgood do Motley Crue... mas era techno! WTF! Qualquer disco que tivesse uma capa que fosse (ou parecesse ser) feita pelo Roger Dean eu comprava sem pensar duas vezes.
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JJJ Veterano
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# set/19
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Quando comprei o primeiro do Rush, ninguém conhecia o Rush. Fui pela capa e a novidade.
Idem. Foi o 2112. O desenho da capa me cativou e sempre gostei de power trio. Achei meio esquisito aquelas três bichonas maquiadas na contra-capa, mas... pedi pra ouvir na loja e... PA-NA... PA-NA... PA-NA... PA-NA-NA---PA-NA-NA... PA-NA na na na... PA-NA... TIRA!!! Vou levar agora!!! hehehe
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Del-Rei Veterano |
# set/19
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acabaramosnicks Eu acho que um dos problemas dos discos da Legião (e boa parte das bandas dos anos 80) é que a gravação é sofrível. Tem músicas que acho magnificamente bem produzidas e arranjadas (vento no litoral, por exemplo), mas a maioria é bem abaixo da média.
Creio que se tivessem tido mais esmero nos arranjos e qualidade de gravação o legado seria outro, e não apenas um bom letrista.
Um aceno de longe!!!
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Lelo Mig Membro
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# set/19
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JJJ
Mano... o Geddy Lee, de kimono, na contra capa do 2112 tá igualzinho um esquimó viado lutador de kung fú... Junto com o Neil Gengis Kan Peart e o Alex Brigite Bardot Lifeson.
É bizarro!
Mas o som inesquecível... e quem ouviu "fresquinho" na época... não têm descrição.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/19
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Lelo Mig JJJ Essa capa do Rush é ridícula mesmo... O 1º disco do Rush que comprei foi o "A Farewell to Kings". Traduzí todas as letras do encarte pacientemente, para discutir com os amigos! Disco que eu comprei pela capa e é uma m...., foi o "Abominog" do Uriah Heep! Abçs
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JJJ Veterano
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# set/19
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Mauricio Luiz Bertola o "Abominog" do Uriah Heep!
Sem David Byron e sem Ken Hensley, né? Nem quis ouvir... (até hoje! kkkkkkk)
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Lelo Mig Membro
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# set/19
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Mauricio Luiz Bertola
"O 1º disco do Rush que comprei foi o "A Farewell to Kings"
Meu álbum favorito do Rush.
O Abominog do Uriah Heep é ruim mesmo.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/19
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JJJ Não perde nada... Lelo Mig Pódiscrê! Abçs
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Ismah Veterano |
# set/19
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BrotherCrow não sou talentoso o bastante pra viver confortavelmente de música
Não, definitivamente NÃO. O ponto é estar ciente das limitações, e contornar elas. Todos os músicos (e bateristas rsrs), tem limitações. São seres humanos, como qualquer outro. Um dos que trabalho, é excelente baterista. Ele domina a linguagem rockabilly, rock clássico, alguma coisa de blues, jazz e swing. Conduz muito bem nesse caminho. Saiu disso, para algo mesmo simples como o punk, o cara não tem técnica. Tende a acentuar notas no chimbal, não domina nenhuma técnica de toque duplo no bumbo, e por aí vai... No autoral, ele faz o que quer, mas na hora de precisar fazer um cover, lascou... A questão é que dentro da limitação dele, é o que dá personalidade. Quando estão tocando uma canção chamada "Sexo, algemas e cinta liga" (Tequila Baby), não é uma imitação da banda original. É banda X, tocando música da Tequila Baby. Aliás, isso é uma coisa recorrente... A banda cover toca IGUAL O DISCO, e aí reclama de ser substituída pelo disco. Espero algo diferente, mesmo se for uma banda anônima. Penso que essa imitação, faz sentido quando a proposta é ser tributo ou cover, de uma banda. Quando se faz diversos covers, acho bizarro imitar todo mundo...
Dos artistas mais recentes que notei ter um certo sucesso, todos seguiram meio que essa receita. Steve'n'Seagulls, TNShe, L.E.J., Mike Love, e por aí vai...
O grande problema é esse: "Num mês vai muito bem, noutro vai mal demais...Isso carece de um planejamento orçamentário bem mais rigoroso, ainda mais para quem tem família.". Principalmente quando o leite das crianças precisa vir pra mesa. Isso explica em parte, a confusão da vida pessoal que todos da área tem...
Del-Rei É um negócio, e quem não enxerga assim, dificilmente vai sair do hobby.
Alguém ao menos compreendeu o ponto que sempre bato. Se ninguém da banda acordar com meta de voltar pra cama, só depois de ter vendido um show, a coisa não acontece. E o grande ponto é manter projetos para conseguir estar sempre rodando.
Apesar de que seja uma banda colocada no mercado, eu não confio apenas na Acústicos & Valvulados. Se com eles furar uma data, preciso ter contatos e meios para continuar rodando. Tenho uma lista de transmissão no WhattsApp, com uns 150 contatos de potenciais contratantes. Ali que publico minhas datas livres.
Algo no modelo:
"Estou com data XX/YY livre, para funções A, B, C. Total disponibilidade para viajar. Mais informações sobre meu trabalho no Instagram @cabelo.roadie, ou por aqui (se alguém pedir, mando portfólio). Att, Cabelo Roadie".
Geralmente em algumas horas consigo o que fazer, fora o que cai no colo e não dá pra cumprir, aí se passa para outros...
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juniordony Veterano |
# set/19
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Nesse pouco tempo que toco (desde os 16 até hoje com 22), ainda não parei pra tornar isso algo lucrativo... Como guitarrista já participei de alguns eventos da cidade com algumas oficinas de música das escolinhas, valendo o lanche e olhe lá, mas depois que parti pro Violoncelo foi um divisor de águas, pelo menos aqui a concorrência é BEM menor, e a galera do clássico não dá as caras em eventos... Gira em torno de 300+ por evento, quem sabe um dia, depois de terminar a faculdade de engenharia eu invista mais tempo em fazer o negócio girar...
Ter trocado a guitarra pelo Cello me abriu muito mais portas, apesar da música erudita estar em muito mais baixa que o rock haha
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fontes_rio Veterano |
# set/19 · Editado por: fontes_rio
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Eu toquei em banda durante uns 10 anos, mas isso faz tempo, foi na década de 90. Começamos tocando rock, mas quase não surgiam oportunidades. O vocalista tinha um viés diferente dos demais, pois gostava de Axé, que era o que estava em alta na época. O resto gostava de rock e o baterista só ouvia AD/DC. Depois de encher muito o saco (e também do marasmo de ensaiar e não conseguir lugar para tocar) partimos para surfar a onda do momento. Então, o vocalista chamou alguém para percussão, um tecladista, duas dançarinas, um sax, e comecei a tocar Netinho, Asa de Águia etc....no começo foi difícil digerir. Porém, algo aconteceu. Embora tivéssemos passado de quatro para nove integrantes (e o cachê da banda ficou mais caro) a quantidade de eventos disparou exponencialmente. No contrato a gente pedia quarto de hotel, alimentação, uma Van para levar e trazer até em casa. Era bem divertido. Nessa época a gente fechava com prefeituras de cidades do interior do Rio. Depois eu abandonei. Em 1996 entrei na faculdade de direito (Uni-Rio). Vendi minhas duas guitarras, meus seis pedais, o case BCB-6 e o amplificador. Demorei anos para montar esse set. Gastei tudo em livros. Depois de muitos anos de estudo ingressei no MPRJ. Em 2012, depois de quase 20 anos sem pegar em um instrumento, de repente, veio uma vontade de voltar a tocar. Dirigi-me a uma loja no centro do Rio e comprei um violão. Como estava sem prática, o vendedor logo percebeu e perguntou se eu estava começando. Meio que ironicamente eu respondi que sim. Fiquei empolgado. Em pouco tempo já estava tocando como antes. É incrível como está tudo no cérebro. Passou 01 mês e decidi comprar uma guitarra. Voltei à loja que comprei o violão e o vendedor me reconheceu. Peguei a guitarra e comecei a solar Sultans of Swing, que era uma das músicas que adorava tocar. O vendedor arregalou os olhos e chamou os demais e dizia: Olha esse cara. Faz um mês ele mal conseguia fazer um acorde. Depois eu contei a verdade. Hoje só toco em casa, bem baixinho no meu canto para não incomodar o bebê...rs. Porém, gastei um carro com instrumentos. Comprei 04 guitarras TOP, pedaleira, tudo o que eu sempre desejei ter e na época não tinha dinheiro para comprar.
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MMI Veterano
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# set/19
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renatocaster
Eu já flertei em algumas áreas. Na música, logo percebi que nunca seria um músico, mesmo tendo entrado nos estudos bem cedo, bem pequeno. O “bichinho” me mordeu cedo...
Toquei em bandinhas, aqui e ali. Comecei a participar de gravações... Fiz varias, muitas de graça, algumas de contratos horríveis e sacanas, algumas de dinheiro curto, uma ou outra de grana bem alta. Mas percebi quase que de cara que o melhor para mim seria nunca aceitar receber dinheiro. Ganhei uma coisinha aqui e ali, no fim das contas, mas contabilizo muito mais coisas como um jogo de cordas, uma pizza, umas cervas... Acho que no fim das contas, o que ganhei de fato foi ter conhecido pessoas bacanas, gente de se admirar, oportunidades de ver, aprender, rir, fazer amigos... Sou convencido que fiz uma boa opção, dinheiro é para os profissionais da música, eu recebo da música e dos músicos muito mais que o mercado paga por trabalhos. Eu não trabalho com música.
Abs
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renatocaster Moderador
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# out/19
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MMI
Acho que no fim das contas, o que ganhei de fato foi ter conhecido pessoas bacanas, gente de se admirar, oportunidades de ver, aprender, rir, fazer amigos...
Ahn, sem dúvidas. Essas conquistas dinheiro nenhum no mundo paga.
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acabaramosnicks Membro Novato |
# out/19
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Del-Rei Eu acho que um dos problemas dos discos da Legião (e boa parte das bandas dos anos 80) é que a gravação é sofrível. Tem músicas que acho magnificamente bem produzidas e arranjadas (vento no litoral, por exemplo), mas a maioria é bem abaixo da média.
Creio que se tivessem tido mais esmero nos arranjos e qualidade de gravação o legado seria outro, e não apenas um bom letrista.
Um aceno de longe!!!
Certamente, amigo! Outro dia escutei "a dança", e me veio um mix de sentimentos bem diverso. Porra, a musica é ruim mas é boa? Ou era pra ser boa mas é ruim? Que caralha é essa? A vontade que dá as vezes é de regravar a porra toda
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Beto Guitar Player Veterano |
# out/19
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Quando eu tocava em banda, geralmente cobrávamos uns trocados de cachê, mas como geralmente os shows eram botecos, o cachê sempre cobria o que a gente passava da consumação que tínhamos. No geral, gastei mais que ganhei, então diria que meu saldo ficou bem negativo.
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Ismah Veterano |
# out/19
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Escrevendo sobre outra coisa, e tentando lembrar o que está explicado onde, tive que assistir uma penca... Este deve cair bem aqui, e explica muito sobre o amor à música que temos...
https://www.youtube.com/watch?v=WzYXU2b_6cM
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Luiz_RibeiroSP Veterano |
# out/19
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12 anos de uma banda ruim, 30R$, algumas cervejas uma coxinha. Que deus de em dobro para todos eles.
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rafael_cpu Veterano |
# out/19
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fontes_rio A minha história é mais ou menos como a sua.
Hoje em dia a guitarra na minha vida é para diversão e para aliviar o estresse.
T+
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Beto Guitar Player Veterano |
# out/19
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Reavivando esse tópico, percebi que a maioria aqui citou trampos em shows, bandas, concertos e etc... Mas, gostaria de perguntar aos foristas, olhando de outro ângulo, alguém aqui já ganhou ou está tentando ganhar dinheiro com composições e não como músico interprete? Vocês acham que esse caminho é tão difícil quanto ser músico da night ou é melhor/pior?
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entamoeba Membro Novato |
# out/19
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Beto Guitar Player alguém aqui já ganhou ou está tentando ganhar dinheiro com composições e não como músico interprete?
Compus caneta azul. Vamos ver no que vai dar...
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M.André Membro Novato |
# out/19
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Minha visão:
Em matéria de ganhar dinheiro, o retorno é mais rápido sendo intérprete. É bem mais fácil conseguir um lugar pra tocar tendo músicas conhecidas no repertório do que tocando apenas material autoral. É meio que seguir uma receita já pronta.
Por outro lado... Se tuas composições forem boas, acredito que o retorno seja bem maior. Mas claro, também é mais trabalhoso pois aí entra toda a mão (e os custos) de gravação, registros, divulgação, conquista de público, cadastro em ECAD e UCB e várias outras coisas. Se não quiser seguir o caminho de músico independente e conseguir contrato com alguma gravadora, o trabalho fica facilitado (gravação, divulgação e distribuição entre outros ficam à cargo desta) mas em contrapartida, ela suga boa parte da tua receita.
Também tem a opção de conseguir vender algumas das tuas composições pra artistas de sucesso...
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# out/19
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entamoeba Compus caneta azul. Vamos ver no que vai dar... VADE RETRO EM NOME DE JEXUSSS!!!
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Beto Guitar Player Veterano |
# out/19
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Finalmente vimos a face do entamoeba
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T-Rodman Veterano |
# out/19
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sobre dinheiro vivendo de música, produtores, mixagem e compositores inclusos, o Rick Beato explica bem aqui https://youtu.be/r0aeGQZhbn0?t=260 - em resumo, hoje em dia não tá mais tão fácil ganhar dindim assim, porque são poucas as gravadoras, poucos os produtores em geral, e poucos compositores que chegam a ter uma faixa como hit. e se você não tem um hit, dificilmente você viverá de música - a não ser o próprio artista que ganha tocando em shows.
amplexos
T.
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entamoeba Membro Novato |
# out/19
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Mauricio Luiz Bertola Beto Guitar Player
Fui ouvir esse troço hoje! Que coisa medonha!
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d.u.n.h.a. Veterano |
# out/19
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Já fui bandolinista substituto numa banda de MPB, relativamente famosinha aqui no Paraná, durante uma turnê na Europa que durou 3 semanas. Daria uma grana boa levando em consideração que era euro. No fim a produtora sumiu e tivemos que tirar do nosso bolso pra voltar pro Brasil. Foi doido.
Em resumo: não, nunca ganhei dinheiro com música.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# out/19
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d.u.n.h.a. Pô, que "perrengue" hein!!! Abç
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