Já podemos dizer que o CD morreu?

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Buja
Veterano
# dez/18
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Nao tenho cd de musica mais.
So de boot de algum sistema operacional.
E so tenho um DVD: o do meu casamento. Só!
Tambem nao salvo mais mp3's. So tenho streaming.
Sem net, sem musica.
Spotify pago assinatura anual. Alias vence esse mes.
Netflix mensal. Agora estão me pressionando pelo Youtobias Premium.
Vou acabar cedendo.

No meu caso, o CD morreu desde o dia que meu diskman morreu.

Felipe Stathopoulos
Membro Novato
# dez/18
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JJJ

Eu não entendo muito disso também, já ouvi mais de um nego bom, técnico e dono de estúdio, dizendo que MP3 e streaming é "lixo pra enganar trouxa" e que é tudo comprimido mesmo num formato mais econômico. E deve estar certo, já que uma música em formato .wav tem 3 ou 4 X o tamanho (em mb) de uma em formato .mp3...

O que eu sei é o que meu ouvido me fala: uma coisa é escutar um som de um bom CD. Outra coisa é escutar o mp3/streaming equivalente. Parece que uma porrada de frequências vão pro beleléu no processo, fica tudo "enlatado e encaixotado"...

Mas é o q vc falou, o som está ferrado mesmo, paciência...

Por isso que quando vejo camarada falando em gravador de rolo de 15.000 Bolsonaros, ADAT, fita K7, gravação inteiramente analógica, hora de gravação acima de 2.000 contos, bateria ambiente gravada em uma sala toda preparada, com um Neumann de 3.000 Trumps, com compressor analógico e o escambau, fico pensando:

Tudo isso pro "fã" escutar em streaming, no celular, na praia, numa caixinha JBL chinesa bixeira de 25 watts, concorrendo com um monte de barraquinha tocando funk e sertanojo em que o "compositor" sequenciou a "bateria" no Fruit Loops?

Tenso...

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# dez/18
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Comprei meu ultimo CD em 2006, na galeria do rock onde fiz a encomenda. Paguei absurdos 60$, que valiam bem mais naquela época. Depois de youtube não comprei mais.
Ironicamente vinil eu compro com frequência.

Casper
Veterano
# dez/18
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Todos os meios físicos morreram.

lamas92
Membro Novato
# dez/18
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Felipe Stathopoulos
O que eu sei é o que meu ouvido me fala: uma coisa é escutar um som de um bom CD. Outra coisa é escutar o mp3/streaming equivalente. Parece que uma porrada de frequências vão pro beleléu no processo, fica tudo "enlatado e encaixotado"...

Eu sinto o mesmo. Por isso prefiro ter o arquivo, de preferência ripado por mim mesmo, numa configuração não menor do que 256 no bit/rate...
Fica pelo menos aceitável, em termos de tamanho do arquivo vs qualidade do áudio... Nesse caso, menos é sempre menos...

JJJ
Veterano
# dez/18
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Casper
Todos os meios físicos morreram.

E a música junto.

Buja
Veterano
# dez/18
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Claro que eu tambem noto que a qualidade do CD era melhor. Os fones eram uma droga, e mesmo assim o som era melhor.

Mas quem consegue manter uma biblioteca com mais de 1400 albuns em mp3 com alto bitrate, e levar essa budega pra escutar no trabalho, no carro, em casa, em qualquer lugar? (e olha que ouço pouco e comparação com muitos aqui).

Nao faço ideia de quantos gigas da não, mas não é pouca coisa não.
É nisso que eu acho o Spotify bastante cômodo.
Ruim para os artista, sim ruim. Ruim na qualidade do audio, com certeza.

Mas minha vida mudou drasticamente quando vi é era facílimo estar trocando ideia com algume sobre certa banda desconhecida, e o cara vira e fala assim:

"Ja ouviu banda NX-Dragger-Burton? É de Metal Doom Djent classico!"

"Nao nunca ouvi nao cara. Deixa eu ver:"...

Dai voce abre o Spotify ali na hora e aparece as cinco mais conhecidas deles. Escuta ali mesmo em 20 minutos e diz...."Pow banda boa." Ou nao, "Pow nao é meu estilo nao."

Antes, o cara tinha que falar assim:

"Ja ouviu banda NX-Dragger-Burton? É de Metal Doom Djent classico!"

"Ow, eu tenho la no meu pc. Vou te enviar"....e nunca envia
ou
"Ow, tenho la em casa, chegando em casa te envio"....e nunca envia
ou
"Ow, procura la no google, é mó daora"...ai voce procura e nao acha

e ai fica assim....uma indicação que voce nunca ouve. Passa o tempo, voce esquece e ja era.

Spotify e similares, pra mim é o supra-sumo da coisa por causa disso, mesmo com todos os contras.

Buja
Veterano
# dez/18
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Outro dia desses mesmo, conversando no whats com 2 amigos meus (daqui do FCC mesmo), e um deles disse

"Pow, voce curte prog?"

"Nao, nunca ouvi direito"

"Ahhh, entao vou te aplicar uma lista"

Dai o cara criou uma playlist la no spotify "Rush for Buja" e pronto....em meia hora, ja tinha curtido umas 4 musicas tops la...virei fã, e comecei a escutar outras sugestões que nem conhecia, como Yes e demais podreiras.

Se nao fosse apps de musica assim, continuaria achando que Pink Floyd, Rush e Yes nao presta.

BrotherCrow
Membro Novato
# dez/18
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Buja
Cara, já aconteceu de eu estar no caminho pra ver um show, e puxar as músicas da banda de abertura no Apple Music pra dar aquela esquentada. Praticidade não tem comparação mesmo. Hoje mesmo o técnico de ar condicionado aqui do meu serviço perguntou se eu tinha ouvido o novo do Idles, baixei na hora e a gente ficou ouvindo no horário do almoço e trocando ideia sobre o disco.

Agora, pra mim o "problema" do cd é que é som digital, assim como o streaming. Streaming só segue melhorando conforme o bandwidth do consumidor médio aumenta. Cada vez mais rolarão opções de streaming com bit rate mais alto, potencialmente chegando num formato virtualmente sem perda, e eventualmente melhor do que o cd. Enquanto isso, o cd não evoluiu em nada, continua sendo aquele formato de 700 e poucos mega. Olha só o quanto a qualidade do streaming melhorou nos últimos anos, enquanto o cd se manteve na mesma qualidade por décadas.

Vinil é outra história. É analógico, então nem depende de ser melhor ou pior: vai soar diferente. E tem toda a coisa física, sensorial e táctil de pegar um bolachão com um packaging bacana, encarte bonitão, às vezes até um picture disc (aqueles discos com fotos/desenhos impressos) ou coisa assim. Vai além da música, é um objeto, um souvenir. Eu mesmo comprei mês passado a edição picture disc do Screaming for Vengeance do Judas Priest e sem exagero, fiquei as três primeiras músicas feito bobo olhando o disco rodar na vitrola, só porque é muito bonito.

A durabilidade dos cds também foi uma promessa que se cumpriu parcialmente. Tenho discos de vinil com 40 anos de idade que tocam lindamente, e cds mais novos que estão "comidos". Quando cd era novidade, diziam que era eterno, nunca estragava desde que você não riscasse...

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# dez/18 · Editado por: Luiz_RibeiroSP
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Com a mídia, morreu a forma como se consome musica. Eu não uso serviço de Streaming, não escuto musica fora de casa, no máximo a radio pelo celular.
Quando vou escutar musica coloco um álbum, fico vendo o encarte ou tocando junto, musica por musica, muitas vezes errado mesmo mas tento acompanhar. Escuto muita coisa pelo youtube em casa, ligando o PC no radio, ou colocando vinil.
Não sei o que é certo ou errado mas isso teve impacto, antes se conhecia pouco mas do pouco se absorvia muito, hoje se conhece muito mas de foram rasa em boa parte do que se tem acesso. Paradigma da escola.
Mas as consequências disso eu não sei projetar, da um livro.

JJJ
Veterano
# dez/18
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BrotherCrow
Quando cd era novidade, diziam que era eterno, nunca estragava desde que você não riscasse...

O problema do digital é que se você perde um pedacinho, mas esse pedacinho é crucial pro leitor "entender" os dados, ferrou... No analógico, se você "perde" um pedacinho, perde só ele.

Luiz_RibeiroSP
antes se conhecia pouco mas do pouco se absorvia muito, hoje se conhece muito mas de foram rasa em boa parte do que se tem acesso.

Perfeito. Não se tem mais profundidade nenhuma. Todas as músicas viraram música de elevador.

Buja
Veterano
# dez/18 · Editado por: Buja
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JJJ
/off (zoando)
http://williamdeveloper.com.br/imgshare/JJJ.jpg


Luiz_RibeiroSP
antes se conhecia pouco mas do pouco se absorvia muito, hoje se conhece muito mas de foram rasa em boa parte do que se tem acesso.

Lembro de literalmente furar o CD do System of a Down, original, Toxicity, de tanto escutar no meu discman da toshiba. Eu ouvia cada detalhe das musicas. Parece até que dava pra ouvir as cordas batendo nos trastes. Sabia até a duração de cada chimbal, e cada fisgada e respirada do vocalista. Mesmo que isso era totalmente tratado em studio na masterizacao.
Eu parecia que ouvia tudo.

Fiz o mesmo com o album original Meteora do Linkin Park.
O ultimo CD que comprei, foi um combo na promoção de 4 CD's juntos por R$ 159,90 na americanas. Eram o Acustivo MTV Charlie Brown Jr, Marcelo D2, Capital Inicial e Engenheiros do Hawaii.
Ouvi estes Cds até a exaustão. Tambem conheco cada detalhe desses albuns.

Depois disso comprei um MP3 player. A magica foi acabando. Ouvi até rasgar o timpano tambem a discografia completa do Metallica, Megadeth, Manowar, Hammerfall, Children of Bodom, As I Lay Dying, e muitas outras. Tudo discografia completa. Ja sujei muito esse planeta com pilhas AAA.
Mas o sentimento com o MP3 player nao era o mesmo do que com o discman.

Depois veio ipod e depois celular. Ouço hoje 10x mais artistas e albuns que antes. Mas nao sinto a mesma graça, a mesma energia que andar com minha pochete de 20 CDs na mochila da escola. Isso já passou.

BrotherCrow
Membro Novato
# dez/18
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Mas pro pessoal que reclama que a magia acabou... tem alguma coisa que impeça vocês de ouvir cd hoje em dia? Pergunto sem maldade, pra saber mesmo, porque pra mim parece que, se você quer ouvir cd, você ouve cd. Ainda tem pra vender, não é uma parada esotérica e inacessível. Ou é? Faz tempo que não compro, os últimos foram o To Pimp a Butterfly do Kendrick Lamar e o Hardwired do Metallica.

Eu parei de ouvir porque pra mim é um formato que nunca teve charme nenhum. Sempre foi meramente utilitário. Não guardo nostalgia de cd.

Quanto a hoje em dia a gente ouvir muita coisa sem absorver nada... isso também é escolha de cada um, né? Nada te impede te se aprofundar numa discografia (pelo contrário, é mais fácil do que nunca) e nada te força a ouvir um disco diferente todo dia. Meu irmão continua ouvindo as mesmas músicas que ele ouvia quando a gente estava na faculdade, mas agora ouve em streaming.

makumbator
Moderador
# dez/18
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BrotherCrow

Claro que tem pra vender. E eu ouço os meus sim, e ainda compro novos de vez em quando, mesmo que menos que antes. Também não tenho nostalgia com formato. Eu gosto da música, o CD é apenas um suporte.

Buja
Veterano
# dez/18
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BrotherCrow
Eu nao compro mais porque nao tenho mais player de CD.
Nao tenho player no computador, nao tenho no carro, nao tenho DVD player, nao tenho video-game, nao tenho nada.

A verdade é que é so ir la e comprar um CD player, um microsystem. Deve custar uns 100 conto, sei la, ou nem isso.
Mas sei la, nao tenho mais aquela tara de ir comprar CD como antes.
Hoje pra ouvir o que ouço, deveria voltar no tempo e correr atras de mais de 1400 albuns de novo. Ja era.

Talvez seja isso que me impeça de ouvir CD de novo....sei la.

BrotherCrow
Membro Novato
# dez/18
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makumbator
Buja
Pois é. Eu ainda tenho cd player em casa (vários, na verdade). E às vezes boto um cd pra tocar. Mas a minha conexão com a música hoje em dia é bem mais na linha do artigo que o Casper postou: streaming e vinil. E a diferença é brutal na vibe dos dois.

Por exemplo: quando a Joanna Newsom lançou o último disco dela ano passado, eu catei no streaming no mesmo dia e devo ter ouvido um milhão de vezes. O vinil era impossível de achar pra vender. Só fui conseguir em vinil quase um ano depois, quando eu já sabia as músicas meio de cor de tanto ouvir em streaming. Mas quando rasguei o plástico, botei na agulha e sentei no sofá pra ouvir, me senti como se estivesse ouvindo pela primeira vez. Além de soar diferente, a letra de cada uma das músicas vem num cartão separado, com imagens legais pra caralho. É outro nível, outra experiência. É prático? Não. É mais imersivo? Com certeza.

makumbator
Moderador
# dez/18
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BrotherCrow

Cara, o pior que sempre achei vinil uma bosta (hahaha). Só gostava do lance da capa ser maior e valorizar a arte, mas o som nunca gostei (e tive um monte de vinil importado bem fabricado, que eram melhores que os nacionais, tocador de alta qualidade e tudo mais).

Vinil hoje em dia não quero nem de graça.

BrotherCrow
Membro Novato
# dez/18
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makumbator
Cara, o pior que sempre achei vinil uma bosta (hahaha).
Entendo perfeitamente. Eu não idolatro som de vinil, apenas acho a experiência como um todo mais gratificante do que outros formatos. Acho que a lenda de que vinil é melhor que cd surgiu em grande parte porque vários remasters que saíram quando o cd era novidade foram horríveis (tenho um cd do Burn do Deep Purple que soa indiscutivelmente pior que o vinil, mas não é porque o cd é pior; é porque o remaster era uma merda).

Lelo Mig
Membro
# dez/18 · Editado por: Lelo Mig
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BrotherCrow

"não é porque o cd é pior; é porque o remaster era uma merda)."

Exatamente. Tive loja de CDs por 10 anos, posso dizer com propriedade, o que ocorreu é que o CD se tornou um fenômeno de vendas, então, pra suprir a demanda, pegaram as masters originais para Vinil e gravaram os CDs.

As masters originais são mais "opacas", porque o vinil soa diferente, então estes CDs gravados com a master para vinil, soam sem brilho, abafados, sem peso nos graves... Uma bosta, e tem muito CD assim na praça. Já os remasters feitos para o formato digital são bons.

Tenho muito CD e muito Vinil, mas uma coisa de colecionador mesmo, sem apego pela mídia.

Todos os formatos tem prós e contras, relativos a qualidade, durabilidade, praticidade e etc.

Ramsay
Veterano
# dez/18 · Editado por: Ramsay
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A maior prova de que o CD e também o DVD estão morrendo é que no Camelódromo do Rio de Janeiro (antigamente havia grande quantidade) agora só existem 2 lojas vendendo cds e dvds e, mesmo assim, com as prateleiras praticamente vazias e vendendo de umas 3 ou 4 marcas, todas chinesas e uma ou outra disfarçada com nome de marca, tipo Sony, etc...

Eu perguntei pro vendedor de uma dessas 2 lojas e ele me falou que não está havendo mais entrega pelos fornecedores, o que leva a concluir que o fim está próximo.

Nas lojas de shoppings, e também nas grandes lojas físicas tipo, Americanas, Casa e Video, Ponto Frio, etc, também praticamente não se encontram mais mídias óticas à venda.

Por conta disso, eu tratei logo de comprar 2 tubos de 50 unidades cada de Cd-r e de Dvd-r de marcas chinesas em que confio, pq preciso dos Cds para gravar Guitar BT-Tracks e preciso dos Dvds para gravar certos filmes, vídeos e fazer backup de softwares importantes.

Edit:
É óbvio que estou me referindo apenas aos cds e dvds graváveis, pq a mídia ótica autoral de filmes e música ainda vai durar algum tempo, só não sei quanto.

JJJ
Veterano
# dez/18 · Editado por: JJJ
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Buja
/off (zoando)

Era o que tinha para o momento... hehehe
Mas, eu acho que é a unica combinação fora do padrão entre tele e strato que funciona. O contrário (corpo de tele e braço de strato) eu acho pavoroso.

BrotherCrow
Mas pro pessoal que reclama que a magia acabou... tem alguma coisa que impeça vocês de ouvir cd hoje em dia?

CD nunca foi importante pra mim. LP sim.

E os tempos mudaram. Nem eu mesmo paro pra ouvir LP ou CD.

Quando digo que a música acabou junto com o suporte (LP, no caso) é baseado em fatos (OK, "meus" fatos, meu sentimento).

A música foi moldada pelo formato. Quanto tempo tem um álbum, lado A, lado B, ordem das músicas, disco conceitual... tudo foi moldado pelo formato. Acabou o formato, acabou a lógica da coisa!

Resultado: hoje só temos músicas "soltas". Tudo é single... e tudo é música de elevador. Você ouve sempre de forma ocasional. The end.

Lelo Mig
Membro
# dez/18
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JJJ

"CD nunca foi importante pra mim. LP sim.
E os tempos mudaram. Nem eu mesmo paro pra ouvir LP ou CD."


Mesmo acontece comigo ( apesar de ter tido lojas de CDs), não tenho o apego sentimental que tenho pelos Vinis.

Pra piorar, estou sem pick up para tocar e ouvir os vinis. Estas moderninhas com saída USB, não quero, e uma "de verdade", esta custando caríssimo.

"Quando digo que a música acabou junto com o suporte (LP, no caso) é baseado em fatos (OK, "meus" fatos, meu sentimento). "

Somos da mesma geração, talvez por isso, eu sinta o mesmo.

JJJ
Veterano
# dez/18
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Lelo Mig
Estas moderninhas com saída USB, não quero

Sem querer pagar um rim, é praticamente só o que sobrou... Eu comprei uma porque minha velha Garrard Gradiente não tinha mais conserto.

Olha... não é tão ruim, não...

makumbator
Moderador
# dez/18
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JJJ
Quanto tempo tem um álbum, lado A, lado B, ordem das músicas, disco conceitual... tudo foi moldado pelo formato. Acabou o formato, acabou a lógica da coisa!

É, mas é importante frisar que isso foi um pequeno período da música. Antes do surgimento do álbum não existiam esses parâmetros de tempo e ordem de músicas levando-se em conta lado A e B. Tudo isso foi efêmero. Parece muito dentro do tempo de vida de uma pessoa, mas ao longo dos séculos, na história da música isso durou um segundo histórico.

Lelo Mig
Membro
# dez/18 · Editado por: Lelo Mig
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JJJ

Eu vou comprar uma destas comuns mesmo... mas, prá ser sincero, a que eu queria de Natal era uma Origin MK 3, que custa 6 mil LIBRAS....kkkk

Origin Pickup

E tô sendo modesto com Papi Noel, porque a Origin Live Voyager, custa 25 MIL LIBRAS!!!.......juro!!

http://www.britishaudiostore.com/origin-live-voyager-s-turntable/

Casper
Veterano
# dez/18
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Caro Lelo Mig:

Esse preço é completamente incompatível com
meu orçamento. Confesso que tenho um fetiche
oculto:

http://www.rega.co.uk/planar-1-plus.html


Custo benefício excelente.
Rega sempre foi honesta e de alta qualidade.

JJJ
Veterano
# dez/18 · Editado por: JJJ
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makumbator
na história da música isso durou um segundo histórico.

Você tem razão, makumba... mas, como bom e velho roqueiro, estou olhando o meu lado. Que, de fato, não se aplica a vários estilos mais antigos (ou novos).

Você vai concordar comigo que, pro rock, em particular, o formato LP foi um fator definidor, certo?

JJJ
Veterano
# dez/18
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Lelo Mig

Querer, eu também queria...

Lelo Mig
Membro
# dez/18
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JJJ

Dizem que "querer é poder".... prá mim nunca deu certo.

BrotherCrow
Membro Novato
# dez/18
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Lelo Mig
Casper
Eu uso uma Audio Technica LP120 e pra mim já é o suficiente pra curtir. Tenho uma LP60 que fica no solário da minha casa pra quando tem alguma visita pro jantar ou coisa assim. Mas meu sonho de consumo (relativamente atingível) é a Clearaudio Concept, que custa uns 1600 dólares.

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