Quanto mais ouço, mais gosto

Autor Mensagem
rcorts
Veterano
# fev/15 · Editado por: rcorts


Bom, penso ser normal (não somente para músicos), mas também para os ouvintes comuns chegar um momento no qual músicas, bandas, guitarristas preferidos, vocalistas preferidos, já não despertam mais aquele interesse de outrora. Ocorre de até mesmo não se conseguir ouvir novamente.

Pois bem, eu poderia citar inúmeros exemplos aqui de coisas que eu sempre gostei de ouvir, mas hoje ficam lá no fundo da gaveta. Mas não me canso de ouvir Van Halen. Posso até ficar algum tempo sem ouvir músicas da banda, mas quando ouço novamente parece que gosto mais e mais (é claro que nem todas as músicas, mas a maioria).

Sei lá, acho que o fato de algumas músicas do Van Halen explorarem muito bem os contratempos e conseguirem criar um clima introspectivo, faça eu me sentir assim. Ou talvez seja só mesmo um efeito colateral de quem cresceu na época em que diversão era assitir Sessão da Tarde e logo após a Escolinha do Professor Raimundo (kkkkk). A música abaixo é um exemplo disso pra mim, e pra vocês?

Frank Solari - Right Now (cover)


Link: Right Now (Cover de Frank Solari e banda)

Headstock invertido
Veterano
# fev/15
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Não sei se se encaixa com o relato, mas uma música que fica melhor pra mim cada vez que ouço está sendo essa:



Julia Hardy
Veterano
# fev/15
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Isso acontece comigo em relação ao Queen. Posso ficar o tempo que for sem ouvir, mas, quando ouço, sempre acho excelente. Claro, tem coisas que eu não gosto. Mas, no geral, o saldo é sempre positivo.

rcorts
Veterano
# fev/15
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Julia Hardy
Isso acontece comigo em relação ao Queen. Posso ficar o tempo que for sem ouvir, mas, quando ouço, sempre acho excelente. Claro, tem coisas que eu não gosto. Mas, no geral, o saldo é sempre positivo. [2]

rcorts
Veterano
# fev/15
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Headstock invertido

Legal a música. Não é meu estilo number one, mas é uma composição bem elaborada. Gostei do tema estilo irlandês ou escocês (não sei ao certo).

Outra coisa que gosto bastante é de músicas de rock com uma introdução de piano, que em muitos casos dá um clima bem épico nas músicas.

Iversonfr
Veterano
# fev/15 · Editado por: Iversonfr
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rcorts

Cara, a voz dela é ridiculamente boa pra esse tipo de música, fiquei impressionado mesmo. Geralmente mulher cantando isso fica meio agudinho irritante, a voz dela é perfeita. E finalmente alguém que fala inglês de verdade rs, muito bom de assistir.

Thiago Livgren que toca mais ou menos
Membro Novato
# fev/15 · Editado por: Thiago Livgren que toca mais ou menos
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Esse lance acontece comigo com Queen, Pink Floyd, Kansas, Scorpions, Neal Morse, Bride, Genesis, Gentle Giant...
Ou seja, com quase tudo que eu ouço, haha.
O interessante é que tem albun que eu odeio da primeira vez que eu ouço, mas de tanto ouvir começo a curtir. : P

Headstock invertido
Veterano
# fev/15
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rcorts
Desde os últimos dois discos que eles começaram a dar o pódio às flautas irlandesas. No último disco praticamente nem tem solos de guitarra, só de sopro.

E agora a banda tem um membro oficial na formação que toca só pipes.

Também gosto muito dessa sonoridade. Mas assim, acho que tem que medir bem. Eles tão exagerando.

Esperando pra ouvir o disco novo inteiro pra ver se trouxeram de volta as guitarras complexas.

Iversonfr
No dia que confirmaram a Floor pra substituir a Anette eu já previ que ela ia se encaixar na banda como uma luva. E não errei.
Finalmente alguém conseguiu enterrar de vez a assombração da Tarja.

Ismah
Veterano
# fev/15
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Headstock invertido

Bah... Deu uma saudade da Tarja de repente.

No dia que confirmaram a Floor pra substituir a Anette eu já previ que ela ia se encaixar na banda como uma luva. E não errei.
Finalmente alguém conseguiu enterrar de vez a assombração da Tarja.


É vero. Mas a importância dela é grande. Não acho a Jansen, a Anette, nem melhor nem pior, apenas diferente. Não sei muito da Jansen, mas a presença de palco que a Tarja me passou foi incomparável a da Anette (que tinha uma cara mais HM, não lírica).

Ismah
Veterano
# fev/15
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Headstock invertido

Bah... Deu uma saudade da Tarja de repente.

No dia que confirmaram a Floor pra substituir a Anette eu já previ que ela ia se encaixar na banda como uma luva. E não errei.
Finalmente alguém conseguiu enterrar de vez a assombração da Tarja.


É vero. Mas a importância dela é grande. Não acho a Jansen, a Anette, nem melhor nem pior, apenas diferente. Não sei muito da Jansen, mas a presença de palco que a Tarja me passou foi incomparável a da Anette (que tinha uma cara mais HM, não lírica).

Headstock invertido
Veterano
# fev/15 · Editado por: Headstock invertido
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Ismah
Anette foi uma coitada e extremamente injustiçada.

A banda construiu toda a sua imagem ao redor de Tarja e seu canto lírico. Era a cara do Nightwish.

Daí colocam uma cantora assumidamente Pop no lugar. E logo de cara teve que cantar em um disco que não foi composto pra ela cantar. Na época eles estavam sem vocalista e considerando colocar o Marco no vocal. As músicas do disco foram compostas pra ele cantar. Tanto que nas demos, o vocal é dele.

No segundo disco dela, já melhorou bastante. As músicas estavam mais confortáveis pra ela. Mas mesmo assim, ao vivo, ainda tinha que cantar as coisas antigas da Tarja. Aí é pedir demais.

Mas a Floor... a Floor...
Ela domina tanto canto lírico quanto pop.
Ela faz o que nem a Tarja fazia. Ela preenche as músicas antigas ao vivo de uma forma fenomenal. E de quebra tem mais versatilidade, porque consegue cantar algo sem parecer uma ópera, o que Tarja não conseguia. E ainda tem gutural na manga, caso precise hehe.
Enfim, ela é completa, tem um domínio assustador da voz e presença de palco estarrecedora.

Sem contar que é a mulher mais linda desse mundo. Hahaha.

Headstock invertido
Veterano
# fev/15
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E eu acho que já estamos desvirtuando demais o tópico. Tem um só pra isso. Se alguém for continuar, continue aqui:

http://forum.cifraclub.com.br/forum/9/320449/

rcorts
Veterano
# fev/15
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Iversonfr

Verdade.

cafe_com_leite
Veterano
# fev/15
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Thiago Livgren que toca mais ou menos
Gentle Giant...

Conheceu ontem e já quer enjoar?

Thiago Livgren que toca mais ou menos
Membro Novato
# fev/15
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cafe_com_leite
Eu não disse que enjoei. kkk
Disse que Quanto mais ouço, mais gosto.
Inclusive tô só no segundo album ainda.

Lelo Mig
Membro
# fev/15 · Editado por: Lelo Mig
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rcorts

Acho que não me enquadro nessa "tribo"......

Gosto muito de muitas bandas e principalmente de alguns álbuns, mas é raro eu ouvir até enjoar... ouço, as vezes até que bastante, mas depois fico muito tempo sem ouvir, então ao ouvir novamente, existe um novo sabor.

Não gosto mais ou menos do que gostava antes, apenas enxergo "cores" que não havia visto antes e entendo com uma maior maturidade, pela idade, ou com menos deslumbre, pela idade também.

Possuo uma discoteca imensa, já ouvi muitas coisas mais de uma vez... não sei se gosto mais de alguns álbuns ou apenas não deixo de gostar... não saberia responder. Alguns têm um apelo sentimental pessoal, ou seja, remete a lugares e situações que trazem boas lembranças..... e isso pode acontecer independente de a música ser realmente boa.

O que acontece muito, isso sim, principalmente com progressivo, fusion, experimental e estas coisas mais "indigestas" é não gostar, ter uma impressão estranha de início e gostar depois de mais audições. Na verdade nem sei se gosto ou aprendo a gostar.

Um exemplo é o Tales From Topographic Oceans do Yes, que durante muito tempo foi um álbum que não dei muita importância e hoje acho o melhor trabalho do Yes, e se não tivesse tanta embromação e fosse um álbum simples, com certeza, seria um dos melhores de todo progressivo.

Xeper
Veterano
# fev/15
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Comigo isso acontece com o Death, fico um tempo sem ouvir e quando volto curto a crueza, "tosquisse" e a brutalidade dos 1º albuns e fico viajando com evolução que a banda teve e tanta gente foda que já passou por ela.
Tem algumas outras bandas que sinto isso, mas em relação a algum album especifico msm...

rcorts
Veterano
# fev/15
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Lelo Mig
Gosto muito de muitas bandas e principalmente de alguns álbuns, mas é raro eu ouvir até enjoar... ouço, as vezes até que bastante, mas depois fico muito tempo sem ouvir, então ao ouvir novamente, existe um novo sabor.


Então, talvez exatamente esse tenha sido meu erro, ouvir algumas coisas até o ponto de exaustão. É claro, também não está descartada a possibilidade de que algumas coisas que eu não suporte ouvir hoje me tragam enorme prazer daqui há algum tempo.

Não gosto mais ou menos do que gostava antes, apenas enxergo "cores" que não havia visto antes e entendo com uma maior maturidade, pela idade, ou com menos deslumbre, pela idade também.

Quanto a isso, talvez seja exatamente isso que acontece com Van Halen pra mim, essas novas "cores". Por exemplo, quando eu escutava músicas da banda há 10 anos minha audição era muito voltada pras guitarras, enquanto atualmente gosto muito mais do conjunto da obra do que das próprias partes de guitarra. Acontece com Led Zeppelin, por exemplo, hoje quando paro para escutar novamente fico prestando atenção nos timbres e pensando, nossa, era a timbragem perfeita pra banda. Quando vejo algumas coisas mais recentes do Page, nas quais ele usa overdrives mais modernos, fico pensando, deveria ter mantido os timbres. O mesmo acontece quando escuto Eric Johnson (coisas antigas x novas).

O que acontece muito, isso sim, principalmente com progressivo, fusion, experimental e estas coisas mais "indigestas" é não gostar, ter uma impressão estranha de início e gostar depois de mais audições. Na verdade nem sei se gosto ou aprendo a gostar.

Tenho a mesma inquietude a respeito de algumas coisas que ouço e que não são de tão fácil assimilação.

rcorts
Veterano
# fev/15
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Thiago Livgren que toca mais ou menos
Esse lance acontece comigo com Queen, Pink Floyd, Kansas, Scorpions, Neal Morse, Bride, Genesis, Gentle Giant...
Ou seja, com quase tudo que eu ouço, haha.


Já passei por uma fase assim. Acho que foi uma fase onde eu precisava acumular bagagem. Depois passei por uma fase de remexer dentro do baú, revisitar tudo que eu tinha conhecido e colocar algumas opiniões "firmadas" e gostos em xeque! Algumas coisas adquiriram mais importância, outras menos, e por aí vai.

Hoje, já não me importa se é uma música do estilo A ou B, mas muito mais se sinto uma alma presente ali. Não que eu seja eclético, aliás, considero esse um termo muito capcioso. É algo até difícil de tentar explicar e meio que faço questão de não tentar entender. Um pouco de inocência é bom para preservar o "sabor" das coisas.

JJJ
Veterano
# fev/15
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Passarão mil anos e não cansarei de ouvir Stones.

Thiago Livgren que toca mais ou menos
Membro Novato
# fev/15
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rcorts
Já passei por uma fase assim. Acho que foi uma fase onde eu precisava acumular bagagem. Depois passei por uma fase de remexer dentro do baú, revisitar tudo que eu tinha conhecido e colocar algumas opiniões "firmadas" e gostos em xeque! Algumas coisas adquiriram mais importância, outras menos, e por aí vai.
Não sei se tem a ver com seu comentario, mas tem albuns que eu vivo revisitando!
Tipo Dark Side Of The Moon, Gentle Giant, Wish You Were Here, Foxtrot, Earthquake, Sola Scriptura...

rcorts
Veterano
# fev/15 · Editado por: rcorts
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Xeper

Comigo isso acontece com o Death, fico um tempo sem ouvir e quando volto curto a crueza, "tosquisse" e a brutalidade dos 1º albuns

Tem realmente algo de envolvente nessa "crueza" que faz com que mesmo o simples ou básico seja marcante. Um paralelo seria pensar nas escalas pentatônicas. São escalas de 5 notas utilizadas a exaustão na música como conhecemos hoje. Porém, são 5 notas que podem ser utilizadas de maneiras tão peculiares de modo a causar centenas de impressões e sensações diferentes.

Por isso admiro certos músicos como Tony Iommi e The Edge, por exemplo. Conseguir ser criativo com elementos simples e básicos é o cúmulo da genialidade.

rcorts
Veterano
# fev/15
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JJJ

Os Stones são demais mesmo.

rcorts
Veterano
# fev/15 · Editado por: rcorts
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Thiago Livgren que toca mais ou menos
Não sei se tem a ver com seu comentario, mas tem albuns que eu vivo revisitando!

Tem sim, tudo a ver. Mas não tem um critério muito rígido. Às vezes é bom revisitar um álbum e tentar captar toda a atmosfera dele. Em outros momentos é bom revisitar uma banda, uma técnica, um gênero ou subgênero, e até mesmo o momento histórico e a conjuntura nos quais uma certa cena musical nasceu. Não importa!

Sempre dá pra "pegar no ar" algo que passou despercebido da 1ª, 2ª ou 10ª vez em que a gente estabelece contato.

RafaelBernatto
Veterano
# fev/15
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Não consigo "não gostar" de Red Hot Chili Peppers..

rcorts
Veterano
# fev/15
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RafaelBernatto
Não consigo "não gostar" de Red Hot Chili Peppers..

Como um todo, eu gosto de Red Hot também. Já ouvi muitas críticas sobre a banda, mas geralmente são críticas de quem se preocupa única e exclusivamente com técnica, aliás, nem com técnica, com velocidade.

Os caras tem um estilo bem peculiar e isso é inegável. Mas confesso que já faz um tempo que não paro para ouvir RHCP. Aliás, vou colocar na minha lista das coisas que preciso revisitar (fazendo um paralelo da minha conversa com o Thiago Livgren que toca mais ou menos)

Thiago Livgren que toca mais ou menos
Membro Novato
# fev/15
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rcorts
Entendi. kkk
Às vezes eu volto a ouvir uns Synth Pop 80's, completamente diferente do meu estilo geralzão, mas mesmo assim, cara, eu consigo encontrar qualidade no treco (quando vejo já tô até fazendo os passinho loco, hehe)! Talvez eu goste porque fez parte da minha adolescência (meus pais ouviam), e nessa época eu estava "procurando" meu ritmo favorito. : P

Sempre dá pra "pegar no ar" algo que passou despercebido da 1ª, 2ª ou 10ª vez, não importa.
Estive ouvindo um album dos anos 70 dos Scorpions, e percebi (depois de passar desapercebido):

Cara, que riff!!
Sempre que eu ouvia eu pensava: "Esse riff é difícil". Mas revisitando o album, eu percebi que grande riff era (O.K., opinião pessoal fala alto nesses casos, haha).
P.S.: Ignore a voz de alemão nipônico bêbado do cara. : P

RafaelBernatto
Veterano
# fev/15 · Editado por: RafaelBernatto
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rcorts

Como um todo, eu gosto de Red Hot também. Já ouvi muitas críticas sobre a banda, mas geralmente são críticas de quem se preocupa única e exclusivamente com técnica, aliás, nem com técnica, com velocidade.

Concordo.. :)

Acho que devia ter sei lá oito anos que não ouvia Scar Tissue (a original)... Porque achava que tinha enjoado.. não sei... Só sei que quando eu sentei pra ouvir... E foi meio <assim>. rsrs Pensei.. porra! então era assim o timbre original(acostumado com os lives)...

Enfim... É o tipo de coisa que acho que não vou enjoar nunca... Por esse e outros motivos...
Tinham e tem lá seus defeitos mas f*da-s*.. Eu curto pacaráleo...

Cres
Membro Novato
# fev/15
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RafaelBernatto
Acho que devia ter sei lá oito anos que não ouvia Scar Tissue (a original)... Porque achava que tinha enjoado.. não sei... Só sei que quando eu sentei pra ouvir... E foi meio <assim>. rsrs Pensei.. porra! então era assim o timbre original(acostumado com os lives)...
Putzzzz, realmente Scar Tissue é uma música linda...

daimon blackfire
Membro Novato
# fev/15
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scar tissue faz parte da minha infância.

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