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Mensagem |
vintagentleman
Veterano |
# set/14
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guitarluiz
olha, você tomou alguma coisa hoje?
Claro que sim. Todo santo dia eu tomo um monte de coisas: água, suco, café, refrigerante...
Mas algo que me incomoda do Roger, é o modo em que ele leva a música para uma viajem que as vezes parece se perder, já ouvi diversas vezes o The Wall, tem partes que soam geniais demais, mas outras, me fazem desgostar um pouco do disco.
Eu sei como é. Leio bastante todo dia coisas muito boas e bastantes divagações sem sentido também...
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Henry D. Thoreau
Membro Novato |
# nov/14 · Editado por: Henry D. Thoreau
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então, já escutei. é uma bosta, como previsto.
parece uma mistura mal feita das guitarras do animals (só que mais calmas), sax e sintetizadores do wywh e uns violões meio division bell.
ficou de uma breguice exagerada, e provou que os caras esqueceram que dá pra fazer música instrumental que não seja pra dormir depois do Meddle.
o fã médio talvez goste, ficou bem mela cueca. a música é exatamente o que se espera que músicos aposentados façam: músicas nada trabalhadas e absolutamente nenhuma surpresa.
tem umas partes engraçadas: as samples de fala na primeira música plagiando a eles mesmos (astronomy domine); a VOZ DE ROBÔ HUAHUAHUAHUA em talkin hawkin; e a transição de surfacing pra louder than words, que conta com a repetição dos sinos de "high hopes".
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Headstock invertido
Veterano |
# nov/14
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Maior decepção do ano.
Chato, mais do mesmo e repetitivo. Quase nada salva. Talvez só "It's What We Do", "Louder Than Words" (única realmente boa) e "Nervana". Poderiam ter lançado só com essas três.
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Ainda bem que é o último disco. Se era pra continuar nesse caminho, melhor que encerre de uma vez.
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Xeper
Veterano |
# nov/14
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Serião que da forma que o disco foi feito, vcs estavam esperando alguma coisa boa?
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brunohardrocker
Veterano |
# nov/14
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Henry D. Thoreau
É o proprio Hawkin falando.
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Xeper
Veterano |
# nov/14
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VOZ DE ROBÔ HUAHUAHUAHUA em talkin hawkin
É o proprio Hawkin falando
Agora os pseudo pedantes piram e o disco vira classico!
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One More Red Nightmare
Veterano |
# nov/14
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Tem no youtube ja?
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Headstock invertido
Veterano |
# nov/14
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Um capítulo negro na história da banda junto com Ummagumma.
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Henry D. Thoreau
Membro Novato |
# nov/14
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brunohardrocker
É o proprio Hawkin falando.
HUAHUAHUAHUA
Um capítulo negro na história da banda junto com Ummagumma.
HUAHUAHUAHUA
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Headstock invertido
Veterano |
# nov/14
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Henry D. Thoreau
Não sei o que é pior, isso aí ou esse disco novo.
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guitarluiz
Veterano |
# nov/14
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vazou, tenho o torrent aqui, só não baixei ainda
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Julia Hardy
Veterano |
# nov/14
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Raspa de tacho de vinte anos atrás. O pessoal realmente esperava algo que valesse a pena?
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Ouvindo Atom Heart Mother agora. Sem entrar nessa de quem é melhor, mas, a banda nunca foi tão original e criativa quanto nesse fase.
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sebber
Veterano |
# nov/14
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Para mim a impressão forte foi a repetição. Músicas parecidas umas com as outras, melodias superficiais, e muito tempo de embromação em cima de Em e C.
Tem seus momentos interessantes, sim, mas no geral não achei um disco bom.
Julia Hardy: a banda nunca foi tão original e criativa quanto nesse fase.²
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Casper
Veterano
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# nov/14
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Casper
Veterano
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# nov/14 · Editado por: Casper
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Eu não acho o Ummagumma tão ruim assim.
E vou comprar o The Endless River também.
Pink Floyd decadente ainda é melhor que muita banda atual.
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Headstock invertido
Veterano |
# nov/14
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Pink Floyd decadente ainda é melhor que muita banda atual.
Isso sem dúvida.
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Henry D. Thoreau
Membro Novato |
# nov/14
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seu gosto musical me assusta.
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sebber
Veterano |
# nov/14 · Editado por: sebber
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O álbum soa melhor para mim conforme se aceita que se trata de música ambiente, diferente da proposta da banda nos do passado.
Sei lá, não vejo como colocar ele como fundo musical para estar entre amigos, ou para tirar as músicas, fazer cover, tocar em tributo, etc., é uma experiência musical mais introspectiva, mais ainda que os trabalhos anteriores da banda.
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Julia Hardy
Veterano |
# nov/14 · Editado por: Julia Hardy
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é.
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Pé de chinelo
Veterano
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# nov/14
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mi mi mi
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Headstock invertido
Veterano |
# nov/14
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Henry D. Thoreau
Por que?
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Henry D. Thoreau
Membro Novato |
# nov/14 · Editado por: Henry D. Thoreau
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Headstock invertido
porque é péssimo uahuahuahua
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Headstock invertido
Veterano |
# nov/14 · Editado por: Headstock invertido
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Henry D. Thoreau
Não gostar do que tu gosta machuca tanto?
[edit] Não adianta. Ummagumma deveria ser deletado da história.
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Henry D. Thoreau
Membro Novato |
# nov/14 · Editado por: Henry D. Thoreau
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Headstock invertido
na verdade eu achava que cê era menos tiozão no gosto musical até descobrir que cê curtia metal e uns bgl assim lulz.
mas então: piper, sucerful e ahm são as melhores obras do pf. ummagumma e animals são muito bons também. dark side é razoável. o resto poderia ser deletado numa boa. uma pena que echoes tá num álbum ruim.
até explico: nos 3 supracitados é onde mais se vê experimentação, diversidade de timbres, texturas e formatos. a partir do dark side o pf construiu uma fórmula que transformou o rock psicodélico/progressivo cheio de energia anterior em uma produto comercial mela cueca. diz se tem coisa mais pop e manjada do que wywh? diz se existe maior falta de criatividade pra compôr melodias do que o dark side? e pior: uns caras que faziam músicas em formatos diversos caem no esquema intro - verso - refrão - verso - refrão - solo - outro NO RESTO DA DISCOGRAFIA INTEIRA.
até minha mãe gosta disso: https://www.youtube.com/watch?v=uMm23jTs01k
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Headstock invertido
Veterano |
# nov/14
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Henry D. Thoreau
Gosto de Forró a Black Metal. Não gosto de gêneros nem bandas, gosto de músicas.
nos 3 supracitados é onde mais se vê experimentação, diversidade de timbres, texturas e formatos. a partir do dark side o pf construiu uma fórmula que transformou o rock psicodélico/progressivo cheio de energia anterior em uma produto comercial mela cueca.
Concordo plenamente. Mas é justamente esse mela cueca que me agrada muito mais que a experimentação.
Eu gosto de Prog, mas até certo ponto. Chega uma hora que pra mim passou do limite. Sei que a ideia de limite já vai contra o Prog, mas pra mim não dá.
Por exemplo, o Rush fez uma puta obra que foi o Fly By Night. Em seguida, experimentou mais ainda e mandou o Caress of Steel. Manteve o nível e mandou uma obra prima, 2112. Começou a passar dos limites e mandou A Farewell to Kings. A partir disso eles extrapolaram todos os limites em Hemispheres. Apesar de ter 2 músicas que gosto muito nesse disco, foi algo sem sentido, sem razão. Experimentar por experimentar. Até eles mesmos reconheceram que tavam mergulhando DEMAIS nisso. Que tava começando até a afetar a vida pessoal, porque as sessões de gravação eram absurdamente intensas. Daí foram dando meia volta e acabaram caindo na fase clássica e depois na fase pop. Que são minhas fases preferidas.
Curto experimental, mas não incondicionalmente. E nunca gostei do modo de experimentar do Pink Floyd. Pra mim, a banda começou a gestação no Meddle e nasceu no Dark Side. Antes disso não me é interessante nem um pouco.
Se eu tivesse procurando por experimentalismo, teriam milhares de outras bandas que eu ouviria como referências infinitamente melhores que Pink Floyd.
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Headstock invertido
Veterano |
# nov/14
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Headstock invertido
até minha mãe gosta disso: https://www.youtube.com/watch?v=uMm23jTs01k
Esses primeiros discos do PF são forçados demais pra ser "musiquinha de drogado hur durr".
Mas pra não dizer que desprezo completamente, tem umas ou outras que não pulo na playlist. Matilda, Lucifer Sam, See Saw e Fat Old Sun. Mas acho que só.
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chenriquea
Veterano |
# nov/14
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Comprei hoje e ouvi já umas 5x
Gostei imenso do album, sem mais
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Henry D. Thoreau
Membro Novato |
# nov/14
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entendo.
Se eu tivesse procurando por experimentalismo, teriam milhares de outras bandas que eu ouviria como referências infinitamente melhores que Pink Floyd.
faz sentido.
Esses primeiros discos do PF são forçados demais pra ser "musiquinha de drogado hur durr".
ela grada pela energia. mas o álbum é uma boa representação de loucura, sim.
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BrotherCrow
Membro Novato |
# dez/15
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Ok. Coincidentemente, bem nessa época de Gilmour fazendo shows no Brasil, comprei ontem o The Endless River em vinil. Eu já tinha ouvido em mp3 logo que vazou, já tinha visto a resposta negativa do pessoal do forum, mas desde ali eu já tinha gostado. É um disco pra sentar e ouvir com calma, de preferência com algum acompanhamento visual, e o mp3 não se presta tanto pra isso. Foi nesse momento que eu decidi que, quando surgisse a oportunidade com um preço adequado, eu compraria o vinil e ouviria do jeito certo.
Então ontem sentei no sofá da sala, com a minha filha de 5 meses do meu lado, fiz um gim com vermouth e botei o disco pra tocar. E foi uma experiência que provavelmente eu vou lembrar o resto da minha vida.
Não que o disco seja perfeito, porque obviamente não é. Talvez nem chegue a ser mais do que razoável (de jeito nenhum achei tão ruim quanto vocês estão dizendo, mas é questão de gosto). Com certeza o disco novo do Gilmour dá uma surra nesse Pink Floyd. Tinha momentos que eu quase queria não gostar de The Endless River.
Mas pra alguém que praticamente começou a ouvir rock na época do Division Bell (também em vinil, o que pra mim na época era uma restrição por não ter cd player e hoje é um luxo), pegar esse disco duplo, olhar o encarte caprichado, as fotos antigas e recentes, enquanto o som rola com uma qualidade sônica indiscutível, passando por temas bem familiares pra quem é fã... pô, é especial.
E quando chega a última faixa, me bate uma sensação que nem tinha me passado pela cabeça antes: não vai mais ter Pink Floyd. É como quando você termina um bom livro, um livro que mudou um pouco a tua maneira de ver o mundo. A viagem do Pink Floyd se confunde com a minha própria história no rock até hoje, e terminou.
Agradeço ao Pink Floyd pelos momentos e memórias.
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