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renatoff Veterano |
# dez/13
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cafe_com_leite
se saírmos dos padroes raramente essa musica sera gostosa de ouvir.... n é por acaso q os padroes foram criados, eles foram criados pois sao uma possibilidade q soa bem. CLARO Q TEM EXCEÇÕES! mas com toda a facilidade musical hj em dia a maioria dos padroes ja foram criados, o q torna mais dificil ainda criar musicas inovadoras.
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musical_prospector Membro Novato |
# dez/13 · Editado por: musical_prospector
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É verdade renatoff, as escalas que conhecemos, os campos harmonicos ocidentais, já foram muito trabalhados, e quase todos os clichês harmonicos possiveis já são conhecidos, por isso que a musica hoje também tem uma diversidade timbristica muito maior, pois a textura dos timbres também é importantíssima na música.
É tanto que alguns professores de música por exemplo ousam dizer que a musica não é formada por melodia, harmonia e ritmo, mas sim por melodia, harmonia, ritmo e timbre.
Ex: fala que no rock uma das coisas mais legais não é a pegada timbristica das guitarras solo e base? ... rsrsrs
Mas acredito, que ainda podemos fazer musicas completamente novas, o problema é que somos todos os dias inundados pela influencia da musica popular e seus cliches tão chatos estao nos fazendo perder a criatividade.
Estamos ficando condicionados ao marasmo.
Estudar, ou no minimo testar outras sonoridades, escalas e harmonias, timbres diferentes pode ajudar a sermos mais originais.
De repente, quem sabe nao aparece um novo mozart.
Ex: Raphael Rabello, carreira curta, mas era um gênio nos arranjos que fazia. Pena que não se dedicou a criar e compor.
Tinha mais facilidade para o virtuosismo dos solistas classicos do que para o virtuosismo da genialidade de um compositor sem fronteiras.
Mas percebemos que ele escolheu fazer arranjos ao inves de compor... estao faltando musicos que se disponham a compor ao inves de fazer arranjos ou interpretar outros.
Somos assim... fazer o que... rssrs
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LeandroP Moderador |
# dez/13 · Editado por: LeandroP
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Uma bela versão de "Arioso" feita pelo grande músico, cantor, letrista, arranjador, Flávio Venturini. A música é do genial compositor clássico "Johann Sebastian Bach".
O Flávio Venturini, pra quem não conhece, se destacou em bandas, como "O Terço" (rock progressivo), "14 Bis" (rock rural / mpb), além do movimento chamado Clube da Esquina, que o projetou. Atualmente em carreira solo, ele deixou um belo exemplo que aproxima com muito talento o clássico do popular. Embora o nome Bach não apareça no título do tópico, ele é um dos meus compositores clássicos preferidos (e eu conheço somente uma parte da superfície do gênero).
Flávio Venturini - Céu de Santo Amaro
https://www.youtube.com/watch?v=jmleCxnrdU0
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Pé de chinelo Veterano
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# dez/13
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cafe_com_leite
Esse jeito de pensar e compor é o jeito que a maioria das pessoas absorve e assimila a música
Renovar como um todo que vc diz seria o que? se for fugir dos padrões, a chance de aceitação vai ser menor e provavelmente vai cair naquela que o autor e sua familia somente gostam da música
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Bizet Veterano |
# dez/13 · Editado por: Bizet
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Lelo Mig
Ok, e quem tu diria, do século XX/XXI (de preferência 1950 pra frente), que é tão gênio quanto esses caras?
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gpeddino Veterano |
# dez/13
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Eu diria que certos compositores marcaram a história (entre outros motivos) por terem definido novos "limites" para a música. A influência de Bach e do seu "Cravo Bem Temperado" de certo modo cimentaram a música ocidental como ela é hoje, dividida em tons maiores e menores. Aí veio Mozart e levou isso a um outro extremo. Depois Beethoven basicamente deu a largada no Romantismo, depois vem Wagner mergulhando nos cromatismos, aí Debussy, Stravinsky, etc.
Acho que a questão não é exatamente que Mozart, Beethoven, etc são "bons", mas que deixaram marcas ao propor novas formas de expressão através da música. E isso os eternizou na história, a ponto de ouvirmos fragmentos de suas melodias e as reconhecermos na hora...
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Cochise Veterano |
# dez/13
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Bizet
Uma curiosidade sobre Mozart é que ele tinha não apenas ouvido absoluto, mas também tinha uma memória fotográfica, o que é algo extremamente raro, então ele podia ouvir uma peça uma única vez e transcrever na partitura todas as notas.
A criatividade ainda é o fator fundamental pra um compositor, mas tenho curiosidade de saber se atualmente existe algum músico com essa habilidade de memória fotográfica, acho interessante esses ''super poderes'' hehe .
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LeandroP Moderador |
# dez/13
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Cochise
Existe sim! Assisti um documentário que tratava justamente deste assunto. O jovem pianista tinha esta qualidade de ouvir coisas complexas e repetir de primeira. Infelizmente não me recordo o seu nome pra lhe passar.
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Lelo Mig Membro
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# dez/13
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Bizet
Amigo, repare bem em meus escritos, que eu me refiro a genialidade relativa à música clássica e a analiso dentro de um contexto histórico.
Repito, diversas vezes, que não digo que ela é superior ao popular ou ao moderno, eu digo que ela é diferente.
Conforme a necessidade de conhecimento musical teórico e até mesmo em caráter científico tornou-se menos necessária, devido a novas formas de poder registrar as obras, a música feita pelo "leigo", começou a ganhar espaço. Isso quer dizer que o leigo, o cancioneiro popular, o bardo e etc, são ruins? Não, muito pelo contrário, eles começaram a aparecer e ter suas obras registradas (gravadas), justamente porque são bons e/ou agradam a população.
As pessoas cometem um erro comum de achar que no período "clássico" não existia música popular. Ela não só existia, como é mais antiga.
Algumas obras eruditas, inclusive, foram influenciadas pela música popular.
No período moderno a música popular tomou à frente e a grande maioria dos "gênios" apareceram nela.
Se Mozart foi brilhante no que se propôs a fazer, Jimi Hendrix também foi.
Repito......são períodos diferentes, necessidades diferentes, e reflexões diferentes.
Na música, fica difícil explicar, mas se usarmos a pintura (expressão artística que requer técnica e ciência, assim como a música) fica mais fácil.
Se Caravaggio ou Rembrandt foram um pintores estupendos, capazes de pintar com tanto realismo que algumas obras parecem impossíveis de terem sido feitas por um humano e intrigam os analistas até hoje, significa que Renoir ou Monet não eram tão bons?
Não! Acontece que depois do advento da fotografia, a linguagem mudou. Porque pintar exatamente igual se podemos fotografar? Então vamos pintar de outra forma.
Na música isso aconteceu igualzinho.....só que menos perceptível.
Comparem a música de Vivaldi (+- 1680) com a de Rachmaninoff (+- 1910).......a diferença expressiva é gritante.
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renatoff Veterano |
# dez/13
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concordo com vcs...
Lelo Mig
diz aí alguma musica popular antiga, da msm epoca q esses antigos compositores... fiquei curioso.. nunca tinha pensado a respeito disso.. (se é q se tem registro de musicas populares dessa época hj em dia..)
e eu tbm queria o nome de algum compositor moderno renomado (na musica erudita), quero comparar com os antigos.
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guizimm Veterano |
# dez/13
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Mu_Cephei mano, ninguém toca pensando em números, todo mundo apenas segue o ritmo da música
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makumbator Moderador
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# dez/13
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renatoff e eu tbm queria o nome de algum compositor moderno renomado (na musica erudita)
Depende do que você chama de moderno e recente, mas tem vários:
Thomas Àdes Philipp Glass Steve Reich Edgar Varese Charles Ives Stravinsky (um pouco mais para trás, mas não tanto) Carl Orff (mesmo caso do anterior) Kodaly
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Mu_Cephei Veterano |
# dez/13 · Editado por: Mu_Cephei
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guizimm
Bom, gostaria de te lembrar que matemática não se resume a números. Ramos da matemática moderna como a lógica e a teoria dos grupos estão aí para nos demonstrar isso. Portanto, embora a atividade de reproduzir uma melodia ou uma harmonia de cor não demande uma interpretação matemática, as ferramentas de composição e análise musicais demandam sim a matemática, ainda que o indivíduo que esteja lidando com tais ferramentas não saiba o porquê de certas sistematizações ou estruturas.
Um exemplo? Bom, conhece o ciclo de quintas? Caso não conheça, aqui está um link com uma boa explicação sobre ele:
http://en.wikipedia.org/wiki/Circle_of_fifths
O lado musical do ciclo de quintas é a disposição das notas. Dada uma determinada nota no ciclo, a consecutiva desta será a sua quinta justa no sentido ascendente da escala cromática. Consequentemente, a anterior será a sua quinta justa no sentido descendente da escala cromática. E o lado matemático disto? Bom, você percebe que o ciclo não repete nenhuma nota e ao mesmo tempo não omite nenhuma nota da escala cromática? pois bem, para que tal propriedade fosse descoberta foi necessário um "cálculo matemático", que corresponde à operação modulo.
Tente criar um ciclo, mas ao invés de ser um ciclo de quintas, crie um que seja um ciclo de terças menores. O.K., a terça menor do C é o D#, a terça menor do D# é o F#, a terça menor do F# é o A, a terça menor do A é o... C? calma aí, então NUNCA chegaremos às outras notas justamente por essa propriedade matemática decorrente da operação modulo.
Percebeu o que eu disse? Aqui vai um exemplo bem parecido, o circulo cromático:
http://en.wikipedia.org/wiki/Chromatic_circle
Leia o último parágrafo:
However, one can represent the twelve equal-tempered pitch classes by the cyclic group of order twelve, or equivalently, the residue classes modulo twelve, Z/12Z. The group Z_{12} has four generators, which can be identified with the ascending and descending semitones and the ascending and descending perfect fifths. The semitonal generator gives rise to the chromatic circle while the perfect fifth gives rise to the circle of fifths.
Matemática pura!
Outro exemplo banal: as figuras rítmicas. Por que será que elas são todas representadas como o inverso de potências de base 2? Bom, o que eu quero dizer é que, embora não se perceba a matemática, ela pode ser muito útil, principalmente quando não temos mentes superdotadas como a dos gênios.
Salvo exceções, TODA música tonal (das atonais, a maioria) possui um intrínseco "padrão matemático". Um padrão surgirá quando você escolher escala X ou Y para usar no seu improviso da JAM. Ou quando você "apenas segue o ritmo da música". Posso estar errado no meu modo de pensar, mas eu realmente acho que a matemática é a chave para boas composições (lembrando que eu não disse que CRIATIVIDADE não existe, ou que você PRECISA saber matemática para criar boas músicas). Ah, mas que existe matemática na música, hahaha, pode ter certeza que existe.
[EDIT]
Ah, e você se lembra do sistema pitagórico de afinação, baseado em proporções de um fio e os respectivos intervalos gerados? pois bem, esse é o princípio matemático usado toda vez que você toca sua guitarra.
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Lelo Mig Membro
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# dez/13 · Editado por: Lelo Mig
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renatoff
"diz aí alguma musica popular antiga, da msm epoca q esses antigos compositores... fiquei curioso.. nunca tinha pensado a respeito disso.. (se é q se tem registro de musicas populares dessa época hj em dia.."
Não há "registros" precisos, muito menos gravados... Mas sabe-se que música é composta a mais de 5.000 anos e imagina-se como era estruturada devido a fósseis de instrumentos musicais e tábuas com poesias rimadas e indícios de notações primitivas.
A "mais antiga canção conhecida" foi escrito em cuneiforme , datando de 4.000 anos a partir de Ur. Foi decifrado pelo Prof Anne Draffkorn Kilmer (Universidade de Califórnia em Berkeley), e demonstra ser sido composta em harmonias de terças, como antiga gymel (estilo de música medieval) e usando uma afinação pitagórica da escala diatônica .
O exemplo mais antigo de uma composição musical completa, incluindo a notação musical, de qualquer lugar do mundo, é o epitáfio Seikilos .
http://en.wikipedia.org/wiki/Seikilos_epitaph
Muitas dessas peças são reproduzidas por grupos e músicos especialistas em música antiga, inclusive se utilizando de réplicas instrumentos primitivos.
Se você der uma pesquisada, mesmo na Internet, deverá encontrar muita informação.
Fico devendo um pouco mais sobre o assunto, pois não sou muito entendido nisso.
Mas, para você lembrar um pequeno exemplo de uma música popular "muito antiga", Um Top Hit de 1580 (ou mais) que resiste até hoje... é Greensleeves, de autor desconhecido (ainda que muitos tentem atribuir a esse ou outro compositor, entre eles Henrique VIII).
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Pé de chinelo Veterano
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# dez/13
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Mu_Cephei
Pode crer, negar a matemática na música é meio conceitual e utópico. Na prática a gente sempre vai tar contando, pensando em divisões de conjuntos, terças quintas etc
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Julia Hardy Veterano |
# dez/13
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Por que alguns compositores são tão famoso? (Beethoven, Mozart, etc)
Eles eram bem relacionados.
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LeandroP Moderador |
# dez/13
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Julia Hardy
Tinham um bom empresário, uma boa gráfica, esse tipo de coisa rsrsrsrs
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cafe_com_leite Veterano |
# dez/13
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makumbator Stravinsky (um pouco mais para trás, mas não tanto) Esse é (era) fera. To ouvindo The Rite of Spring aqui, demais.
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renatoff Veterano |
# dez/13
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vlw Mu_Cephei por explicar a matematica na musica... ja tava enxendo o saco isso aqui...
e vlw makumbator e Lelo Mig pelas musicas e compositores
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De Ros Veterano
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# dez/13
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renatoff
e eu tbm queria o nome de algum compositor moderno renomado (na musica erudita), quero comparar com os antigos.
Para o meu gosto (obviamente):
John Williams Hans Zimmer Alan Silvestri Danny Elfman Ennio Morricone George Gershwin Andrew Lloyd Webber Basil Poledouris Leonard Bernstein Nino Rota
Note que não coloquei alguns que o makumbator postou para não repetir nomes.
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Julia Hardy Veterano |
# dez/13
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LeandroP
Tinham um bom empresário, uma boa gráfica, esse tipo de coisa rsrsrsrs
É por aí.
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Insufferable Bear Membro |
# dez/13
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Uma curiosidade sobre Mozart é que ele tinha não apenas ouvido absoluto, mas também tinha uma memória fotográfica Sabiam também que ele soltava lasers pelos olhos? E ele podia voar.
Parem de acreditar em tudo o que vocês lêem por aí. Memória eidética não existe. http://www.slate.com/articles/health_and_science/science/2006/04/kaavy a_syndrome.single.html
Pra ter uma idéia, eu ouvi essa mesma história sobre uns 10 compositores diferentes.
Música e matemática são tão distantes quanto poderia ser, fazer conta não é matemática, poesia não é matemática só porque você conta sílabas, aritmética modular não é "matemática pura". É claro que matemática pode ser aplicada a música, mas ela deixa de ser matemática, se torna simplesmente uma ferramenta, como a equação da corda não influencia nas suas guitarrices.
e eu tbm queria o nome de algum compositor moderno renomado (na musica erudita) Tenta, além daqueles, Pierre Boulez Karlheinz Stockhausen Luciano Berio Morton Feldman, John Cage, Earle Brown e Christian Wolff Fausto Romitelli Tristan Murail Gérard Grisey Iannis Xenakis
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Cochise Veterano |
# dez/13 · Editado por: Cochise
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Insufferable Bear
Cara eu continuo achando que existem pessoas com uma memória muito mais poderosa que o comum.
Pode ser que o termo memoria ''fotográfica'' seja exagerado, mas acredito que pra uma pessoa que tenha uma memória avantajada, seja possível sim se aprender uma música ouvindo-se apenas uma vez.
Por exemplo o que esse cara faz da uma ideia do que a mente humana é capaz de fazer:
http://www.hypeness.com.br/2013/04/autista-memoriza-e-desenha-ny-depoi s-de-20-minutos-de-voo-pela-cidade/
mas ao contrário desse cara, Mozart era uma pessoa sem nenhum problema mental
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Insufferable Bear Membro |
# dez/13
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Cochise Claro que existem, mas há exagero, com certeza. E também há o problema de comprovar essa habilidade em Mozart, o que acho que ninguém fez (e provavelmente ninguém poderá fazer).
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guizimm Veterano |
# dez/13
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Mu_Cephei muito interessante o esclarecimento, mas se for pensar assim a matemática é a base para a explicação de tudo o que existe
Claro que ela existe na música, mas ela é intrínseca no pensamento do compositor ou instrumentista, no final ela é apenas e explicação do que ele faz instintivamente com o ouvido, sem pensar de forma metódica.
Na maioria das vezes, penso eu, a música vem antes da matemática, e não depois.
Tudo bem que foi ela que deu os recusrsos para a organização da frequencia do som em notas, mas no que acontece com o ser humano ao ouvir certas frequencias organizadas de acordo com o tempo a matemática não entra, ela é pura abstração do pensamento racional, pelo menos é a conclusão a qual eu cheguei, mas eu posso estar errado.
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Lelo Mig Membro
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# dez/13
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guizimm
Você esta certo.... As pessoas confundem um pouco as coisas, porque a matemática esta presente em tudo e tudo pode ser estudado à partir de padrões, sejam de divisões, de repetição, algoritmos, ou que raios for.
Mas, até o leigo, até o animal, seguem e repetem padrões, sem saber fazer cálculo algum. Um passarinho canta, repete padrões e tons, cria divisões e não sabe quanto é dois mais dois.
A ciência pode dissecar a matemática na música. O artista não faz isso....senão deixa de se-lo para ser cientista.
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Mu_Cephei Veterano |
# dez/13
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Insufferable Bear guizimm Lelo Mig
Abaixo minhas armas. Mas eu já havia dito algo antes sobre isso:
(lembrando que eu não disse que CRIATIVIDADE não existe, ou que você PRECISA saber matemática para criar boas músicas)
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renatoff Veterano |
# dez/13
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gente pra parar de vez com a matematica: (nao é novidade pra ngm oq vo dizer aqui)
aposto q tds vcs fazem acordes. e aposto q a melodia das musicas de vcs seguem esse acorde.
acontece q uma nota musical unica, por exemplo o Lá, tem frequencia de 440hz, essa frequencia pode ser dividida de modo a formar terças, quintas, setimas etc..
na natureza é impossivel obter uma sinewave, ou seja, 440hz redondo. TUDO vibra, mas td tem um TIMBRE. o timbre é caracteristico de varias sinewaves tocando ao msm tempo.
uma corda de violao q toca a nota Lá, tbm toca outras notas, como a sua quinta E e sua setima G#... por isso podemos colocar de leve o dedo na corda e produzir harmonicos, pois dividimos sua vibraçao. isso n é a toa, há uma relaçao matematica pra isso.
ta certo q antigamente n tinham estudos de fisica, e faziam a musica do msm jeito.
mas oq quero dizer é q um acorde só é triste (menor) ou feliz (maior), baseado na vibraçao relativa das sinewaves com a tonica. matematica pura, faça vc as contas ou nao! mas duvido q a musica seria tao boa como é hj se ngm tivesse feito as contas.
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makumbator Moderador
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# jan/14 · Editado por: makumbator
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renatoff
Concordo com seu último post, mas aproveito para fazer um comentário sobre uma parte:
ta certo q antigamente n tinham estudos de fisica, e faziam a musica do msm jeito.
Tinha sim. Toda essa informação sobre harmônicos é bem antiga. Não é preciso nenhum equipamento eletrônico para observar e medir tais fenômenos. Inclusive os diferentes sistemas de afinação temperados (iguais e desiguais) usados desde o séc XVIII até hoje (temperamento igual, Werkmeister, Silbermann, Kirberger, etc...) são o resultado de tratados de acústica e música do séc XVII e início do XVIII
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renatoff Veterano |
# jan/14
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mas a musica é bem mais velha do q isso, bem mais velha do q os numeros alias.
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