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ana cris.
Veterano |
# out/08
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eduardo_du
Meu Deus *-* Digo isso por não saber o que é beber, muito menos ficar bêbada, mas tudo bem! Ramones, Vinícius de Moraes, bem diferentes, mas ótimos em seus devidos lugares. Sabe? Eu não tenho feito nada de importante na minha vida ultimamente, talvez volte a viver ano que vem, HAHAHAHA.
Pois é, nada comparado a Edgar Allan Poe, meu escritor favorito, de contos fantásticos e poemas extraordinários. Um dia me arrisquei a escrever um conto, no meu coração o resultado não foi muito bom, talvez não haja tanto pra mim. Deixa aos mortos as coisas dos mortos :) Um beijo, um abraço, saudade, até mais!
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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ana cris.
Nunca ficou bêbada?
Pera vou postar algo, para mim, legal!
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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10/03/2008
Filósofo defende o direito de ficar bêbado
"A embriaguez é um direito humano fundamental", diz Javier Esteban
Víctor-M. Amela
Tenho 42 anos. Nasci e vivo em Madri. Licenciado em Filosofia e Direito, dirijo a revista universitária "Geração XXI". Sou casado e tenho duas filhas, Alma (10) e Sol (Cool. Sou um excêntrico de centro. Sou sufi: caminho para onde caminha o amor. O poder combate a embriaguez.
A entrevista:
LV - O que é a embriaguez?
Esteban - Uma expansão da consciência que descortina os véus que ocultam a realidade.
LV - Desde quando ela existe?
Esteban - Desde sempre. Até os animais se drogam com substâncias naturais, com frutos fermentados... Formigas, cabras, pássaros, macacos... Todos se extasiam e brincam!
LV - Então nós somos como os animais?
Esteban - Não, eles agem por um determinismo instintivo, mas nós temos liberdade! Liberdade para a embriaguez. Liberdade para experimentar com a nossa consciência.
LV - Liberdade para nos drogarmos?
Esteban - É o uso dessa liberdade que nos torna humanos! O direito à embriaguez, portanto, é um direito humano fundamental.
"Que ninguém venha me dizer quantos copos de vinho eu posso beber", disse Aznar. Ele tem razão. Mas com certeza a droga favorita dele é o poder, como a de Zapatero...
LV - Nem Zapatero nem Rajoy nunca fumaram nem um baseado, conforme declararam.
Esteban - Por uma questão de geração, custa-me crer que Zapatero nunca tenha experimentado um baseado. É como se o pai dele nunca tivesse provado um copo de vinho!
LV - Quem é que coíbe o direito humano à embriaguez, em sua opinião?
Esteban - A Igreja católica e o Estado (igreja laica), que querem fiscalizar a nossa consciência.
LV - Castigando os motoristas bêbados?
Esteban - Não, eu não me oponho a sancionar as condutas que são perigosas para terceiros. Mas critico o fato de que estão boicotando o autocontrole que temos de nossa consciência.
LV - Desde quando isso acontece?
Esteban - Começou com a destruição do templo grego de Eleusis, no século 4 d.C.
LV - Agora você foi longe!
Esteban - Desde o ano de 1.500 a.C., no contexto dos mistérios eleusinos, acontecia um ritual de embriaguez que cada grego vivia uma vez na vida, e isso lhes abria as portas da consciência.
LV - Em que consistiam esses mistérios?
Esteban - Eram rituais que aconteciam à noite. Em comunhão coletiva, eles ingeriam um enteógeno.
LV - O que é um enteógeno?
Esteban - A palavra significa "deus existe dentro de mim". É uma substância psicoativa capaz de induzir a uma experiência extática de unidade com o cosmos. Uma vivência da divindade.
LV - Que substância era ingerida em Eleusis?
Esteban - Uma sopa de cereal chamada "kikeon", que continha cornelho de centeio, um fungo com uma substância psicoativa idêntica ao LSD, o enteógeno mais poderoso conhecido.
LV - O que acontecia então?
Esteban - Cada um vivia a sua própria experiência de consciência expandida. Símbolos eram mostrados e cenas eram representadas para guiar o indivíduo ao autoconhecimento.
LV - Era uma embriaguez ritualizada?
Esteban - Sim, fazia parte do sistema, em benefício da livre consciência de cada indivíduo. Isso foi varrido, destruído. Hoje sentimos falta disso, e nossos jovens, ignorantes, acabam causando danos a si mesmos em suas irrefreáveis tentativas de embriaguez.
LV - Quem destruiu esse ritual?
Esteban - Os bárbaros e os monges cristãos nestorianos, no século 4 d.C. A cultura ocidental ficou sem referência de embriaguez.
LV - Temos o vinho, o álcool...
Esteban - Não são enteógenos, são muletas úteis para nossas vidas insatisfatórias, escravizadas pelo rendimento econômico. E, em vez de expandir a consciência, a deixam turva.
LV - Um pouco de álcool pode cair muito bem.
Esteban - A verdade é que o veneno está na dose, como diziam os gregos.
LV - Que personagens ilustres sabiam disso?
Esteban - Toda a obra de Platão é uma crônica de embriaguez! Aqueles filósofos, assim como os xamãs, chegavam ao êxtase, assim também como os druidas e depois as bruxas, ou até mesmo os místicos, ébrios sem substâncias, que tanto inquietaram a Igreja. O poder estabelecido sempre combateu essas pessoas!
LV - Por que motivo?
Esteban - Não há nada mais dissolvente que o livre acesso à própria consciência! Por isso Nixon arremeteu contra os profetas do LSD (Hoffman, Junger, Michaux, Wason, Huxley, Kesey, Leary...), cujas experiências alimentaram o feminismo, a militância ecológica, o pacifismo, os direitos civis... Nixon declarou guerra à consciência: quando começou a guerra contra a droga, começou a grande catástrofe.
LV - Que catástrofe?
Esteban - Milhões de presos, dezenas de milhares de mortos, narcoditaduras, a terceira maior fonte de renda do mercado negro no mundo, camponeses com fome, multiplicação de politoxicomanias... A proibição da droga foi o maior erro do século 20!
LV - Você propõe eliminar a proibição?
Esteban - Por acaso a proibição evitou que nossas crianças estejam se metendo com drogas aos 13 anos de idade? Não! Pelo contrário: a proibição presenteia as máfias com um poder imenso.
LV - Um político colombiano já me disse isso...
Esteban - Muitos governantes já reconhecem o fracasso da praga proibicionista.
LV - Você faz a apologia das drogas?
Esteban - Das drogas não, mas da embriaguez. Qualquer pessoa maior de idade deveria poder consumir qualquer substância (com o limite único da liberdade de terceiros). E, veja só, Silicon Valley nasceu da embriaguez de pessoas como Bill Gates. Este sim admite que fumou alguns baseados!
LV - O que você diria a Zapatero?
Esteban - Que o direito à embriaguez é um direito inerente à liberdade de consciência, e que a lei deveria protegê-lo.
MÍSTICOS
Esteban me contou que uma experiência lisérgica na mata lhe revelou que os pássaros e as abelhas trançavam, em uníssono, uma dança que escrevia no ar a expressão árabe Ilaha Ilalah (não há mais realidade além da realidade). Caídos os véus, a realidade era uma plenitude na qual não havia diferença entre ele e o mundo, uma experiência de simplicidade amorosa. Depois disso, Javier Esteban escreveu "O Direito à Embriaguez" ('El derecho a la ebriedad', Editora Amargord), um panfleto em defesa do direito que as legislações feitas durante o século 20 consideram um perigo. Esteban insiste: "Não defendo as drogas, mas sim o arroubo, o êxtase, a embriaguez a que toda consciência tem direito". Esse estado ao que o místico chega sem precisar de nenhuma droga.
Tradução: Eloise De Vylder
Fonte: CM (postagem de Ecuador)
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eduardo_du
Veterano |
# out/08 · Editado por: eduardo_du
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Ah! Não vem com essa, teu poemas são bons demais, tu sabe, eu sei e os adoro.
Beijo, abraço e saudades Ana.
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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ana cris.
É engraçado sentir saudades de quem nunca vi...
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ana cris.
Veterano |
# out/08
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eduardo_du
Nunca! É loucura demais, nunca experimentei: pode ser bom, pode ser mal. Quem sabe um dia eu forme minha opinião sobre :) Eu confesso que dou uns golinhos dos vinhos do meu pai, mas nunca passei de uma taça! Pra mim, a melhor bebida. Até onde sei, beber é gostoso, mas tem limites... exagerar e se viciar, é bobagem. Se divertir? sempre!
Realmente, é super engraçado, mas eu também sinto saudades de você, além de adorar sua maneira de escrever. Beijão, até mais.
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ana cris.
Veterano |
# out/08 · Editado por: ana cris.
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eduardo_du
Ontem a noite escrevi uma poesia, por alguns instantes hesitei, mas escrevi minha verdade, o que devia ser escrito. Espero de coração que goste.
Esboço
Movendo-se,
dois corpos oscilantes
Há pouco,
um coração palpitante
Regresso,
ao teu pensamento
Lembro-me
de ti a todo momento
Fitando-o,
olho meu anjo docemente
Esquecendo-me
de toda dor que se sente
Digo: volta,
num volver imenso
Volta a mim
nesse prazer intenso
Vejo cair
claro, o orvalho da flor
Peço-te,
um doce ósculo de amor.
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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ana cris.
Muito lindo Ana! Muito muito muito!
Digo: volta,
num volver imenso
Volta a mim
nesse prazer intenso
Coisas que só a mulher pode escrever *-*
Tá muito lindo Ana, gostei demais.
Parabéns pelo poema.
Um abração!
Ps: O que eu posso fazer para ficar sem fazer?
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ana cris.
Veterano |
# out/08
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eduardo_du
Gostou mesmo? Que bom, fico super feliz. Mas esse poema me judiou na hora de escolher um título ;) Obrigada!
Um beijão, até mais.
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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Te disse que gostei Ana! Não minto!
Singelíssimo poema! Me encantou...
É o título oscila demais em nosso pensamento, e sempre ficamos "meio assim" de pormos ou não o tal...
Beijo!
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ana cris.
Veterano |
# out/08
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eduardo_du
Acontece que eu nunca tive nenhum problema quanto a título antes... Sempre foi a melhor parte para mim. Deixar um ar de mistério, para se refletir, tentar entender :)
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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ana cris.
Exatamente por isso que se torna problema, ao menos para mim.
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ana cris.
Veterano |
# out/08 · Editado por: ana cris.
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eduardo_du
Hum, eu amo nomear minhas poesias :)
Tem orkut?
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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Não problema, mas algo de maior empenho para ter uma enfatização ou eloquência sublime.
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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ana cris.
Tinha, fechei já fazem anos... =/
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ana cris.
Veterano |
# out/08
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eduardo_du
Eu sei :) Eu gosto de por um título que não seja muito óbvio, mas que seja indireto e bucólico! Acho que do mesmo jeito que você.
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ana cris.
Veterano |
# out/08
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eduardo_du
Eu ainda tenho, não sei pra que! Nâo contribui em nada na minha vida ;)
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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Por isso que deixei de ter!
aopdkasopdkasodp :)
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ana cris.
Veterano |
# out/08
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eduardo_du
UHAUAHUAHUHA
Mas é... você tem meu msn?
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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ana cris.
Sim sim! Está adicionada há tempo...
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ana cris.
Veterano |
# out/08
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eduardo_du
Seus horários peculiares também, fica difícil conversar ;)
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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ana cris.
Fica humanamente difícil de viver neles, poderíamos fazê-lo agora, o que acha?
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ana cris.
Veterano |
# out/08
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eduardo_du
Claro, entra aí :)
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ventania
Veterano |
# out/08
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essa ana cris é foda
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ana cris.
Veterano |
# out/08
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ventania
Num bom sentido? Se sim, obrigada ;)
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ana cris.
Veterano |
# out/08
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Supremo Viver
Um dia fresco
Reflete no teu rosto claro
E da canção, damasco
Queima o incenso
Destrói o sorriso
Uma palavra triste
Na minha poesia sangra
No me claustro
Uma porta arromba
Cálido entristecer
Um galho seco
De minha árvore verde
E podre, agora delira, odeia
Soletro minha perda
E a vitalidade decadente.
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eduardo_du
Veterano |
# out/08
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ana cris.
Os poetas são os mais tristes seres, quem sabe felizes...
Gostei muito do teu poema Ana, e os comentários que dirijo à ele são os da frase supracitada na primeira linha.
Ps: Tá no msn?
Pps: A justiça é o que há de mais volúvel.
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eduardo_du
Veterano |
# out/08 · Editado por: eduardo_du
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Ao príncipe.
Um dia me abraça e enternece,
Noutro enlaça-me como um rio e afogo.
Nessa estação, se faz vil e inexistente.
E por hora salva-me e tece remorso.
Corrói e só depois constrói...
Avigora-se e robustece sobre qual for,
Um dia boa, mas sempre injusta.
Me vem quente e materna, quente e febril.
És asco doloroso, ao amigo afável.
Eis a justiça!
O mais volúvel e inebriante termo,
De gênero feminino.
(Espero que gostem, abraços)
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ana cris.
Veterano |
# out/08
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eduardo_du
Engraçado você me falar hoje sobre justiça e injustiça, esses foram o sentimentos mais fortes quando escrevi Supremo Viver. Obrigada, seu poema também ficou lindo :) um Beijo.
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lawzinho
Veterano |
# out/08
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ana cris.
gosteibem viajado tem bem meu estilo de escrever rsss
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