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Casper Veterano
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# jul/13
Tem muito usuário aqui obcecado dom esse termo, que, na minha concepção não quer dizer absolutamente nada. TOP, na maioria das vezes, penso que se refere ao teclado mais caro, com mais recursos, dentro de uma certa marca. Então, se é TOP, parece que passa a ter um caráter místico e de fetiche. Se torna algo inatacável. O que é algo sem sentido, porque o TOP de hoje é o refugo do e-bay de amanhã.
O sentido real da palavra deveria ser usado relativamente a algo que é atemporal e dificilmente pode ser igualado ou alcançado.
Por exemplo, quando alguém diz que o Hammond B-3 é TOP, penso que é algo que tem sentido. É um produto extremamente bem feito, que será respeitado daqui a 30 anos da mesma forma que é hoje. TOP tem que ser hoje e sempre, ou é apenas mais um.
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salton Veterano |
# jul/13
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Casper Excelente TÓPico.
[/desvirtuamento] Aliás, esses dias descobri um antigo grupo, The Buggles, em um álbum de estreia TOP, datado de 1979, preconizando o synthpop vigente na decada de 80.. Encabeçado pelo produtor Trevor Horn, que mais tarde se juntou ao Yes.
http://www.youtube.com/watch?v=DAx-fbLisd4
"Quem é TOP nunca perde a majestade.."
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Maestron Veterano |
# jul/13
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É uma boa questão de semântica...
Pra mim, top é aquilo que possui tecnologia de última geração e a maior quantidade de recursos. Como a tecnologia anda a passos muito rápidos, infelizmente, aquilo que é definido como "top" não tem garantia nenhuma de sobreviver ao tempo e continuar "top".
Já o Hammond B-3, é, na minha opinião, muito mais do que um "top", é um clássico, que sobreviveu a prova mais difícil, o tempo. Por isso fico sempre encantado ao ver um Arp2600, um Eminent 310, um Jupiter 8 e por aí vai...
Mas algum top de hoje, pode sobreviver ao tempo e se tornar clássico, só que isso ninguém pode saber com certeza...
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Casper Veterano
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# jul/13
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Caro Maestron:
Boa colocação. Acho que possuir tecnologia de última geração e maior quantidade de recursos não necessariamente produz um produto melhor. Em muitos casos, se traduz em equipamento que poderíamos definir como descartável.
O Hammond B-3 e o ARP2600 citados são outro caso. Mesmo quem tem pouca intimidade com esses dois instrumentos não fica indiferente diante deles. Eles merecem esse reconhecimento, porque passaram pela mais difícil prova: o tempo.
Tem algum teclado dito "TOP" hoje, que será venerado daqui a 30 anos?
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silvG8 Veterano |
# jul/13
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Casper Eu penso de forma bem parecida. As vezes acabo utilizando essa nomenclatura TOP de forma exagerada tambem, mas nao quer dizer que concordo.
Em termos de instrumentos atuais que vejo como top, vou citar alguns: Moog Voyager - analogico monofonico mais incrivel do mercado atual Access Virus - o unico dos VAs atuais que vejo sobreviver ao tempo Nord Electro - um dos poucos instrumentos ROMpler que ainda faz sentido pra mim, com a proposta certa do que realmente precisamos DSI Prophet - provavelmente o instrumento atual mais magnifico em termos de sintetizador
Muitas outras coisas que nao citei, como Roland, Yamaha, etc. me parece ser POP, e tenho certeza que nao serao classicos no futuro.
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Edson Caetano Veterano
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# jul/13
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TOP para mim é o melhor modelo da marca X no momento presente...
Passou um ano, dois, se o modelo não virar um clássico, já era, você tem um ex-Top nas mãos, apesar de ser uma bela maquina, se foi substituído o novo modelo é o TOP, atual da marca X
Um Arp2600 entre outros classicos não são TOP...
São de outra categoria, Mega Blaster Ultra Vintage Classic TOp supremo hehe
Só a história dirá mas da toda poderosa KRY não vejo nenhum instrumento entrando para o seleto grupo de clássicos
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waltercruz Veterano |
# jul/13
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Eu penso mais ou menos como o Maestron: o top de hoje é o que agrega o maior número de tecnologia. Mas não necessariamente e tornará em um clássico um dia.
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Maestron Veterano |
# jul/13
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Acho que cada um tem a sua vantagem...
Eu ficaria feliz da vida de por a mão num clássico da vida, já vi e revi vídeos com o Eminent 310 e acho que jamais terei a chance de tocar em um de verdade um dia, essa exclusividade é a beleza dos clássicos, é o tesouro de quem tem um...
Mas eu invejo da mesma forma aquele mortal que, em primeira mão, pode desfrutar da tecnologia mais atual existente. Os tops da tecnologia, em função da velocidade em que se tornam obsoletos, tornam esses instrumentos efêmeros (descartáveis se preferirem), é para mim essa é justamente a beleza e a vantagem deles.
Não sei se me fiz entender, mas vejo um lado bom tanto no Top, quanto no clássico.
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Edson Caetano Veterano
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# jul/13
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Maestron É isso aí, acabamos de criar uma nova categoria, Clássicos, equipamentos que transcenderam a barreira de top e na sua qualidade e exclusividade o tornaram itens únicos, superiores a instrumentos tops que certamente a maioria serão descartados como refugo do ebay hehe
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andematos79 Veterano |
# jul/13
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É uma boa questão de semântica...Pra mim, top é aquilo que possui tecnologia de última geração e a maior quantidade de recursos. Como a tecnologia anda a passos muito rápidos, infelizmente, aquilo que é definido como "top" não tem garantia nenhuma de sobreviver ao tempo e continuar "top".
Concordo com o amigo , é sim um questão de semântica , acho que o termo como qualquer outro , pode ter como finalidade "referênciar" , Hoje, o instrumento tal , o aparelho tal, o mecanismo tal , o processador tal, a placa de vídeo tal, a placa de som tal, ou seja , qualquer coisa , pode ser referênciada como TOP , talvez traduzida como o melhor (HOJE) em termos de recursos a oferecer !!!! Agora quanto ao uso indriscrimidado pode acontecer sim , mas não acho que somente as Lendas devam ser consideradas TOP ... Nesse ponto discordo
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ogner Veterano
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# jul/13 · Editado por: ogner
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Casper
O que me incomoda mesmo nesses tempos de "curti", é a banalização do termo genial.
¬¬
#desculpeodesabafo
hehe
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andematos79 Veterano |
# jul/13
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Agora tem espaço para coisas Bizarras ... Tipo Vi um anuncio do Bom Negocio (RJ) que dizia vendo um sintetizador Yamaha DGX -230 !!!! Putz que coisa !!!!
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Casper Veterano
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# jul/13
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Caro silvG8:
O caso do DSI Prophet é bem complexo. Ele não teve e nem tem a proposta de ser TOP de nada, é simplesmente um teclado analógico polifônico que faz muito bem o que se propõe a fazer. Em nem um momento ele utilizou tecnologia de ponta, nem no lançamento. Pelo contrário, ele incorporou partes solidamente ligadas ao passado (filtro) com um conjunto de osciladores mais modernos, mas que também não tem nada de tecnologia de ponta. No entanto, ele é um dos teclados ainda em produção que entra na categoria dos clássicos, seja pela qualidade dos resultados que se consegue, ou seja pelos usuários que veneram sua qualidade.
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rodolfo1982 Veterano |
# jul/13
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Edson Caetano
Assim sendo, podemos definir também que um teclado atual, novo, dos melhores e mais caros, é um "Top" devido à sua tecnologia e qualidade. E o tempo dirá se ele será "promovido" à categoria "Clássico", ou será apenas um "ex-Top". Talvez um item determinante no quesito "Clássico" seria a inovação - o quanto algum teclado trouxe de inovação na sua época.
heheh
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Edson Caetano Veterano
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# jul/13
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rodolfo1982 Inovação seria essencial, mas como nada se cria, tudo se copia, fica díficil... Como gostaria de ver um instrumento inovador
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Synth-Men Veterano |
# jul/13 · Editado por: Synth-Men
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Prezados boa tarde.
Casper.
Você acha que alguns equipamentos que tornara-se conceitos e tendências para outros, também pode ser chamado de TOP?
Exemplos: JUPITER 8 CS 80 DX 7 OB-8 PROPHET 600 AKAI X7000 Kurzweil K2000
Pergunto isto por que algumas tendências, depois de copiadas, não resistiram ao tempo.
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Lelo Mig Membro
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# jul/13
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Concordo com o Edson Caetano.
Top é Topo = primeiro/primeiros de uma lista determinada.
Yahama DX7, Moog, Melotron, Hammond e etc, foram Tops em suas épocas.
Hoje são clássicos, ícones para alguns e lixo para outros!
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d.u.n.h.a. Veterano |
# jul/13
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Tão confundindo top com clássico... Uma guitarra (minha área rsrs) da danelectro, a 59, é um clássico. Imortalizada por Jimmy Page e outros, mas não deixa de ser uma porcaria em termos de construção, basicamente feita de papelão. Mas é clássica.
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waltercruz Veterano |
# jul/13
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Mas nem tudo o que foi top se tornará clássico.
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Edson Caetano Veterano
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# jul/13
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E nem tudo que virou clássico era top
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Berg Varela Veterano |
# jul/13
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Os Roland JV-80 e o XP-80 são considerado clássicos,ou são iguais ao vinho que precisa de um tempo pra ficar no barril de carvalho pra pegar gosto.
ou são ex-top que daqui a 10 ou mais anos vão virar clássicos?
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Synth-Men Veterano |
# jul/13
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Berg Varela
Parece que clássicos são aqueles que marcam as tendências e é copiado em tecnologia.
O XP 80 é um Workstation copiado até hoje (bases tecnológicas), talvez por isto se tornou clássico.
O JV 80 é clássico, por que deixava perguntas no ar. O que mais um sintetizador digital pode fazer e oferecer? Acabou virando tendência também. Apesar de boa vozes era um sintetizador digital simplista(nos dias de hoje).
Por exemplo o JV 90, já era expansivel até 56 polifonias e tinha teclas pesadas, enquanto o JV 80 só tinha 28 polifonias. Mas se fala mais do JV 80 do que do JV 90. O primeiro foi a tendência.
Duram até hoje, por que o material foi de ótima qualidade, tinham tecnologia diferenciada e era inovação.
Moog, Hammond, ARP, e outros TOP'S ofereciam qualidade de material, tecnologia e inovação. Se não oferecerem estes três adjetivos não é TOP.
Me corrijam se eu estiver errado, complementem se deixei faltar alguma coisa.
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fernando tecladista Veterano |
# jul/13
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Casper TOP, na maioria das vezes, penso que se refere ao teclado mais caro, com mais recursos
quando alguém diz que o Hammond B-3 é TOP, penso que é algo que tem sentido. É um produto extremamente bem feito, que será respeitado daqui a 30 anos da mesma forma que é hoje.
sempre encarei mais como o primeiro fato, o "top" é o mais alto de uma linha de uma marca que fica no mesmo nivel de outros tops de outras marcas um wx-p1 é o melhor da casio nesse momento, bem projetado no nivel dele, mas não entra no que classifico como top
o B-3 não tem o que questionar, porém se a hammond continuasse desenvolvendo naturalmente esse projeto, hoje o b-3 poderia ser refugo do Ebay
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Gus79 Veterano |
# jul/13
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Para mim, não faz sentido falar em "instrumento top".
Faz sentido falar em instrumento adequado para uma função.
Um Korg Kornos pode não acrescentar nada à música que faço, assim como um Casio CZ-1000 com pedais de guitarra pode dar exatamente o som e a "vibe" que eu quero em determinada música.
Neste caso, um CZ-1000 com uns pedais bacanas é mais top do que um Kronos - pelo menos para mim.
(Frequentemente, menos é mais).
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Berg Varela Veterano |
# jul/13
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Será que o MOTIF XS um dia será considerado clássico,pelo menos foi um dos teclados mais produzidos em série e usado por grandes nomes e bandas.
E o KRONOS,será também um dia considerado um clássico,aqui no fórum FCC8 ele detêm o recode do tópico com mais POST com 1911 respostas ou o OASYS que vai se tornar por ser o primeiro com o conceito da tecnologia original empregada no KRONOS,será que o filho superou o pai.
Só o tempo dirá?
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Edson Caetano Veterano
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# jul/13
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Berg Varela Dificilmente vejo Motifs e Kronos entrando para a lista de clássicos, vão ser tops em suas épocas e só...
Sabe quem virou Classico o M1, primeiro Work...
Se bem que é tudo subjetivo e especulativo, se o instrumento for meu, seja ele qual for, vai ser sempre o melhor do mundo hehehe
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Casper Veterano
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# jul/13
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Caro Synth-Men
Você acha que alguns equipamentos que tornara-se conceitos e tendências para outros, também pode ser chamado de TOP?
Não vejo nenhuma relação direta. Dos que o senhor citou:
JUPITER 8 - Muitos acham que foi o melhor sintetizador que a Roland produziu, em todos os tempos. Clássico.
Yamaha CS 80 - Outro monstro da síntese analógica. Clássico, certamente.
Yamaha DX 7 - Sinônimo de síntese FM, sinônimo dos primeiros e-pianos de alta qualidade. Clássico.
Oberheim OB-8 - Outro clássico incontestável, que deixou sua marca profunda. Clássico incontestável.
DSI PROPHET 600 - O Prophet 5 tem mais status de clássico, mas deve muito ao 600.
AKAI X7000 - Sampler para as massas. Pioneiro em recursos de sampler que persistem até hoje. Mas não diria que é um clássico.
Kurzweil K2000 - Simplesmente desenvolveu um método de síntese : V.A.S.T. (Variable Architecture Synthesis Technology). Não sei dizer se era considerado topo de linha na época, mas certamente cravou o nome na história.
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waltercruz Veterano |
# jul/13
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Berg Varela Se for algo a ser considerado clássico da Yamaha, eu apostaroa mais no EX5/EX7, que tinham tecnologias muito mais inovadoras.
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Casper Veterano
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# jul/13
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Caro waltercruz:
O YAMAHA VL1, por exemplo, não decolou, mesmo sendo revolucionário. Uma questão foi o preço, mas só isso não explica. Mesmo hoje, a síntese por modelagem física ainda não emplacou como o Casperdamus havia previsto no passado.
Estaria Casperdamus perdendo seus poderes?
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Edson Caetano Veterano
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# jul/13
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Casper Estaria Casperdamus perdendo seus poderes?
Não, não está, também acredito que a modelagem física vai dar a volta por cima e atropelar os samples... o impedimento? a atual tecnologia, não acredito que ela tenha poder de processar, ou que existam algoritmo com a qualidade que queremos disponíveis neste momento... mas que os primeiros passos nesta direção já foram dados isso é fato
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