O caminho inverso: dos VSTis para o Alesis QS6.1.

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Mauro Lacerda
Veterano
# mar/09


Pois é galera, algumas pessoas aqui sabem que ultimamente tenho usado muito VSTis e VSTs, aliás usava somente eles. Os timbres são fantásticos, milhares de recursos, efeitos fora do real hehe (altiverb, por exemplo).

Eu estava com um PC bala, placa de som, mesa de som, potência, duas caixas de referencia e 100 dvds de VSTis e VSTs instalados. Com o UF8 estava tudo muito bem, podia controlar tudo.

Começaram a aparecer umas oportunidades, e pensei em como levar isso para o palco, e descobri que era impossível. Primeiro pelo peso, segundo porque eram programas piratas, e assim não é permitido trabalhar... Então tomei uma decisão séria: resolvi voltar para os teclados.

Dei uma remodelada legal no setup:

UF8
QS6.1
Cubo
Mic Shure 8700 (vou cantar hehe)
Tripé em X duplo, para dois teclados

Tudo muito simples, monto em dois minutos. Quando for algo pequeno, posso levar só o QS, se for algo maior levo o UF8 também.

Essa questão da praticidade me deixa com um sorriso na cara :)
Fiquei muito tempo defendendo o uso dos VSTs, levar tudo para o palco, etc... Mas agora vejo meu setup e fico rindo hehehe

Agora vamos ao que interessa, os sons: fantásticos. Acho que o teclado possui umas 500 amostras de som, que vão desde piano, rhodes, hammonds, synths, waveforms, baixos, guitarras, passarinhos hehe

No PC eu usava o Kontakt e pegava amostras de vários sons pela net para fazer samples, editar e tal... As amostras do QS são fantásticas, muito fortes, presentes. E eu estou falando da base de geração de qualquer som, ou seja, não há necessidade de inserir mil efeitos para ver se melhorar a qualidade da amostra de som.

Tem dois pontos de destaque: Pianos Elétricos e Synths (embora os Hammonds e os metais também sejam demais). Eu estava conversando com um cara que já teve 3 Rhodes e ele me disse que sempre tem algum teclado da linha QS para poder ter o melhor timbre de Rhodes sem ser no original. Olha que o cara só tem Fantons, Tritons, S90, Synths analógicos, etc... E ele disse que um QS bem programado bate qualquer top (acho que justamente porque as amostras de som tem essa potência sonora).

Os synth são totalmente programáveis, vai do cara saber programar. Como adoro programação de synths, estou tranquilo.

Os Hammonds tem presença e a Leslie sai linda pelo cubo de violão, bem encorpadona mesmo.

Não uso metais, mas acho que vou começar a usar hehe. Eu tinha o Chris Hein Horns, First Call Horns e mais uma pancada, mas é daquele jeito: timbre excelente, mas para gravações.

Apenas o piano acústico é mais difícil deixar do jeito que gosto, mas nada que não possa ser resolvido programando direitinho.

A conclusão que cheguei foi que VSTis e VSTs são excelentes para Studio, para gravações. Mas ao vivo eles perdem a força (converso com muitas pessoas que usam ou usaram VSTis ao vivo) e somem no meio da mix, e vejam bem, não é questão de altura mas questão de timbre mesmo.

Não tenho como postar demos dos sons que estou programando porque estou sem PC (hehehe) e esse que uso para a net não dá para gravar nele. Mas quando conseguir eu posto aqui.

Fica o relato da minha experiência com os VSTis e VSTs, acho legal colocar essas coisas aqui porque sempre tem muita gente querendo saber sobre o uso de computadores, etc...

Faop
Veterano
# mar/09 · Editado por: Faop
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É cara, minha defesa à favor dos hardwares um dia não será em vão hehe.

Bom cara, como eu ja disse aqui, sou à favor dos teclados puros mesmo, sem VSTs, e pelo o que eu vi, o QS para você está sendo igual, ou mesmo melhor que um VST, e ainda sem depender de Windows, nem latência entre outras coisas. Se eu tivesse condições, eu compraria um QS tambem.

Parabéns pela compra e sucesso.

Edit: Só uma dúvida, que eu não entendo muito de controladores, o UF possui sons internos tambem?

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/09
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Faop


Não cara, o UF8 é só controlador e é pesado pra caramba, 23,5 kg. A grande vantagem dele são as teclas, bem pesadas mesmo, e os controles em tempo real (que na realidade nem estou usando, uso os controles do QS mesmo).

Eu quase troquei meu QS num XV 2020, ainda bem que fui falar com fontes muito confiáveis antes da troca e fui aconselhado a não fazer a troca. Como não conheço o módulo, achei que por ser mais moderno teria sons melhores, mas as pessoas com quem conversei me disseram que é besteira, pois o som do QS é melhor (pessoas que tem Rhodes, synths analógicos, etc...). Quem sou eu para discutir hehe

O ruim é que quem é como eu, ou seja, nunca pôs a mão nesses monstros (Rhodes, Hammond, Minimoog, etc...) não tem com o que comparar, então é sempre bom escutar que tem o "original" e que pode testar lado lado e dizer com segurança o que achou. Surpreendentemente (palavra grande hehe) a linha QS é muito bem cotada por essas pessoas, e é um Synth razoavelmente barato. Bom para mim, que tenho um hehehe

Vi no ML um igual ao meu por R$ 1500,00. Ou seja, bem melhor que pegar um entry level da vida...

fábio_soul
Veterano
# mar/09
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Mauro Lacerda

A conclusão que cheguei foi que VSTis e VSTs são excelentes para Studio, para gravações. Mas ao vivo eles perdem a força (converso com muitas pessoas que usam ou usaram VSTis ao vivo) e somem no meio da mix, e vejam bem, não é questão de altura mas questão de timbre mesmo.

Também defendo o uso de romplers ao vivo, mas confesso que não esperava ouvir isto de você. O fato é que já vi muita gente dizendo que, ao vivo, o som dos VST's não fala bem junto com banda, e realmente eu acredito nisso, embora nunca tenha usado. Mas só confirmando, você já usou os VST's ao vivo e não sentiu o peso de um rompler top de linha?

Eu quase troquei meu QS num XV 2020

Você ia se arrepender para o resto dos seus dias... pensa num módulo que mia quando vê palco... Acho que foi o pior synth que já tive na minha vida, foi minha plena decepção!

Vi no ML um igual ao meu por R$ 1500,00. Ou seja, bem melhor que pegar um entry level da vida...

Sempre recomendo a linha QS para quem tem mais ou menos essa grana para investir num synth...

dtplayer
Veterano
# mar/09
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Bom saber sobre a qualidade dos alesis. Quanto aos VST, também já fui defensor do uso deles ao vivo, mas hoje vejo que depender totalmente deles não é uma boa. Quanto a qualidade, não tem como negar que VST é demais. Atualmente uso o B4 e o Pro53 ao vivo e posso afirmar com propriedade que a qualidade timbristica é foda, não tem dessa de sumir e tudo mais, o órgão então, nem se fala!

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/09
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fábio_soul


Não cheguei a usar ao vivo, isso quem me disse foram outras pessoas que usaram ao vivo. Os relatos foram sempre os mesmos: eles levaram os romplers e os VSTis, e testaram os dois ao vivo, optando na hora pelos teclados. Especialmente um cara que eu conversei (que já teve 3 Rhodes, 2 Suettes, o VK8, TX5, Fantons e Tritons, etc...) ele levou o note ao vivo mas disse especificamente que os VSTis não saem ao vivo, o som é lindo mas some no meio da banda. É um cara que entende de sons, que usa os "originais" ao vivo, que usa romplers e usou os VSTis, e a conclusão que chegou é que os VSTis são perfeitos, mas para gravações.

Algo que escutei também, inclusive dele, é quem quem usa VSTis no palco é porque não tem grana para comprar um bom teclado. Ou seja, quem testou não gostou do resultado.

Eu só usei em casa, e como disse quando liguei o QS na mesma caixa de som o resultado me impactou, justamente pela porrada sonora.

Eu entrei no mundo dos VSTis porque estou, sempre, em busca do melhor e por isso mesmo não me importo em voltar atrás em uma opinião. O que ficou claro para mim é que os VSTis são excelentes, mas para estúdio. Ao vivo um rompler tem mais pegada.

E veja bem, não estou falando de qualquer um rompler, estou falando especificamente da linha QS da Alesis, pois o que me falaram também é que por exemplo o XV 2020 some no palco como os VSTs.

A grande questão é que se quer um som de qualidade tem que ter um teclado top, geralmente os entry level da vida somem no palco também.

E 100% das opiniões que vi por aí (cara, pesquisei muito em uma porrada de sites, conversei com muita gente pelo msn, etc...) é que um top de linha antigo (o QS, o M1, por exemplo) são absurdamente melhores do que qualquer entry level que se tem hoje, com detalhes que esses entry level são mais caros que os top de antigamente.

E a questão não é ser saudosista ou algo do tipo, mas saber que tem diferenças que "fazem toda diferença" entre um top (novo ou antigo) e um entry level. Claro que colocar um M3 do lado de um QS6.1 é sacanagem (embora o cara dos Rhodes disse que prefere o QS) mas se colocar um QS e um Juno D, o QS é muito mais teclado.

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/09
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dtplayer


Como eu disse, não usei ao vivo e não tenho como comparar. Mas acho legal você colocar suas experiências porque toda informação é sempre bem vinda. Aliás, quem já usou VSTis ao vivo poderia contribuir aqui no tópico, para a gente trocar experiências crescer com isso...

tecladoprofusao
Veterano
# mar/09
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Vc trocou o PC pelo teclado? É isso? Pensei que vc tivesse só incluído o teclado no set... Realmente sou mais um que não esperava ver vc tão feliz com hardware hehe...

Mas esse lance de o som do VST não ter presença no palco não pode ser por causa da interface de áudio?

pomtwo
Veterano
# mar/09
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e QS e TR qual eh o melhor ?

cara testei o QS 7.1 por umas 2 horas numa loja em pirassununga , gostei do que vi .. sinceramente a leslie daquele bichinho eh impressionante , os hammonds legais , os pianos eletricos nem se fala .. testei num amp que nao era de qualidade e o som me impressionou , acho que num kb4 o teclado seria realmente de deixar de queixo caido

com certeza o QS eh bem melhor que juno d, s03, ate juno g na minha opiniao , igualavel tranquilamente com triton le e talvez quase perto do TR .. isso em materia de timbres de fabrica ..

teclado levinho , bem pratico , pequeno.. com teclas legais .. nao se compara com por exemplo xp80 , mais tem teclas iguais as do triton le .. enfim teclado legal pra quem precisa somente de timbres e efeitos ..

Scoth_Pr
Veterano
# mar/09
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Legal cara, o importante é estar feliz com o set que tem em mãos.

Eu concordo que não é nada prático usar um UF8 com notebook / PC ao vivo, realmente é muito trambolho. Agora quanto aos timbres dos VST's se apagarem no meio da banda, aí vai muito do VST e do cara que tá tocando. Eu tinha um pouco desse problema, mas daí eu descobri uma outra vantagem de ter um notebook em mãos: Inserts e Sends com os melhores FX que se pode ter. Fiz uso dos EQ's, compressores e Warmers (Vintage Warmer) pra dar uma aquecida no timbre e pronto, perfeito! A única coisa que quero agora é um AXIOM 61 e uma interface de áudio pequena.

Cara, tenho muita vontade de testar esses QS's, parecem ser ótimos romplers.

fábio_soul
Veterano
# mar/09
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Mauro Lacerda

E veja bem, não estou falando de qualquer um rompler, estou falando especificamente da linha QS da Alesis, pois o que me falaram também é que por exemplo o XV 2020 some no palco como os VSTs.

A grande questão é que se quer um som de qualidade tem que ter um teclado top, geralmente os entry level da vida somem no palco também.


Completamente de acordo.

E 100% das opiniões que vi por aí (cara, pesquisei muito em uma porrada de sites, conversei com muita gente pelo msn, etc...) é que um top de linha antigo (o QS, o M1, por exemplo) são absurdamente melhores do que qualquer entry level que se tem hoje, com detalhes que esses entry level são mais caros que os top de antigamente.

É por isso que hoje eu uso um TR-Rack (módulo do Trinity) e um XV-5080 (módulo do XV-88), e sou muito mais feliz do que era quando tinha um TR 61, e tenho certeza que um M50 também não me faria tão feliz. Top de linha tem som pesado no palco.

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/09
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É claro que eu estou defendendo o QS, afinal acabei de pega-lo hehehe


A diferença que eu "imagino" é que os romplers como o QS ou M1 por exemplo em seus sons todos elaborados a partir de equipamentos analógicos, filtros, compressores, etc... tudo analógico. Pode ser uma explicação.

Se forem ver guitarristas, por exemplo, a maioria usa equipamentos analógicos mesmo tendo os digitais.

Mas acho que no final das contas o que importa mesmo é se você está feliz com seu equipamento e se ele corresponde ao que você quer. Enquanto estava com os VSTs estava ótimo porque era o que eu queria, e agora que estou com o QS é ótimo também porque vai me suprir no que preciso: ter algo prático e com bom som para tocar ao vivo (estou compondo umas coisas, vou tocar e cantar hehe).

Mas sinto falta do som dos VSTs, especialmente o Ivory Italian (piano acústico) e o VB3 (hammonds). Nada como ter o gostinho de ter um som quase perfeito na ponta dos dedos...

riceira
Veterano
# mar/09
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Eu estava com um X5 e um amigo me ofereceu um QS 6.1 em troca mais uma grana mas sinceramente os timbres do Korg soavam para mim bem superiores e não concluí a negociação, preferindo trocar por um MM6. Eu gosto de experimentar modelos por puro hobby e longe dos palcos, daí não ter muita noção ainda mais junto com banda e tal.
Com relação a VSTis já vi trio de baixo, bateria e teclados e o tecladista com um SP76 e notebook e o som não sumia na banda pelo contrário...
Acredito que o seu novo projeto pode tê-lo levado a essa nova opção, mas acredito que os programas virtuais são uma tendência de força e poucos seguirão esse caminho inverso.
Eu mesmo tenho 2 notebooks mas ainda não consigo me sentir muito à vontade com o mundo virtual mas ainda pretendo chegar lá.

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/09
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Cara, não tem certo e errado. Mais para frente, quando tiver grana, pretendo comprar um bom note e comprar meus VSTs. Mas serão complementares ao setup e não o principal. A vantagem é que já sei bastante sobre VSTs e todo conhecimento é sempre bem vindo.

dtplayer
Veterano
# mar/09 · Editado por: dtplayer
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Mauro Lacerda

É isso aí. Os VST pra usar em banda são legais como auxiliares, principalmente pela qualidade timbristica. Isso que tu falou sobre os top antigos serem melhores que os entry levels atuais eu concordo. Comprei meu Juno G zero bala mas me arrependo de não ter pego um trinity que tava bem usado (tava meio feio, usado na estrada).

Artref
Veterano
# mar/09
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Hahaha...Estou lembrando de todas as vezes que o Mauro Lacerda disse que nós, que gastamos fortuna em tops de linha, éramos uns bobocas e que VSt´s eram muito melhores, bla bla bla. (ele não falava assim, estou exagerando pra descontrair, mas vocês entenderam..rs).

Pois é. Reforço minha opinião: pra palco, rompler top de linha ainda me parece o melhor. VST é legal e etc, mas eu nunca levaria SOMENTE isso para o palco. Pelo menos não agora. Quem sabe no futuro?

"Um QS bem programado bate qualquer top" - Acho o QS bem legal, inclusive tive um 7.1 e gostava, mas a pessoa forçou totalmente a barra com esse comentário. Pra mim não tem a mínima comparação em absolutamente nada, mas respeito a opinião do cara...

Mas legal que você é um cara que tem humildade e sem problemas de mudar de opinião.

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/09
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Pois é, se a gente acha que sabe tudo não aprende mais nada...

Estou testando tudo que aparece pela frente hehehe Tinha teclados, fui para os VSTs, voltei para o teclado e provavelmente daqui a um tempo estarei usando os dois. Afinal um não exclui o outro, mas sim complementa...

Prada
Veterano
# mar/09
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Mauro Lacerda
Falou tudo Mauro, um complementa o outro. ;D

Só pra deixar claro, que eu gosto do hard em si, sei lá... dá "presença", sabem?
Eu gosto disso, pode ser um pouco chato pela falta de disponibilidade pra carregar, mas sempre é mais show, literalmente.

Agora de VSTs, são excelentes, acho que juntos formam algo único.

pomtwo
Veterano
# mar/09
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quando o cara disse que o QS bate qualquer top .. a quais tops ele se referia ? o m1 ?

na minha opiniao eu acho o QS realmente melhor que o M1, que o X2 , e alguns outros .... mais melhor que um motif, que um triton , ou fantom nao isso nao .. o QS esta num patamar alto perto de teclados como s03, s08, juno d, mas acima de triton, motif, xp's, fantom , isso nao ..

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/09
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Um QS bem programado bate qualquer top


Não achei onde isso está escrito hehe

É óbvio que os tops de hoje são melhores que os tops de ontem. Acho que a comparação deve ser feita entre tops antigos e entry levels atuais.

E também tem uma coisa muito pessoal, que é o cara gostar do timbre. Não adianta alguém falar que tal teclado tem um som de piano lindo, porque a gente sabe que cada um tem um gosto, e uma necessidade também. Se o cara toca piano clássico irá escolher um teclado diferente (isso entre tops) do cara que toca pop. O importante é que o som me agrada e sinto facilidade de trabalhar com ele, independente de qual teclado ele é melhor ou pior.

Os opiniões de outras pessoas que postei acima me ajudaram com a decisão de ficar com o QS, e quis explicar quais foram os pontos interessantes.

Aliás, acho que terça feira entra um Roland D50 no meu setup, no lugar do UF8, que está muito pesado para carregar, é teclado mais para Studio mesmo, embora eu também tenha defendido que levar o UF8 para o palco valia a pena. São opiniões que vão mudando com o tempo, e a idéia é ir sempre para frente :)

pedro_tecla
Veterano
# mar/09 · Editado por: pedro_tecla
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eu uso vst's em palco sim .claro não é 100% confiáveis, então eu procuro sempre levar outro teclado,já que uso como controlador as vezes,em caso da presença eu não tenho nenhum problema com vst's no caso eles aparecem até demais,o piano real ,só tem que saber colocar os efeitos de reverb direito porque se não fica um psr da vida.

Jonathas Lacerda
Veterano
# mar/09
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pedro_tecla

Você só participa dos tópicos pra falar bobagem?

eu uso vst's em palco sim .claro não e 100% comfiaveis como um dxi ,que e bem mais leve,

Saiba que DXi é apenas uma OUTRA forma de plugin de instrumento virtual. É um "VSTi" mas sem ser licenciado pela Steinberg, mas sim para o DirectX, que é da Microsoft. A instabilidade não depende se o plugin é VSTi ou DXi. É um conjunto de fatores.

A maioria dos Instrumentos Virtuais do mercado tem versões VSTi, DXi e outras... O termo VSTi está sendo usado genericamente.

Leia mais sobre isto aqui: http://forum.cifraclub.com.br/forum/16/187206/

Faop
Veterano
# mar/09
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Jonathas Lacerda
Sem contar os erros de português que doem só de ler.

Jonathas Lacerda
Veterano
# mar/09
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Faop

Olha que eu nem quis citar isso para não parecer perseguição pessoal...

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/09
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Tirei duas fotos do meu novo setup: Alesis QS6.1 e Roland D50. Baixei um monte de bancos de timbres pela net para os dois, tem uns sons fantásticos. Dois synths violentos.

http://www.4shared.com/file/95203864/1cd48a3b/IMG0042A.html

http://www.4shared.com/file/95204563/17bfb472/IMG0043A.html

tecladoprofusao
Veterano
# mar/09
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Mauro Lacerda
Mudou de novo?

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/09
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Troquei o UF8 pelo D50. Cara, que synth maravilhoso. Tem um monte de vídeos no You Tube com ele, dá para ter uma idéia do som. Existem milhares de bancos de timbres pela net para ele, é só baixar e instalar. agora ele está com o Analog Synths instalado :)

tecladoprofusao
Veterano
# mar/09
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Mauro Lacerda
hehe... Vc nao para...
Mostra esses sons pra gente, grava uns barulhos! :)

Thi_tecladista
Veterano
# jul/10
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Desenterrando o tópico, aproveitando que o assunto é Alesis QS 6 e VST:

Tenho um QS 6 e o estou utilizando como controlador de VSTs. Eu uso o Reaper como host (seguindo a dica do Mauro Lacerda em outro tópico). Gostaria de saber como usar os controles em tempo real do QS6 nos VSTs.

julianargouveia
Veterano
# out/10
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Mauro Lacerda

Caraca, esse depoimento me fez muito querer experimentar um QS6.x...

Será que o QS 6.2 também segue o ritmo do irmão QS 6.1?

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