TR61 + diferença por Triton Studio? Vale a pena?

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pedro_tecla
Veterano
# dez/08 · Editado por: pedro_tecla
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o motif e uma boa linha para montar esses sons!!!falo isso porque eu toco!!!ja pensou no ex-5 da yamaha e irado o que to querendo desde ano passado,meu primo tem um!!!

expedifer
Veterano
# dez/08 · Editado por: expedifer
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Juno Stage não tem sequencer e aí pra mim não dá

Não tem sequenciador? Cara vá a uma loja e teste o Juno G ou então o Juno Stage que é superior. Tive o Juno G e o Triton Le, onde JG dá de 10X0 no Le (em que o TR que é o assunto aqui, não fica muito na frente do Le). O sequenciador do JG (song recorder) que é o minimizado do Fantom, é um dos melhores e MAIS COMPLETOS que já ví na inha vida nessa familia (NENHUM Korg possui sequenciador mais avançado que a da linha Fantom, que derivou no JG de forma menor). Só pra ter uma ideia: depois de terminar a sequência, vc pode a passar diretamente em Wav no próprio sequenciador (deve ser em mp3 no stage). E mais: falando só sobre wav, vc pode o gravar em qualquer uma das 16 pistas, ainda acrescendo se quiser, todas as pistas com wav, em instrumento por instrumento, isso se quiser gravar ao vivo cada pista com um instrumento ou misturar com timbres do JG (os Fantom X e G tem muito mais pistas pra gravação de ao mesmo tempo vários instrumentos/mic, chegando a 8 se não me engano). Nisso, a linha Fantom fez de um verdadeiro workstation que nem a Korg conseguiu chegar a tanto, pelo menos nisso. E o melhor: terminado a sequência, vc escolhe em qual formato gravar: wav (com instumentos), midis ou misto (formato roland). Ou mp3 no FG

Mas o mais legal é vc usar seu sampler pra editar antes ou depois cada instrumento gravado, ou mesmo o conjunto todo wav. Ou seja, seu sequenciador está diretamente ligado ao sampler. Isso fora muitas outras funções e opções (se dislumbre com a edição de timbres e efeitos pelo part-mix, ou pelo perform, ou pelo patch, etc, muito mais completa que no TR61.

Mas sobre som eletrônico, cara, se vc APENAS ouvir os perform prontos de fábrica, montados na memória original, de ate 16 partes multitimbrais, DUVIDO que alguma mesa de DJ (som eletrônico) a venda nas lojas, chegue perto APENAS das amostras pre-programadas prontas (imagine as dos Fantoms). Fiquei absurdamente impresionado com a técnica, qualidade, efeitos, beleza, criatividade, poder e variedade multitimbral do que o JG pode fazer (e tudo podendo-se equalizar nas 4 saidas). Tô pra ver algum DJ com todo esse perfomance em alguma discoteca ou Clube noturno que tenha esse som. Absurdo sua potência (imagine um Fantom G8 que possui 20X mais poder).

Único conselho que lhe dou: vá a alguma loja e teste pra valer um stage ou Fantom G pra ter uma idéia do que falei (mas teste mesmo antes de comprar algo).

pedro_tecla
Veterano
# dez/08
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vocês tem que saber que o cara não quer saber de piano assim a korg se encaixa melhor!!!

fábio_soul
Veterano
# dez/08
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Tive o Juno G e o Triton Le, onde JG dá de 10X0 no Le (em que o Tr não fica muito na frente do Le).

... e ainda tem gente que insiste na discussão JUNO-G x Korg TR...

Se a questão é opinião, já testei JUNO-G na época que tinha meu TR 61 e achei que no que conta mesmo (timbres) ele não passa perto. É minha opinião, oras! Para mim o JG é um teclado recheado de recursos mas que na hora de tocar mesmo, os timbres não soam legal não, nem os pianos dele não me agradaram mais do que os do TR.

pedro_tecla
Veterano
# dez/08
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acho que nem foi bom eu fazer essa pesquisa toda!!!!gastei meu tempo atoa tentando ajudar!!!

expedifer
Veterano
# dez/08
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já testei JUNO-G na época que tinha meu TR 61 e achei que no que conta mesmo (timbres) ele não passa perto

A questão aqui NADA tem a ver sobre timbres e sim sua funcionalidade, se puder reler o postado. E eu mesmo resaltei sobre tal funcionalidade se tivesse lido bem tudo o escrito:

...É um verdadeiro workstation que nem a Korg conseguiu chegar a tanto pelo menos nisso...
....nenhum Korg possui sequenciador mais avançado que a da linha Fantom .....


Agora me ache algo sobre timbres aqui postado, pelo menos por mim, que alias, sugeri que comprasse um módulo em pró dos timbres Korg que também gosto excluso seus péssimos pianos (rsrsrsrs..........que falta de leitura). E quem quer reaver discussão SOBRE timbres é só vc.

expedifer
Veterano
# dez/08
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pedro_tecla

Ele não pediu demos e muito menos site de preços.

Ele quer OPINIÕES de quem já teve esses teclados (ou marcas) ou alguma outra opção se for o caso. Vc mesmo deu tua opinião, não?

riceira
Veterano
# dez/08 · Editado por: riceira
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expedifer

O Juno Stage não tem seqüenciador e eu mesmo nem entendi pois parecia substituir o Juno G, mas não possui pistas de gravação, não é workstation como o Juno G, é apenas um sintetizador para palcos como o outro Juno, o D, apesar de infinitamente superior a este.
Eu já conheço teoricamente as características de gravação do Juno G e até acho interessantes, mas aí entra a questão de timbres, é entry level, teclas pequenas, sampler complicadíssimo etc etc.
Os recursos de gravação descritos por você no Juno G eu já os encontro no meu Fusion 6HD com exceção da gravação final em wave (grande falha no Alesis o que me faz ter de usar o SoundForge para gravar o priduto final, embora no Fusion eu importe 8 canais de áudio simplesmente plugando qualquer instrumento musical ou fonte de áudio atrás simultaneamente, além das 24 pistas do sequencer).
Samplear no Juno é foda, no TR é chatinho mas serve principalmente para sanar a questão dos pianos ruins colocando PC88, XP80 e os da Ksounds como Kawai.
Penso em trocar o TR por um superior de fato como um Extreme, Motif XS, M50 ou M3 e não um equivalente com alguns recursos a mais e outros a menos.
O pessoal fala da Pride e dos preços salgados praticados (e com toda a razão basta comparar lá fora e aqui), mas a Roland também gosta de sacanear no preço dos TOPs por aqui e sem falar na política de placas de expansão e tal.
Em relação ao que você disse sobre mesas de DJ e performances em discotecas, o som eletrônico a que me refiro não é exatamente esse e sim o som progressivo/eletrônico/new age que normalmente requerem instrumentos vintage caros demais para hobbystas como eu.
Enfim, este tópico me ajudou em evitar de pegar um Triton Studio que foi TOP na sua época, mas que está cedendo vez a novos lançamentos com tecnologia nova como é o caso de M50 e M3.
Eu estava prestes a concluir a negociação hoje com o amigo disposto a trazer o Studio aqui em casa e levar o TR de volta + a diferença, mas não fechamos.
Meu primeiro Korg foi um Le61, seguido de um Le76 e agora o TR61. Sempre ouvi falar que eram versões capadas do Triton Classic e de tanto ouvir isso imaginava um dia pegar um Studio ou Extreme para poder ter o gostinho de ter a versão completa do Triton.
Agora talvez seja melhor pensar nas novidades que já estão no mercado.

riceira
Veterano
# dez/08
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pedro_tecla

Eu abri cada link que vc postou neste tópico e levei em conta tudo o que foi sugerido por TODOS sem exceção. Afinal, tudo o que aprendi sobre teclados desde o zero foi adquirido aqui no FCC e cada aquisição que fiz não foi sem antes pedir o auxílio da galera!

ThyagoAmaral
Veterano
# jan/09
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Feliz ano novo macacada!!! hehehe

fábio_soul
Veterano
# jan/09 · Editado por: fábio_soul
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expedifer

Não tem sequenciador? Putz, cara vá a uma loja e teste o Juno G ou melhor, o Juno Stage que é muito superior. Tive o Juno G e o Triton Le, onde JG dá de 10X0 no Le (em que o Tr não fica muito na frente do Le).

E o que é que isso sugere? Sugere que o JG dá de 10X0 no Le (em que o Tr não fica muito na frente do Le), e falando assim você cita o teclado por inteiro, que sugere RECURSOS e TIMBRES. Ou um teclado é feito somente de RECURSOS ou somente de TIMBRES? Acho que não, pelo menos os que tenho aqui e todos os que conheço não são.

expedifer
Veterano
# jan/09
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Já que quer tratar de timbres e recursos, "vamos pôr os pingos nos is" numa análise do que já ví, testei, tive, emprestaram, "fuçei" em lojas, etc, de várias marcas de teclado (não ia entrar no mérito sobre timbres mas..):

Motif Xs: timbres maravilhosos, lindos, de arrepiar na maioria, mas não fazem peso e nem "gritam" (não tem presença e peso) no palco como os da Korg. São pra quaqluer um gostar mas não se apaixonar como alguns da Roland e da Korg entre outros. Suas funções e edições são muito completas, mas perdem em muita coisa pros novos M3 e Fantom G. Reina absoluto (e ganha de longe de todos) nas edições do seu sampler. É teclado pra "barzinho", restaurante, pequenos palcos, estudio, apresentações/gravações, etc, mas não pra uma grande banda e de som estrondoso que quer mostrar som. Não tem muito peso (mas pra casa é maravilhoso).

Fantom G: sem comentários (detalhes) do seu super poder de edições e funções, só perdendo em algumas coisa pro M3 como na edição e efeitos de timbres (também o M3 é um mini-Oasys, ai já é covardia), mas é de arrepiar suas muitissimas funções e edições, tanto de timbres como no samples: completíssimo. É imbatível entre todos no seu sequenciador ligado diretamente ao sampler, maravilhoso, o melhor teclado pra estúdio (depois do Oasys). Faz bonito no palco, nos ritmos específicos que dão "moral" e nome a Roland como seus belissimos pianos, cordas, etc, principalmente com as placas ARX (ate o Juno G/stage faz bonito perante os TR equipados com placas SRX). Esse é o grande peso da Roland perante os outros: não há como uma grande banda o levar ao palco sem essas placas: faz moral e peso.

Korg-especificamente o M3 (e a de onge o M50 que não o testei): É o F1 dos teclados de palco (deixem o imperador Oasys de fora), absurdamente maravilhoso pra qualquer banda, pequena ou grande, faz bonito, berra, grita, chama atenção nos palcos e em qualquer lugar que vá. Tá pra nascer nesta década algum outro teclado que o supere. Sua natureza já é feroz, não precisando mexer muito (editar) os timbres e pôr efeitos. Se souber, vai ter a mais maravilhosa máquina de edições e efeitos (a mais completa, muito longe dos TR e Tritons), e seus timbres que já eram bons nos antigos (nos renomados que só a Korg tem), ficaram mais lindos ainda nos novos. Mas seus pianos continuam perdendo para as outras marcas. Metais então nem se fala: são os melhores do mundo, fora outros timbres maravilhosos também (mas perde em cordas entre outros). Seu forte: faz peso, quebra o palco, chega a ofuscar os demais músicos na maioria dos timbres. Os fracos da Korg: não tem quantidade e qualidade nas suas placas como são as ARX/SRX, perde no sequenciador, é muito dificil de mexer nas edições e efeitos contra a facilidade absurda dos motif (tem que ser engenheiro de som pra entender bem a máquina M3 ou Oasys, mas os resultados espantam), é caro, a garantia é pouquissima e pouca gente o tem pra distribuir ou se achar dicas ou informações. Ou seja, se fica só no mundo diante um M3. Mas é o F1 dos sintetizadores de palco. É como ir com uma Ferrari a uma festa.

As demais marcas, deixo-as pra que já mexeu.

tmurback
Veterano
# jan/09 · Editado por: tmurback
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Galera, Feliz 2009!!!

Este tópico despertou-me a seguinte curiosidade. Eu penso que é muito mais fácil de se trabalhar com programas como o Pro Tools, o Nuendo, o Reason, etc. do que com os tradicionais "sequenceres" embutidos nos teclados. Contudo, como meu referencial é muito limitado, pois o único "workstation" que tive foi um Korg N364, eu pergunto: vocês acham que o "sequencer" ainda é um grande diferencial competitivo entre as marcas? Ou ele seria um daqueles recursos que ninguém usa mais? Por que, atualmente, com tantos recursos oferecidos pela informática, alguém precisa de teclado com "sequencer"? Seria apenas para reproduzir e não mais para gravar? Gostaria de conhecer a opinião de vocês.

Artref
Veterano
# jan/09
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Minhas opiniões:

-Não entendi o que o Expedifer quis dizer com "A Korg não chegou nisso no sequencer", pois tudo o que ele, com brilho nos olhos, falou ali em cima do Juno G, o M3 faz...

-Eu assino embaixo quando o amigo riceira diz:
Juno G entra a questão de timbres, é entry level, teclas pequenas, sampler complicadíssimo etc etc.

Penso em trocar o TR por um superior de fato como um Extreme, Motif XS, M50 ou M3 e não um equivalente com alguns recursos a mais e outros a menos.

a Roland também gosta de sacanear no preço dos TOPs por aqui e sem falar na política de placas de expansão e tal. (Sim, eu acho essa política das placas da Roland péssima...funcionaria se as placas fossem baratas, aqui no Brasil não rola.)

-Pra mim o TR é muito melhor que o Juno-G. Os (poucos) recursos que o Juno-G tem a mais na minha opinião não compensam a inferioridade dos timbres, as teclas péssimas e o visual retrô, que não me agrada. Achei o piano dele no nível do TR...Bem, em resumo, eu nunca trocaria um TR por um Juno-G, principalmente se for tocar com banda.

-O M3 já tem 4 expansões disponíveis, e o detalhe é que elas são gratuitas. A política da Korg em relação às expansões pra mim é uma qualidade; eu não aceitaria comprar um teclado como um Fantom-G e depois ter que gastar mais uma fortuna com placa de expansão pra ter os melhores timbres da fábrica.

-tmurback, eu sempre usei sequencer de teclado. Eu nunca usaria no notebook, pois aí entram várias complicações: mais coisa pra carregar, mais cabos, outro lugar na estante, falta de praticidade, não tem visor de toque na tela (he-he) e etc. Pra quem tá sempre saindo com o teclado, como é meu caso, é fundamental ter tudo no pacote. Já num estúdio ou em uso caseiro, a coisa muda. Respondendo suas perguntas, sim, o sequencer, pra mim, é um grande diferencial competitivo. Eu gravo em casa e ao vivo a banda toca junto.

riceira
Veterano
# jan/09
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Estou rindo aqui comigo porque achei graça numa coisa ao participar de outro tópico ainda há pouco:
Eu virei "veterano" no FCC rsrsrsrsrsrsrsrs tenho que achar engraçado pois na verdade ainda me considero um principiante apenas...
Quando eu comecei por aqui eu queria saber que tipo de teclado poderia tocar músicas do Vangelis, JMJ, Kraftwerk e TD... Como ninguém respondeu, então comecei uma busca lendo tudo que tinha direito e podem acreditar: lia muita coisa sobre todos os assuntos e principalmente sobre características de teclados. Hoje, conheço uma boa parte de teclados sejam arranjadores, sintetizadores ou workstation, entry level ou TOP. Já tive muitos teclados também de todas as marcas: Korg, Roland, Yamaha, Kurzweil, Alesis... Tudo isso como um simples hobby apenas pois nem sequer sei tocar o básico ainda.
Então fica esse riso gostoso na boca em saber que já sou "veterano" no FCC! Rsrsrsrsrsrsrs!...

expedifer
Veterano
# jan/09 · Editado por: expedifer
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Eu virei "veterano" no FCC rsrsrsrsrsrsrsrs tenho que achar engraçado pois na verdade ainda me considero um principiante apenas

Caro professor carioca de português (será assim com - ê -, mais agora vc com trabalho dobrado pra 2009), Conheço gente novata que conhece mil 1000X mais sobre sintetizadores que muitos veteranos, assim também como novatos, membros e veteranos que pouco ou mal conhecem algo, onde me incluo de certa forma nestes pois sou hobista (de hobby) e não profissional na área, onde como citei acima, exponho (COMO TODOS AQUI) o pouco que "fuçei" em algumas máquinas, tanto dono como nos de terceiros.

Não acredito que profissionais de som (técnicos, representantes de marcas, etc,) vão ficar aqui atendendo a dúvidas postadas como a sua ou as minhas já havidas, ou mesmo dos demais participantes, tal qual o Korgman (que raramente alguém o contesta), face a seu conhecimento. Mas mesmo assim, ele está PROIBIDO pela marca de criticar as demais, ou mesmo as "elogiar", sabidamente do porquê. Resta a nós, SIMPLES MORTAIS, criticar, louvar, elogiar, dar depoimentos contra ou a favor, e da forma que assim observamos, ENRIQUECENDO a opinião do postulante (pra melhor ou pra pior é claro).

As vezes uma simples opinião como "gostei", faz de um em dúvida comprar tal equipamento (ou não). Mas para outros não basta o "compre", "gostei", "é bom", "eu compraria", etc, para o fazer se decidir. É absolutamente procedente e certo que QUALQUER opinião, soma-se as demais no enriquecimento de informações para a finalização da compra ou não de um aparelho (alguém aqui que ia comprar disistiu, não? talvez por um "não gostei"). Eu mesmo, se alguém verificar, SÓ comprei um Juno G, ouvindo (vendo) HUMILDEMENTE opiniões de usuários tais quais como do Jeferson Fernandes e Vmanzoni, onde não mais possuem esse teclado. Mas me ajudaram muito nas suas opiniões, ate ditas de forma "apaixonada" por eles, onde SÓ me contribuiu nisso e nunca lhes tirei a razão após 1 ano o usando e o tendo vendido agora.

É ESSA AJUDA que se deve dar por aqui sem dizer: "sou veterano e nada sei", pois poderá saber e ajudar. Estes dois eram simples "membros" quando me orientaram, e achei que sabiam muito no que mexeram e fuçaram, fora muitos novatos. Tem gente, mesmo novata aqui (que pode ser uma "fera" experiente lá fora), que me ajudou muito também nas suas experiências nesse teclado (estou citando o Juno G como exemplo e só).

CADA AJUDA É MUITO BEM VINDA, seja de veterano, membro ou novato. Não há (nem pode) haver discrminação. Eu mesmo por aqui, agradeço a TODOS que já colaboraram dando informações sobre os mais diversos instrumento (o simples "gostei" já é muito). abç a todos que já ajudaram algum dia.

fábio_soul
Veterano
# jan/09
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expedifer

O que foi isso???

Artref
Veterano
# jan/09
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fábio_soul

Uma disvirtuada do tópico, talvez?

De qualquer forma, siniiiistro...hahahaha.

riceira
Veterano
# jan/09
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expedifer

Claro que eu não me referi ao fato de ser "veterano" como sendo algo melhor ou pior, rsrsrsrs, eu só quis dizer que aqui no FCC querendo ou não vou sempre me sentir um peixe fora d' água porque estou entre músicos que tocam profissionalmente em palcos etc e não sou um deles, apenas desenvolvi um hobby que me consome boas horas de prazer.
Eu vejo tecladistas por todo canto inclusive no trabalho: professor de inglês tecladista da night, de educação física com banda, de biologia, muitos. E não é raro muitos deles me perguntarem algo sobre recursos de determinados teclados, sobre VSTs, sobre preços de mercado... E esse conhecimento eu venho adquirindo aqui no FCC principalmente. Em 2 ou 3 anos já comprei mais de 20 teclados e nunca perdi dinheiro com nenhum deles. Então já é fato que eu adquiri uma pequena experiência no ramo, muito além daquele objetivo inicial que era conhecer um pouco do processo de criação de tecladistas renomados como Vangelis, JMJ, TD etc.
Esse objetivo eu alcancei e hoje posso dizer que quando ouço uma música do gênero é com outra perspectiva em relação àquela anterior de mero ouvinte leigo.

Artref
Veterano
# jan/09
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Em 2 ou 3 anos já comprei mais de 20 teclados e nunca perdi dinheiro com nenhum deles.

1-Me ensina? Sempre que troco teclado na loja eu perco dinheiro...

2-Vinte? Porrraaa....quais foram todos eles!?

riceira
Veterano
# jan/09
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Artref

1-Me ensina? Sempre que troco teclado na loja eu perco dinheiro...

O único teclado que comprei na loja OKM foi o Alesis Fusion 6HD e paguei 3,5 mil no cash quando o valor dele de mercado era de 4,5 mil (todos sabemos que as lojas diminuem MUITO os preços para pagamento à vista em dinheiro vivo no ato).
Todos os outros teclados foram seminovos sendo que o último que adquiri o TR61 dá bem uma idéia do tipo de negócio que faço: paguei 2,9 mil com menos de um ano de uso e nota fiscal no valor de 4,9 mil.
Eu sou assim: se surge uma oportunidade eu vou lá e compro porque sei que depois eu posso negociar. Nunca tive teclados da linha Motif, Fantom e Kurzweil K2XXX mas se pintar um desses com preço legal, não penso duas vezes: vou lá e compro na hora! Faço isso como hobby, aprendo a lidar com os recursos dos teclados, fico atualizado, faço minhas composições amadoras, algumas vezes até ganho dinheiro e NUNCA perdi um centavo.

2-Vinte? Porrraaa....quais foram todos eles!?

Foram 9 Yamaha dentre PSRs e DGXs, 3 Casios CT e CTK, 2 Roland GW-7 e módulo SC-155, 4 Korg Triton Le61, Le76, TR61 e módulo X5DR, Kurzweil SP76, Alesis Fusion 6HD isso sem incluir as mesas e interface de som. Não foram mais por que parei com essa loucura de buscar, enviar e receber teclados de tudo quanto é lugar do Rio e do Brasil via Correios.

riceira
Veterano
# jan/09 · Editado por: riceira
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Eu sou assim: se surge uma oportunidade eu vou lá e compro porque sei que depois eu posso negociar. Nunca tive teclados da linha Motif, Fantom e Kurzweil K2XXX mas se pintar um desses com preço legal, não penso duas vezes: vou lá e compro na hora!

A citação acima é minha e acabou se confirmando de fato em pouco tempo, o que comprova que não jogo conversa fora:
Acabei fazendo negócio com a mesma pessoa do Triton Studio, que havia pego um K2661 na sua negociação e agora finalmente fechou comigo a troca: dei o TR61 (ou devolvi pois já foi dele) com pedal, bag, 64mb, cartão SD de 1Gb + 800,00 e peguei o Kurzweil com hardcase, pedal e cartão SM de 32mb.
Acho que ambos fizemos bons negócios, e da minha parte realizei um sonho de consumo ao adquirir uma workstation Kurzweil...

K2661:

De cara senti o drama dos pianos e órgãos que chamam a atenção, mas também gostei das cordas, sopros e percussão.
Mas os principais, por incrível que pareça, e que teriam mais peso para mim seriam os synths e pads que acabei não achando tudo o que imaginava...

Quem possui um K2661 ou qualquer outro da linha K2XXX e puder me fornecer umas dicas básicas do teclado, ficarei grato, pois mesmo com o manual em português nas mãos estou encontrando dificuldades as mais básicas...

Jeferson Fernandes
Veterano
# jan/09
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riceira

Amigão... Parabéns!!! Com certeza um ótimo negócio... 800+TR61 em um K2661 é negócio para não perder em hipótese alguma...rs... bom... Alesis Fusion 6HD + K2661 é sem dúvida um SETUP acima da média.... Com relação às outras coisas que você disse quanto a conhecimento técnico, estou plenamente de acordo... Conhecer o instrumento (isso para qualquer instrumentista) é fundamental... Não adiantar nada ser expressivamente técnico e musical, se não saber escolher, timbrar e estressar as possibilidades que equipamento possuído oferece... Sou um tecladista medíocre... Tenho conhecimento musical (digamos assim, experiência adquirida com o tempo tocando sempre em banca contra-baixo, violão, estudando), porém minha técnica deixa muitíssimo a desejar, tenho pouco tempo pra estudar e etc... Porém, a minha impulsividade por conhecer e fuçar nos instrumentos "salva a pátria". É o que me rende versatilidade e habilidade para passar ileso nas atividades da banda. E até curiosamente como você disse anteriormente... Muitos amigos tecladistas (bem melhores tecnicamentes que eu), me procuram sempre para se informar sobre equipamentos, aquele ou esse timbre, aquela programação, etc... Pela experiência que tenho tido no meu trabalho com música, o conhecimento e intimidade com o instrumento, bem como o conhecimento do mercado o qual integramos é concomitante para os resultados de nossos trabalhos...

Mais uma vez parabéns, pela aquisição e pela tragetória... hehehhe... Quando comprou seu Fusion com o Renato, também comprei o meu (levamos os 2 que ele tinha na loja)... heheheh..

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